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Sistema de monitoramento baseado em identificação por radiofrequência (RFID) para cadeia fria farmacêutica

Santos, João Carlos Silva dos January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-05T01:03:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000476874-Texto+Completo-0.pdf: 2878816 bytes, checksum: 9918fb866d071667a8276f2bfbfff70f (MD5) Previous issue date: 2015 / The healthcare has several goods that require special care, which include a correct handling in monitored and controlled environment throughout the production, transport and storage processes. Among these goods we can highlight temperaturesensitive drugs, which need to be kept cold throughout the whole process until be administered to the patient. These precautions are extremely important to maintain the physical and chemical integrity of the medication, preventing unnecessary waste due to its deterioration or inactivation, and avoiding possible damage to the patient. This work proposes the development of a monitoring system for the pharmaceutical cold chain based on RFID to be used during transport and storage of drugs prior to administration in patients. The system consists of RFID readers, passive tags, semi-passive tags coupled with sensors (BAP tags), a database and a remote web server. To colaborate with the system conception, a BAP tag was developed to monitor temperature conditions during transport and storage of products, using ultra-low power techniques and smart memory management. The results demonstrate that the developed BAP tag consumes only 0. 1 uA in Sleep mode and 3. 28 uA in Active mode, it has a high sensitivity of -27 dBm and it can store up to 32. 7 k temperature samples in a 128 kbits memory. With this consumption profile, BAP tag can continuously monitor temperature for up to 7 years without battery replacement with a 5 minute sampling interval. In addition to the BAP tag, two software for RFID readers have been developed for use in conjunction with the mentioned BAP tag, sending the monitoring data to the remote server. / A área da saúde possui diversos insumos que exigem cuidados especiais, os quais incluem um correto manuseio em ambiente monitorado e controlado durante todo o processo de produção, transporte e armazenagem. Dentre estes insumos podemos destacar os medicamentos sensíveis a variações de temperatura, os quais precisam ser mantidos resfriados durante todo esse processo até serem administrados no paciente. Esses cuidados são extremamente importantes para manter a integridade físico-química do medicamento, prevenindo seu descarte desnecessário devido deterioração ou inativação e evitando possíveis danos ao paciente. Este trabalho propõe o desenvolvimento de um sistema de monitoramento para a cadeia fria farmacêutica baseada em RFID para ser utilizado durante o transporte e armazenagem dos medicamentos antes da administração nos pacientes. O sistema é composto por leitoras de RFID, tags passivas, tags semi-passivas acopladas com sensores (BAP tags), um banco de dados e um servidor web remoto. Para viabilizar a concepção do sistema uma BAP tag foi desenvolvida para monitorar as condições de temperatura durante o transporte e armazenagem dos produtos, utilizando técnicas de ultrabaixo consumo e uma gestão inteligente de memória. Os resultados demonstram que a BAP tag desenvolvida consome apenas 0,1 μA no modo Sleep e 3,28 μA no modo Ativo, tem uma alta sensibilidade de -27 dBm e pode armazenar até 32,7 k amostras de temperatura em uma memória de 128 kbits. Com este perfil de consumo, a BAP tag pode monitorar continuamente a temperatura por até 7 anos seguidos sem substituição da bateria com um intervalo de amostragem de 5 minutos. Além da BAP tag, dois softwares para leitoras de RFID foram desenvolvidos para serem utilizados em conjunto com a BAP tag mencionada, enviando os dados de monitoramento ao servidor remoto.
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Uso não prescrito de tranquilizantes entre estudantes no Brasil / Nonprescribed use of tranquilizers among Brazilian students

Opaleye, Emérita Sátiro [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: O uso nao prescrito de medicamentos psicotropicos entre jovens tem crescido mundialmente e se tornado objeto de preocupacao nos ultimos anos. Os tranquilizantes estao entre os medicamentos mais utilizados, com grande potencial para uso inadequado, abuso e dependencia, especialmente em populacoes mais vulneraveis como os adolescentes. Este estudo descreve o padrao de uso de tranquilizantes sem receita medica por estudantes brasileiros e identifica caracteristicas dos adolescentes e da exposicao a essas substancias que estao associadas ao consumo nao prescrito. Metodos: As analises foram realizadas a partir de uma amostra randomizada e estratificada de 47979 estudantes de 10 a 18 anos de nivel fundamental e medio da rede publica e privada de ensino nas 27 capitais brasileiras. Os dados foram obtidos por meio da aplicacao de um questionario de autopreenchimento sobre uso de tranquilizantes sem receita medica e demais substancias psicotropicas (alcool, tabaco, maconha, cocaina/crack, ecstasy, Benflogin®, anabolizantes, anfetaminas e opioides), variaveis sociodemograficas (idade, genero, classe socioeconomica, tipo de escola e regiao do pais), indicadores de acesso (ja ter recebido prescricao medica e uso de tranquilizantes por familiar ou amigo) e tambem percepcao de risco. Modelos de regressao logistica foram realizados para verificar associacao entre uso na vida nao prescrito de tranquilizantes e os fatores previamente mencionados. Resultados: O uso na vida de tranquilizantes sem receita medica foi relatado por 3,9% dos participantes, sendo o diazepam o medicamento mais consumido. O principal motivo de uso foi automedicacao e mais de 80% mencionou ter obtido o medicamento atraves da familia ou disponivel em ambiente familiar. O consumo foi duas vezes mais prevalente entre meninas e alunos provenientes de classes socioeconomicas mais favorecidas e escolas privadas. Houve associacao entre uso nao prescrito de tranquilizantes e uso na vida de alcool, de tabaco, de drogas ilicitas e de outros medicamentos sem receita medica. O uso sem prescricao medica de tranquilizantes pelos adolescentes tambem foi associado ao uso de tranquilizantes por algum parente ou amigo, ja ter recebido uma prescricao medica anterior de tranquilizantes e a uma baixa percepcao de risco de uso regular da substancia. A prescricao medica tambem esteve associada a uma baixa percepcao de risco do adolescente ao uso regular nao prescrito. Conclusao: O uso de tranquilizantes sem receita medica por adolescentes pode indicar o consumo de outras substancias, incluindo combinacoes de risco, como o uso concomitante com alcool. Ha influencia direta (oferta) e indireta (acesso e uso) da familia, e a prescricao medica tem um papel reforcador sobre o uso nao prescrito, inclusive reduzindo a percepcao de risco dos adolescentes. Os riscos decorrentes do uso de tranquilizantes sem prescricao medica devem ser abordados em fases iniciais de programas preventivos sobre drogas, e maior atencao pode ser dada aos grupos de maior risco ao consumo, como meninas e adolescentes com maior poder aquisitivo. Os medicos devem ser alertados sobre o efeito da prescricao medica de tranquilizantes acerca de um eventual uso nao prescrito entre adolescentes, sendo judiciosos ao prescrever para esta faixa etaria. Da mesma forma, adultos devem ser orientados quanto a importancia de nao compartilhar seus psicotropicos ou deixa-los acessiveis para adolescentes / Background: The use of a psychotropic medication without a prescription among young people appears to be a growing global problem. Tranquilizers are used in large scale, with great potential of misuse, abuse and dependence, especially in more vulnerable populations such as adolescents. This study aims to describe the patterns of nonprescribed use of tranquilizers by Brazilian students and to identify these adolescents' characteristics as well as the exposure variables (characteristics) that may lead to (may imply) the use of tranquilizers without a proper prescription. Methods: Analyses were made from a dataset of a randomized and stratified sample of 47979 students aged 10 to 18, attending middle and high school in private and public schools, from the 27 Brazilian state capitals. We used a self-report questionnaire to obtain information regarding the nonprescribed use of tranquilizers and other substances (alcohol, tobacco, marijuana, cocaine/ crack, ecstasy, Benflogin®, amphetamines and opioids), sociodemographic variables (age, gender, socioeconomic status, type of school and country region), access indicators (having received a medical prescription for tranquilizers and use of these substances by a relative or a close friend) and risk perception. Logistic regression models were performed to verify association between nonprescribed lifetime use and the factors we mention above. Results: Nonprescribed lifetime use of tranquilizers was reported by 3.9% of respondents and diazepam was the most cited drug. The main reason to use tranquilizers without a prescription was self-medication and more than 80% of adolescents had obtained them within their own home or by means of a relative. Girls were twice more likely than boys to report the use, as well as adolescents from private schools and higher socioeconomic status. Nonprescribed lifetime use of tranquilizers was associated with lifetime use of alcohol, tobacco, illicit drugs and nonprescribed use of other medications. The nonprescribed use was also associated with having received a medical prescription in the past, the use of tranquilizers by a relative or close friend, as well as low risk perception to the regular nonprescribed use of tranquilizers. Medical prescription was likewise associated with low risk perception among those who ever used tranquilizers. Conclusions: Adolescents’ non-medical use of prescription tranquilizers might indicate the use of other substances including risky combinations such as prescription tranquilizers and alcohol. Family may act directly, by offering, or indirectly, by allowing access and self use. Prior medical prescription might reinforce this behaviour, as well as reduce adolescents’ risk perception. The risks that result from nonmedical use of prescription anxiolytics should be addressed during the early stages of drug prevention programs, and more attention should be given to high risk groups, including girls and adolescents with higher purchasing power. Physicians should be warned about the effect of prescription tranquilizers regarding possible misuse among adolescents, and ought to be judicious when prescribing for this age group. Likewise, adults should be counselled about the importance of not sharing their psychotropic drugs and not leaving them accessible to adolescents. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Análise da prescrição de fármacos não constantes da Relação Municipal de Medicamentos Essenciais do município de São Paulo, 2008-2013 / Prescription analysis of drugs not included in the Municipal List of Essential Medicines of São Paulo, 2008-2013

Bonfim, José Ruben Ferreira de Alcântara 14 April 2015 (has links)
Introdução. Desde 2006 a Assistência Farmacêutica da Coordenação de Atenção Básica da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS-SP) recebeu, por ano, em média, cerca de 125 solicitações de medicamentos não constantes da Relação Municipal de Medicamentos Essenciais - Remume-SP, antes de 2011, e a partir deste ano 250 solicitações, demanda que ainda não foi objeto de estudo para se conhecer de forma sistemática sua natureza e as implicações quanto à regulação sob o marco do acesso racional a fármacos.Objeto do estudo. Avaliou-se as solicitações de produtos farmacêuticos não constantes da Remume-SP, de 2008 a 2013. Método. Análise de documentos, segundo a prática médica com base em provas científicas, de solicitação de medicamentos não disponíveis na Remume-SP decorrente de prescrição médica por meio de Formulário de Justificação para aquisição de medicamentos não constantes da Remume-SP, e oriunda de serviços da SMS-SP no período do estudo. Resultado. Analisou-se os processos advindos de 1.174 solicitações, de 2008 a 2013, que levou à não autorização de aquisição de 58,9 por cento (N=692), pelos seguintes motivos: 1- não há prova suficiente na literatura, 15 (17 por cento ); 2- consta da Remume-SP, 11 (1 por cento ); 3- disponível na SES-SP, 56 (8 por cento ); 4- informação clínica insuficiente, 151 (22 por cento ); 5- fornecimento CACON, 10 (1 por cento ); 6- fármaco desnecessário, 18 (3 por cento ); 7- indicação de outro fármaco, ou outra concentração do fármaco solicitado, ou outro acessório, ou ainda outro tratamento (cirúrgico, por exemplo), 169 (24 por cento ); 8- solicitação de parecer de área técnica relacionada, 62 (9 por cento ); 9- paciente não acompanhado em serviço municipal de saúde, 12 (2 por cento ); 10- erro de prescrição, 39 (6 por cento ); 11- não há prova suficiente na literatura e informação clínica insuficiente, 49 (7 por cento ). As razões do não acolhimento do pedido do médico estão apresentadas em exemplos, das principais categorias farmacêuticas, considerando-se a variedade das solicitações, todos documentados pela literatura e extraídos dos processos de solicitações. Faz-se recomendações para a melhoria da regulação da prescrição farmacológica e possíveis ajustes na relação entre os formuladores e executores de políticas do município e os conjuntos dos prescritores, tendo como centro das preocupações a segurança do usuário do SUS e a melhoria do acesso a fármacos com a melhor relação benefício-risco. / Introduction. Since 2006, the Assistência Farmacêutica da Coordenação de Atenção Básica da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS-SP) (Coordination on Pharmaceutical Care of the Municipal Health Secretariat of São Paulo) received about 125 requests yearly, on average,before2011, and after this year, 250 requests yearly for drugs not listed in the Relação Municipal de Medicamentos Essenciais (Municipal Register of Essential Medicines) REMUME-SP, demand whose object of study was not known in a systematic nature and whose implications regarding regulation were not studied under the framework of rational access to drugs. Object of the study. Evaluate requests for pharmaceuticals not listed in REMUME-SP, from 2008 to 2013. Method. Analysis of documents, according to medical practice based on scientific evidence, of request for products not available in REMUMESP, prescribed via Form Justification for the purchase of drugs not listed in REMUME - SP, and generated from SMS-SP, during the studied period. Results. Analysis of processes arising from 1.174 requests, 2008 to 2013, has brought to the non-permit of acquisition of 58,9 per cent (N=692), due to the following reasons: 1- there is not enough evidence in the literature, 15 (17 per cent ); 2- listed in Remume-SP, 11 (1 per cent ); 3- available in SES-SP, 56 (8 per cent ); 4- insufficient clinical information, 151 (22 per cent ); 5- supplied by CACON, 10 (1 per cent ); 6- unnecessary drug, 18 (3 per cent ); 7- indication of other drug, or other concentration of the requested drug, or other device, or still other treatment (surgical, for example), 169 (24 per cent ); 8- solicitation of report from related technical area, 62 (9 per cent ); patient not cared by the municipal health service, 12 (2 per cent ); 10- prescription mistakes, 39 (6 per cent ); 11- there is not enough evidence in the literature and not sufficient clinical information, 49 (7 per cent ). The reasons of the non-acceptance of the medical requests are presented in examples, from the main pharmaceutical categories which were requested, considering its variety, all documented in the literature and extracted from the processes of solicitation. Recommendations on the improvement of medical prescription are done and possible arrangements of prescription in the relationship among policy makers and executors in the municipality and the sets of prescribers, whose main concern is the safety of users of SUS and improving access to drugs with the best benefit-risk relation.
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Análise da prescrição de fármacos não constantes da Relação Municipal de Medicamentos Essenciais do município de São Paulo, 2008-2013 / Prescription analysis of drugs not included in the Municipal List of Essential Medicines of São Paulo, 2008-2013

José Ruben Ferreira de Alcântara Bonfim 14 April 2015 (has links)
Introdução. Desde 2006 a Assistência Farmacêutica da Coordenação de Atenção Básica da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS-SP) recebeu, por ano, em média, cerca de 125 solicitações de medicamentos não constantes da Relação Municipal de Medicamentos Essenciais - Remume-SP, antes de 2011, e a partir deste ano 250 solicitações, demanda que ainda não foi objeto de estudo para se conhecer de forma sistemática sua natureza e as implicações quanto à regulação sob o marco do acesso racional a fármacos.Objeto do estudo. Avaliou-se as solicitações de produtos farmacêuticos não constantes da Remume-SP, de 2008 a 2013. Método. Análise de documentos, segundo a prática médica com base em provas científicas, de solicitação de medicamentos não disponíveis na Remume-SP decorrente de prescrição médica por meio de Formulário de Justificação para aquisição de medicamentos não constantes da Remume-SP, e oriunda de serviços da SMS-SP no período do estudo. Resultado. Analisou-se os processos advindos de 1.174 solicitações, de 2008 a 2013, que levou à não autorização de aquisição de 58,9 por cento (N=692), pelos seguintes motivos: 1- não há prova suficiente na literatura, 15 (17 por cento ); 2- consta da Remume-SP, 11 (1 por cento ); 3- disponível na SES-SP, 56 (8 por cento ); 4- informação clínica insuficiente, 151 (22 por cento ); 5- fornecimento CACON, 10 (1 por cento ); 6- fármaco desnecessário, 18 (3 por cento ); 7- indicação de outro fármaco, ou outra concentração do fármaco solicitado, ou outro acessório, ou ainda outro tratamento (cirúrgico, por exemplo), 169 (24 por cento ); 8- solicitação de parecer de área técnica relacionada, 62 (9 por cento ); 9- paciente não acompanhado em serviço municipal de saúde, 12 (2 por cento ); 10- erro de prescrição, 39 (6 por cento ); 11- não há prova suficiente na literatura e informação clínica insuficiente, 49 (7 por cento ). As razões do não acolhimento do pedido do médico estão apresentadas em exemplos, das principais categorias farmacêuticas, considerando-se a variedade das solicitações, todos documentados pela literatura e extraídos dos processos de solicitações. Faz-se recomendações para a melhoria da regulação da prescrição farmacológica e possíveis ajustes na relação entre os formuladores e executores de políticas do município e os conjuntos dos prescritores, tendo como centro das preocupações a segurança do usuário do SUS e a melhoria do acesso a fármacos com a melhor relação benefício-risco. / Introduction. Since 2006, the Assistência Farmacêutica da Coordenação de Atenção Básica da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS-SP) (Coordination on Pharmaceutical Care of the Municipal Health Secretariat of São Paulo) received about 125 requests yearly, on average,before2011, and after this year, 250 requests yearly for drugs not listed in the Relação Municipal de Medicamentos Essenciais (Municipal Register of Essential Medicines) REMUME-SP, demand whose object of study was not known in a systematic nature and whose implications regarding regulation were not studied under the framework of rational access to drugs. Object of the study. Evaluate requests for pharmaceuticals not listed in REMUME-SP, from 2008 to 2013. Method. Analysis of documents, according to medical practice based on scientific evidence, of request for products not available in REMUMESP, prescribed via Form Justification for the purchase of drugs not listed in REMUME - SP, and generated from SMS-SP, during the studied period. Results. Analysis of processes arising from 1.174 requests, 2008 to 2013, has brought to the non-permit of acquisition of 58,9 per cent (N=692), due to the following reasons: 1- there is not enough evidence in the literature, 15 (17 per cent ); 2- listed in Remume-SP, 11 (1 per cent ); 3- available in SES-SP, 56 (8 per cent ); 4- insufficient clinical information, 151 (22 per cent ); 5- supplied by CACON, 10 (1 per cent ); 6- unnecessary drug, 18 (3 per cent ); 7- indication of other drug, or other concentration of the requested drug, or other device, or still other treatment (surgical, for example), 169 (24 per cent ); 8- solicitation of report from related technical area, 62 (9 per cent ); patient not cared by the municipal health service, 12 (2 per cent ); 10- prescription mistakes, 39 (6 per cent ); 11- there is not enough evidence in the literature and not sufficient clinical information, 49 (7 per cent ). The reasons of the non-acceptance of the medical requests are presented in examples, from the main pharmaceutical categories which were requested, considering its variety, all documented in the literature and extracted from the processes of solicitation. Recommendations on the improvement of medical prescription are done and possible arrangements of prescription in the relationship among policy makers and executors in the municipality and the sets of prescribers, whose main concern is the safety of users of SUS and improving access to drugs with the best benefit-risk relation.

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