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Uso de retalho microcirúrgico do território da artéria circunflexa femoral lateral com componente muscular do vasto lateral e ilha cutânea inervada para a reconstrução de defeitos de partes moles em região plantar / The role of microsurgical flaps of the lateral femoral circumflex artery with the muscular component of the vastus lateralis and the skin-innervated island for the reconstruction of soft tissue defects of the plantar region

Marcelo Vitoriano Olivan 08 September 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: A reconstrução de defeitos de partes moles da região plantar representa grande desafio à Cirurgia Plástica. Há controvérsias com relação ao tipo de tecido ideal a ser empregado: se muscular ou cutâneo. OBJETIVO: O presente estudo pretende avaliar os resultados da reconstrução e reabilitação de pacientes portadores de defeitos complexos da região plantar por meio da utilização de retalho composto, muscular e cutâneo, proveniente da região anterolateral da coxa. MÉTODOS: No período de julho 2009 a julho 2011, 25 pacientes portadores de defeitos plantares e com idades variando de 19 a 76 (média: 57,1 anos), sendo 14 do sexo masculino e 11 do sexo feminino, foram tratados no Hospital das Clínicas da FMUSP. Dos 25 pacientes, 22 apresentavam defeitos resultantes de ressecções de melanoma e 3, perdas decorrentes de traumatismo do membro inferior. A neurorrafia entre o nervo cutâneo femoral lateral, presente no retalho anterolateral, e o ramo calcâneo presente no defeito na região plantar foi realizado em 7 pacientes. O período médio de seguimento foi de 12 meses. RESULTADOS: O componente muscular de todos (100%) os retalhos manteve-se viável. Com relação ao componente cutâneo, houve 2 casos de perda parcial e 1 caso de perda total. Após 4 semanas de pós-operatório, o contorno foi considerado bom em 19 casos; a estabilidade adequada em 23 casos e a deambulação satisfatória em 22 casos. Os 7 retalhos submetidos à reinervação recuperaram grau de sensibilidade cutânea inferior ao do local de origem. CONCLUSÕES: O retalho proposto foi adequado para a reconstrução dos defeitos da região plantar. Observou-se baixa incidência de complicações locais. A qualidade do contorno, estabilidade ou deambulação foi considerada adequada na maioria dos casos. Não se verificou vantagem dos retalhos inervados sobre os não inervados / INTRODUCTION: Reconstruction of soft tissue defects of the plantar region represents a major challenge in plastic surgery. There is controversy regarding the ideal type of tissue to be used: muscle or skin. OBJECTIVE: This study aims to evaluate the results of the reconstruction and rehabilitation of patients with complex defects of the plantar region by using a composite flap of muscle and skin from the anterolateral thigh. METHODS: From july 2009 to july 2011, 25 patients with plantar defects and aged 19-76 (mean: 57.1 years), 14 males and 11 females, were treated at Hospital das Clinicas. Twenty-two patients had defects resulting from resection of melanoma and 3 losses resulting from trauma of the lower limb. Neurorrhaphy between the lateral femoral cutaneous nerve, present in the anterolateral flap, and the calcaneal branch defect, present in the plantar region, was performed in 7 patients. The mean follow-up was 24 months. RESULTS: The muscular component of all (100%) flaps remained viable. There were 2 cases of partial loss and 1 case of total loss of the cutaneous component. At 4 weeks postoperatively, the contour was considered good in 19 cases; stability adequate in 23 cases and ambulation satisfactory in 22 cases. The 7 flaps submitted to reinnervation recovered less skin sensitivity in comparison with the donor site. CONCLUSIONS: The proposed flap is suitable for reconstruction of defects in the plantar region. Few local complications were observed. The quality of the contour, stability and ambulation were considered adequate in most cases. No advantage was found for the innervated over the non-innervated flap
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Mecânica e energética da caminhada de crianças obesas / Obesity effects in mechanical and energy of children walking

Oliveira, Henrique Bianchi January 2015 (has links)
A obesidade é considerada atualmente como uma doença com proporções epidêmicas. O excesso de peso está relacionado com a falta de atividade física suficiente e tem sido diagnosticado, de forma crescente, desde a infância. Diversos fatores de risco estão ligados à obesidade, como diabetes tipo 2, hipertensão arterial, dislipidemias entre outros. A caminhada apresenta associação com a diminuição desses fatores de risco, além da melhora na saúde ortopédica e metabólica, principalmente em crianças e adolescentes obesos. Embora existam evidências sobre a marcha de adultos e adolescentes obesos, informações sobre a mecânica da marcha de crianças obesas são limitadas. Especificamente, um quadro detalhado dos determinantes mecânicos relacionados à energética da marcha de crianças obesas, para nosso conhecimento, é ausente na literatura. Neste sentido, o objetivo do presente estudo foi verificar os efeitos da obesidade nos parâmetros biomecânicos e metabólicos de crianças, durante a caminhada em diferentes velocidades. Para isso, participaram do estudo 24 crianças, entre sete e nove anos de idade, divididos em dois grupos (grupo de obesos (GO), com n=12 e grupo eutrófico (GE), com n=12), pareados por sexo. Foi realizada uma coleta cinemática (para determinar os componentes espaço-temporais e os componentes do trabalho mecânico) em conjunto com uma coleta metabólica (para determinar o custo energético da caminhada). Foi utilizada estatística descritiva, com médias e desvios padrão, além de análise de variância (ANOVA) de dois caminhos (para verificar os efeitos do grupo e das velocidades de caminhada) e foi utilizado o teste post-hoc de Bonferroni para localizar as diferenças. O nível de significância adotado foi α = 0,05. Os resultados demonstraram que há efeito da obesidade sobre a mecânica e a energética da caminhada de crianças. Crianças obesas utilizam uma estratégia locomotora em que há maior tempo de contato com o solo (em média 14% maior) durante a passada e maior comprimento de passada (em média 9% maior), o que pode estar relacionado com a manutenção da estabilidade entre os grupos. Na análise do trabalho mecânico total (J.kg-1.m-1), não foram identificadas diferenças significativas em nenhuma velocidade, apesar de as crianças obesas apresentarem maior trabalho interno nas maiores velocidades (4km.h-1 no GO foi 0,30 ± 0,04 e no GE foi 0,24 ± 0,04, p=0,022; 5km.h no GO foi 0,42 ± 0,09 e no GE foi 0,33 ± 0,03, p=0,041). A análise dos componentes metabólicos demonstrou importante influência da normalização dos dados, uma vez que, com a normalização pela massa corporal total e com o coeficiente alométrico, o grupo eutrófico apresentou maiores valores na maioria das velocidades, contudo sem a normalização (valores brutos) o custo metabólico foi maior para o grupo obeso em todas as velocidades. Conclui-se que a estratégia locomotora do grupo obeso foi eficiente em aumentar a estabilidade da caminhada, diminuir as diferenças esperadas quanto à realização de trabalho mecânico em relação ao grupo eutrófico, sendo mais econômicas na análise de quantidade de energia consumida por unidade de massa corporal e por unidade de metro percorrido, contudo menos econômicas na análise da quantidade de energia bruta consumida por tempo. / Obesity is currently considered a disease with epidemic proportions. Overweight is related to the lack of physical activity at sufficient level and has been diagnosed from childhood. Several risk factors are associated with obesity, such as type 2 diabetes, hypertension, dyslipidemia and others. Walking practice is associated with a decreased in these risk factors, in addition to improved orthopedic and metabolic health, especially in obese children and adolescents. Although there is evidence about obese adolescents and adults, information regarding the mechanics of the gait of obese children are limited. Specifically, details of the mechanical determinants related to energy gait of obese children, to our knowledge, is absent in the literature. In this regard, the aim of this study was to investigate the obesity effects on biomechanical and metabolic parameters in children during walking at different speeds. The study included 24 children, between seven and nine years old, divided into two groups (obese group (OG), n=12; eutrophic group (EG), n=12), paired by sex. A kinematic collect was performed to determine the spatiotemporal parameters and the mechanical work components with a metabolic collect to determine the walking energy cost. Descriptive statistics were used with means and standard deviations, as well as a two-way ANOVA (to check the effects of the group and speeds) and we used the post-hoc test of Bonferroni to identify the differences. The significance level was α = 0.05. The results showed that there is influence of obesity on mechanics and energetics parameters in children’s walking. Obese children use a locomotors strategy in which there is longer stance time and (on average 14% higher) and greatest stride length (on average 9% higher), and it can be related to the maintenance of stability between groups. In the total mechanical work analyses, no significant differences were identified in any speeds, although obese children showed grater internal work in the higher speeds (4km.h-1 on OG was 0,30 ± 0,04 and on EG was 0,24 ± 0,04, p=0,022; 5km.h on OG was 0,42 ± 0,09 and on EG was 0,33 ± 0,03, p=0,041). The metabolic components analyses showed great influence of the data normalization, because with the normalization, by total body mass and by allometric coefficient normalization, the eutrophic group showed higher values in most speeds, but without normalization the gross metabolic cost was higher for the obese group at all speeds. We concluded that locomotors strategy of the obese group was effective to increase the stability of walking, reduce the expected differences on the achievement of mechanical work in relation to the eutrophic group, being more economical in the amount of energy expenditure by unity of total body mass, however less economic by a gross metabolic analyses.
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Comparação entre dois protocolos de reabilitação após reconstrução do ligamento cruzado anterior através de análise biomecânica / Comparison between two rehabilitation protocols after anterior cruciate ligament reconstruction using biomechanics analysis

Lima, Claudia Silveira January 2006 (has links)
Exercícios em cadeia cinética aberta e fechada tem sido propostos para a reabilitação no pós operatório de reconstrução do ligamento cruzado anterior. Não há consenso na literatura sobre qual o tipo de exercício é mais apropriado e ao mesmo tempo seguro, não pondo em risco o procedimento cirúrgico. O propósito deste estudo foi verificar os efeitos da utilização de protocolos de reabilitação em cadeia cinética aberta e fechada de indivíduos em pós operatório de reconstrução do ligamento cruzado anterior, através de respostas comportamentais verificadas por indicadores biomecânicos. A amostra experimental foi constituída de trinta indivíduos, divididos em três grupos amostrais independentes: (CON) dez indivíduos normais que não sofreram nenhum tipo de intervenção; (CCF) dez pacientes submetidos ao programa de reabilitação em cadeia cinética fechada e (CCA) dez pacientes submetidos ao programa de reabilitação em cadeia cinética aberta. Os testes para avaliar os parâmetros biomecânicos selecionados foram realizados em duas etapas: avaliação clínica (deslocamento tibial anterior e escore de Lysholm) e avaliação da marcha (análise dinâmica, cinemática e eletromiográfica). O tratamento foi realizados três vezes por semana, durante doze semanas. Os pacientes foram submetidos a três testes; o primeiro no pré-operatório; o segundo após quatro semanas da cirurgia e o terceiro após quatro meses de cirurgia. O grupo controle realizou apenas um teste e não foi submetido a nenhum tipo de tratamento. Para a análise do deslocamento tibial anterior foi utilizado o aparelho KT1000. A análise da marcha foi realizada através da esteira rolante Gaitway Kistler, a análise da atividade eletromiográfica através do sistema Bagnoli 8, composta de eletrodos de superfície e a análise da variação angular do joelho através do eletrogoniômetro Elgon-Burns. Os dados foram registrados, armazenados, processados e analisados estatisticamente, levando-se em consideração o nível de significância de 0,05. As variáveis relativas à força de reação do solo foram analisadas através da determinação de componentes principais. O deslocamento tibial anterior diminuiu ao final do tratamento e o escore de Lysholm aumentou em ambos os grupos, sem diferença significativa entre eles. Das variáveis analisadas relativas à marcha o tempo de apoio simples, as taxas de crescimento para os picos da força vertical, a deflexão da força mínima, a força mínima e o segundo pico parecem-nos serem as variáveis mais sensíveis para identificar diferenças na forma de andar em função do protocolo de reabilitação. Ao analisar a amplitude de movimento percebe-se que esta variável é sensível a mudanças expressivas na variação angular do joelho, como ocorreram no teste após quatro semanas de pós-operatório. Pela análise descritiva, diferenças angulares menores devem ser analisadas através dos ângulos em momentos específicos da marcha. Em relação à atividade elétrica muscular o M.bíceps femoral foi o que apresentou maior variação na sua atividade. E os valores de simetria demonstram que o grupo cadeia cinética aberta foi o que apresentou maiores diferenças entre as pernas no teste após quatro semanas de cirurgia, o que demonstra maior instabilidade no andar. O presente estudo permite concluir que as alterações da marcha são mais expressivas um mês após a cirurgia do que no período pré-operatório. O escore de Lysholm, os componentes principais das variáveis relativas a força de reação do solo e a variação angular do joelho indicam que os exercícios em cadeia cinética fechada são mais eficientes para a recuperação da marcha do que os de cadeia cinética aberta. No entanto, os dois tipos de exercícios propiciam melhora dos parâmetros da marcha e parecem ser eficientes na recuperação da marcha dos pacientes submetidos à reconstrução do ligamento cruzado anterior. O período de quatro meses de reabilitação assegura uma marcha sem riscos para o paciente, mas ainda distinta da característica da marcha de indivíduos não acometidos pela lesão. / Open kinetic chain and closed kinetic chain exercises have been proposed for rehabilitation protocol in the reconstruction of the anterior cruciate ligament. There is no consensus in the literature regarding which exercise is more appropriate and at the same time safe without putting in risk the surgical procedure. The purpose of this study was to evaluate the results of the open kinetic chain and closed kinetic chain protocols in the rehabilitation of those individuals that were subject to the reconstruction of the anterior cruciate ligament based on biomechanical indicatives. The sample was made of thirty individuals, divided in three independent groups: (CON) ten normal individuals that were not submitted to the surgical intervention; (CCF) ten patients submitted to the closed kinetic chain rehabilitation program, and (CCA) ten patients submitted to the open kinetic chain rehabilitation program. Tests to evaluate the desired biomechanical parameters had been carried out through two stages: clinical evaluation (anterior tibial displacement and Lysholm`s score) as well as gait evaluation (dynamic, kinematic and electromyografic analysis). The treatment was carried out three times per week, during twelve weeks. Each patient had been evaluated in three occasions: before the surgery; four weeks after the surgery; and four months after the surgery. The group control was submitted to only one evaluation test and no treatment at all. KT1000 equipament was used for evaluating the tibial displacement. The gait analysis was carried out through the Gaitway Kistler treadmill; the electromyography analysis was evaluated through the System Bagnoli 8 composed of surface electrodes and the analysis of the angular variation of the knee through Elgon-Burns electrogoniometer. Data had been collected and analyzed considering the 0,05 significance level. The ground reaction force variable had been analyzed through of the determination of main components. The anterior tibial displacement diminished at the end of the treatment and the Lysholm`s score increased in both groups without significant difference between them. From the analyzed variables regarding gait, the time of simple support, the taxes of growth for peaks of the vertical force, the deflection of the minimum force, the minimum force and as the peak, seem to be the most sensible variables to identify gait differences due to the rehabilitation protocol. Upon analyzing the amplitude of movement it was noticed that this variable was sensible to huge changes in the angular variation, as those observed after four weeks from the surgery. By the descriptive analysis, lesser angular differences must be analyzed through the angles at specific moments of the gait. Regarding the muscular activity the femoral biceps femoris (long head) presented greater variation in its activity. And, the symmetry values demonstrate that the open kinetic chain group presented greater differences between both legs in the test four weeks after the surgery, demonstrating greater instability in walking. The current study permit to conclude that the variations in the gait are higher in one month after the surgery than in the pre-surgery period. The Lysholm`s score, the ground reaction force, variable the main components and the angular variation of the knee indicates that the exercises in closed kinetic chain are more efficient than opened kinetic chain for recovering the gait. However, the two exercises improved the parameters of gait and seem to be efficient in recovering the gait pattern of patients submitted to the anterior cruciate ligament reconstruction. Although the four months period of rehabilitation is enough to reinstate a harmless gait pattern to patients, it is still not sufficient to return the patients` gait standards to those of individuals without injury.
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Estudos sobre os efeitos do treinamento no mini trampolim sobre o controle postural de idosos / Effects of mini trampoline training on the postural control of elderly subjects

Aragão, Fernando Amâncio January 2009 (has links)
As quedas são responsáveis pela maior causa de lesões em idosos. Além disso, tratase do incidente mais freqüente que acomete essa população, aumentando de forma exponencial a fragilidade e muitas vezes levando os idosos à morte. Após perturbações inesperadas, a capacidade de readequar o controle postural está notadamente diminuída em idosos, o que leva ao aumento da propensão a quedas nessa população. A reduzida capacidade de reagir a perturbações inesperadas é atribuída a deficiências cumulativas relacionadas ao envelhecimento, tais como a redução da força muscular, diminuição da velocidade de contração muscular e modificações no tempo de reação e capacidade de processamento de informações. Estudos disponibilizam informações sobre uma grande quantidade de procedimentos que foram propostos a fim de minimizar os efeitos do envelhecimento e aumentar a capacidade de controle postural em idosos. Apesar da grande variedade de intervenções disponíveis, poucos estudos reconhecem de fato a razão pela qual a intervenção proposta é, em certos casos, bem ou mal sucedida. Recentemente os mecanismos responsáveis por manter a estabilidade dinâmica do corpo foram determinados em modelos de expressões matemáticas que identificavam as variáveis físicas que atuam no corpo durante a manutenção do equilíbrio postural. A partir de então, certos pesquisadores propõem que o treinamento desses mecanismos por meio da incorporação de movimentos específicos durante uma atividade dinâmica seria fundamental para melhorar as capacidades de controle postural frente a perturbações inesperadas, aumentando a possibilidade de sucesso em intervenções que busquem a prevenção de ocorrência das quedas. Portanto, esse estudo teve como objetivo geral verificar os efeitos de um treinamento realizado no mini trampolim sobre o controle postural de idosos. As hipóteses do presente estudo se baseiam no fato de que um treinamento realizado no mini trampolim, voltado especificamente para o treino dos mecanismos responsáveis pelo controle do equilíbrio postural dinâmico, deverão melhorar a capacidade de reação dos idosos durante um momento de instabilidade postural, prevenindo dessa forma as quedas. Na tentativa de verificar os efeitos do treinamento no mini trampolim sob diferentes enfoques que envolvem situações relacionadas ao controle postural, essa Tese de doutorado foi dividida em três estudos. O primeiro estudo identificou os efeitos do treinamento por 14 semanas no mini trampolim sobre a capacidade de reação e manutenção da estabilidade dos idosos em meio a uma queda súbita para frente. O segundo estudo avaliou a capacidade adaptativa dos idosos no desenvolvimento de reações de equilíbrio eficientes durante uma perturbação súbita e inesperada no teste de marcha, antes e após o período de 14 semanas de treinamento no mini trampolim. O terceiro estudo teve como objetivo avaliar se o treinamento no mini trampolim altera o pico de torque isométrico dos grupos musculares extensor do joelho e flexor plantar do tornozelo e também o desempenho no teste de deslocamento anterior máximo, verificando se existe correlação entre os resultados desses dois testes. Para atingir os objetivos propostos acima, vinte e dois sujeitos com 67±4 anos de idade participaram como voluntários do grupo experimental nesses estudos e doze sujeitos (68±3 anos de idade) participaram do grupo controle, apenas no primeiro estudo. Nos três estudos realizados, os sujeitos foram avaliados em dois momentos: a) previamente a realização do treinamento e b) após as 14 semanas de treinamento no mini trampolim. A avaliação realizada no primeiro e segundo estudos foi baseada na análise da variável conhecida como Margem de Estabilidade. Essa variável permite quantificar precisamente a situação de estabilidade de um corpo em condição dinâmica a partir da análise dos mecanismos responsáveis pela estabilidade, tais como a extrapolação do centro de massa, limites da base de suporte, projeção vertical do centro de massa no solo e velocidade horizontal do centro de massa. Após o treinamento no mini trampolim por 14 semanas (freqüência semanal = duas vezes por semana), os sujeitos treinados foram submetidos a avaliação final. No caso do grupo controle do primeiro experimento, este foi submetido a avaliação final idêntica a primeira após três meses sem qualquer participação em atividades física regulares. Os resultados do primeiro estudo evidenciam que os idosos possuem melhor performance no teste de queda para frente após serem submetidos ao treinamento no mini trampolim. A variável margem de estabilidade revelou que os sujeitos conseguiram restabelecer o controle do equilíbrio dinâmico durante a queda para frente a partir de maiores inclinações corporais (posturas mais instáveis) quando comparados a avaliação inicial e ao desempenho do grupo controle. Os resultados indicam também o aumento da velocidade de aumento da base de suporte, sugerindo que esse foi o mecanismo responsável pela melhora do desempenho no teste de queda para frente após o período de treinamento. No segundo estudo os resultados mostram que os idosos, após freqüentarem o treinamento, possuem maior capacidade de reação e adaptação a perturbações inesperadas. Os dados indicaram, por meio da melhora da variável margem de estabilidade, que a magnitude da capacidade de adaptação foi maior e que as reações mediadas por feedback proprioceptivo tornaram-se mais eficazes em conter a instabilidade postural. O estudo aponta que a capacidade de aumento da base de suporte durante a reação a uma perturbação inesperada foi o mecanismo preponderante responsável pela melhora no desempenho no teste após o treino por 14 semanas no mini trampolim. O terceiro estudo revelou que o treino no mini trampolim produziu aumento da capacidade de produção de torque flexor plantar do tornozelo durante uma contração isométrica voluntária máxima; no entanto, o mesmo não ocorreu para o grupo muscular extensor do joelho. Esse estudo evidenciou ainda a melhora na capacidade de deslocamento anterior do corpo por meio da análise do comportamento do centro de pressão em relação à base de suporte do sujeito. A partir da correlação existente entre os resultados de pico de torque e deslocamento anterior máximo, foi possível sugerir que o aumento do torque muscular flexor plantar de tornozelo gerado pelo treinamento foi o responsável pela melhora no desempenho do teste de deslocamento anterior, e que a força muscular é condição importante para o controle postural neste teste estático. Em resumo, os resultados dos estudos realizados nessa Tese evidenciaram, sob diferentes enfoques biomecânicos, que a intervenção realizada com idosos no mini trampolim por 14 semanas, baseada em exercícios que buscavam treinar os mecanismos responsáveis pela estabilidade dinâmica, são capazes de melhorar (1) as reações posturais durante o restabelecimento do equilíbrio dinâmico no teste de queda para frente, (2) as respostas posturais preditivas e reativas em meio a uma perturbação inesperada durante a marcha, (3) o desempenho no teste de controle postural estático de deslocamento anterior máximo e (4) e aumentar o pico de torque isométrico dos músculos flexores plantares do tornozelo. Assim pode-se concluir que o treinamento no mini trampolim e, principalmente, o treinamento dos mecanismos responsáveis pelo controle da estabilidade dinâmica, são ferramentas eficazes a serem utilizadas em atividades que pretendam reduzir o risco de quedas e aumentar a estabilidade postural de idosos. / Falls are the major cause of injuries in the elderly. Moreover, it is the most frequent cause of injury amongst the elderly, increasing their vulnerability and, not rarely, leading to death. After a sudden perturbation, the capacity of regaining postural control is clearly diminished in the elderly. The reduced capacity to react during unexpected perturbations come as a result of the age-related cumulative deficiencies, such as lower muscle strength, contraction velocity, reaction time and the reduced capacity of information processing. Several studies aiming at minimizing the age-related deficiencies and enhancing postural control capacities can be found in the literature. However, only a few have searched for the reasons that had led to the intervention outcomes. Recently, the mechanisms through which the dynamic stability is maintained have been described, identifying some important variables acting during the dynamic stability recovery. Concerning these findings some researchers suggest that training interventions with a high dynamic component, incorporating specific movements that exercise the mechanisms responsible for the dynamic stability could enhance postural control during unexpected perturbations and would improve the possibility of success of interventions that intend to prevent falls in the elderly. Therefore, the purpose of this study was to analyze the effects of a mini trampoline training on elderly postural control. We hypothesize that a mini trampoline training based on exercises that enhance the mechanisms through which the dynamic stability is maintained would be an efficient intervention to improve the postural stability reactions during unexpected perturbations and prevent falls. In an attempt at studying the effects of the trampoline training through different approaches and circumstances of the postural control, this thesis was divided into three studies. The first study aimed at investigating the effects of a 14-week mini trampoline training on the postural recovery capacities during a sudden forward fall. The second, assessed the capacities of developing efficient adaptative adjustments to recover from unexpected perturbations during locomotion after the 14-week mini trampoline training for the elderly. The third, evaluated the effects of mini trampoline training on: a) the peak isometric torque of knee extensors and ankle plantarflexors muscles; b) the center of pressure (CP) displacement during maximal anterior body inclination and c) if there was a correlation between the results of muscle force and the maximal anterior body displacement task. In order to achieve the objectives described above, twenty two elderly subjects (67±4 years) were taken as volunteers for the experimental group (trained group) and additionally twelve subjects (68±3 years) were included as controls for the first study. During the procedure of the three studies the trained subjects were assessed in two moments: a) previously to the mini trampoline training (pre measurement) and b) after the 14-week mini trampoline training period (post measurement) or after 3 months for the control group (post measurement). The assessments of the first and second studies were based on the variable called “margin of stability”. This method was described by Hof et al. (2005), and allows a precise measurement of the dynamic stability situation of a body by the analysis of the mechanisms responsible for maintaining the dynamic stability, such as extrapolation of Center of Mass (CM), boundaries of base of support (BoS), vertical projection of the CM to the ground, horizontal velocity of CM among others. The results of the first study showed that the trained elderly improved their recovery performance after a sudden forward fall after the mini trampoline training. The variable margin of stability at the instant of release of the forward fall decreased after training, showing that the subjects were able to recover stability with a single step from more inclined positions (more unstable positions) while compared either to pre-measurement and to the control group performance. The results also showed that the higher rate of BoS increase was the main parameter responsible for the improvement in the dynamic stability control after training. The results of the second study showed evidence that after the training period the trained subjects increased their postural reaction and adaptation capacities during sudden perturbations in the gait. The data indicated that the higher capacity of increase the BoS after the mini trampoline training was the main factor responsible for the more efficient feedback reactions as well as predictive responses while recovering from a perturbation in the gait protocol. The third study revealed that the training increased the peak torque of the ankle plantarflexors, but not from the knee extensors during a maximal isometric voluntary contraction. In addition, the results showed an improvement in the maximal CP displacement related to the BoS, leading to shorter distances between BoS and CP. The negative correlation between the results from peak ankle plantarflexors torque and the distances (BoS – CP) suggests that the higher torque produced after the training is important for stability and was the responsible for the improvement on the static balance task related to the maximal anterior projection of the body. In summary, the results of the three studies performed in the thesis under different approaches showed evidences that the 14-week mini trampoline training intervention based on exercises that enhance the mechanisms responsible for dynamic stability were capable to improve (1) elderly dynamic stability postural reactions while recovering from a forward fall with a single step, (2) the predictive and the reactive feedback mediated responses in the recovery of an unexpected perturbation during locomotion, (3) the peak isometric torque of the ankle plantarflexors and (4) the performance in the static balance task of maximal anterior body projection. Therefore, it is possible to conclude that the mini trampoline training, and specially the training of the mechanisms responsible for dynamic stability, is an efficient approach that should be used and stimulated in every intervention that wishes to reduce the fall risk and improve the postural stability in the elderly.
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Avaliação dos biomarcadores antioxidantes e hematológicos em equinos marchadores suplementados e submetidos ao teste de simulação de marcha modificada

MÉLO, Stephânia Katurchi Mendes 19 May 2017 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2018-02-21T14:54:12Z No. of bitstreams: 1 Stephania Katurchi Mendes Melo.pdf: 1048646 bytes, checksum: a919c5d9ee12f023c0f7b235c0e9db65 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-21T14:54:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Stephania Katurchi Mendes Melo.pdf: 1048646 bytes, checksum: a919c5d9ee12f023c0f7b235c0e9db65 (MD5) Previous issue date: 2017-05-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The physical exercise is the most physiological stressful stimulus that exists, because it submits the organism to the great changes aiming at the maintenance of the muscular activity. The present study measured hematological biomarkers, digestion and oxidative stress in the blood of horses submitted to gait simulation test, and horses in maintenance and training, treated with a mixture of oils rich in omega 3 and 6. In the experiment 1, twelve Mangalarga Marchador animals were used, and the animals were submitted to the low intensity and medium duration gait simulation test (MST), 4 tests and 2 animals per day, blood samples were collected (T2), after 15 minutes of recovery (T3) and after 4 hours of TSM (T4), and were evaluated: CGV, Hb, HT, CGB, LINFO, VCM, CHCM, PLAQ, CV, RDW-SD, GPx, SOD, PPT, URE, CREAT, ACUr, CK, ALT, AST. In experiment 2: Two different groups of activity were used, one in maintenance (6 adult females) and the other in training for gait tests (10 adult horses), the groups received 100mL and 300mL, respectively, of supplementation of a mixture of oral oils for 8 weeks. Blood samples were collected in three different periods: pre-test, after 4 and 8 weeks in the morning, with fasting animals at 12 hours and at rest, and evaluated: CGV, Hb, HT, CGB, LINFO, RDW-SD, GPx, SOD, PPT, AcUr, CK. We conclude that MST causes changes in biomarkers of oxidative, protein and hematological stress in a significant way, which should be considered in this group of athletes who can participate in competitions with reduced intervals during gait tests. And that the supplementation with polyunsaturated oil and vitamin E raises the blood antioxidants in animals in maintenance and training, with different standards, but contributes to the fight against the oxidative stress characteristic of each group analyzed. / O exercício físico é o estímulo estressante mais fisiológico que existe, pois submete o organismo à grandes alterações visando à manutenção da atividade muscular. O presente projeto mensurou os biomarcadores hematológicos, da digestão e do estresse oxidativo no sangue de equinos submetidos ao teste de simulação de marcha, e de equinos em manutenção e treinamento, tratados com suplemento com uma mistura de óleos rico em ômega 3 e 6. Foram utilizados dois diferentes experimentos, onde no experimento 1: foram utilizados doze animais da raça Mangalarga Marchador, e submetidos ao Teste de Simulação de Marcha (TSM) de baixa intensidade e media duração, 4 testes e 2 animais por dia, amostras de sangue foram coletadas nos seguintes tempos: Jejum (T1), imediatamente após o TSM (T2), após 15 minutos de recuperação (T3) e após 4 horas do TSM (T4), e avalliou-se: CGV, Hb, HT, CGB, LINFO, VCM, CHCM, PLAQ, CV, RDW-SD, GPx, SOD, PPT, URE, CREAT, AcUr, CK, ALT, AST. No experimento 2: Foram utilizados dois grupos diferentes de atividade, sendo um em manutenção (6 fêmeas adultas) e o outro em treinamento para provas de marcha (10 equinos adultos), os grupos receberam 100mL e 300mL, respectivamente, de suplementação de uma mistura de óleos, por via oral, durante 8 semanas. Amostras de sangue foram coletadas em três períodos distintos: pré-teste, após 4 e 8 semanas, no período matinal, com os animais em jejum alimentar de 12 horas e em repouso, e avaliou-se: CGV, Hb, HT, CGB, LINFO, RDW-SD, GPx, SOD, PPT, AcUr, CK. Então conclui-se que o TSM ocasiona alterações nos biomarcadores do estresse oxidativo, proteico e hematológicos de forma significativa, o que deve ser considerado nesse grupo de atleta que podem participar de competições com intervalo reduzido durante as provas de marcha. E que a suplementação com óleo polinsaturado e vitamina E, eleva os antioxidantes sanguíneos em animais em manutenção e em treinamento, com padrões diferentes, mas que contribui para o combate ao estresse oxidativo próprio de cada grupo analisado.
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Influência da hipoterapia no treino de marcha e na qualidade de vida em indivíduos hemiparéticos pós-acidente vascular cerebral / Influence of hippotherapy on gait training and quality of life in hemiparetic post-stroke

Beinotti, Fernanda 16 August 2018 (has links)
Orientador: Antonio Guilherme Borges Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T05:06:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Beinotti_Fernanda_M.pdf: 9201808 bytes, checksum: d609b11e7e91baf9efe4ad77f7a31d67 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da Hipoterapia no treino de marcha em indivíduos hemiparético pós-AVC. O estudo constou de 20 indivíduos divididos em dois grupos (A e B), o grupo A realizou tratamento convencional e o grupo B, tratamento convencional e Hipoterapia, durante 16 semanas. Os pacientes foram avaliados pela Escala Modificada de Aswhorth, Escala de Fugl-Meyer, Escala de Equilíbrio de Berg, Escala de Deambulação Funcional, a Cadência e o Questionário genérico de Qualidade de Vida -SF36, no início e no final do tratamento. Nos resultados melhoras significativas foram observadas no grupo experimental incluindo melhora do tônus apenas dos flexores plantares (p=0,0268), comprometimento motor em membros inferiores (p= 0,004), o equilíbrio, em relação ao tempo (p= 0,007) e a independência na marcha apresentou uma tendência à significância (p = 0.0519). A cadência e a velocidade não apresentaram relevância estatística em ambos os grupos (p = 0,69 e 0,44). Em relação à qualidade de vida, no total da pontuação da escala, houve significância entre os grupos. O experimental melhorou significativamente (p=0,007), já o controle não (p-valor= 0,80). Nos itens Capacidade Funcional, Aspectos Físicos e Saúde Mental houve diferença entre os grupos (p= 0,0273; 0,0156 e 0,0410). No grupo experimental houve melhora significativa nos Aspectos Físicos (p= 0,0019), no item Saúde Mental houve uma tendência a significância (p=0,0619) e na Capacidade Funcional não existiu melhora (p= 0,08). No controle não houve melhora significativa na Capacidade Funcional (p= 0,1828) e nos Aspectos Físicos e Saúde Mental houve piora, porém sem significância (p= 0,3078 e 0,4297). Os domínios, Dor, Estado Geral de Saúde, Vitalidade, Aspectos Sociais e Limitação por Aspecto Emocional não apresentaram melhoras significativas. Com os achados no estudo conclui-se, que a Hipoterapia associada à fisioterapia convencional mostrou ser um bom recurso para a melhora da marcha e da qualidade de vida dos indivíduos hemiparéticos / Abstract: the objective of this study was to evaluate the influence of Hippotherapy in gait training in post-stroke hemiparetic individuals. The study consisted of 20 individuals divided into two groups (A and B). Group A performed a conventional treatment, and group B a conventional treatment along with Hippotherapy, during 16 weeks. The patients were evaluated by the Modified Scale of Aswhorth, Fugl-Meyer Scale, only the lower limbs and balance sub items, Balance Scale of Berg, Functional Ambulation Category Scale, Cadence and the Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey - SF-36, in the beginning and end of treatment. In the results, significant improvements were observed in the experimental group including spasticity improvement, only in the plantar flexors (p=0,0268), motor impairment in lower limbs (p = 0.004), balance, over time (p = 0.007), the gait independence showed a significant trend over time (p = 0.0519). The cadence and speed were not significantly in both groups (p = 0.69 and 0.44). As to life quality, there was significance between groups in scale score total. The experimental group improved significantly (p=0.007), yet the control group not (p= 0.80). In the Functional Capacity, Physical Aspects and Mental Health item there was a difference between the groups (p= 0.0273; 0.0156 e 0.0410). In the experimental group there was a significant improvement in Physical Aspects (p= 0.0019), the Mental Health item showed a significant trend (p=0.0619) and Functional Capacity did not present significant improvements (p= 0.08). In the control group the Functional Capacity item did not show significant improvements (p= 0.1828) and Physical Aspects and Mental Health items presented worsening, but not significant (p= 0.3078 e 0.4297). The domains Pain, General Health State, Vitality, Social Aspects and Limitation by Emotional Aspect did not present significant improvements. With the findings of this study, it is possible to conclude that Hippotherapy associated to conventional physical therapy proved to be a good resource to improve gait and the quality of life of hemiparetic individuals / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Programas de exerc??cios domiciliares nas incapacidades da atividade de andar por defici??ncia neurol??gica: revis??o sistem??tica e metan??lise

Lib??rio, Ana Mary Lima 08 June 2018 (has links)
Submitted by Carla Santos (biblioteca.cp2.carla@bahiana.edu.br) on 2018-10-30T13:41:27Z No. of bitstreams: 1 Ana Lib??rio.pdf: 13811124 bytes, checksum: d8c65811cbe8724e5239653e84095fae (MD5) / Approved for entry into archive by JOELMA MAIA (ebmsp-bibliotecacp2@bahiana.edu.br) on 2018-10-30T18:58:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Ana Lib??rio.pdf: 13811124 bytes, checksum: d8c65811cbe8724e5239653e84095fae (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-30T18:58:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Lib??rio.pdf: 13811124 bytes, checksum: d8c65811cbe8724e5239653e84095fae (MD5) Previous issue date: 2018-06-08 / Com o aumento da expectativa de vida e do n??mero de pessoas com sequelas neurol??gicas, crescem as buscas por condutas custo/efetivas que melhorem a independ??ncia funcional em condi????es de sa??de cronicamente alteradas. Objetivos: Avaliar o efeito de programas de exerc??cios domiciliares terap??uticos (PEDt) na atividade de andar decorrentes de comprometimentos da doen??a vascular encef??lica (AVC), doen??a de Parkinson (DP), esclerose m??ltipla (EM) e paraparesia esp??stica tropical ou mielopatia associada ao HTLV-1 (PET/MAH); e explorar os poss??veis elementos dos PEDt visando o gerenciamento das incapacidades. M??todo: Revis??o sistem??tica com metan??lise com protocolo de pesquisa registrado no PROSPERO (CRD42014015085). As buscas foram realizadas no Pubmed, SciELO, PEDro, Cochrane Controlled Trials Database e PsycINFO. A sele????o dos estudos foi realizada em tr??s etapas por dois pesquisadores independentes. A avalia????o da qualidade metodol??gica foi realizada utilizando-se a escala PEDro. A estrat??gia PICOS guiou a coleta de dados. Utilizou-se a estimativa das diferen??as de m??dias ponderadas (DMP), intervalos de confian??a (IC) de 95%, e a heterogeneidade avaliada pelo teste I2 com o programa RevMan 5.3. Resultados: 13 estudos foram selecionados. Os protocolos de exerc??cios com 12 semanas prevaleceram. Elementos que comp??em os PEDt podem ser utilizados no gerenciamento das incapacidades. Os PEDt comparados ao tratamento usual em pessoas com AVC demonstraram melhora no equil??brio com DMP= 2,8 e IC:95%= 1,5-4,1 e na capacidade cardiorrespirat??ria com DMP= 29,3m e IC95%= 8,3; 50,2. Na mesma popula????o, o PEDt praticado em associa????o com a fisioterapia convencional comparado ?? fisioterapia convencional isolada demonstra melhora sem signific??ncia estat??stica. Para pessoas com EM, os PEDt comparados com o tratamento usual, resultou em melhora no perfil fisiol??gico com DMP = -1,3 (IC 95%= -0,5;2,0) e na mobilidade com DMP = -3,3 (IC95%= -5,1; -1,4). Conclus??es: Os PEDt melhoram o desempenho na atividade de andar, no equil??brio, na capacidade cardiorrespirat??ria, no perfil fisiol??gico e na mobilidade funcional em pessoas com defici??ncia na marcha e no equil??brio decorrentes de comprometimentos neurol??gicos. Um planejamento criterioso dos elementos dos PEDts podem contribuir para o gerenciamento das incapacidades na atividade de andar por defici??ncias neurol??gicas. Palavras-chave: Programa de Exerc??cio Domiciliar.
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Analise comparativa das caracteristicas cinematicas da coluna durante a marcha e a corrida / Comparative analysis of the kinematics characteristics of the spine during the gait and the running

Paula, Marcelo Costa de, 1978- 13 August 2018 (has links)
Orientador: Rene Brenzikofer / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-13T03:56:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paula_MarceloCostade_M.pdf: 5360368 bytes, checksum: a1fb5554ef7ea27266eb13ba4825ac62 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: A marcha e a corrida são duas atividades amplamente empregadas pela população por serem as principais formas de locomoção. Além de serem de fácil execução e praticáveis nos mais variados lugares, a marcha e a corrida são caracterizadas por movimentos cíclicos e de alta reprodutibilidade, o que as qualificam como valiosas fontes de informações a respeito da condição biomotora. É consenso na literatura científica que a locomoção é um movimento complexo porque exige integração e sinergismo entre as diversas estruturas do aparelho locomotor. Por isto, espera-se que as diferenças vistas na movimentação dos membros inferiores, entre marcha e corrida, sejam visíveis também na mobilidade vertebral. O objetivo do presente trabalho é analisar e comparar, através da metodologia proposta por Brenzikofer et al. (2000), as adaptações geométricas da coluna vertebral durante a marcha e a corrida em esteira ergométrica. Os voluntários foram submetidos às seguintes velocidades: 1.2 m/s; 1.5 m/s; 1.8 m/s; 2.2 m/s; 2.6 m/s; e 3.0 m/s. A amostra foi composta por vinte e três sujeitos assintomáticos. Os procedimentos metodológicos consistiram numa avaliação físico-funcional/antropométrica, na fixação de marcadores retro refletivos analérgicos aderidos à pele do dorso do voluntário e na filmagem do dorso e de membros inferiores durante o protocolo experimental. A metodologia empregada para análise dos dados é um procedimento não invasivo que consiste na reconstrução tridimensional (3D), por videogrametria, de marcadores. Após a reconstrução 3D dos marcadores foram ajustadas funções polinomiais para quantificar a curva da coluna nos planos de projeção frontal e sagital e para calcular as curvaturas geométricas bidimensionais correspondentes. Para verificar as diferenças entre as variáveis analisadas utilizou-se a anova one way e, quando necessário, o teste de Tukey para constatar entre quais velocidades de locomoção tais variáveis distinguiram entre si. Para analisar a interação linear entre as variáveis de interesse empregou-se o coeficiente de correlação de Pearson. Em todas as análises foi adotada a significância estatística de 5% (p<0,05). Os resultados mostraram que, em geral, as lordoses e cifoses foram mais acentuadas na situação de marcha do que na corrida. Além disso, verificou-se que as curvas neutras, referentes às velocidades de locomoção, se sobrepuseram com bastante propriedade, exceto na região do pico lombar sagital - onde se constatou diferenças entre as duas situações. Aliás, foi nesta mesma região que foi encontrada distinções entre as curvas neutras e a curva estática para todos os participantes, reforçando a idéia de que as curvas dinâmicas aparentam ser mais "naturais" do que as estáticas. A região de maior mobilidade vertebral da coluna torácica e lombar também se mostrou distinta entre a marcha e a corrida já que velocidades mais intensas de locomoção ocasionaram maior movimentação das respectivas estruturas anatômicas, exceto para a região lombar no plano frontal. Foi verificado, ainda, que o movimento da coluna é dependente da velocidade e da mobilidade dos membros inferiores. Portanto, a metodologia empregada mostrou-se capaz de distinguir as características cinemáticas da coluna vertebral durante a marcha e a corrida. / Abstract: The gait and the run are two activities widely used by the population as being the main forms of locomotion. Besides being easily executed and feasible in the most diversified places, the gait and the run are characterized by cyclical and accurately reproducible movements that qualifies them as valuable sources of information regarding the biodynamic condition. It is consensual in the scientific literature that the locomotion is a complex movement because it demands integration and synergism among the diverse structures of the motor systems. Owing to that, one expects that the differences seen in the movement of the inferior limbs, during the gait and the run, are also visible in the spinal mobility. The objective of this research is to analyze and compare, through the methodology proposed by Brenzikofer et al. (2000), the geometric adaptations of the spinal column during the gait and the run in treadmill. The volunteers were submitted to the following speeds: 1.2 m/s; 1.5 m/s; 1.8 m/s; 2.2 m/s; 2.6 m/s; and 3.0 m/s. The studied group was composed by twenty three non-symptomatic subjects. The methodological procedures consisted of a physical/functional and anthropometric evaluation, the setting of back reflective markers adhered to the skin of the volunteer's back and the filming of the back and the inferior limbs during the experimental protocol. The methodology used in the analysis of the data was a non invasive procedure that consisted of a three-dimensional (3D) reconstruction video made from the back markers. After that, polynomial functions were adjusted to quantify the spinal column curve on the frontal and sagittal plans and to calculate the corresponding bidimensional geometric curves. In order to verify the differences between the analyzed variables, we used the Anova one way test and, if necessary, the Tukey test to discriminate which speeds distinguished the variables among themselves. In order to analyze the linear interaction among the variables of interest, we used the Pearson's correlation coefficient. In all analyzes, we elected 5% (p<0,05) as the statistic significance. The results revealed that, in general, the spinal flexures were more accentuated on walking. Moreover, we verified that the neutral curves, referring to the locomotion speeds, were mostly overlapped, except for the sagittal lumbar peak - where we demonstrated differences between the two locomotion modalities. Thus far, it was in this same region that we found distinctions between the neutral curves and the static curve for all the participants, strengthening the idea of that dynamic curves seem more "natural" than static ones. The spinal region of greater mobility in the thoracic and lumbar segments was also distinctive between the gait and the run, since more intense speeds caused greater movement shifts of the respective anatomical structures, except for the lumbar region in the frontal plan. We also verified that the movement of the spinal column depends on the speed and the mobility of the inferior limbs. Therefore, the employed methodology revealed capability to distinguish the kinematics characteristics of the spinal column during gait and run. / Mestrado / Biodinamica do Movimento Humano / Mestre em Educação Física
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Comparação entre protocolos de marcadores anatomicos e tecnicos para analise cinematica na marcha e na corrida / Comparison of technical and anatomical markers protocols for kinematical analysis in the walking and in the running

Miana, Andreia Nogueira 08 March 2007 (has links)
Orientador: Ricardo Machado Leite de Barros / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-08T23:00:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Miana_AndreiaNogueira_M.pdf: 1861684 bytes, checksum: 665eaddcfbbcd37b0517005f4dfb680e (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: O propósito deste trabalho foi comparar dois protocolos para análise cinemática de velocistas em função das velocidades, segmentos corporais e ângulos articulares durante a marcha e a corrida. Um protocolo utiliza marcadores fixados diretamente sobre a pele e outro utiliza marcadores montados sobre estruturas rígidas fixadas no segmento corporal. Seis velocistas do sexo masculino, usando ambos os protocolos, andaram a 5 Km/h e correram a 20 Km/h, em uma esteira ergométrica. Os velocistas foram representados por um modelo tridimensional constituído por quinze segmentos corporais: cabeça, tórax, pelve, pés, pernas, coxas, braços e antebraços. Foram utilizadas oito câmeras de vídeo digital (120 Hz) para aquisição das imagens e a calibração das câmeras e reconstrução das coordenadas 3D dos marcadores foram feitas no software Dvideo®. O tratamento e análise dos dados foram feitos em ambiente Matlab??7.0. Os resultados mostraram que a variabilidade do comprimento dos segmentos e das distâncias entre os marcadores e a diferença máxima entre os ângulos obtidos por cada protocolo foram maiores com o aumento da velocidade, mostrando que os erros na análise do movimento durante a corrida foram maiores que estes durante a marcha. Não houve efeito das velocidades na correlação entre os ângulos obtidos por cada protocolo. A variabilidade da distância entre os marcadores foi maior nos membros inferiores do que nos membros superiores e a variabilidade do comprimento da perna foi maior do que esta nos outros segmentos. Os resultados também mostraram que a maior correlação foi encontrada entre os ângulos de flexão/extensão (0,99) obtidos por cada protocolo e para cada articulação, seguido dos ângulos de adução/abdução (0,78) e dos ângulos de rotação interna/externa (0,65). E os menores valores encontrados na diferença angular máxima foram entre os ângulos de flexão/extensão (6,3° ± 3,4°) obtidos por cada protocolo e para cada articulação, seguido dos ângulos de adução/abdução (13,2° ± 7,9°) e dos ângulos de rotação interna/externa (17,2° ± 8,4°). Os protocolos não apresentaram diferenças na variabilidade do comprimento dos segmentos e também na análise da cinemática angular, porém os ângulos de adução/abdução e rotação externa/interna devem ser observados com mais cautela / Abstract: The purpose of this study was to compare two protocols for kinematical analysis of sprinters according to velocities, body segments and joint angles during walking and running. The first protocol uses retroreflective markers mounted on fixtures attached to the body segment and the second uses retroreflective markers directly located on the skin surface. Six male athletes were studied during treadmill running at 5 and 20 Km/h and recorded with eight 120 Hz video cameras. A three-dimensional model constituted by fifteen segments represented the sprinters: head, thorax, pelvis, the right and left feet, shanks, thighs, scapulas, arms and forearms. The calibration of the cameras, the synchronization of the registrations and the 3D reconstruction of the coordinates of the markers were done in the Dvideo ® software. All data were analyzed using Matlab® 7.0. The results show that the variability of the length of the segments and of the distances between the markers and the maximum difference maximum between the angles obtained by each protocol were higher with the increase of the velocities, showing that the errors in the analysis of the movement during the running were larger than these ones during the gait. There was no effect of the velocities in the correlation between the angles obtained by each protocol. The variability of the distances between the markers in the lower limb were higher than this one in the upper limbs and the variability of the length of the shank was higher than this one in the other segments. The results also showed a higher correlation was found between the flexion/extension angles (0,99) obtained by each protocol and for each joint, followed by the abduction/adduction angles (0,78) and the angles of internal/external rotation (0,65). The lower values found in the maximum angular difference were between the flexion/extension angles (6,3° ± 3,4°) obtained by each protocol and for each articulation, followed by the abduction/adduction angles (13,2° ± 7,9°) and the angles of internal/external rotation (17,2° ± 8,4°). No differences were found in the variability of the length of the segments and also in the analysis of the angular kinematics, however the adduction/abduction and internal/external rotation angles should be regarded with much more caution / Mestrado / Biodinamica do Movimento Humano / Mestre em Educação Física
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Analise cinematica da movimentação dos membros superiores e inferiores, tronco e cabeça durante a marcha de hemipareticos / Kinematic analysis of upper and lower limbs, trunk and head motions during hemiparetic gait after stroke

Carmo, Aline Araujo do 15 August 2018 (has links)
Orientador: Ricardo Machado Leite de Barros / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-15T02:48:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carmo_AlineAraujodo_M.pdf: 1636690 bytes, checksum: dca1704fc78e376b3a7a1a58a242c0c7 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O objetivo deste trabalho foi analisar integradamente a cinemática da movimentação dos membros superiores e inferiores, a partir cinemática angular, das variáveis espaço-temporais, do centro de massa total do corpo e das contribuições parciais dos segmentos para a trajetória do centro de massa total do corpo. A fim de identificar e analisar as alterações dos padrões de marcha desenvolvidos pelos sujeitos hemiparéticos acometidos por Acidente Vascular Encefálico. Para isso, foram analisados 14 sujeitos hemiparéticos acometidos por Acidente Vascular Encefálico, do sexo masculino, faixa etária entre 40 e 60 anos, com mínimo de 3 anos pós-lesão e, que não utilizassem dispositivos auxiliares. Para representar a marcha normal, foram selecionados 7 sujeitos do sexo masculino, faixa etária entre 40 e 60 anos, sem alterações na marcha. Os dados foram obtidos por videogrametria através do sistema DVideo. O modelo de orientação dos segmentos corporais utilizado consistiu de 71 marcadores de superfície, considerando 15 segmentos corporais articulados. O tratamento dos dados foi feito em ambiente Matlab. A análise estatística foi baseada nas seguintes comparações: 1) entre os lados direito e esquerdo dos sujeitos do grupo controle e do lado afetado e não afetado do grupo hemiparético; 2) Comparação entre os grupos controle e hemiparético; 3) Comparação das variáveis angulares contínuas das articulações afetadas e não afetadas do grupo hemiparético e as variáveis do grupo controle 4) Comparação da trajetória do centro de massa total e das porcentagens de contribuição parcial dos segmentos corporais entre os sujeitos do grupo controle e hemiparético (P<0.05). Os resultados mostraram que a movimentação do membro superior afetado é significativamente alterada, apresentando redução da amplitude de movimento de flexão/extensão das articulações glenoumeral e cotovelo, associada a um padrão de acentuada flexão do cotovelo e tendência a rotação durante todo o ciclo. Foram detectadas também, alterações significativas nos três planos de movimento dos membros inferiores e variáveis espaço-temporais que corroboram com os achados da literatura. A análise integrada mostrou que as alterações do padrão de marcha de sujeitos hemiparéticos podem estar relacionadas com os distúrbios na movimentação do membro superior afetado, podendo este ser mais um fator agravante para a mecânica da marcha de hemiparéticos. A análise da trajetória do centro de massa total do corpo mostrou que nas direções lateral e vertical as curvas dos sujeitos hemiparéticos foram aproximadamente sinusoidais, com dois picos de diferentes amplitudes, associados a um menor deslocamento ântero-posterior do centro de massa total durante a marcha de hemiparéticos. As porcentagens de contribuição dos segmentos corporais para a trajetória centro de massa total do corpo mostraram que o tronco contribuiu mais para o deslocamento lateral do centro de massa e, na vertical os segmentos perna e pé do lado afetado contribuiram mais para o menor deslocamento vertical do centro de massa. As alterações na direção da progressão são oriundas da combinação dos distúrbios observados na outras duas direções. / Abstract: The aim of this study was to analyze integrally the movement of upper and lower limbs, trunk and head using the following kinematics variables: joint angles, spatiotemporal variables, trajectory of total body center of mass and partial contributions of the segments for the trajectory of total body center of mass. In order to identify and analyze the gait pattern alterations developed by hemiparetic subjects affected by stroke, were analyzed 14 hemiparetics subjects, males, aged between 40 and 60 years old, who presented at least 3 years post-injury, and no walking aids used. To represent the normal gait were selected 7 able-bodies subjects, males, aged between 40 and 60 years old, without gait deviations. The data was obtained by videogrammetry through the DVideo system. The body segments orientation model used on this study consisted in 71 surface markers, whereas 15 articulated body segments. The data processing was done by Matlab software. The statistical analysis was based on the following comparisons: 1) right and left sides of the control group subjects and between the affected and unaffected sides of the hemiparetic group; 2)Comparisons between hemiparetic group and control group; 3) Continuous angle variables comparisons between the affected hemiparetic side versus control group and unaffected hemiparetic side versus control group; 4) Comparisons of the trajectory of total body center of mass and the percent of partial contributions of body segments between control group versus hemiparetic group (P<0.05). The results showed that the affected upper limb movement was significantly altered, with reduced flexion/extension range of motion in the glenohumeral and elbow joints, and it was associated with the elbow joint flexion and rotation tendency throughout the gait cycle. Were also detected significant changes on the three lower limbs movement planes and spatiotemporal variables that agree with the literature findings. The integrated analysis showed changes in stroke gait pattern could be related to the affected upper limb movement disturbances. This is another aggravating factor on the stroke gait pattern. The analysis of the trajectory of total body center of mass showed that the lateral and vertical directions curves of hemiparetic subjects were approximately sinusoidal, with two peaks of different amplitudes, associated with a lower anterior-posterior displacement of the total body center of mass during gait of hemiparetic. The percentual contribution of body segments for the trajectory of total body center of mass showed that the trunk contributed more to the lateral center of mass, and in vertical direction the leg and foot on the affected side contributed more to lower vertical displacement of center of mass. In the lateral direction the lower limbs compensed the upper limbs reduction.Changes in the direction of progression come from the combination of the disturbances observed in the other two directions. / Mestrado / Biodinamica do Movimento Humano / Mestre em Educação Física

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