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Comportamento, em camundongos, do Schistosoma mansoni oriundo de moluscos tratados com hidrocortisona

Serrano, Deborah Regina 12 September 2002 (has links)
Orientador : Eliana Maria Zanotti-Magalhães / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-02T23:12:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Serrano_DeborahRegina_D.pdf: 15864393 bytes, checksum: 674a0a0f1b87888d3197973a12632cf6 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Diversos autores vêm sugerindo que a patogenicidade dos esquistossomos sena influenciada pelo grau de suscetibilidade dos hospedeiros intermediários. Tendo anteriormente observado o aumento na suscetibilidade de moluscos provocado pela hidrocortisona, resolvemos verificar agora o comportamento do Schistosoma mansoni no hospedeiro definitivo e a patogenicidade por eles causada quando oriundos de tais moluscos. O tratamento dos moluscos com hidrocortisona não alterou a capacidade de penetração das cercárias em roedores Mus musculus nem o número total de vermes recuperados. No entanto, o número de vermes remeos, o número total de vermes acasalados, assim como o número de ovos nas fezes, apresentaram-se maiores nos camundongos submetidos à infecção por cercárias oriundas de moluscos tratados com hidrocortisona. Os roedores infectados por cercárias de moluscos tratados com hidrocortisona mostraram maior quantidade de granulomas no fígado, no baço e no intestino que os infectados por cercárias oriundas de moluscos não tratados. No pâncreas essa diferença foi fraca e nos pulmões a quantidade foi semelhante em ambos os grupos. O tamanho dos granulomas encontrados no baço, no pulmão e no intestino foi semelhante nos camundongos de ambos os grupos, enquanto que os granulomas do fígado e do pâncreas dos animais infectados por cercárias vindas de moluscos tratados com hidrocortisona apresentaram menor tamanho. O peso do baço foi menor quando os animais foram infectados por cercárias oriundas de moluscos tratados com hidrocortisona. Não houve diferença na sobrevivência dos roedores nem na variação de peso corporal / Abstract: The pathogenicity of schistosomes is suggested to be influenced by the susceptibility of the intennediary host. Since hydrocortisone increases the susceptibility of mollusks to infection, we examined the behavior of Schistosoma mansoni in the final host, as well as the pathogenicity of parasites derived ftom mollusks. The treatment of mollusks with hydrocortisone did not alter the ability of cercariae to penetrate mice (Mus musculus) or the total number of wonns. The number of eggs in the feces was greater in mice infected with cercariae ftom hydrocortisone treated mollusks. Mice infected with cercariae ftom hydrocortisone treated mollusks showed more granulomas in the tiver, spleen and intestine than did mice infected with cercariae ftom non treated mollusks. In the pancreas, this difference was not marked while in the lungs the ftequency of granulomas was similar in both groups. The size of the granulomas in the spleen, lung and intestine was similar in both groups, whereas those in the tiver and pancreas were smaller in mice infected with cercariae ftom hydrocortisone treated mollusks. The spleen weight was smallest in mice infected with cercariae ftom hydrocortisone treated mollusks but there was no difference in the survival or body weights of the two groups of mice / Doutorado / Doutor em Parasitologia
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Esquistossomose mansonica em camundongo NOD/Uni (non-obese diabetic), modelo do diabetes Mellitus tipo 1

Andrade, Lenira Aparecida Guaraldo de 18 February 2003 (has links)
Orientador : Ana Maria Aparecida Guaraldo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T07:27:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andrade_LeniraAparecidaGuaraldode_M.pdf: 16949895 bytes, checksum: 923059731bc297cb7885e7403afa1b4c (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: A associação da esquistossomose com diabetes foi estudada em camundongo da linhagem NOD/Uni (non-obese diabetic), modelo para diabetes mellitus tipo 1. Há evidências recentes de que a resposta do tipo Th1 é prejudicial para o hospedeiro e Th2 protege contra o diabetes. A infecção pelo Schistosoma mansoni induz resposta celular do tipo Th2 no fígado humano e de camundongos. A evolução da esquistossomose em hospedeiro onde existe predomínio da resposta Th 1, vigente no diabetes, pode resultar em alteração da expressão das duas doenças. Grupos de camundongos machos e fêmeas NOD/Uni não diabéticos e diabéticos, em vários estágios do desenvolvimento do diabetes foram infectados por 10, 25 ou 50 cercárias da linhagem BH do S. mansoni. Foi constituído também um grupo de camundongas prenhes infectadas e o respectivo controle não infectadas. O grau de glicosúria foi determinado para cada animal ao final da sétima semana de infecção e expresso em mg de glicose/dL de urina. Todos os animais NOD/Uni livres de patógenos específicos foram mantidos em isoladores de PVC flexível, com pressão positiva. A mortalidade de cada grupo experimental foi registrada durante sete semanas da infecção. O sistema porta-hepático foi perfundido para coleta dos vermes adultos que foram fixados para determinação de comprimento. Foi observada a histopatologia pancreática e hepática. As medidas de áreas de granulomas hepáticos foram registradas mediante o uso de um sistema informatizado acoplado à câmara clara no microscópio óptico, considerando dois diâmetros perpendiculares que cruzam o centro de um ovo isolado. Os resultados de comprimento de vermes foram analisados estatisticamente pelo teste de Tukey e a área dos granulomas pela análise de variância. A esquistossomose desempenhou papel protetor no diabetes, principalmente em machos NOD/Uni diabéticos, evidenciado pelo aumento da sobrevi da (70%) quando comparados com grupo não infectado de fêmeas diabéticas (25%) e machos diabéticos (41,6%). A associação do diabetes, esquistossomose e prenhez diminuiu a patologia das duas doenças. A esquistossomose induziu pancreatite severa precoce, aos 42 dias de infecção em fêmeas diabéticas submetidas a 10 cercárias. Em machos diabéticos infectados com 50 cercárias, o quadro de pancreatite foi brando, aos 56 dias de infecção. A área de granulomas hepáticos sofreu redução no decorrer do agravamento do diabetes. Animais no início do diabetes e normoglicêmicos tiveram o mesmo padrão de formação de granulomas. As fêmeas prenhes mostraram formação de granulomas comparadas ao controle não diabético. Não houve hepatomegalia em animais com diabetes grave. O diabetes prejudicou o desenvolvimento de vermes machos e fêmeos em camundongas diabéticas. Vermes fêmeos sofreram redução de comprimento deste o início do diabetes, fato que não ocorreu nos vermes machos. Na vigência do diabetes severo, os vermes fêmeos apresentaram maior redução do comprimento (30,5%) do que os vermes machos (24%). Em microambiente do diabetes concomitante à prenhez, não houve redução do comprimento de vermes. A resposta ThI durante o diabetes e o perfil resultante de resposta de fenótipo Th2 pela esquistossomose podem promover a regulação que inibe ou elimina a formação de granuloma no animal diabético, aumenta o tempo de sobrevida dos animais infectados, porém induz precocemente a pancreatite grave em fêmeas diabéticas / Abstract: In this study we have demonstrated the effect of diabetes under the development of Schistosoma mansoni in diabetes-prone non-obese diabetic (NOD) mice, model of human diabetes type I. S. mansoni infection induces Th2 type cytokines at the liver of humans and mice. Recent reports have shown the evidence that Thl responses are detrimental and Th2 responses are protective against diabetes type I. In this study we took advantage of NOD mice, which has a Thl profile and has a limited survival after the expression of the diabetes. Female and male of NOD strain were infected with 10,25 and 50 cercariae from S. mansoni, BH strain, kept on Biomphalaria glabrata snails. SPF NOD mice were maintained in flexible PVC isolators with positive pressure. The test of diabetes Self-Stik @ resulting color changes using urine samples was performed and the last lecture (mg glucose/dL urine) was determinant for the establishment of the groups: no diabetic, diabetic male and female, diabetic pregnant. We monitored the survival until 7 weeks after infection or after the first detection of glycosuria and we compared these results with those obtained in a diabetic non-infected control group. In specific-pathogen free conditions, the NOD/Uni diabetic mice survive for 3-4 weeks after the first detection of glycosuria. Infected diabetic males presented longer survival (70%) when compared with the control no infected diabetic males (41,6%). The survival result in the infected diabetic females was 25% compared with 21 % in the no infected group. No mortality was registered in infected diabetic pregnant group. Seven weeks after infection, the animais were perfunded and adult worms prepared to the measurements. The length of worms was determined. The results were analysed according to the glucose leveI at the end of infection. Tukey's test was used to compare diabetic and no diabetic groups, with 5% significance leveI. Paraffm sections of liver and pancreas were cut at 5 J.UI1 and stained with hematoxylin-eosin. Hepatic granuloma measurements were determined using a computer system to take into account two perpendicular diameters crossing the center of isolated egg. Statistical analysis were performed to granuloma ellipse area using variance analysis and Tukey test was used to compare the length of the worms. Animais at the beginning of diabetes and normoglycaemic showed the same pattem to granuloma formation. Pregnant diabetic showed granuloma formation compared to the control no diabetic. The statistical analysis showed the influence of the diabetic status of the host and the leveI of glucose on the development of adult worm. When the diabetic female infected was pregnant , there were no differences in the length of the worms compared to the control no diabetic. Severe pancreatitis was involved mainly in diabetic females which presented extensive destruction of the pancreatic parenchyma 42 days after infection with 10 cercariae. The autoimmune process involved in diabetes concerning the helminth development is shown mean1y when glucose leveI in urine is high. The response Thl during accelerated and destructive diabetes and the shift to Th2 profile in schistosomiasis result on ThI/Th2 dichotomy which promotes a mechanism of regulation that inhibits or eliminates the granuloma formation in diabetic animais / Mestrado / Mestre em Parasitologia
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Avaliação do fluxo sanguíneo do sistema porta na mielite pelo Schistosoma mansoni

Henrique Fernandes Vidal, Claudio January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8622_1.pdf: 2229394 bytes, checksum: 4ffee85cdcbf03876ccf26bdcf481c76 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A esquistossomose é considerada um problema de saúde pública mundial, sendo endêmica em aproximadamente 74 países e acometendo cerca de 200 milhões de pessoas. Das formas clínicas consideradas como ectópicas da infecção pelo Schistossoma mansoni, o acometimento do sistema nervoso é a mais freqüente, tendo na medula, o sítio de predileção. A fisiopatogênese da mielopatia esquistossomótica não é completamente entendida, sendo escassas as publicações que tentam inferir a relação entre o estágio clínico sistêmico da doença e suas manifestações neurológicas. A hipertensão porta é descrita como excepcional no momento que o paciente desenvolve o quadro mielopático. O objetivo desse estudo foi avaliar o fluxo sanguíneo do sistema porta em pacientes com mielite esquistossomótica, e compará-lo em relação a portadores das formas intestinal ou hepatointestinal da esquistossomose mansônica, e controles sadios. Material e métodos: Foram avaliados 43 indivíduos pela dopplerfluxometria portal, divididos em três grupos, quanto às variáveis: velocidade venosa, fluxo venoso e índice de congestão. O grupo I constou de 13 pacientes com esquistossomose medular, sendo o grupo II composto por 10 portadores de formas leves da infecção pelo Schistossoma mansoni (intestinal e hepatointestinal) e o grupo III, por 20 controles sadios. Resultados: A velocidade venosa portal e o fluxo venoso portal foram significativamente mais elevados (p-valor < 0,001) no grupo I, em relação aos demais. Conclusão: A dopplerfluxometria demonstrou a presença de estados hiperdinâmicos do leito vascular porta em pacientes com mielite pelo Schistossoma mansoni, quando comparados a indivíduos sadios e portadores das formas intestinal e hepatointestinal da esquistossomose mansônica
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Seleção de um painel de antígenos biomarcadores de Schistosoma mansoni através de análises do proteoma sorológico

Ribeiro, Fernanda Ludolf January 2012 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2014-01-21T12:33:06Z No. of bitstreams: 1 T_54.pdf: 3536931 bytes, checksum: 59552db3345f3f24dce1136cf6f46d7c (MD5) / Made available in DSpace on 2014-01-21T12:33:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 T_54.pdf: 3536931 bytes, checksum: 59552db3345f3f24dce1136cf6f46d7c (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou / Apesar do grande esforço na tentativa de controlar a esquistossomose, esta doença continua sendo uma das mais prevalentes no mundo. Novas intervenções são uma prioridade importante para a eliminação da esquistossomose, uma vez que o controle da doença tem sido baseado essencialmente na quimioterapia, a qual não previne a reinfecção. O desenvolvimento de uma vacina para a esquistossomose para proteção a longo prazo, bem como de um novo teste de diagnóstico, constituirá um grande avanço para o controle da doença. A compreensão da resposta imunológica associada com os estados de infecção/proteção pode constituir a base da descoberta de novos antígenos biomarcadores para vacina e diagnóstico para a esquistossomose. Recentes avanços na área pós-genômica têm permitido uma busca mais racional por biomarcadores. Inicialmente, eletroforese bidimensional (2-DE) de extrato proteico total de diferentes fases de desenvolvimento do Schistosoma mansoni foi realizada, obtendo-se um perfil de separação de spots proteicos com boa resolução com os extratos de todas as fases, mas com um perfil distinto entre eles. Posteriormente, proteínas do extrato proteico de verme adulto, total e de tegumento, foram separaradas por 2-DE e, então, incubadas com amostras de soro de indivíduos infectados (INF) e não infectados de área endêmica (NE) e de indivíduos não infectados de área não endêmica (NI) para esquistossomose em experimento de Western-blotting bidimensional (2D-WB). No total, 47 proteínas imunogênicas foram identificadas por espectrometria de massas. Embora a maioria dos spots proteicos sejam imunogênicos aos diferentes pools de soro, nove spots proteicos reagiram exclusivamente com o pool de soro INF e um com o pool de soro NE. Algumas glicoproteínas foram identificadas no extrato proteico total de verme adulto de S. mansoni usando o método Periodic Acid-Schiff e lectina-blotting. No entanto, o tratamento com periodato/borohidreto indicou que a porção glicídica não tem influência sobre a reatividade das proteínas aos diferentes pools de soro utilizados nos experimentos de 2D-WB. Western-blotting de duas proteínas recombinantes, selecionadas dos experimentos de 2D-WB, mostrou um perfil de reconhecimento pelos diferentes pools de soro semelhante ao das proteínas nativas. Dentre as proteínas imunogênicas identificadas nos experimentos de 2D-WB, 27 foram expressas in vitro com sucesso, as quais serão utilizadas em experimentos futuros em um microarranjo de proteínas. A associação de eletroforese bidimensional e Western-blotting permitiu a seleção de um painel de antígenos proteicos capazes de distinguir os estados de suscetibilidade e resistência à esquistossomose mansônica. Estes antígenos poderão ser utilizados como biomarcadores no desenvolvimento de uma vacina e/ou de um novo teste diagnóstico para a doença. / Despite intensive efforts towards schistosomiasis control, the disease is still one of the most prevalent in the world. New interventions are a high priority for the elimination of schistosomiasis, since the disease control has been essentially based on the use of chemotherapy, which does not prevent re-infection. The development of a long term protection and an effective diagnostic assay would be a major breakthrough for schistosomiasis control. Understanding which aspects of the immune responses are associated with infection/protection status may constitute the basis for the understanding of a successful vaccine and could also indicate new diagnostic candidates. Progress on post-genomic technologies resulted in the development of rational and global approaches for the discovery of new biomarkers. Initially, two-dimensional electrophoresis (2-DE) of different developmental stages protein extracts of Schistosoma mansoni were conducted. It was obtained a good separation pattern of the spots that was distinguishable in all the stages evaluated. Subsequently, two-dimensional electrophoresed S. mansoni adult worm protein extracts, total and tegumental, were probed with pooled sera of infected (INF), non-infected individuals from endemic area (NE) and non-infected individuals from non-endemic schistosomiasis area (NI) in a two-dimensional Western-blotting experiment (2D-WB). A total of 47 immunoreactive proteins were identified by mass spectrometry. Although most of the protein spots were immunoreactive to all of the serum pools, nine reacted exclu sively with the INF serum pool, and one with the NE serum pool. Glycoproteins were identified in the S. mansoni adult worm total protein extract using Periodic Acid–Schiff base method and lectin-blotting. However, periodate/borohydride treatment indicated that the glycoprotein glycan portion had no influence on the immunoreaction obtained in the 2D-WB experiments using different serum pools. Western-blotting of two 2D-WB selected recombinant proteins showed a similar serum recognition profile of the native protein. A total of 27 immunoreactive proteins identified by 2D-WB approach were successfully in vitro expressed and will be used in future experiments of protein microarray. The association of two-dimensional electrophoresis and Western-blotting assays allowed the selection of a protein antigens panel capable to diagnose the schistosomiasis mansoni susceptibility/resistance status. These antigens may be used as biomarkers for the development of a vaccine and/or a new diagnostic test for the disease
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Ação de Esquistossomicidas na Fase Inicial da Esquistossomose Experimental

Vimieiro, Andréa Cássia Simões January 2009 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2013-01-25T14:22:33Z No. of bitstreams: 1 Andrea cássia Simões vimieiro.pdf: 1395122 bytes, checksum: fe31afcee137a19758cae3a84363e512 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-25T14:22:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andrea cássia Simões vimieiro.pdf: 1395122 bytes, checksum: fe31afcee137a19758cae3a84363e512 (MD5) Previous issue date: 2009 / O tratamento da esquistossomose na fase postural da doença é bem estabelecido e tem como drogas disponíveis o praziquantel (PZQ) e a oxamniquina (OXA), que geralmente promovem boa resposta terapêutica. Entretanto, o S. mansoni apresenta diferente susceptibilidade a drogas na fase pré-postural, podendo causar falhas terapêuticas. O PZQ é pouco ativo para esquistossômulos de 2 a 4 semanas, bem como a OXA na 3º semana de infecção. O Artesunato (ART) tem demonstrado boa atividade contra esquistossômulos. Para elucidar estas diferenças, foram avaliados quais estádios evolutivos são mais susceptíveis ao tratamento na fase pré-postural da doença através do schistograma. O tratamento com ART promoveu as maiores alterações no schistograma. Doses de 300 mg/kg ou 600 mg/kg administradas no 15º dpi diminuíram significativamente o número de vermes de 3º e 4º estádios. Dose de 300 mg/kg no 23º dpi reduziu o número de vermes do 5º e 6º e ART 600 mg/kg reduziu o número de vermes do 4º, 5º e 6º estádios. Tratamentos com ART 600 mg/kg resultaram em grande número de esquistossômulos com intestino degradado impedindo sua classificação no schistograma. Estas alterações levaram a diferenças estatísticamente significativas no número total de esquistossômulos e no percentual de redução de vermes adultos recuperados aos 42 dpi. Vale ressaltar que parte dos vermes recuperados com 100 dias de infecção, principalmente fêmeas, tratados com ART 600 mg/kg apresentavam aspecto de imaturos. Doses de OXA 200 mg/kg e 400 mg/kg administrados no 15º dpi reduziram o número de esquistossômulos do 4º estádio, enquanto o tratamento no 23º dpi de OXA 200 mg/kg reduziu o número de vermes do 6º estádio e de 5º e 6º estádios quando a dose foi de 400 mg/kg. O tratamento com OXA 400 mg/kg no 23º dpi causou diferenças estatísticamente significativas no percentual de redução de vermes adultos recuperados. Muitos vermes recuperados dos tratamentos com OXA 400 mg/kg tiveram seu desenvolvimento comprometido e estas alterações também foram observadas nos grupos recuperados 100 dpi. O schistograma de camundongos tratados com PZQ 400 mg/kg permaneceu inalterado. A dose de 800 mg/kg utilizada no 15º dpi reduziu o número de esquistossômulos do 4º estádio e no 23º dpi reduziu o número de vermes de 6º estádio. As associações ART 600 + PZQ 800 mg/kg e ART 300 + PZQ 400 mg/kg não diferiram estatísticamente do grupo tratado com ART 600 mg/kg isoladamente. Dados sugerem maior dano no tegumento de vermes tratados com OXA 400 mg/kg, ART 300 e 600 mg/kg e PZQ 800 mg/kg. / O tratamento da esquistossomose na fase postural da doença é bem estabelecido e tem como drogas disponíveis o praziquantel (PZQ) e a oxamniquina (OXA), que geralmente promovem boa resposta terapêutica. Entretanto, o S. mansoni apresenta diferente susceptibilidade a drogas na fase pré-postural, podendo causar falhas terapêuticas. O PZQ é pouco ativo para esquistossômulos de 2 a 4 semanas, bem como a OXA na 3º semana de infecção. O Artesunato (ART) tem demonstrado boa atividade contra esquistossômulos. Para elucidar estas diferenças, foram avaliados quais estádios evolutivos são mais susceptíveis ao tratamento na fase pré-postural da doença através do schistograma. O tratamento com ART promoveu as maiores alterações no schistograma. Doses de 300 mg/kg ou 600 mg/kg administradas no 15º dpi diminuíram significativamente o número de vermes de 3º e 4º estádios. Dose de 300 mg/kg no 23º dpi reduziu o número de vermes do 5º e 6º e ART 600 mg/kg reduziu o número de vermes do 4º, 5º e 6º estádios. Tratamentos com ART 600 mg/kg resultaram em grande número de esquistossômulos com intestino degradado impedindo sua classificação no schistograma. Estas alterações levaram a diferenças estatísticamente significativas no número total de esquistossômulos e no percentual de redução de vermes adultos recuperados aos 42 dpi. Vale ressaltar que parte dos vermes recuperados com 100 dias de infecção, principalmente fêmeas, tratados com ART 600 mg/kg apresentavam aspecto de imaturos. Doses de OXA 200 mg/kg e 400 mg/kg administrados no 15º dpi reduziram o número de esquistossômulos do 4º estádio, enquanto o tratamento no 23º dpi de OXA 200 mg/kg reduziu o número de vermes do 6º estádio e de 5º e 6º estádios quando a dose foi de 400 mg/kg. O tratamento com OXA 400 mg/kg no 23º dpi causou diferenças estatísticamente significativas no percentual de redução de vermes adultos recuperados. Muitos vermes recuperados dos tratamentos com OXA 400 mg/kg tiveram seu desenvolvimento comprometido e estas alterações também foram observadas nos grupos recuperados 100 dpi. O schistograma de camundongos tratados com PZQ 400 mg/kg permaneceu inalterado. A dose de 800 mg/kg utilizada no 15º dpi reduziu o número de esquistossômulos do 4º estádio e no 23º dpi reduziu o número de vermes de 6º estádio. As associações ART 600 + PZQ 800 mg/kg e ART 300 + PZQ 400 mg/kg não diferiram estatísticamente do grupo tratado com ART 600 mg/kg isoladamente. Dados sugerem maior dano no tegumento de vermes tratados com OXA 400 mg/kg, ART 300 e 600 mg/kg e PZQ 800 mg/kg.
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Medida da pressão e tensão da parede de varizes esofagianas em pacientes com esquistossomose mansônica hepato-esplênica com e sem antecedente de hemorragia digestiva / -

Kassab, Fabio 14 April 2005 (has links)
O objetivo desse estudo foi comparar a pressão das varizes (PV), a tensão da parede (TP) e parâmetros endoscópicos, ultra-sonográficos e de Doppler em esquistossomóticos com (grupo I, n=7) e sem (grupo II, n=12) antecedente de sangramento. A PV and a TP no grupo I foi 14,7±3,0 mm Hg e 526,1±234,4, em contraste com 11,0±2,0 and 340,8±103,8 no grupo II (p=0,0053). PV acima de 12 mmHg foi observada em 71% dos casos com sangramento prévio e em 8% daqueles que nunca sangraram (0,0095). A PV correlacionou-se significantemente com a TP (p=0,0022). Nenhum parâmetro endoscópico, ultra-sonográfico ou de Doppler foi capaz de diferenciar os grupos I e II / This study was undertaken to compare variceal pressures (VP), wall tensions (WT), and endoscopic, ultrasound and Doppler parameters in schistosomiasis patients with (group I, n=7) and without (group II, n=12) previous bleeding. The VP and the WT in group I were 14.7±3.0 mm Hg and 526.1±234.4 respectively, in contrast to 11.0±2.0 and 340.8±103.8 in the group II (p=0,0053). VP over 12 mmHg was found in 71% of the patients with previous hemorrhage, compared with 8% of patients who had never bled (0,0095). VP significantly correlated with WT (p=0,0022). No endoscopic, ultrasound or Doppler parameters were shown to be different in patients with and without previous bleeding
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Medida da pressão e tensão da parede de varizes esofagianas em pacientes com esquistossomose mansônica hepato-esplênica com e sem antecedente de hemorragia digestiva / -

Fabio Kassab 14 April 2005 (has links)
O objetivo desse estudo foi comparar a pressão das varizes (PV), a tensão da parede (TP) e parâmetros endoscópicos, ultra-sonográficos e de Doppler em esquistossomóticos com (grupo I, n=7) e sem (grupo II, n=12) antecedente de sangramento. A PV and a TP no grupo I foi 14,7±3,0 mm Hg e 526,1±234,4, em contraste com 11,0±2,0 and 340,8±103,8 no grupo II (p=0,0053). PV acima de 12 mmHg foi observada em 71% dos casos com sangramento prévio e em 8% daqueles que nunca sangraram (0,0095). A PV correlacionou-se significantemente com a TP (p=0,0022). Nenhum parâmetro endoscópico, ultra-sonográfico ou de Doppler foi capaz de diferenciar os grupos I e II / This study was undertaken to compare variceal pressures (VP), wall tensions (WT), and endoscopic, ultrasound and Doppler parameters in schistosomiasis patients with (group I, n=7) and without (group II, n=12) previous bleeding. The VP and the WT in group I were 14.7±3.0 mm Hg and 526.1±234.4 respectively, in contrast to 11.0±2.0 and 340.8±103.8 in the group II (p=0,0053). VP over 12 mmHg was found in 71% of the patients with previous hemorrhage, compared with 8% of patients who had never bled (0,0095). VP significantly correlated with WT (p=0,0022). No endoscopic, ultrasound or Doppler parameters were shown to be different in patients with and without previous bleeding
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Prevalência da esquistossomose mansoni e geohelmintíases em escolares do município de Malhador, Sergipe / Prevalence of Schistosomiasis Mansoni and Geo-helminthiasis in schoolchildren in the municipality of Malhador, Sergipe

Machado, Vanessa Lima 27 April 2017 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Schistosomiasis and geo-helminthiasis are parasitic diseases considered as a serious public health problem, both related to poverty, lack of adequate sanitation and hygiene. The municipality of Malhador-SE join the campaign against geo-helminths and S. mansoni since 2013 and is engaged in the Program of Control of Schistosomiasis aiming the elimination of schistosomiasis and the reduction of the parasitic burden of geo-helminths. The purpose of this study was to compare the prevalences of S. mansoni and geo-helminths and socio-environmental conditions in schoolchildren in the municipality of Malhador / SE. An epidemiological, descriptive and cross - sectional study was carried out. The sampling took place in February 2016. The study involved schoolchildren between 5 and 14 years in two municipal schools located in an urban school (Pacheco School) and another in the rural area (Barrocão School). The prevalence of children with S. mansoni and / or geo-helminths was determined using the Kato-Katz method, and compared to the socio-environmental conditions of the students. The positive cases found in the communities were georeferenced with the aid of a GPS receiver and to analyze and visualize the pattern of the distribution and density of the cases the kernel estimator was applied. Of the 337 fecal samples collected, 48.7% resulted in positive samples. The prevalence of infection was 17.6% for S. mansoni, 23.7% for A. lumbricoides, 4% for T. trichiura and 0.4% for E. vermicularis in the urban area (Pacheco School). On the other hand, in the rural area (Barrocão School) were 55.9% for S. mansoni and 28.8% for A. lumbricoides. The highest frequency of S. mansoni was found in the rural area and in male children, whereas the cases of geo-helminths had similar prevalence in both zones. In the rural area, the parasitic burden prevailed in mild (87.9%) and moderate (12.1%) and in urban areas, mild (65.3%), moderate (28.6%) and severe (6.1%). Regarding the environmental and sanitary conditions, the children in the rural area had more "contact with water" (90.5%), being associated with the occurrence of S. mansoni in the demographic areas (p = 0.0394). Likewise, the variables "sanitary installation, waste disposal, water supply and waste destination" also showed an association between the "occurrence of S. mansoni and geo-helminths" (p <0.001). Of the hygiene habits, 100% of rural schoolchildren consume untreated water (p <0.001). The analysis of the spatial distribution of the positive cases of S. mansoni and geo-helminths allowed us to visualize that in the urban area the specialization was revealed homogeneously, whereas in the rural zone it was heterogeneous and that through the Kernel estimator, the agglomeration of these cases is located in the west of Malhador in the urban and rural areas are located to the west and east of the municipality. The present study showed that Malhador is a municipality endemic to S. mansoni and that inadequate sanitary and hygiene conditions favored a high prevalence of parasitic diseases in the schoolchildren of the localities. / A esquistossomose e as geo-helmintíases são doenças parasitárias consideradas como um grave problema de saúde pública, ambas, relacionadas com a pobreza, a falta de saneamento adequado e de higiene. O município de Malhador-SE participa da campanha contra geo-helmintos e S mansoni desde 2013 e trabalha com o Programa de Controle da Esquistossomose com o objetivo de alcançar a meta de eliminação da esquistossomose e redução da carga parasitária de geo-helmintos. O objetivo desse estudo foi analisar, comparativamente, as prevalências de S. mansoni e geo-helmintos e condições sócio-ambientais em escolares do município de Malhador/SE. Foi realizado um estudo epidemiológico, descritivo e de corte transversal. A obtenção das amostras ocorreu no período de fevereiro a junho de 2016. O estudo envolveu escolares entre 5 e 14 anos em duas escolas municipais localizadas uma na zona urbana (Escola Pacheco) e outra na zona rural (Escola Barrocão). Foram identificadas as prevalências de crianças com S. mansoni e/ou geo-helmintos através do método Kato-Katz, e comparadas às condições sócio-ambientais dos escolares. Os casos positivos encontrados nas comunidades foram georreferenciados com o auxílio de um receptor GPS e para analisar e visualizar o padrão da distribuição e densidade dos casos foi aplicado o estimador de Kernel. Das 337 amostras de fezes coletadas, 48,7% resultou em positivas. As prevalências de infecção foram de 17,6% para S. mansoni, 23,7% para A. lumbricoides, 4% para T. trichiura e 0,4% para E. vermiculares na zona urbana (escola Pacheco), enquanto que, na área rural (escola Barrocão) foram de 55,9% para S. mansoni e 28,8% para A. lumbricoides. A maior frequência de S. mansoni foi encontrada na zona rural e em crianças do gênero masculino, enquanto que os casos de geo-helmintos tiveram prevalências semelhantes em ambas as zonas. Na zona rural prevaleceram as cargas parasitárias leve (87,9%) e moderada (12,1%) e na urbana, prevaleceram a leve (65,3%), moderada (28,6%) e grave (6,1%). Em relação às condições ambientais e sanitárias as crianças da zona rural tiveram maior “contato com água” (90,5%) estando associado com a ocorrência de S. mansoni nas áreas demográficas (p=0,0394). Da mesma forma, as variáveis “instalação sanitária, destino dos dejetos, abastecimento de água e destino do lixo” também mostraram associação entre a “ocorrência de S. mansoni e geo-helmintos” (p<0,001). Dos hábitos de higiene, 100% dos escolares da área rural consomem água não tratada (p<0,001). A análise da distribuição espacial dos casos positivos de S. mansoni e geo-helmintos permitiu visualizar que na área urbana a espacialização foi revelada de forma homogênea, enquanto que na zona rural apresentou-se heterogênea e que através do estimador de Kernel, a aglomeração desses casos está localizada a oeste de Malhador na zona urbana e na rural estão localizados a oeste e a leste do município. O atual estudo mostrou que Malhador é um município endêmico para S. mansoni e que as condições sanitárias e de higiene inadequadas favoreceram a elevada prevalência das parasitoses nos escolares das localidades.
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Immunomodulation by Schistosoma mansoni larval products in the non-obese diabetic mouse

Hall, Samuel Wittenoom January 2014 (has links)
No description available.
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Mate choice and parasitism in freshwater snails

Rupp, Jens C. January 1996 (has links)
No description available.

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