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Atividade de morcegos em cinco hábitats de uma paisagem fragmentada de Floresta Atlântica do sul do Brasil /

Suckow, Urubatan Moura Skerratt. January 2014 (has links)
Orientador: Wagner André Pedro / Coorientador: Gledson Vigiano Bianconi / Banca: Marlon Zortéa / Banca: Wilson Uieda / Resumo: Neste estudo nós investigamos a atividade de forrageio de morcegos em cinco hábitats com diferentes fisionomias localizados em uma paisagem de Floresta Atlântica alterada do sul do Brasil. Por meio de redes-de-neblina e detectores de ultrassom, nós testamos as seguintes hipóteses (Capítulo I): (a) a atividade dos filostomídeos é maior nas florestas conservadas do que em hábitats degradados (área aluvial, cidade e monocultura); (b) a atividade de molossídeos e vespertilionídeos (insetívoros aéreos) é maior nos hábitats fisionomicamente abertos (cidade, área aluvial degradada e monocultura) do que nos fechados (floresta submontana e floresta aluvial). A primeira hipótese foi confirmada, exceto para as áreas aluviais degradadas que representaram um valor similar de abundância e riqueza àqueles observados para as florestas conservadas. Morcegos insetívoros aéreos (molossídeos e vespertilionídeos), por sua vez, foram mais ativos nos hábitats abertos, com destaque para o ambiente urbano e áreas aluviais degradadas, confirmando a segunda hipótese do trabalho. Utilizando os mesmos métodos (redes-de-neblina e detectores de ultrassom), nós avaliamos (Capítulo II) a "fobia lunar" em insetívoros aéreos (molossídeos e vespertilionídeos) e filostomídeos frugívoros, valendo-nos da predição de que insetívoros mantêm sua atividade de forrageio independente da luminosidade da lua (forrageadores aéreos mais rápidos), enquanto frugívoros reduzem sua atividade em períodos de maior luminosidade (forrageadores mais lentos). Os resultados indicaram variação na resposta mediante o aumento da luminosidade apenas para filostomídeos, confirmando a predição inicial. O conjunto de dados desta dissertação demonstra que quatro filostomídeos comuns (Artibeus lituratus, A. fimbriatus, Carollia perspicillata, Sturnira lilium) exploram vários ambientes na região, incluindo parcelas fisionomicamente abertas, como áreas ... / Abstract: We investigated the foraging activity of bats in five habitats in an Atlantic Forest landscape located in southern Brazil. Using mist-nets and ultrasound detectors, we tested the two hypotheses (Chapter I): (a) phyllostomids activity is highest in conserved forests than in degraded habitats (riparian area, city and monoculture); (b) aerial insectivorous activity (molossids and vespertilionids) is highest in open space habitats (city, riparian degraded area and monoculture) than narrow space habitats (submontane and riparian forest). The first hypothesis was confirmed, but the abundance and richness were similar in degraded riparian areas and conserved forests. Moreover, aerial insectivorous bats (molossids and vespertilionids) were more active in open habitats especially in the urban environment and degraded riparian areas supporting the second hypothesis. Using the same methods (mist-nets and ultrasound detectors), we evaluated (Chapter II) the "lunar phobia" on aerial insectivorous (molossids and vespertilionids) and frugivorous phyllostomids, considering the prediction that activity of the insectivorous are independent of the brightness of the moon (faster aerial foragers) while frugivorous are less activity during periods of more brightness (slowest foragers). The results indicated response variation related to the brightness just to phyllostomids, confirming the initial prediction. The data set for this dissertation demonstrates that four common phyllostomids (Artibeus lituratus, A. fimbriatus, Carollia perspicillata, Sturnira lilium) explore different environments in the region, including open plots as degraded riparian areas. These places seem to favor the activity not only some phyllostomids but also aerial insectivorous bats (molossids and vespertilionids) as sites to movement between forest patches or feeding areas. The variation in foraging activity of insectivorous and frugivorous phyllostomids seems related with the ... / Mestre
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Variação sazonal, espacial e lunar do ictioplâncton e do microplástico nos diferentes habitats do estuário do Rio Goiana(Resex Acaú-Goiana PE/PB)

Lima, André Ricardo de Araújo 25 February 2015 (has links)
Submitted by Natalia de Souza Gonçalves (natalia.goncalves@ufpe.br) on 2015-05-05T13:01:12Z No. of bitstreams: 2 Tese André Lima 2015.pdf: 9468616 bytes, checksum: 368471bf6b36ab55149c6f708e3661fa (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-05T13:01:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese André Lima 2015.pdf: 9468616 bytes, checksum: 368471bf6b36ab55149c6f708e3661fa (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2015-02-25 / CNPq / Estuários são considerados ambientes importantes por promover refúgio, alimentação, reprodução e crescimento, além de servir como possíveis habitats de berçário para muitas espécies de peixes. Estudos sobre os padrões de movimento da comunidade ictioplanctônica dentro do ecossistema estuarino são de grande importância para entender como as espécies utilizam os recursos disponíveis para completar os seus ciclos de vida através das variações temporais e espaciais das diferentes fases ontogenéticas. Entretanto, a complexidade hidrodinâmica dos estuários não só influencia os organismos vivos, mas também materiais inanimados, tais como os detritos plásticos, atuando em sua retenção ou transporte para outros ambientes. Os detritos plásticos, associados ao aumento da urbanização das bacias hidrográficas, se originam principalmente em terra devido ao descarte impróprio, acidental ou desastres naturais. Durante seu tempo na terra, no mar ou nos estuários, os plásticos se fragmentam em microplásticos (< 5 mm). Flutuações sazonais de larvas de peixes e detritos plásticos (< 5mm) e suas quantidades em relação ao seston (organismos vivos e partículas não-vivas) foram estudadas ao longo do gradiente de salinidade do estuário do Rio Goiana (Resex Acaú-Goiana PE/PB) (Entre Abril, 2012 até Março, 2013). Além disso, a influência lunar na distribuição de larvas de peixes, zooplâncton e detritos plásticos (< 5 mm <) em canais de maré do mesmo estuário foi estudada durante um ciclo lunar (Entre Abril e Maio, 2008). Os taxa mais abundantes no canal principal foram Rhinosardinia bahiensis e Harengula sp., seguidos por Trinectes maculatus. Estes contaram 78,7% da captura total. Larvas de espécies marinhas (n = 15) dominaram o sistema. A flutuação sazonal da cunha salina parece regular a distribuição das larvas de peixes e de microplásticos ao longo do sistema. A densidade total de microplásticos (26,1 itens 100 m-3) representou metade da densidade total de larvas (53,9 ind. 100 m-3) e foi comparável com a densidade de ovos de peixes (32,4 ind. 100 m-3). Plásticos moles, duros, filamentos e fragmentos tintas de barco foram encontrados nas amostras (n = 216). Suas origens são provavelmente a bacia de drenagem do rio, o mar e a pesca, incluindo a pesca de lagosta). Em algumas ocasiões, a densidade de microplásticos ultrapassou a de ictioplâncton. Durante o início da estação chuvosa, zooplâncton e larvas de peixes apresentaram densidades baixas no estuário superior. No estuário intermediário, a maior densidade de larvas de peixes coincidiu com as altas concentrações de zooplâncton. No final da estação chuvosa, o fluxo rio abaixo foi responsável pelo transporte do plâncton total e dos microplásticos para a região próxima à costa. A maior quantidade de microplásticos foi observada durante o final da estação chuvosa (14 itens 100m-3), quando o ambiente está sob a influência de maior vazão do rio, o que induz o escoamento dos fragmentos de plásticos para o estuário inferior. No início da estação seca, a densidade total do plâncton aumenta rio acima. No final da estação seca, o “bloom” de zooplâncton no estuário inferior resultaram em altas densidades de larvas (12,74 ind. 100m-3) e ovos de peixes (14,65 ind. 100m-3), indicando que peixes marinhos utilizam a porção inferior como áreas de desova durante o verão. Além disso, Cetengraulis edentulus, Anchovia clupeoides e R. bahiensis foram as larvas de peixes mais abundantes (56.6%) em canais de maré da porção inferior do estuário, independente da fase da lua. A lua cheia teve influência positiva na densidade de Gobionellus oceanicus, Cynoscion acoupa e Atherinella brasiliensis, e a lua nova em Ulaema lefroyi. As luas cheia e nova também influenciaram o número de zoé e megalopa de U. cordatus, e protozoé e larva de camarão Caridae, bem como o número de plásticos duros e moles de ambos os tamanhos < 5 mm e > 5 mm. Micro e macroplásticos contaminaram todos os 12 canais de maré estudados. A densidade de fragmentos plásticos é similar à do terceiro táxon mais abundante, R. bahiensis (4,8 ind 100m-3). C. edentulus e R. bahiensis mostraram forte correlação com a lua quarto crescente, quando há menos zooplâncton. A lua quarto crescente também teve uma influência positiva nas altas densidades de micro filamentos plásticos nos canais. Anchovia clupeoides, Diapterus rhombeus, U. lefroyi e microplásticos duros tiveram associação com diferentes fases da lua, ocorrendo quando copépoda calanoida, larva de Caridae e zoé de U. cordatus foram abundantes nos canais. Cynoscion acoupa, G. oceanicus e A. brasiliensis, tiveram forte associação com a lua cheia, quando protozoé de Caridae e megalopa de U. cordatus também estavam altamente disponíveis, bem como plásticos duros e moles > 5mm, e tintas de barco e plásticos moles < 5mm. As fases da lua influenciaram a assembléia faunal e a poluição por plástico, mudando suas composições entre diferentes estágios de marés dentro dos canais da porção inferior do estuário do Rio Goiana. Esses resultados reforçam a importância do canal principal e dos canais de maré para proteção e estratégias alimentares. Além disso, a assembleia de larvas de peixes do estuário do Rio Goiana inclui muitas espécies que ocorrem no sistema como juvenis e adultos, confirmando o uso do estuário como berçário.
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Comunidade de pequenos mamíferos no Parque Estadual do Ibitipoca

Delgado, Michel Carneiro 18 April 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-08-08T20:02:59Z No. of bitstreams: 1 michelcarneirodelgado.pdf: 5383660 bytes, checksum: fe04920ca4df22b0a962b53fe2f8678c (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-09T11:45:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 michelcarneirodelgado.pdf: 5383660 bytes, checksum: fe04920ca4df22b0a962b53fe2f8678c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-09T11:45:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 michelcarneirodelgado.pdf: 5383660 bytes, checksum: fe04920ca4df22b0a962b53fe2f8678c (MD5) Previous issue date: 2017-04-18 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Embora muitos autores considerem que a riqueza de espécies é maior na floresta tropical de planície, estudos mais recentes têm mostrado que a riqueza de espécies alcança seu valor máximo em altitudes medianas. Em um mosaico de habitats é possível tentar entender como as espécies selecionam e utilizam os ambientes decorrentes da disponibilidade de recursos. Conhecer bem a distribuição dos espécimes nestes microhabitats e os mecanismos que controlam a distribuição das espécies em áreas preservadas é fundamental para servir de suporte a propostas de manejo e conservação. Uma vez caracterizadas diferentes fitofisionomias no PEIB, consideramos cada uma dessas formações como habitats específicos e testamos se a comunidade de pequenos mamíferos não voadores residente foi diferente entre quatro fitofisionomias. As ordens Rodentia, Chiroptera e Didelphimorpha são críticas quanto ao conhecimento taxonômico. O capítulo I traz a lista de espécies de pequenos mamíferos não voadores encontrada no PEIB, discutida em relação à literatura atual. Foram capturados 167 indivíduos de 16 espécies. Os táxons mais abundantes foram Oligoryzomys nigripes (N=45), Calomys tener (N=36), Necromys lasiurus (N=16), Micoureus paraguaianus (N=16) e Philander frenatus (N=16). O total de espécies encontradas no PEIB tende a aumentar com o incremento de um maior esforço amostral. Outros estudos destacam a Floresta como ponto de maior riqueza, mas nossos dados absolutos apontaram para o Arbustal a maior riqueza. Paisagens mosaico, heterogêneas no espaço e no tempo, podem modificar de forma significativa a diversidade, demografia e uso de habitat da assembleia de pequenos mamíferos local. O capítulo II trás os resultados ecológicos encontrados para a comunidade de pequenos mamíferos não voadores derivados da hipótese principal. Os táxons C. subflavus, O. catherinae, O. dasytrichus, O. delator e O. rufus foram capturados exclusivamente em fitofisionomias sem dossel, Arbustal e Savana. Já os táxons A. cursor, D. aurita, M. incanus, M. americana, N. squamipes e T. nigrita foram registrados apenas em fitofisionomias que possuem dossel, Floresta e Nanofloresta. A distribuição das abundâncias dos táxons ao longo das fitofisionomias demonstrou a clara formação de um mosaico. Os marsupiais ocuparam preferencialmente as áreas florestadas enquanto os roedores se dividiram em dois grupos, um mais abundante em áreas florestadas e outro mais abundante em áreas abertas, respeitada a sobreposição entre eles. Os animais podem adaptar seus horários de atividade e de repouso ao longo do ciclo circadiano para se adaptarem à coexistência mútua. O capítulo III dessa dissertação aborta a relação encontrada entre o período lunar e as capturas de pequenos mamíferos não voadores na área do PEIB. Apesar das luas minguante e nova representarem 52% das noites de amostragem, o somatório das capturas nas noites de luas escuras (minguante e nova) representou 83% (N=138) do total, enquanto as capturas em noites claras (crescente e cheia) representaram apenas 17% (N=29). Registrou-se diferença significativa (p<0,05) entre as capturas totais durante as luas claras e as luas escuras. Comparando o percentual iluminado da superfície da lua com o total de capturas por dia, parece haver um percentual limítrofe de luminosidade lunar que inibe a atividade dos pequenos mamíferos do PEIB, em torno de 60%. A abundância de pequenos mamíferos no PEIB parece não variar entre as estações seca e chuvosa, indicando que a redução do número de frutos na época seca pode levar as espécies a uma maior generalização da dieta. Todas as espécies registradas nesse trabalho já foram capturadas em áreas de ecótono entre Cerrado e Mata Atlântica, estando, portanto, aptas a explorarem ambientes heterogêneos onde as florestas são naturalmente fragmentadas e permeadas por savanas. Estudos futuros em ambientes montanos da Mata Atlântica, que busquem entender a ecologia dos pequenos mamíferos, devem acompanhar tanto as condições microclimáticas do ponto de amostragem, como também a abundância de recursos disponíveis naquele local. Por outro lado, trabalhos futuros que tenham a intenção de inventariar espécies de pequenos mamíferos deveriam evitar as noites claras devido ao risco de subamostragem. / -
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Astronomical seeing conditions as determined by turbulence modelling and optical measurement

Nickola, Marisa 12 February 2013 (has links)
Modern space geodetic techniques are required to provide measurements of millimetre-level accuracy. A new fundamental space geodetic observatory for South Africa has been proposed. It will house state-of-the-art equipment in a location that guarantees optimal scientific output. Lunar Laser Ranging (LLR) is one of the space geodetic techniques to be hosted on-site. This technique requires optical (or so-called astronomical) seeing conditions, which allow for the propagation of a laser beam through the atmosphere without excessive beam degradation. The seeing must be at ~ 1 arc second resolution level for LLR to deliver usable ranging data. To establish the LLR system at the most suitable site and most suitable on-site location, site characterisation should include a description of the optical seeing conditions. Atmospheric turbulence in the planetary boundary layer (PBL) contributes significantly to the degradation of optical seeing quality. To evaluate astronomical seeing conditions at a site, a two-sided approach is considered – on the one hand, the use of a turbulence-resolving numerical model, the Large Eddy Simulation NERSC (Nansen Environmental and Remote Sensing Centre) Improved Code (LESNIC) to simulate seeing results, while, on the other hand, obtaining quantitative seeing measurements with a seeing monitor that has been developed in-house. / Dissertation (MSc)--University of Pretoria, 2012. / Geography, Geoinformatics and Meteorology / MSc / Unrestricted
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Helically coiled cavity receiver for a micro-scale direct generation steam Rankine cycle using a novel solar dish design

Swanepoel, Jonathan Kyle January 2019 (has links)
Sub-Saharan Africa has an underutilised solar resource that is available to provide distributed-scale power to rural communities that are not reached by the current grid systems that are in place. Renewable power generation systems are typically infeasible for this purpose due to their high manufacturing and maintenance costs. This research proposes to address this by experimentally investigating the performance of a micro-scale, solar thermal Rankine cycle with direct steam generation using an affordable solar collector design. The intended power generation range is between 0.1 and 1 kW, which can be used for the direct mechanical pumping of rural irrigation systems or municipal water supplies. The study focuses on the performance of the solar collector (the solar reflector and the solar receiver) under realistic solar thermal conditions in sub-Saharan Africa, as it is considered to be one of the most important components in the solar thermal Rankine cycle. The performance of the solar collector was first characterised in an optical analysis of the new faceted dish reflector design, which comprised six Mylar membranes stretched over the elliptical rims of television satellite dishes. The optical analysis was conducted with the main goal of determining how much concentrated solar radiation would intercept the experimental receiver aperture during solar testing. This was determined by measuring the reflectivity of the reflector facets through ultraviolet and visible light (UV-VIS) spectroscopy and producing an intercept factor trend as a function of receiver aperture size through photographic lunar flux mapping. Based on the spectroscopy analysis, the spectral reflectivity of the clean Mylar facets was determined to be 97% for the visible light spectrum. The intercept factor was determined to be 87% for the designed receiver aperture diameter of 135 mm. The thermal testing took place on a clear, sunny day with low wind velocities. The solar collector followed the arc of the sun throughout the day with a 1° tracking error. During the testing, municipal water was passed through the receiver at 0.284 g/s and the temperature and pressure within the receiver were recorded. A 91-minute testing period occurred, where the inlet and outlet process flows obtained relatively constant operating temperatures with the inlet temperature at 54 °C and the outlet temperature at 343 °C. The total solar irradiance dropped from 801 to 705 W/m2 during this testing period. Using a reflector with a total incident area of 2.73 m2, the total radiation intercepted at the aperture dropped from 1 845 to 1 625 W during this period. The total power capture by the working fluid averaged at approximately 861 W and the total rate of heat loss was determined to be between 1 000 and 750 W. An average collector efficiency of 42% and an average receiver efficiency of 49% were determined for the testing period. An analysis of the heat loss showed that approximately 84% of the heat was lost through the aperture, of which, 31% was from reflected radiation. The second-law analysis showed that most of the irreversibility in the solar collector was caused by absorption of the concentrated radiation at the coil surface. This was because of the large temperature difference between the sun and the receiver coils. The experimental thermal analysis highlighted the design challenges of the micro-scale thermal Rankine cycle. However, the analysis showed that a solar collector can be constructed using locally sourced, affordable materials and can be used to produce power at a micro-scale. With appropriate attention given to optimising the collector design and determining the optimum operating conditions of the solar receiver, the power cycle would be able to compete with current technologies to provide decentralised power to communities in need. / Dissertation (MEng)--University of Pretoria, 2019. / Technology Innovation Agency (TIA); National Research Foundation (NRF); Department of Science and Innovation (DSI) / Mechanical and Aeronautical Engineering / MEng (Mechanical) / Unrestricted
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Lunar Tidal Effects in the Electrodynamics of the Low-Latitude Ionosphere

Tracy, Brian David 01 May 2013 (has links)
We used extensive measurements made by the Jicamarca Unattended Long-Term Investigations of the Ionosphere and Atmosphere (JULIA) and Incoherent Scatter Radar (ISR) systems at Jicamarca, Peru during geomagnetic quiet conditions to determine the climatologies of lunar tidal effects on equatorial vertical plasma drifts. We use, for the first time, the expectation maximization (EM) algorithm to derive the amplitudes and phases of the semimonthly and monthly lunar tidal perturbations. Our results indicate, as expected, lunar tidal effects can significantly modulate the equatorial plasma drifts. The local time and seasonal dependent phase progression has been studied in much more detail than previously and has shown to have significant variations from the average value. The semimonthly drift amplitudes are largest during December solstice and smallest during June solstice during the day, and almost season independent at night. The monthly lunar tidal amplitudes are season independent during the day, while nighttime monthly amplitudes are largest and smallest in December solstice and autumnal equinox, respectively. The monthly and semimonthly amplitudes decrease from early morning to afternoon and evening to morning with moderate to large increases near dusk and dawn. We also examined these perturbation drifts during periods of sudden stratospheric warmings (SSWs). Our results show, for the first time, the enhancements of the lunar semimonthly tidal effects associated with SSWs to occur at night, as well as during the day. Our results also indicate during SSWs, monthly tidal effects are not enhanced as strongly as the semimonthly effects.
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Firing the Canon

Byrd, John M 01 January 2013 (has links) (PDF)
Firing the Canon is written in conjunction with is namesake exhibition, prepared as a culmination of work leading to the master of fine arts degree. In an attempt to help viewers better understand my body of work, I discuss herein: events contributing to my personal narrative, major themes and their origins and pertinent sources of artistic and non-artistic inspiration.
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Search for a Lunar Architecture (Designing With Modular Systems)

Bachsoliani, Lukas Wachtang January 2022 (has links)
This project explores methods to build habitats on the moon. It specifically explores the design of an interior modular system for inflatable habitats. Lunar Architecture can broadly be divided into three stages, pre-integrated, semi-integrated and built on site. Pre-integrated habitats, are fully assembled on earth and shipped with a rocket to the Moon, which has initial practicality, but constrains structure size to a rockets cargo space. Inflatable habitats fall under the semi-integrated category, which means that all the added interior volume created after inflation, will need to be built out onsite. It makes most sense to design a well-functioning modular system for this purpose, as modularity can provided the required redundancy and minimize the total amount of unique parts needed. The system needs to be lightweight, compact when stored, yet versatile enough to create flexible and engaging interiors. The project asks what a self-sufficient architecture in a lunar context would look like, if it were built with a modular approach and if it is possible to create sustainable, engaging environments through modularity.
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RADIATIVE TRANSFER MODELING FOR QUANTIFYING LUNAR SURFACE MINERALS, PARTICLE SIZE AND SUBMICROSCOPIC IRON (SMFe)

Li, Shuai 16 March 2012 (has links)
Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI) / The main objective of this work is to better quantify lunar surface minerals (agglutinate, clinopyroxene, orthopyroxene, plagioclase, olivine, ilmenite, and volcanic glass), particle sizes and the abundance of SMFe from the lunar soil characterization consortium (LSCC) dataset with our improved model based on Hapke's radiative transfer theory. The model is implemented for both forward and inverse modeling. Hapke's radiative transfer theory is implemented in the inverse model means Newton's method and least squares are jointly used to solve nonlinear questions rather than commonly used look-up Table (LUT). Although the effects of temperature and surface topography are incorporated into the implementation to improve the model performance for application of lunar spacecraft data, these effects cannot be extensively addressed in the current work because of the use of lab measured reflectance data. Our forward radiative transfer model (RTM) results show that the correlation coefficients between modeled and measured spectra are over 0.99. For the inverse model, the distribution of the calculated particle sizes is all within their measured range. The range of modeled SMFe for highland samples is 0.01% - 0.5 % and for mare samples is 0.03% - 1 %. The linear trend between SMFe and ferromagnetic resonance (Is) for all the LSCC samples is consistent with laboratory measurements. For quantifying lunar mineral abundances, the results show that the R-squared for the training samples (Is/FeO <= 65) are over 0.65 with plagioclase having highest correlation (0.94) and pyroxene the lowest (0.68). In the future work, the model needs to be improved for handling more mature lunar soil samples.
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Maya Eclipses: Modern Data, The Triple Tritos And The Double Tzolkin

Beck, William Earl 01 January 2007 (has links)
The Eclipse Table, on pages 51-58, of the Dresden Codex has long fascinated Maya scholars. Researchers use the mean-value method of 173.3 days to determine nodal passage that is the place where eclipses can occur. These studies rely on Oppolzer's Eclipse Canon and Schram's Moon Phase Tables to verify eclipse occurrences. The newer canons of Jean Meeus and Bao-Lin Liu use decimal accuracy. What would be the effect of modern astronomical data on the previous studies and the Maya Eclipse Table? The study utilizes a general view of eclipses that includes eclipses not visible to the Maya. Lunar eclipses are also included. This inquiry differs from previous studies by calculating the Maya dates of eclipses instead of nodal passage. The eclipse dates are analyzed using the three eclipse seasons, of the 520 days, which is the Double Tzolkin or twice the Sacred Calendar of the Maya. A simulation of the Eclipse Table, using the 59-day calendar, is created to test modern data against the Dresden Table. The length of the Table is the Triple Tritos of 405 lunations. The use of the Tritos instead of the Saros suggests the Table is independent of Western Astronomy. Advanced Astronomy is not needed to produce this Table; a list of eclipses could produce this table. The result of this inquiry will be to create a facsimile of the Eclipse Table, which can be compared to the Eclipse Table to test the structure, function and purpose of the Table.

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