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Georg Lukács e o espectro do realismo / Georg Lukács and the spectre of realism

Araújo, Paula Alves Martins de 07 December 2015 (has links)
A partir dos anos 30, o filósofo húngaro Georg Lukács publica uma série de textos nos quais procura determinar o que é a literatura realista, atentando para seus desdobramentos no curso do desenvolvimento histórico. Afinal, dirá Lukács, a questão que se coloca é, justamente, compreender as importantes mudanças de estilo pelas quais passa o realismo, essa maneira especificamente artística de descobrir a realidade objetiva. Para Lukács, entretanto, tais mudanças não surgem a partir de uma dialética imanente das formas, por mais que se vinculem a formas do passado. A aposta teórica deste trabalho é a de que essa perspectiva sobre o realismo ganha um solo fértil, quando atentamos para o complexo de problemas evocado pela hostilidade do capitalismo às artes. Assumindo-o como nosso fio da meada, apresentamos então a leitura de Lukács sobre dois grandes autores realistas, Balzac e Tolstói, com destaque para as continuidades e diferenças entre eles. Nesse sentido, vem para o primeiro plano as considerações de Lukács sobre o típico, constituído de modo extremo, bem como a discussão em torno da incorporação de elementos dramáticos pelo romance, que já pode ser observada em Os anos de aprendizagem de Wilhelm Meister, de Goethe, e se torna fundamental nas obras de Balzac e Walter Scott. / From the 1930s onward, the Hungarian philosopher Georg Lukács published a series of texts in which he sought a definition for realism in literature, bearing in mind its historical consequences. For the matter, according to him, it was crucial to understand the important changes in style underwent by realism, a mode through which one is able to discover objective reality. For him, however, such changes do not appear out of an immanent dialectic of forms, even though they may be related to past forms. Our theoretical hypothesis in this research is that the perspective overcast on realism becomes productive once one is aware of the complexity of problems that the hostility of capitalism towards the arts engenders. Our train of thinking will be led by Lukácss readings of two major writers of realism, Balzac and Tolstoy, and the continuities and discontinuities among them. We will thus bring forth the philosophers considerations on typical, understood as an extreme form, as well as the debate surrounding the incorporation of dramatic elements into the novel, as can be seen in Goethes Wilhelm Meisters Apprenticeship, and more so in Balzacs and Walter Scotts writings.
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Teorias do imperialismo e da dependência: a atualização necessária ante a financeirização do capitalismo / Theories of imperialism and dependency: the required update in the face of the financialisation of capitalism

Amaral, Marisa Silva 30 July 2012 (has links)
Três eixos de discussão são propostos neste trabalho. O primeiro é o de que, especialmente a partir dos anos 1970-1980, dado o ganho de hegemonia da estratégia neoliberal de desenvolvimento, o capitalismo teria ingressado numa nova fase. Entre todas as teorias desenvolvidas a fim de defender esta proposta, destacam-se aquelas que dão especial atenção ao aspecto financeiro das transformações recentes na dinâmica capitalista, enfatizando a importância histórica assumida pela valorização fictícia do capital neste período. Daí emerge o segundo eixo, com a compreensão de que tal desenvolvimento do sistema capitalista - no sentido de processualidade e não de avanço - leva a uma redefinição/ampliação daqueles que seriam os traços essenciais do imperialismo contemporâneo, constituindo-se, por isso, uma nova fase do imperialismo. Neste sentido, estaríamos ainda sob as bases de um imperialismo capitalista, embora o \"imperialismo contemporâneo\" deva ser entendido como uma complexificação do \"imperialismo clássico\". Dito isto, insurge o terceiro eixo de discussão: entendendo a teoria da dependência como um complemento necessário às teses do imperialismo, se temos uma nova fase do capitalismo e uma nova fase do imperialismo, temos também, necessariamente, uma nova fase da dependência. A presente proposta de pesquisa tem como objeto, portanto, uma tentativa de perceber como a dependência, assumida na perspectiva da teoria marxista da dependência, se estabelece nos marcos dessa nova fase ou no interior da lógica de valorização capitalista atual. / Three axes of discussion are proposed in this paper. The first is that, especially from the years 1970-1980, considering the gain of hegemony of the neoliberal strategy of development, capitalism is undergoing substantial changes in its form of organization and operation and, therefore, would have entered in a new phase. Among all the theories developed in order to defend this proposal, we highlight those that give special attention to the financial aspect of the recent transformations in capitalist dynamics, emphasizing the historical importance assumed by fictitious valuation of capital in this period. Thus emerges the second axis, with the understanding that such development of the capitalist system - in the sense of process, not improvement - leads to a redefinition/expansion of those that would be the essential features of contemporary imperialism, constituting therefore a new phase of imperialism. In this sense, we are still under the foundations of a capitalist imperialism, even though the \"contemporary imperialism\" should be understood as a complexification of \"classical imperialism\". That said it arises the third point: understanding the Dependency Theory as a necessary complement to the theories of imperialism, if we have a new phase of capitalism and a new phase of imperialism, it seems fair to say that we have also, necessarily, a new phase of dependence. The proposed research aims, therefore, an attempt to understand how the dependence, assumed by the standpoint of Marxist Dependence Theory, is established within the framework of this new phase or within the current capitalist logic of valorization.
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Karl Marx: a determinação ontonegativa originária do valor

Cotrim, Ivan 28 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:22:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ivan Cotrim.pdf: 2422094 bytes, checksum: 6a25f2bfe2e26b29dd74ada5c9e5224f (MD5) Previous issue date: 2008-04-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Our purpose with this work is to demonstrate that Marx s discovery of the ontologically negative determination of value takes place back in his earliest critique on political economy. Marx s critical analysis aims directly at private property, labor division, and wage labor: all forms that express themselves in value. The reproduction of these conditions leads necessarily to preservation of class opposition, as well as estrangement and alienation. We showed that political economy, whose position is radically opposed to Marx s, assumes value as a positive determination along its one hundred and fifty years trajectory culminating in Smith and Ricardo. While the ontologically negative determination of value, set by Marx, takes value as alien to human essentiality, political economy, by advocating the positive character of value, assumes it as a form of being inherent to individuals, though paying the price of not recognizing alienation and estrangement which correspond to it. The foundations of political economy traces back to conceptions that assign innate features to human being: either state of nature or moral sentiments and economical acting. On the contrary, in Marx s view men are selfconstructed through their practical activity, producing both their objective world and subjectivity / Procuramos demonstrar que Marx descobre a determinação ontonegativa do valor no período originário de sua crítica à economia política. Sua análise crítica atinge diretamente a propriedade privada, a divisão do trabalho, o trabalho assalariado; categorias, todas elas, que assumem a forma de valor. A reprodução destas condições obriga à manutenção da contradição de classe, bem como do estranhamento e da alienação. Mostramos que, em posição radicalmente oposta à de Marx, a economia política, em sua trajetória de um século e meio, culminada com Smith e Ricardo, tomou o valor como positividade. Enquanto a determinação ontonegativa do valor, por Marx, indica a exterioridade deste em relação à essencialidade humana, a economia política, ao defender a positividade do valor, aceita-o como forma de ser intrínseca aos indivíduos, mas ao preço de não reconhecer a alienação e o estranhamento que lhe correspondem. A base de sustentação da economia política remonta às concepções do homem que lhe atribuem qualidades inatas seja o estado de natureza, sejam os sentimentos morais e o agir econômico. Com Marx, ao contrário, os homens se autoconstroem por meio de sua atividade prática, produzindo seu mundo objetivo e sua subjetividade
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Karl Marx: a determinação ontonegativa originária do valor

Cotrim, Ivan 28 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:57:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ivan Cotrim.pdf: 2422094 bytes, checksum: 6a25f2bfe2e26b29dd74ada5c9e5224f (MD5) Previous issue date: 2008-04-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Our purpose with this work is to demonstrate that Marx s discovery of the ontologically negative determination of value takes place back in his earliest critique on political economy. Marx s critical analysis aims directly at private property, labor division, and wage labor: all forms that express themselves in value. The reproduction of these conditions leads necessarily to preservation of class opposition, as well as estrangement and alienation. We showed that political economy, whose position is radically opposed to Marx s, assumes value as a positive determination along its one hundred and fifty years trajectory culminating in Smith and Ricardo. While the ontologically negative determination of value, set by Marx, takes value as alien to human essentiality, political economy, by advocating the positive character of value, assumes it as a form of being inherent to individuals, though paying the price of not recognizing alienation and estrangement which correspond to it. The foundations of political economy traces back to conceptions that assign innate features to human being: either state of nature or moral sentiments and economical acting. On the contrary, in Marx s view men are selfconstructed through their practical activity, producing both their objective world and subjectivity / Procuramos demonstrar que Marx descobre a determinação ontonegativa do valor no período originário de sua crítica à economia política. Sua análise crítica atinge diretamente a propriedade privada, a divisão do trabalho, o trabalho assalariado; categorias, todas elas, que assumem a forma de valor. A reprodução destas condições obriga à manutenção da contradição de classe, bem como do estranhamento e da alienação. Mostramos que, em posição radicalmente oposta à de Marx, a economia política, em sua trajetória de um século e meio, culminada com Smith e Ricardo, tomou o valor como positividade. Enquanto a determinação ontonegativa do valor, por Marx, indica a exterioridade deste em relação à essencialidade humana, a economia política, ao defender a positividade do valor, aceita-o como forma de ser intrínseca aos indivíduos, mas ao preço de não reconhecer a alienação e o estranhamento que lhe correspondem. A base de sustentação da economia política remonta às concepções do homem que lhe atribuem qualidades inatas seja o estado de natureza, sejam os sentimentos morais e o agir econômico. Com Marx, ao contrário, os homens se autoconstroem por meio de sua atividade prática, produzindo seu mundo objetivo e sua subjetividade
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A ideologia da dependência na América Latina / Ideology of dependency in Latin America

Fabio de Oliveira Maldonado 23 June 2017 (has links)
O problema da dependência na América Latina foi apontado por um esforço intelectual coletivo ainda no final da década de 1960 e durante a década de 1970. Por uma conjunção de fatores históricos, o debate foi relegado ao esquecimento e toda uma corrente teórica que fez época acabou ficando esquecida. Ao longo dos anos 1990 e, principalmente, a partir da década seguinte, as exigências históricas impulsionaram toda uma nova geração de pesquisadores a retomar o fio desse debate. Inserindo-se nesse processo, esse trabalho se propõe a retomar a Teoria da Dependência a partir de uma perspectiva que fora pouco tratada: o debate sobre a ideologia dominante na região. O trajeto proposto para estudar esse objeto consiste em debater, dentro da tradição marxista, o conteúdo do conceito de ideologia; retomar o debate sobre a dependência, a partir da caracterização do conceito e de sua periodização; para enfim, entender o seu objeto. A proposta parte do pressuposto de que a reprodução do capitalismo dependente, apresenta o desafio de compreender a particularidade da ideologia das classes dominantes que ao mesmo tempo são subordinadas no circuito capitalista internacional. A hipótese que norteia o trabalho é a de que, tal como o capitalismo dependente se reproduz de modo particular, o mesmo ocorre com a ideologia dominante nos países dependentes. / The problem of dependency in Latin America was indicated by a collective intellectual effort, still in the late 1960s and during the 1970s. By a conjuction of historical factors, the debate was relegated to oblivion, and a whole theoretical chain was forgotten. Over the 1990s and, in particular, from the following decade, the historical requirements have boosted an entire new generation of researchers to take up the thread of this debate. Inserting itself in this process, this work intends to resume the Dependency Theory from a perspective that has been little treated: the debate on the dominant ideology in the region. The proposed path to study this object consists of discussing, whitin the Marxist tradition, the content of the concept of ideology; to resume the debate on dependency, from the characterization of the concept and its periodization; to finally understand its object. The proposal stars from the assumption that the reproduction of the dependent capitalism, place the challenge of understanding the particularity of the ideology of the ruling classes which at the same time are subordinated in the international capitalism circuit. The hypothesis that guides the work is that, just as dependent capitalism reproduces itself in a particular way, so does the dominant ideology in dependent countries.
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Transferência de valor e dependência: Brasil e Argentina (2000-2015) / Transfer of value and dependency: Brazil and Argentina (2000-2015)

Lilian Prado Pereira 11 September 2017 (has links)
Partimos do pressuposto de que a transferência de valor dos países dependentes para os países centrais é a característica estrutural da situação de dependência e o que impede o desenvolvimento dos países dependentes. Entendemos que a condição de dependência dos países periféricos se adaptou às novas conformações econômicas do mercado mundial e como consequência novas formas de transferência de valor surgiram. A pesquisa se restringiu à análise de dois países latino americanos, Brasil e Argentina, que foram escolhidos por serem as maiores economias do Mercosul e por suas similaridades políticas e econômicas como países dependentes e ao período de 2000 a 2015. O trabalho está dividido em duas partes, sendo que na primeira buscamos apontar dentro do pensamento social latinoamericano o lugar da teoria marxista da dependência e mostrar como a transferência de valores é a sua característica estrutural e na segunda buscamos classificar e analisar essa situação utilizando indicadores macroeconômicos que demonstram as transferências de valor por meio de três agentes: (a) o mercado, (b) o governo e (c) capitalistas privados. Chegamos à conclusão de que, apesar de serem países de renda mais elevada (renda média superior), Brasil e Argentina se comportam como países de renda menor (renda média inferior e até renda baixa) no que se refere às transferências de valor, o que demonstra que são mais vulneráveis e transferem mais valor para os países centrais do que outros países na mesma faixa de renda, ou seja, são países dependentes. / We start this study from the assumption that the transfer of value from the dependent countries to the central ones is the structural characteristic of dependency and what prevents the development of the dependent countries. We understand that the dependency condition of peripheral countries has adapted to the new economic conformations of the world market and, as a consequence, new forms of value transfer have arisen. The research was restricted to the analysis of two Latin American countries, Brazil and Argentina, which were chosen for being the largest economies of MERCOSUR and their political and economic similarities as dependent countries. The analisys is also restrictesd to the period from 2000 to 2015. In the first part of the work we seek to identify within Latin American Social Thought the place of Marxist Theory of Dependence and to show how the transfer of values is its structural characteristic of the dependent countries, and in the second part we seek to classify and analyze this situation using macroeconomic indicators that demonstrate the transfers of value through three agents: (a) the market, (b) the government and (c) private capitalists. We conclude that, despite being higher income countries (upper middle income), Brazil and Argentina behave as lower income countries (lower middle income and even lower income) in terms of transfers of value, which Shows that they are more vulnerable and transfer more value to the central countries than other countries with the same income, so we can say they are dependent countries.
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A categoria da superexploração da força de trabalho no pensamento de Ruy Mauro Marini /

Leite, Alex Willian. January 2017 (has links)
Orientadora: Angélica Lovatto / Banca: Jefferson Barbosa / Banca: Marisa Silva Amaral / Resumo: O objeto de análise de nossa pesquisa é a Teoria Marxista da Dependência (TMD) no pensamento de Ruy Mauro Marini, em especial a categoria da superexploração da força de trabalho. Partimos do resgate bibliográfico da obra do autor dos anos de 1966 a 1979 - período no qual se concentram suas principais formulações sobre a problemática da dependência - que tratam da reprodução atrofiada da força de trabalho, com sua extração de mais valia pautada na modalidade da superexploração. Adotando a teoria do valor de Marx, Marini procurou responder porque o subdesenvolvimento é o outro polo do desenvolvimento dentro do modo de produção capitalista e como a teoria do valor estabelece sua particularidade na América Latina. Partindo dessa análise, caminhamos com as seguintes indagações: I - O desenvolvimentismo (e o neodesenvolvimentismo) teriam condições de atingir um desenvolvimento econômico capaz de promover o rompimento com a dependência estrutural?; II - O neodesenvolvimentismo dos anos 2000 possibilitou a superação do subdesenvolvimento e a subordinação ao imperialismo monopolista? Frente a essas indagações defendemos a seguinte hipótese: a categoria de superexploração é explicativa da modalidade estrutural que caracteriza as economias dependentes e configura um modo de produção fundado exclusivamente na maior exploração do trabalhador em detrimento ao desenvolvimento de sua capacidade produtiva. Ou seja, essa modalidade carrega o imbricamento entre crescimento da taxa de mais valia... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The object of analysis of our reserarch is the Marxist Dependence Theory through Ruy Mauro Marini's toughts, specially workforce superexploration category. Starting from the bibliographic recapture of the author's work from 1966 to 1979 - when his principal formulations about the dependency problematics concentrates - wich deals with atrophied reprodution of the workforce, with the added value extraction ruled on the superexploration. Adopting Marx's value theory, Marini seeks to respond why underdevelopment is the other pole of development in capitalist mode of production and how the value theory establishes its particularity in Latin America. Starting with this analysis, we walk through the following questions: I - Would developmentalism (and neodevelopmentalism) have conditions of achieving an economic development capable of promoting the disruption with structural dependency?; II - Did the neodevelopmentalism from 2000's years make possible the overcome of underdevelopment and the subordination to the monopolist imperialism? Facing these questions we develop our hypothesis: the superexploration category explains the structural modality that caracterizes the dependent economies and configurates a mode os production that is exclusively founded in greater worker exploration to the detriment of the development of their productive capacity. In other words, this modality carries the bracing bettween the added value rate with premature exhaustion of the workforce, compromising t... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Esboço crítico da relação trabalho e educação: da desefetivação existente à possibilidade de efetivação do ser social / Critical outline of the relationship between work and education: from the existing decontamination to the possibility of effective social being

Sobreira Júnior, Vicente Juriê 28 January 2016 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-06-27T21:02:54Z No. of bitstreams: 1 VicenteSobreira.pdf: 993153 bytes, checksum: 3c23dd22c08ec2a9eaa7439515fc21bb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-27T21:02:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VicenteSobreira.pdf: 993153 bytes, checksum: 3c23dd22c08ec2a9eaa7439515fc21bb (MD5) Previous issue date: 2016-01-28 / This research is a bibliographical study on education and work relation in contemporary context, seen in some Marxist perspectives, defending the necessity of marxian originality to reflections posed by this text. The basic assertive of such analysis is to indicate the recovery of the proposed issue reaching out for fundaments presented in Marx’s work as a necessity of a secondary theoretical conception presented in radical criticism to capital logic. For such, by Lukács (2010, 2011, 2013), it is revived an onto-materialistic marxian perspective in which the work presents itself as ontological centrality, founding of social being and their other complexes, such as education. The aim of work is apprehension of concrete field of contradiction and not to ontologize work while metaphysical transcendence point. To achieve so, the study deepens discussion on abstract work as predominant form in capital society. Highlighting the work while founding point of social complexes in which crisis dynamic resides in phenomenal form of this abstract work. The growing of an unstable mass of subjects is indicated in which the totality of working time exploitation expands along lifetime. This issue is presented in first section, showing generally the problem in a few possibilities mentioned by some Marxist writers, such as Frigotto, Kuenzer, Ciavatta, Ramos, among others. They proclaim an educational perspective of work as a fundamental need in a possible construction of an integral, omni-lateral, emancipated subject. Therefore, in second section, we go back to some discreet understandings in Mark’s work, indicating education inserted in necessary process to formative character, secondary, nevertheless, in regards to a revolutionary process of transformation. It is emphasized that it is about a founding processing determined in the way men manufacture their material life. The study ends showing by arguments coming from Marx and some authors (LUKÁCS, 2013) among others that depart from this original point), the problem of reformism as conservation, inserted in a mystified fragmented praxis of anti-capitalist struggles, so, denoting the need of a rescue of radical marxian criticism when hinking of a breaking project to capital logic, originating understanding by root. / A pesquisa trata de um estudo bibliográfico acerca da relação entre trabalho e educação no contexto contemporâneo, inserido em algumas perspectivas marxistas, defendendo a necessidade da originalidade marxiana às reflexões postas no texto. A assertiva básica da análise é indicar a retomada da questão proposta, aportando-se em fundamentos surgidos nas obras de Marx como uma necessidade a uma concepção teórica secundária nas práticas de crítica radical a lógica do capital. Para isso, por meio de Lukács (2010, 2011, 2013), remonta-se uma perspectiva ontomaterialista marxiana, na qual o trabalho se apresenta como centralidade ontológica fundante do ser social e de seus demais complexos, sendo, um desses, o da educação. A pretensão do trabalho é a apreensão do campo concreto de contradição e não ontologizar o trabalho como ponto de transcendência metafísica. Para tanto, o estudo aprofunda a discussão acerca do trabalho abstrato como forma predominante na sociedade do capital. Destaca-se o trabalho enquanto ponto fundante dos complexos sociais em que a dinâmica de crise reside na forma fenomênica desse trabalho abstrato. Indica-se o crescimento de uma massa precariada de sujeitos, cuja totalidade de exploração do tempo de trabalho expande-se ao tempo de toda esfera do vivido. Indica-se essa questão na primeira seção, demonstrando de maneira geral a problemática em algumas possibilidades apontadas por alguns autores marxistas, tais como, por exemplo, Frigotto, Kuenzer, Ciavatta, Ramos, dentre outros. Esses autores defendem uma perspectiva educativa do trabalho como fundamentalidade necessária em uma possível construção de um sujeito integral, omnilateral, emancipado. Para isso, no segundo capítulo, volta-se para alguns entendimentos pontuais na obra de Marx, indicando a educação inserida em um processo necessário ao caráter formativo, entretanto, secundário em relação a um processo revolucionário de transformação. Destaca-se que o mesmo se trata de uma processualidade fundante determinada pela forma como os homens produzem sua vida material. O estudo finda demonstrando por meio de argumentos provenientes de Marx e de alguns autores (LUKÁCS, 2013, dentre outros) que partem desse ponto originário o problema do reformismo como conservação, inserido em uma práxis fragmentária mistificadora das lutas anticapitalistas, assim, denotando a necessidade de um resgate da radicalidade crítica marxiana ao pensar em um projeto de ruptura com a lógica do capital, partindo de seu entendimento pela raiz.
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A ideologia da dependência na América Latina / Ideology of dependency in Latin America

Maldonado, Fabio de Oliveira 23 June 2017 (has links)
O problema da dependência na América Latina foi apontado por um esforço intelectual coletivo ainda no final da década de 1960 e durante a década de 1970. Por uma conjunção de fatores históricos, o debate foi relegado ao esquecimento e toda uma corrente teórica que fez época acabou ficando esquecida. Ao longo dos anos 1990 e, principalmente, a partir da década seguinte, as exigências históricas impulsionaram toda uma nova geração de pesquisadores a retomar o fio desse debate. Inserindo-se nesse processo, esse trabalho se propõe a retomar a Teoria da Dependência a partir de uma perspectiva que fora pouco tratada: o debate sobre a ideologia dominante na região. O trajeto proposto para estudar esse objeto consiste em debater, dentro da tradição marxista, o conteúdo do conceito de ideologia; retomar o debate sobre a dependência, a partir da caracterização do conceito e de sua periodização; para enfim, entender o seu objeto. A proposta parte do pressuposto de que a reprodução do capitalismo dependente, apresenta o desafio de compreender a particularidade da ideologia das classes dominantes que ao mesmo tempo são subordinadas no circuito capitalista internacional. A hipótese que norteia o trabalho é a de que, tal como o capitalismo dependente se reproduz de modo particular, o mesmo ocorre com a ideologia dominante nos países dependentes. / The problem of dependency in Latin America was indicated by a collective intellectual effort, still in the late 1960s and during the 1970s. By a conjuction of historical factors, the debate was relegated to oblivion, and a whole theoretical chain was forgotten. Over the 1990s and, in particular, from the following decade, the historical requirements have boosted an entire new generation of researchers to take up the thread of this debate. Inserting itself in this process, this work intends to resume the Dependency Theory from a perspective that has been little treated: the debate on the dominant ideology in the region. The proposed path to study this object consists of discussing, whitin the Marxist tradition, the content of the concept of ideology; to resume the debate on dependency, from the characterization of the concept and its periodization; to finally understand its object. The proposal stars from the assumption that the reproduction of the dependent capitalism, place the challenge of understanding the particularity of the ideology of the ruling classes which at the same time are subordinated in the international capitalism circuit. The hypothesis that guides the work is that, just as dependent capitalism reproduces itself in a particular way, so does the dominant ideology in dependent countries.
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As periferias em Antonio Gramsci

Santos, Sara Tatiany Curcio dos [UNESP] 21 March 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-03-21Bitstream added on 2014-06-13T20:50:36Z : No. of bitstreams: 1 santos_stc_me_mar.pdf: 471408 bytes, checksum: a9882a8d386808d2862784ba88c46364 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Antonio Gramsci é um autor que pensa a partir do ponto de vista das periferias e dos subalternos. Suas reflexões foram fundadas numa sociedade marcada por um desenvolvimento econômico desigual e combinado e tem, como tema central, a Revolução Socialista nas periferias. A hipótese que procuramos demonstrar nesse trabalho é a de que, ao longo das reflexões do revolucionário sardo, existe uma dialética entre centro e periferia, na qual esta última se faz centro sempre que ela expressa uma inovação revolucionária. Para tanto, consultamos essencialmente os cadernos do cárcere (1929-1935), mas também os escritos políticos (1910-1926) e as cartas do autor (1926-1930), realizando um trabalho de exegese. A pesquisa parece demonstrar a pertinência da perspectiva gramsciana para pensar quem é a periferia, de uma forma dinâmica / This research aims to investigate the notion of periphery expressed by Gramsci, mainly in the prison notebooks (1929-1935), from the new Brazilian Edition, organized by Carlos Nelson Coutinho. However, the political writings were also consulted (1910-1926) and the letters of the author (1926-1930). The choice of edition is due to the fact that it represents, in an accessible way, the junction of the elements considered positive noted in previous editions. The research seems to demonstrate the relevance of Gramscian perspective to think dynamically the peripheral condition, which suggests we rethink concepts such as the notion of periphery

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