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Biomarcadores do estado nutricional de ferro e estresse oxidativo em adultos

Mendes, Juliana Frossard Ribeiro January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by Jaqueline Oliveira (jaqueoliveiram@gmail.com) on 2008-12-12T14:15:35Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_JulianaFrossardRMendes.pdf: 639928 bytes, checksum: cc62ab7b801d878ec0fe1d8e124d5657 (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-02-18T19:45:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_JulianaFrossardRMendes.pdf: 639928 bytes, checksum: cc62ab7b801d878ec0fe1d8e124d5657 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-02-18T19:45:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_JulianaFrossardRMendes.pdf: 639928 bytes, checksum: cc62ab7b801d878ec0fe1d8e124d5657 (MD5) / Objetivo Embora essencial em vários processos vitais no organismo humano, o ferro catalisa reações de geração de espécies reativas de oxigênio, as quais têm sido associadas ao aumento do risco de doenças crônicas não transmissíveis e ao envelhecimento precoce. Este estudo teve por objetivo investigar possíveis correlações e associações entre as concentrações de ferritina e hemoglobina sérica e o consumo dietético de ferro e os biomarcadores de estresse oxidativo em adultos. Materiais e métodos Os dados foram coletados de 134 indivíduos supostamente saudáveis, acima dos 18 anos, selecionados aleatoriamente que participavam do estudo piloto do projeto “Prevalência dos fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis no Distrito Federal – Brasil (VIVA Saúde - DF)”, um estudo transversal. Foram analisadas as concentrações séricas de ferritina, malondialdeído (MDA), proteínas carboniladas (PC), hemoglobina (Hb) e o consumo dietético de ferro. Resultados Foi observada uma correlação (r = 0,189 e p = 0,032) e associação (p = 0,046) entre ferritina e MDA séricos. A concentração de Hb foi associada positivamente com o MDA sérico (p = 0,040). Para a população total, verificou-se uma associação positiva entre as ingestões dietéticas de ferro total e hêmico e a concentração sérica de MDA (p =0,008 e p = 0,033, respectivamente). Entre as mulheres, a ingestão dietética de ferro inorgânico foi positivamente associada a concentração sérica de PC (p = 0,036). Menores concentrações séricas de MDA foram encontradas em indivíduos com níveis de ferritina abaixo da referência de normalidade (p = 0,015), e em homens anêmicos (p = 0,011). Conclusão Esse resultados sugerem que altos níveis de ferro podem contribuir para um aumento no estado de estresse oxidativo. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Objective Although essential in many vital processes in the organism, iron catalyzes reactions of reactive oxygen species generation, which have been associated to an enhanced risk of noncommunicable chronic diseases and precocious ageing. This study aimed to investigate whether ferritin and hemoglobin concentration, and dietary iron consumption were related to oxidative stress biomarkers in adults. Research methods and procedures Data were collected from 134 supposedly health subjects above 18 years, randomly select, participants of a pilot project “Risk factors prevalence for non-communicable chronic diseases in Federal District – Brazil (VIVA Saúde-DF), a transversal study. Serum ferritin, malondialdehyde (MDA) and carbonylated proteins (PC) concentrations; hemoglobin (Hb); and dietary iron consumption were analyzed. Results A positive correlation (r = 0.189, p = 0.032) and association (p = 0.046) was observed for serum ferritin and MDA. Hb concentration was positively associated with serum MDA (p = 0.040). Total and hemic iron dietary intakes showed a positive association with serum MDA for all subjects (p = 0.008 e p = 0.033, respectively). Among woman inorganic iron intake was positively associated with serum PC (p = 0.036). Lower serum MDA concentration was found in ferritin deficient subjects (p =0.015), and anemic men (p = 0.011). Conclusion These results suggest that high levels of iron may increase oxidative stress status.
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Avaliação do estresse oxidativo em humanos e em animais suplementados com ácidos graxos polinsaturados omega-3 / Evaluation of oxidative stress in humans and animals supplemented with Omega-3 polyunsaturated fatty acids

Monteiro, Vania Claudia Barros 24 April 2007 (has links)
Ácidos graxos polinsaturados Omega-3 (n-3 PUFA) tais como o ácido eicosapentaenóico (C20:5 n-3, EPA) e docosahexaenóico (C22:6 n-3, DHA) reduzem a concentração plasmática de triacilgliceróis em humanos. Entretanto, uma alta proporção desses ácidos graxos na dieta poderia favorecer a susceptibilidade das células à peroxidação, aumentando o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Embora modelos animais não sejam recomendados para avaliar o efeito de n-3 PUFA nas lipoproteínas plasmáticas, estes têm sido amplamente utilizados como modelo para avaliação de dano oxidativo. Diferenças nos procedimentos metodológicos também têm gerado dificuldade na comparação de resultados. Desta forma, o objetivo deste estudo foi aplicar os mesmos procedimentos metodológicos para comparar o efeito da suplementação de n-3 PUFA nos biomarcadores plasmáticos de estresse oxidativo utilizando um modelo humano e um modelo animal. Indivíduos foram aleatoriamente distribuídos em dois grupos num delineamento paralelo duplo cego e receberam uma suplementação de 460,0 mg/dia de n-3 PUFA (OMEGA) contendo 240,0 mg de EPA + 160,0 mg de DHA + 60,0 mg de outros n-3 PUFAs, ou óleo de soja (PLACEBO) durante 6 semanas. Ratos Wistar também foram distribuídos em dois grupos e receberam uma dieta contendo 192,5 mg/dia de n-3 PUFA (FO) sendo 116,3 mg de EPA + 61,5 mg de DHA + 14,7 mg de outros n-3 PUFAs ou óleo de soja (SO) durante 3 semanas. Indivíduos do grupo OMEGA apresentaram maior concentração de malondialdeído (MDA) no plasma medido por TBARS quando comparado aos respectivos valores no baseline. A suplementação com n-3 PUFA não alterou a concentração plasmática de α-tocoferol e a atividade antioxidante determinada pelo método DPPH. Apesar dos animais terem recebido doses 10 vezes maiores de n-3 PUFA (2,9 mg/kcal) quando comparadas aos humanos (0,3 mg/kcal) não foram observadas alterações entre os grupos FO e SO para as concentrações de MDA no plasma e no homogenato de cérebro. Em resumo, pode-se sugerir que o modelo animal usado neste estudo parece não ser o mais adequado para avaliar o estresse oxidativo após intervenções dietéticas com n-3 PUFAs em função de diferenças no metabolismo e nos mecanismos de proteção antioxidante observados entre os dois modelos. / Omega-3 polyunsaturated fatty acids (n-3 PUFA) such as eicosapentaenoic (C20:5 n-3, EPA) and docosahexaenoic (C22:6 n-3, DHA) reduce plasma triacylglycerol concentration in humans. However, higher proportion of these fatty acids in the diet could raise cells lipoperoxidation susceptibility, increasing the cardiovascular disease risk. Although animal models are not recommended to evaluate the effect of n-3 PUFA in plasma lipoproteins, they have been widely used as model for oxidative damage. Difference in methodological proceedings has also caused difficulties to compare data among assays. Thus, the objective of this study was to apply the same methodology to investigate the effect of n-3 PUFA supplementation on oxidative biomarkers in animal and human model. Individuals were randomly assigned in two groups in a parallel double blind design and received a supplement of 460.0 mg/day n-3 PUFA (OMEGA) containing 240.0 mg EPA + 160.0 mg DHA + 60.0 mg other n-3 PUFAs, or soybean oil (PLACEBO) during 6 weeks. Wistar rats were also assigned in two groups and received a diet containing 192.5 mg/day n-3 PUFA (FO) containing 116.3 mg EPA + 61.5 mg DHA + 14.7 mg other n-3 PUFAs or soybean oil (SO) for 3 weeks. Individuals in OMEGA group showed higher malondialdehyde (MDA) concentration in plasma measured by TBARS when compared to their baseline values. N-3 PUFA supplementation did not change plasma α-tocopherol concentration and antioxidant activity determined by DPPH method. Although animals have received a 10-fold higher dose of n-3 PUFA (2.9 mg/ kcal) than humans (0.3 mg/kcal), no alteration was observed between FO and SO groups for plasma and brain homogenate MDA concentration. In summary, it can be suggested that the model used in this study doesn\'t seem appropriate to evaluate oxidative stress after dietetic interventions with n-3 PUFA due to physiological differences involved in lipid metabolism and antioxidant protection observed between both models.
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Estudo genético e de instabilidade genômica da doença Alzheimer em pacientes de Vitória-ES

Belcavello, Luciano 20 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:34:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7353_Tese_Luciano Belcavello.pdf: 2053795 bytes, checksum: e3d35b38ca73d88e904fdf567649007d (MD5) Previous issue date: 2014-02-20 / FAPES / FACITEC / A doença Alzheimer (DA) é uma desordem neurodegenerativa complexa e a forma mais comum de demência em idosos, sendo caracterizada pela perda progressiva da memória e da função cognitiva. Ainda que sua causa seja desconhecida, os fatores genéticos e o estresse oxidativo desempenham um papel importante na patogênese da DA e alguns estudos citogenéticos mostraram que células de pacientes com DA apresentam níveis aumentados de danos aos cromossomos. Neste estudo caso-controle, objetivou-se investigar se polimorfismos nos genes CLU (rs11136000) e CR1 (rs6701713) estão associados com risco para a DA em uma amostra de 243 indivíduos (82 pacientes com DA e 161 controles idosos saudáveis, pareados por idade e gênero). O ensaio do micronúcleo (MN) com bloqueio da citocinese em linfócitos de sangue periférico e o ensaio do MN em células esfoliadas da mucosa bucal foram utilizados para avaliar as frequências de biomarcadores de danos cromossômicos em 10 pacientes com DA e 10 controles. Adicionalmente, realizou-se o ensaio de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico para quantificar o nível plasmático de malondialdeído (MDA), um biomarcador de peroxidação lipídica, em uma amostra de 50 indivíduos (25 pacientes com DA e 25 controles). Não foi observada associação dos polimorfismos em CLU e CR1 com risco para DA (p> 0.05). Pacientes com DA apresentaram frequências significativamente aumentadas de biomarcadores de danos cromossômicos avaliadas em linfócitos (MN, pontes nucleoplasmáticas e brotos nucleares) e em células de mucosa bucal (MN, brotos nucleares e células binucleadas) em relação aos controles (p< 0.05). As frequências de biomarcadores de morte celular avaliadas em células de mucosa bucal (cromatina condensada, cariorrexe e picnose) bem como o nível de MDA plasmático foram encontrados significativamente aumentados em pacientes com DA quando comparados com os controles (p< 0.05). Esses resultados reforçam as hipóteses de que a instabilidade genômica e o estresse oxidativo estão envolvidos na etiologia da DA, e podem contribuir significativamente para a degeneração observada nos pacientes.
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Metabolismo do malondialdeído em peixes: implicações na avaliação da peroxidação lipídica como biomarcador de contaminação aquática / Malondialdehyde metabolism in fish: implications in the assessment of lipid peroxidation as water contamination biomarker

Garcia, Danielly Pereira [UNESP] 29 March 2016 (has links)
Submitted by DANIELLY PEREIRA GARCIA null (daniellypgarcia@gmail.com) on 2016-05-31T13:02:05Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado Danielly P. Garcia.pdf: 1928934 bytes, checksum: 40dac212e7d7b6c4fb6e39b2972fc94f (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-05-31T19:29:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 garcia_dp_me_sjrp.pdf: 1928934 bytes, checksum: 40dac212e7d7b6c4fb6e39b2972fc94f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-31T19:29:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 garcia_dp_me_sjrp.pdf: 1928934 bytes, checksum: 40dac212e7d7b6c4fb6e39b2972fc94f (MD5) Previous issue date: 2016-03-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Dentre os efeitos negativos da exposição a poluentes nos animais aquáticos podemos destacar o estresse oxidativo, uma produção exacerbada de espécies reativas de oxigênio, consequentemente, uma cascata de eventos bioquímicos denominados peroxidação lipídica (PL) ocorrem tendo como principal produto o malondialdeído (MDA). Assim, ainda que o aumento dos níveis de MDA esteja relacionado a intoxicação por poluentes, alguns trabalhos têm mostrado uma diminuição do MDA frente a essa exposição, mesmo com alterações em enzimas antioxidantes. Deste modo, este trabalho teve por objetivo avaliar se possíveis decréscimos nos níveis de MDA em peixes Astyanax altiparanae expostos a contaminantes ambientais pode ter relação com aumentos na atividade de defesas antioxidantes, aumentos na atividade da ALDH ou excreção do MDA na água. Assim, os lambaris foram expostos a misturas de metais (cádmio e cobre) nas concentrações 40 e 100 μg/L e a biodiesel B5 nas concentrações de 0,001, 0,01 e 0,1 mL/L para verificar a relação entre MDA e as enzimas antioxidantes, em amostras de brânquia e fígado. Um segundo experimento, injetando MDA nos espécimes foi realizado, nestes organismos, foram injetados intraperitonealmente doses de 10 mg/kg e 100 mg/kg de MDA com coleta do material biológico após 5 dias para avaliar o efeito do MDA no fígado e na brânquia do lambari. Um terceiro experimento foi realizado para avaliar a metabolização do MDA em brânquia e fígado e sangue com coleta de material biológico e água nos tempos zero (logo após receber a dose), 1 e 12 horas. Nestes experimentos a metabolização do MDA foi observada pela atividade da enzima aldeído desidrogenase (ALDH) e as enzimas antioxidantes catalase (CAT), glutationa peroxidase (GPx), glicose – 6- fosfato- desidrogenase (G6PDH) e a de biotransformação glutationa S-transferase (GST), peróxidos lipídicos (FOX), níveis de glutationa total (GSH-t) e ensaio do MDA. Por fim foi realizado um experimento in vitro para avaliar o efeito do MDA nas enzimas (CAT, GPx, G6PDH, GST e ALDH). Nossos resultados mostraram que o MDA tem vias de metabolização e que o aumento das enzimas antioxidantes não é responsável por sua diminuição. Sugerimos que o B5 foi capaz de induzir a atividade da ALDH e esta diminuiu a quantidade de MDA nos dois grupos de maior concentração de B5. O MDA não foi capaz de induzir a atividade da ALDH, entretanto observamos uma forte correlação entre o MDA e a ALDH. O experimento in vitro mostrou que em concentrações elevadas o MDA pode até mesmo inibir a atividade da ALDH, sugerindo que esta enzima atue na manutenção dos níveis basais deste aldeído. Por fim, o trabalho mostrou que o lambari foi capaz de eliminar o MDA em excesso por meio da excreção, fortalecendo nossa hipótese de que o organismo dos peixes utiliza vias de excreção e da ALDH para eliminar o excesso deste aldeído toxico produzido na PL por estressores ambientais / Among the adverse effects of exposure to pollutants in aquatic animals, we can highlight oxidative stress, which can be caused due to an exacerbated production of reactive oxygen species along with a cascade of biochemical events. During this cascade, one of oxidative consequences we can observe is called lipid peroxidation (LPO) with its main product malondialdehyde (MDA). Thus, although the increase in MDA levels is related to intoxication by pollutants, some studies have shown a decrease in MDA levels in aquatic organisms exposed to pollutants, even with significant improvment in antioxidant enzymes. Thus, this study aimed to assess the relationship among the reduced MDA levels in Astyanax altiparanae fish exposed to environmental contaminants, and increased antioxidant defenses and aldehyde dehydrogenase (ALDH) activity, or excretion of MDA in the water. In this way, the fishes were exposed to mixtures of metals (cadmium or copper) at concentrations of 40 g/L and 100 g/L and to B5 biodiesel in concentrations of 0.001 mL/L, 0.01 mL/L and 0.1 mL/L in order to verify the relation between MDA and antioxidant enzymes in the liver, and gill samples. We performed a second experiment by injecting MDA in the fish specimens. We intraperitoneally injected doses of 10 mg/kg and 100 mg/kg of MDA. After 5 days, we collected the liver and gill in order to evaluate the effect of MDA in the fishes. A third experiment was conducted to investigate MDA metabolization in blood, gill and liver samples, through collection of biological material and water at zero time (shortly after receiving the same intraperitoneal injections as in the second experiment), 1 and 12 hours after the injections. In these experiments, the MDA metabolization was monitored by the activity of ALDH and by the antioxidant enzymes such as catalase (CAT), glutathione peroxidase (GPx), glucose-6-phosphate dehydrogenase (G6PDH) and glutathione-S-transferase biotransformation (GST), lipid peroxides by ferrous ion oxidation xylenol orange (FOX) assay, the total glutathione (GSH-t) and MDA assay. Finally, an experiment was conducted in vitro to evaluate the effect of enzymes on MDA (CAT, GPx, G6PDH, GST and ALDH). Our results showed that the MDA levels have metabolizing pathways and increased antioxidant enzymes are not responsible for their decrease. We suggest that the B5 was able to induce the ALDH activity, Moreover, ALDH was related to reduced amount of MDA in both groups of higher B5 concentration. The MDA was not able to induce the activity of ALDH, despite we found a strong correlation between the MDA levels and ALDH activity. In the in vitro experiment, we observed that high concentrations of MDA could even inhibit the activity of ALDH, suggesting that this enzyme acts in the maintenance of basal levels of this aldehyde. Finally, the study showed that the Astyanax altiparanae have been able to eliminate the MDA excess by excretion. This fact reinforces our hypothesis that the fish uses excretion routes and ALDH to eliminate excess of this toxic aldehyde produced during LPO cased by stressors environmental.
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Avaliação do estresse oxidativo em humanos e em animais suplementados com ácidos graxos polinsaturados omega-3 / Evaluation of oxidative stress in humans and animals supplemented with Omega-3 polyunsaturated fatty acids

Vania Claudia Barros Monteiro 24 April 2007 (has links)
Ácidos graxos polinsaturados Omega-3 (n-3 PUFA) tais como o ácido eicosapentaenóico (C20:5 n-3, EPA) e docosahexaenóico (C22:6 n-3, DHA) reduzem a concentração plasmática de triacilgliceróis em humanos. Entretanto, uma alta proporção desses ácidos graxos na dieta poderia favorecer a susceptibilidade das células à peroxidação, aumentando o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Embora modelos animais não sejam recomendados para avaliar o efeito de n-3 PUFA nas lipoproteínas plasmáticas, estes têm sido amplamente utilizados como modelo para avaliação de dano oxidativo. Diferenças nos procedimentos metodológicos também têm gerado dificuldade na comparação de resultados. Desta forma, o objetivo deste estudo foi aplicar os mesmos procedimentos metodológicos para comparar o efeito da suplementação de n-3 PUFA nos biomarcadores plasmáticos de estresse oxidativo utilizando um modelo humano e um modelo animal. Indivíduos foram aleatoriamente distribuídos em dois grupos num delineamento paralelo duplo cego e receberam uma suplementação de 460,0 mg/dia de n-3 PUFA (OMEGA) contendo 240,0 mg de EPA + 160,0 mg de DHA + 60,0 mg de outros n-3 PUFAs, ou óleo de soja (PLACEBO) durante 6 semanas. Ratos Wistar também foram distribuídos em dois grupos e receberam uma dieta contendo 192,5 mg/dia de n-3 PUFA (FO) sendo 116,3 mg de EPA + 61,5 mg de DHA + 14,7 mg de outros n-3 PUFAs ou óleo de soja (SO) durante 3 semanas. Indivíduos do grupo OMEGA apresentaram maior concentração de malondialdeído (MDA) no plasma medido por TBARS quando comparado aos respectivos valores no baseline. A suplementação com n-3 PUFA não alterou a concentração plasmática de &#945;-tocoferol e a atividade antioxidante determinada pelo método DPPH. Apesar dos animais terem recebido doses 10 vezes maiores de n-3 PUFA (2,9 mg/kcal) quando comparadas aos humanos (0,3 mg/kcal) não foram observadas alterações entre os grupos FO e SO para as concentrações de MDA no plasma e no homogenato de cérebro. Em resumo, pode-se sugerir que o modelo animal usado neste estudo parece não ser o mais adequado para avaliar o estresse oxidativo após intervenções dietéticas com n-3 PUFAs em função de diferenças no metabolismo e nos mecanismos de proteção antioxidante observados entre os dois modelos. / Omega-3 polyunsaturated fatty acids (n-3 PUFA) such as eicosapentaenoic (C20:5 n-3, EPA) and docosahexaenoic (C22:6 n-3, DHA) reduce plasma triacylglycerol concentration in humans. However, higher proportion of these fatty acids in the diet could raise cells lipoperoxidation susceptibility, increasing the cardiovascular disease risk. Although animal models are not recommended to evaluate the effect of n-3 PUFA in plasma lipoproteins, they have been widely used as model for oxidative damage. Difference in methodological proceedings has also caused difficulties to compare data among assays. Thus, the objective of this study was to apply the same methodology to investigate the effect of n-3 PUFA supplementation on oxidative biomarkers in animal and human model. Individuals were randomly assigned in two groups in a parallel double blind design and received a supplement of 460.0 mg/day n-3 PUFA (OMEGA) containing 240.0 mg EPA + 160.0 mg DHA + 60.0 mg other n-3 PUFAs, or soybean oil (PLACEBO) during 6 weeks. Wistar rats were also assigned in two groups and received a diet containing 192.5 mg/day n-3 PUFA (FO) containing 116.3 mg EPA + 61.5 mg DHA + 14.7 mg other n-3 PUFAs or soybean oil (SO) for 3 weeks. Individuals in OMEGA group showed higher malondialdehyde (MDA) concentration in plasma measured by TBARS when compared to their baseline values. N-3 PUFA supplementation did not change plasma &#945;-tocopherol concentration and antioxidant activity determined by DPPH method. Although animals have received a 10-fold higher dose of n-3 PUFA (2.9 mg/ kcal) than humans (0.3 mg/kcal), no alteration was observed between FO and SO groups for plasma and brain homogenate MDA concentration. In summary, it can be suggested that the model used in this study doesn\'t seem appropriate to evaluate oxidative stress after dietetic interventions with n-3 PUFA due to physiological differences involved in lipid metabolism and antioxidant protection observed between both models.
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Atividade hepatoprotetora do extrato hidroalcólico do resíduo agroindustrial de jabuticaba (Myrciaria cauliflora O. Berg), e do extrato etanólico das folhas de fruta-pão (Artocarpus altilis (Parkinson) Fosberg), em camundongos / Hepatoprotective activity of the extract hydro alcoholic the agroindustrial waste jabuticaba (Myrciaria cauliflora O. Berg) and ethanol extract of breadfruit leaves (Artocarpus altilis (Parkinson) Fosberg) in mice

Silva, Marina Alves Coelho 01 April 2015 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2015-11-26T08:33:48Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Marina alves Coelho Silva - 2015.pdf: 1699881 bytes, checksum: 12e78126a8f1072850d257b422de3155 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-11-27T07:19:50Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Marina alves Coelho Silva - 2015.pdf: 1699881 bytes, checksum: 12e78126a8f1072850d257b422de3155 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-27T07:19:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Marina alves Coelho Silva - 2015.pdf: 1699881 bytes, checksum: 12e78126a8f1072850d257b422de3155 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-04-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Was evaluated the hepatoprotective effect of hydro alcoholic extract of the agroindustrial waste of jaboticaba-paulista (HEJB (Myrciaria cauliflora O. Berg, Myrtaceae) and ethanolic extract of breadfruit leaves (EEBL) (Artocarpus altilis (Park.) Fosberg, Moraceae) in experimental model of hepatotoxicity carbon tetrachloride (CCl4). The jaboticaba tree is native to Brazil and largely grown. It has a potential antioxidant, with phenolic compounds present primarily in the peel of fruit, which is a waste from the manufacturing process jaboticaba wine. Breadfruit is originating to the Pacific Islands and is distributed throughout the world. Fruits and leaves of this plant species have compounds with pharmacological properties, such as flavonoids. Were used Swiss mice, male, divided in eight groups, with five being the control groups (I: Baseline, received no treatment; II: olive oil, 10 mL/kg, i.p.; III: Propylene glycol 50%, 10 ml/kg, v.o. IV: 0.3% CCl4 in olive oil 10 mL/kg, i.p., negative control; V: Silymarin 200 mg/kg, v.o., positive control) and four treated groups, v.o. (VI: HEJB 250 mg/kg, VII: HEJB 500 mg/kg, VIII: EEBL: 250 mg/kg). Except groups I and II, all others received 0.3% CCl4 in olive oil on the 7th day of treatment, 2 hours after administration v.o. Were monitored the weight gain and no had significant difference between groups. At the end of the treatments, blood and liver of the animals were removed for biochemical analysis, after the animals were submitted to euthanasia and macroscopic evaluation of organs and cavities. The potential hepatoprotective and antioxidant activity of plant extracts were observed through the hepatic enzyme L-alanine aminotransferase (ALT), L-aspartate aminotransferase (AST), glutathione peroxidase (GPx ), glutathione reductase (GR) and catalase (CAT) and the dosage of malondialdehyde (MDA) - which required validation analytical HPLC-PDA. The bioanalytical method has a linear, selective, accurate, precise, and without interfering with LOQ 0.5 nmol/mL and LOD of 0.25 nmol/ml, suitable for the dosage of MDA in plasma and liver. There was a decrease of MDA in liver tissue, for the two extracts, as well as decreased levels of AST / ALT and GR to post-treatment with EHJB. The agroindustrial waste of jaboticaba fruit peel and the ethanolic extract of breadfruit leaves showed antioxidant activity in vivo. / Estudou-se o efeito hepatoprotetor do extrato hidroalcólico do resíduo agroindustrial de Jabuticaba-paulista (EHJB) (Myrciaria cauliflora O. Berg, Myrtaceae) e do extrato etanólico das folhas de fruta-pão (EEFP) (Artocarpus altilis (Park.). Fosberg, Moraceae) em modelo experimental de hepatotoxicidade por tetracloreto de carbono (CCl4). A jabuticabeira é planta frutífera, nativa do Brasil e muito cultivada. Possui um potencial antioxidante, com compostos fenólicos presentes principalmente na casca dos frutos, que é um dos resíduos do processo de fabricação do vinho de jabuticaba. A fruta-pão é originária das Ilhas do Pacífico e se encontra distribuída por todo o mundo. Frutos e folhas, dessa espécie vegetal, possuem compostos com propriedades farmacológicas, tais como flavonóides. Utilizaram-se camundongos Swiss, machos, divididos em 8 grupos, sendo 5 grupos controles (I: Basal, não recebeu tratamento; II: Azeite, 10 mL/kg, i.p.; III: Propilenoglicol 50%, 10 mL/kg,v.o. IV: CCl4 0,3% em azeite, 10 mL/kg,i.p., controle negativo; V: Silimarina 200 mg/kg, v.o., controle positivo) e quatro grupos tratados, v.o. (VI: EHJB 250 mg/kg; VII: EHJB 500 mg/kg; VIII: EEFP: 250 mg/kg). Exceto os grupos I e II, todos os outros receberam CCl4 0,3% em azeite, no 7º dia de tratamento, 2 horas após as administrações, v.o. Monitorou-se a evolução ponderal e não houve diferença significativa entre os grupos. Ao final dos tratamentos, sangue e fígado dos animais foram colhidos para análise bioquímica, posteriormente estes foram submetidos a eutanásia e avaliação macroscópica dos órgãos e cavidades. O potencial hepatoprotetor e a atividade antioxidante dos extratos vegetais foram observados através da dosagem das enzimas hepáticas L-alanina aminotransferase (ALT), L-aspartato aminotransferase (AST), glutationa peroxidase (GPx), glutationa redutase (GR) e catalase (CAT), assim como da dosagem de malondialdeído (MDA) – que necessitou de validação analítica em HPLC-PDA. O método bioanalítico apresentou-se linear, seletivo, exato, preciso e sem interferentes, com LIQ de 0,5 nmol/mL e LD de 0,25 nmol/mL, adequados para a dosagem de MDA no plasma e no fígado. Houve redução de MDA no tecido hepático, para os dois extratos, assim como houve redução dos níveis de AST/ALT e GR para EHJB pós-tratamento. Os resíduos agroindustriais de cascas de frutos de jabuticaba e o extrato etanólico de folhas de fruta-pão apresentaram atividade antioxidante in vivo.
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Efeito da carnosina na prevenção de crioinjúrias no sêmen de garanhões bons e maus congeladores / Effect of carnosine on the protection against cryoinjuries in semen of good and bad freezers\' stallions

Kawai, Giulia Kiyomi Vechiato 03 March 2017 (has links)
As espécies reativas de oxigênio são fundamentais na fisiologia espermática. No entanto, um desequilíbrio entre a produção e a capacidade antioxidante caracteriza o estresse oxidativo (EO). O espermatozoide é extremamente suscetível ao EO pois, dentre outras características, a membrana plasmática é rica em ácidos graxos poli-insaturados responsáveis por promoverem a fluidez necessária em processos fisiológicos como motilidade e fertilização. Por outro lado, essas insaturações são mais facilmente oxidadas e vulneráveis à peroxidação lipídica. Em função desta susceptibilidade, estas células dependem fortemente de compostos presentes no plasma seminal (PS) para a proteção contra esse evento. Dessa forma, a carnosina, dipeptídeo presente no PS pode ser uma das responsáveis pela proteção contra o acúmulo do MDA. No entanto, durante a criopreservação do sêmen equino é necessário retirar o PS. Em estudo recente, verificamos que esta remoção, torna os espermatozoides sensíveis ao subproduto extremamente deletério da peroxidação lipídica, o malondialdeído (MDA). Como a carnosina é removida junto com o plasma seminal durante a criopreservação, foram desenvolvidos 2 experimentos sequenciais visando a melhora da qualidade do sêmen criopreservado com adição de carnosina. Amostras de sêmen de sete garanhões foram tratadas com concentrações crescentes de carnosina adicionadas ao diluidor (1mM, 50mM e 100mM). Após a descongelação, as amostras foram divididas retrospectivamente em grupos de alta congelabilidade (AC: motilidade maior que 30%) e baixa congelabilidade (BC: motilidade menor que 30%). Amostras tratadas com 50mM apresentaram menor porcentagem de células com lesão de membrana plasmática e, quando tratadas com 100mM, células com maior amplitude do deslocamento lateral de cabeça. Amostras controle BC apresentaram menor porcentagem de células com DNA íntegro em relação às amostras AC. No entanto, houve um leve aumento na porcentagem de células com DNA íntegro em amostras BC com 100mM, não diferindo das amostras AC. Por outro lado, amostras BC criopreservadas com 50mM apresentaram maiores porcentagens de células com escore calculado de potencial de membrana mitocondrial e mais suscetíveis ao EO em relação ao controle. Apesar da proteção parcial, a maior suscetibilidade à peroxidação lipídica torna-se um problema, especialmente pelo fato de que espermatozoides equinos são mais suscetíveis ao MDA. Um motivo para este efeito seria a afinidade da carnosina em reagir com açúcares, o que poderia influenciar negativamente a atividade mitocondrial e o status oxidativo, ao diminuir a produção de piruvato pela via glicolítica. Desta forma, no experimento 2, amostras BC foram tratadas com a combinação de carnosina (0 e 50mM) e piruvato (0 e 5mM) em arranjo fatorial 2x2. Verificou-se que o tratamento com piruvato (5mM) proporcionou menos células com baixa atividade mitocondrial. Por outro lado, a carnosina (50mM), promoveu maior motilidade total, progressiva e células rápidas. Houve uma tendência de aumento nas células com velocidade progressiva e atividade mitocondrial na combinação de tratamentos. Não houve diferença entre os grupos na suscetibilidade ao EO que, no entanto, correlacionou-se negativamente com células móveis, rápidas e integridade de membrana plasmática e acrossomal. Estes resultados indicam que subprodutos da peroxidação lipídica, sendo o principal deles o MDA, podem causar danos ao DNA, às mitocôndrias e à cinética espermática. Neste contexto, a carnosina (100mM) parece ter um leve efeito protetor ao DNA contra o acúmulo de MDA. Além disto, 50mM de carnosina parece auxiliar na manutenção da velocidade progressiva e atividade mitocondrial quando associada ao piruvato (5mM). Assim, a carnosina e o piruvato podem ser utilizados na prevenção de crioinjúrias em amostras de baixa congelabilidade. / Reactive oxygen species (ROS) plays a key role in the sperm physiology. However, an imbalance between ROS production and antioxidant capacity characterize the oxidative stress (OE). The spermatozoa are extremely susceptible to EO because, among other characteristics, the plasma membrane is rich in polyunsaturated fatty acids responsible for promoting fluidity necessary in physiological processes such as motility and fertilization. However, these unsaturations are more easily oxidized and vulnerable to lipid peroxidation. Due to this susceptibility, these cells strongly depend on compounds present in the seminal plasma (SP) to protect against this event. Thus, carnosine, a dipeptide present in SP of stallions, may be a key factor on the protection against MDA accumulation. Nevertheless, during the equine sperm cryopreservation process, SP is removed. In a recent study, we observed that seminal plasma removal led to an increased susceptibility of equine spermatozoa to extremely deleterious product of lipid peroxidation, malondialdehyde (MDA). As the carnosine is removed together with the seminal plasma during cryopreservation, two sequential experiments were developed aiming to improve the quality of stallion cryopreserved semen by means of carnosine therapy. Samples from seven stallions were treated with increasing concentrations of carnosine added to the extender (1mM, 50mM and 100mM) and submitted to cryopreservation. After thawing, samples were classified as high freezeability (HF: total motility greater than 30%) and low freezeability (LF: total motility lower than 30%). Samples treated with 50mM presented lower percentage of sperm showing plasma membrane damage and, when treated with 100mM, a greater amplitude of the lateral head displacement was observed. Untreated LF samples showed a lower percentage of cells showing intact DNA in relation to HF samples. By contrast, when LF samples were treated with 100mM, there was an increase in the percentage of cells with intact DNA, which was similar to the HF samples. On the other hand, LF samples cryopreserved with 50mM had a higher percentage of cells showing high calculated mitochondrial membrane potential score and increased susceptibility to OE in relation to the control. Despite the partial protection, the increased susceptibility to lipid peroxidation is a concern since equine spermatozoa is highly vulnerable to the MDA. Those results could be due to the affinity of carnosine to react with sugars, which could negatively influence mitochondrial activity and an oxidative state by decreasing pyruvate production. Hence, in experiment 2, LF samples were treated with a combination of carnosine (0 and 50mM) and pyruvate (0 and 5mM) in a 2x2 factorial arrangement. We observed that samples treated with pyruvate (5mM) had decreased percentage of cells with low mitochondrial activity. On the other hand, carnosine (50mM) increased total motility, progressive motility and fast cells. We also observed a tendency to increased progressive velocity and mitochondrial activity in the combination of treatments. There was no difference on sperm susceptibility to OE between treatments. However, this variable correlated negatively with the percentage of motile and rapid cells as well as those showing intact membrane and acrosome. These results indicate that the byproduct of lipid peroxidation (MDA) may cause damage to DNA, mitochondria and sperm kinetics. In this context, carnosine (100mM) appears to have a mild protective effect on DNA against the accumulation of MDA. Furthermore, 50mM of carnosine seems to improve progressive velocity and mitochondrial activity when associated with pyruvate (5mM). Thus, carnosine and pyruvate can be used on cryoinjuries prevention in low freezeability samples.
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Efeito da carnosina na prevenção de crioinjúrias no sêmen de garanhões bons e maus congeladores / Effect of carnosine on the protection against cryoinjuries in semen of good and bad freezers\' stallions

Giulia Kiyomi Vechiato Kawai 03 March 2017 (has links)
As espécies reativas de oxigênio são fundamentais na fisiologia espermática. No entanto, um desequilíbrio entre a produção e a capacidade antioxidante caracteriza o estresse oxidativo (EO). O espermatozoide é extremamente suscetível ao EO pois, dentre outras características, a membrana plasmática é rica em ácidos graxos poli-insaturados responsáveis por promoverem a fluidez necessária em processos fisiológicos como motilidade e fertilização. Por outro lado, essas insaturações são mais facilmente oxidadas e vulneráveis à peroxidação lipídica. Em função desta susceptibilidade, estas células dependem fortemente de compostos presentes no plasma seminal (PS) para a proteção contra esse evento. Dessa forma, a carnosina, dipeptídeo presente no PS pode ser uma das responsáveis pela proteção contra o acúmulo do MDA. No entanto, durante a criopreservação do sêmen equino é necessário retirar o PS. Em estudo recente, verificamos que esta remoção, torna os espermatozoides sensíveis ao subproduto extremamente deletério da peroxidação lipídica, o malondialdeído (MDA). Como a carnosina é removida junto com o plasma seminal durante a criopreservação, foram desenvolvidos 2 experimentos sequenciais visando a melhora da qualidade do sêmen criopreservado com adição de carnosina. Amostras de sêmen de sete garanhões foram tratadas com concentrações crescentes de carnosina adicionadas ao diluidor (1mM, 50mM e 100mM). Após a descongelação, as amostras foram divididas retrospectivamente em grupos de alta congelabilidade (AC: motilidade maior que 30%) e baixa congelabilidade (BC: motilidade menor que 30%). Amostras tratadas com 50mM apresentaram menor porcentagem de células com lesão de membrana plasmática e, quando tratadas com 100mM, células com maior amplitude do deslocamento lateral de cabeça. Amostras controle BC apresentaram menor porcentagem de células com DNA íntegro em relação às amostras AC. No entanto, houve um leve aumento na porcentagem de células com DNA íntegro em amostras BC com 100mM, não diferindo das amostras AC. Por outro lado, amostras BC criopreservadas com 50mM apresentaram maiores porcentagens de células com escore calculado de potencial de membrana mitocondrial e mais suscetíveis ao EO em relação ao controle. Apesar da proteção parcial, a maior suscetibilidade à peroxidação lipídica torna-se um problema, especialmente pelo fato de que espermatozoides equinos são mais suscetíveis ao MDA. Um motivo para este efeito seria a afinidade da carnosina em reagir com açúcares, o que poderia influenciar negativamente a atividade mitocondrial e o status oxidativo, ao diminuir a produção de piruvato pela via glicolítica. Desta forma, no experimento 2, amostras BC foram tratadas com a combinação de carnosina (0 e 50mM) e piruvato (0 e 5mM) em arranjo fatorial 2x2. Verificou-se que o tratamento com piruvato (5mM) proporcionou menos células com baixa atividade mitocondrial. Por outro lado, a carnosina (50mM), promoveu maior motilidade total, progressiva e células rápidas. Houve uma tendência de aumento nas células com velocidade progressiva e atividade mitocondrial na combinação de tratamentos. Não houve diferença entre os grupos na suscetibilidade ao EO que, no entanto, correlacionou-se negativamente com células móveis, rápidas e integridade de membrana plasmática e acrossomal. Estes resultados indicam que subprodutos da peroxidação lipídica, sendo o principal deles o MDA, podem causar danos ao DNA, às mitocôndrias e à cinética espermática. Neste contexto, a carnosina (100mM) parece ter um leve efeito protetor ao DNA contra o acúmulo de MDA. Além disto, 50mM de carnosina parece auxiliar na manutenção da velocidade progressiva e atividade mitocondrial quando associada ao piruvato (5mM). Assim, a carnosina e o piruvato podem ser utilizados na prevenção de crioinjúrias em amostras de baixa congelabilidade. / Reactive oxygen species (ROS) plays a key role in the sperm physiology. However, an imbalance between ROS production and antioxidant capacity characterize the oxidative stress (OE). The spermatozoa are extremely susceptible to EO because, among other characteristics, the plasma membrane is rich in polyunsaturated fatty acids responsible for promoting fluidity necessary in physiological processes such as motility and fertilization. However, these unsaturations are more easily oxidized and vulnerable to lipid peroxidation. Due to this susceptibility, these cells strongly depend on compounds present in the seminal plasma (SP) to protect against this event. Thus, carnosine, a dipeptide present in SP of stallions, may be a key factor on the protection against MDA accumulation. Nevertheless, during the equine sperm cryopreservation process, SP is removed. In a recent study, we observed that seminal plasma removal led to an increased susceptibility of equine spermatozoa to extremely deleterious product of lipid peroxidation, malondialdehyde (MDA). As the carnosine is removed together with the seminal plasma during cryopreservation, two sequential experiments were developed aiming to improve the quality of stallion cryopreserved semen by means of carnosine therapy. Samples from seven stallions were treated with increasing concentrations of carnosine added to the extender (1mM, 50mM and 100mM) and submitted to cryopreservation. After thawing, samples were classified as high freezeability (HF: total motility greater than 30%) and low freezeability (LF: total motility lower than 30%). Samples treated with 50mM presented lower percentage of sperm showing plasma membrane damage and, when treated with 100mM, a greater amplitude of the lateral head displacement was observed. Untreated LF samples showed a lower percentage of cells showing intact DNA in relation to HF samples. By contrast, when LF samples were treated with 100mM, there was an increase in the percentage of cells with intact DNA, which was similar to the HF samples. On the other hand, LF samples cryopreserved with 50mM had a higher percentage of cells showing high calculated mitochondrial membrane potential score and increased susceptibility to OE in relation to the control. Despite the partial protection, the increased susceptibility to lipid peroxidation is a concern since equine spermatozoa is highly vulnerable to the MDA. Those results could be due to the affinity of carnosine to react with sugars, which could negatively influence mitochondrial activity and an oxidative state by decreasing pyruvate production. Hence, in experiment 2, LF samples were treated with a combination of carnosine (0 and 50mM) and pyruvate (0 and 5mM) in a 2x2 factorial arrangement. We observed that samples treated with pyruvate (5mM) had decreased percentage of cells with low mitochondrial activity. On the other hand, carnosine (50mM) increased total motility, progressive motility and fast cells. We also observed a tendency to increased progressive velocity and mitochondrial activity in the combination of treatments. There was no difference on sperm susceptibility to OE between treatments. However, this variable correlated negatively with the percentage of motile and rapid cells as well as those showing intact membrane and acrosome. These results indicate that the byproduct of lipid peroxidation (MDA) may cause damage to DNA, mitochondria and sperm kinetics. In this context, carnosine (100mM) appears to have a mild protective effect on DNA against the accumulation of MDA. Furthermore, 50mM of carnosine seems to improve progressive velocity and mitochondrial activity when associated with pyruvate (5mM). Thus, carnosine and pyruvate can be used on cryoinjuries prevention in low freezeability samples.
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Estado nutricional relativo ao selênio de pacientes na fase de pós-tratamento da leucemia linfóide aguda e sua relação com o estresse oxidativo / Nutritional status of selenium in patients in post-treatment of acute lymphoblastic leukemia and its relationship with oxidative stress

Almondes, Kaluce Gonçalves de Sousa 19 September 2011 (has links)
Este estudo teve como objetivo avaliar o estado nutricional relativo ao selênio (Se) de pacientes na fase de pós-tratamento da leucemia linfóide aguda (LLA) e sua relação com o estresse oxidativo. Foram selecionados 24 pacientes no pós-tratamento da LLA (9,2 ± 1,9 anos) atendidos no Instituto de Oncologia Pediátrica da Universidade Federal de São Paulo e 60 indivíduos saudáveis (9,5 ± 1,3 anos) da Escola de Aplicação da Universidade de São Paulo. Foram coletados 10 mL de sangue venoso para análise de Se plasmático e eritrocitário, glutationa peroxidase (GPx), superóxido dismutase (SOD), &#945;- tocoferol, malondialdeído (MDA) e 8-oxo-desoxiguanosina (8-oxo-dGuo). A urina de 24 horas foi coletada para análise da excreção de Se, e três recordatórios de consumo alimentar de 24 horas para avaliação do Se ingerido. Os resultados obtidos quanto aos parâmetros bioquímicos de avaliação de Se não apresentaram diferença significativa entre os grupos de pacientes e controles, e foram respectivamente: Se plasmático, 44,4 ± 9,0 &#181;g/L e 48,7 ± 12,0 &#181;g/L (p = 0,122); Se eritrocitário, 49,9 ± 15,9 &#181;g/L e 45,0 ± 15,9 &#181;g/L (p = 0,202); Se urinário, 19,6 ± 14,8 &#181;g Se/g de creatinina e 18,6 ± 9,6 &#181;g Se/g de creatinina (p = 0,820). O consumo médio de Se foi de 27,4 ± 8,7 &#181;g/dia e 28,0 ± 1,5 &#181;g/dia (p = 0,756), respectivamente. Os grupos estudados foram considerados deficientes em Se, considerando os pontos de corte adotados. A atividade da GPx foi significativamente menor nos pacientes do que nos controles (33,3 ± 11,1 U/g Hb e 76,9 ± 25,9 U/g Hb) (p = 0,000), e a atividade da SOD não diferiu entre pacientes e controles (1796,9 ± 257,8 U/g Hb e 1915,9 ± 473,9 U/g Hb) (p = 0,145), assim como as concentrações de MDA (1,7 ± 0,3 &#181;mol/L e 1,8 ± 0,4 &#181;mol/L) (p = 0,053). A concentração de &#945;-tocoferol foi estatisticamente maior nos pacientes que nos controles (17,7 ± 4,7 &#181;mol/L e 10,6 ± 3,2 &#181;mol/L) (p =0,000), bem como a concentração de 8-oxo-dGuo (43,6 ± 28,0 8-oxo/106 dG e 21,3 ± 22,9 8-oxo/106 dG) (p = 0,014). Os resultados apresentados apontam que os participantes deste estudo estão deficientes em Se e, em especial os pacientes no pós-tratamento da LLA estão sujeitos a um aumento do estado de estresse oxidativo, pois apesar das concentrações de MDA serem semelhantes entre os pacientes e os controles, a atividade da GPx dos pacientes foi reduzida e a concentração de 8-oxo-dGuo e &#945;-tocoferol estavam aumentadas em relação aos controles. / This study aimed to evaluate the nutritional status of selenium (Se) in patients in post-treatment of acute lymphoblastic leukemia (ALL) and its relationship with oxidative stress. We selected 24 patients in post-treatment of ALL (9.2 ± 1.9 years) at the Pediatric Oncology Institute of Federal University of São Paulo and 60 healthy individuals (9.5 ± 1.3 years) of the School of Application at the University of São Paulo. We collected 10 mL of venous blood for analysis of Se in plasma and erythrocytes, glutathione peroxidase (GPx), superoxide dismutase (SOD), &#945;-tocopherol, malondialdehyde (MDA) and 8-oxo-deoxyguanosine (8-oxo-dGuo). The 24-hour urine was collected for analysis of Se excretion and Se intake was evaluated by using three non-consecutive days of 24- hour recall. The results regarding biochemical evaluation of Se did not differ significantly between patients in post-treatment of ALL and controls, and the results were respectively: Se in plasma, 44.4 ± 9.0 &#181;g/L and 48.7 ± 12.0 &#181;g/L (p = 0.122); Se in erythrocytes, 49.9 ± 15.9 &#181;g/L and 45.0 ± 15.9 &#181;g/L (p = 0.202); Se in urine, 19.6 ± 14.8 &#181;g Se/g creatinine and 18.6 ± 9.6 &#181;g Se/g creatinine (p = 0.820). The average intake of selenium was 27.4 ± 8.7 mg/day and 28.0 ± 1.5 mg/day (p = 0.756), respectively. Both groups were considered deficient in selenium, according to the cut-off points adopted. The GPx activity was significantly lower in patients than in controls (33.3 ± 11.1 U/g Hb and 76.9 ± 25.9 U/g Hb) (p = 0.000), and no difference in SOD activity was observed between groups (1796.9 ± 257.8 U/g Hb and 1915.9 ± 473.9 U/g Hb) (p = 0.145). MDA concentrations were not different between patients and controls (1.7 ± 0.3 &#181;mol/L and 1.8 ± 0.4 &#181;mol/L) (p = 0.053) and &#945;-tocopherol concentration was statistically higher in patients (17.7 ± 4.7 &#181;mol/L and 10.6 ± 3.2 &#181;mol/L) (p = 0.000), as well the concentration of 8-oxo-dGuo (43.6 ± 28.0 8-oxo/106 dG and 21.3 ± 22.9 8-oxo/106 dG) (p = 0.014). These results indicate that the participants in this study are deficient in Se mainly those who are in post-treatment of ALL are exposed to an increased state of oxidative stress, because although the concentrations of MDA were similar between patients and controls, the GPx activity of the patients was reduced and the concentration of 8-oxo-dGuo and &#945;-tocopherol were increased compared to controls.
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Avaliação do dano oxidativo e atividade do sistema antioxidante enzimático no sangue do cordão umbilical e saliva de recém-nascidos pré-termo com fatores de risco para sepse neonatal precoce / Evaluation of oxidative stress and antioxidant enzymatic system activity in umbilical cord blood and saliva of preterm newborns with risk factors for early neonatal sepsi

Coutinho, Fabio Gonçalves 31 January 2018 (has links)
Objetivos:Determinar a concentração do Marcador de Peroxidação Lipídica: Malondialdeído (MDA) e dos Marcadores Antioxidantes: Superóxido Dismutase (SOD), Glutationa Peroxidase (GPX), Catalase (CAT); no sangue do cordão umbilical e na saliva não estimulada nas primeiras 24 e 48 horas de vida nos RNPT com e sem fatores de risco maternos para sepse neonatal precoce. Casuística/Metodologia: Foram estudados 21 RNPT nascidos na Maternidade e provenientes do Serviço de Neonatologia do Hospital Municipal de Barueri, São Paulo. Os RNPT foram classificados em dois grupos: Grupo 1- RNPT de mães com fatores de risco maternos para sepse neonatal e Grupo 2- RNPT de mães sem fatores de risco maternos para sepse. Foram coletadas amostras de sangue do cordão umbilical e da saliva não estimulada nas primeiras 24 e 48 horas de vida para dosage de MDA, SOD, CAL, GPX. Resultados: Na amostra houve prevalência do sexo feminino, de RNPT adequados para a idade gestacional. Quanto a necessidade de oxigênio (61,9%) utilizaram. Foi feito o diagnóstico de sepse presumida em 9,5%. Houve somente diferença estatística na variável GPX no grupo 1.).Conclusão: Os dados deste estudo apontam para um aumento da concentração da GPX no sangue da veia umbilical dos RNPT do grupo das mães com fatores de risco maternos para sepse neonatal precoce. Sem significância estatística na comparação da saliva e o sangue do cordão umbilical. Não houve diferença estatísticamente significante nas variáveis MDA, SOD, CAT entre os dois grupos tanto na saliva de 24 e 48 horas de vida quanto no sangue do cordão umbilical. A dosagem de GPX o sangue do cordão umbilical pode ser uma possível ferramenta diagnóstica para identificar de forma mais rápida a suspeição de sepse neonatal precoce do RNPT de mãe com fator de risco para sepse neonatal precoce sem produzir maior estresse ao paciente / Objectives: To determine the concentration of the Lipid Peroxidation Marker: Malondialdehyde (MDA) and Antioxidant Markers: Superoxide Dismutase (SOD), Glutathione Peroxidase (GPX), Catalase (CAT); in umbilical cord blood and non-stimulated saliva in the first 24 and 48 hours of life in Pre-Term Newborns (PTN) with and without maternal risk factors for early neonatal sepsis. Casuistic / Methodology: Twenty - one PTN born at the Maternity Hospital and from the Neonatal Service of the Municipal Hospital of Barueri, São Paulo, Brazil, were studied. Preterm infants were classified into two groups: Group 1 - Preterm infants of mothers with maternal risk factors for neonatal sepsis and Group 2 - Preterm infants of mothers without maternal risk factors for sepsis. Blood samples from umbilical cord and non-stimulated saliva were collected in the first 24 and 48 hours of life for dosage of MDA, SOD, CAT, GPX. Results: In the sample, there was a prevalence of female, preterm infants suitable for gestational age. Regarding the need for oxygen (61.9%) they used. The diagnosis of presumed sepsis was made in 9.5%. There was only statistical difference in the GPX variable in group 1. Conclusion: The data from this study point to an increase in GPX concentration in the umbilical vein blood of the PTNB group of mothers with maternal risk factors for early neonatal sepsis. No statistical significance in the comparison of saliva and umbilical cord blood. There was no statistically significant difference in the MDA, SOD, and CAT variables between the two groups in both saliva of 24 and 48 hours of life and in umbilical cord blood. The measurement of GPX umbilical cord blood may be a possible diagnostic tool to more quickly identify the suspicion of early neonatal sepsis of the PTN from a mother with maternal risk factor for early neonatal sepsis without producing greater stress to the patient

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