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O papel de um arcabou?o de osso al?geno e de um meio de cultura na osteog?nese de c?lulas tronco adultas da medula ?ssea humana

Loro, Raphael Carlos Drumond 13 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417772.pdf: 8647052 bytes, checksum: ff0995a277ba9d1db6d58798d55822b1 (MD5) Previous issue date: 2009-08-13 / As c?lulas tronco mesenquimais origin?rias do estroma da medula ?ssea humana possuem grande capacidade de diferencia??o em diversos tecidos, inclusive osso. Culturas de c?lulas tronco mesenquimais in vitro podem sofrer osteoindu??o e produzir c?lulas dos diferentes est?gios da linhagem osteobl?stica. A busca de um arcabou?o adequado quanto a sua capacidade osteocondutora e osteoindutora vem sendo um dos grandes desafios da engenharia tecidual ?ssea. Neste estudo verificou-se o papel de um arcabou?o al?geno fresco congelado e do meio de cultura (DAG) sobre a osteog?nese de c?lulas tronco adultas. Os aspectos morfol?gicos das c?lulas osteog?nicas e do arcabou?o, al?m da express?o das prote?nas osteopontina, osteocalcina e fosfatase alcalina ?sseas foram analisadas em sete, quatorze e vinte e um dias de cultura, sem e com meio osteog?nico (DAG). Os resultados obtidos do s?timo dia at? o vig?simo primeiro dia da pesquisa demonstraram a presen?a de aumento na ades?o, migra??o, crescimento e diferencia??o celular ?ssea. O meio DAG foi um acelerador da osteog?nese, verificado principalmente, nas primeiras duas semanas. O arcabou?o de osso al?geno, in vitro, apresentou a capacidade de suportar a ostegen?se at? a mineraliza??o em todas as culturas. Assim, concluiu-se que as c?lulas derivadas da medula ?ssea humana podem: aderir, migrar, crescer, proliferar e se diferenciar sobre um arcabou?o de osso al?geno fresco congelado. O meio osteog?nico acelera a ades?o, migra??o, crescimento, prolifera??o e diferencia??o das c?lulas tronco adultas em osteoblastos principalmente nos primeiros quatorze dias de cultura. Os osteoblastos foram obtidos a partir de c?lulas de medula ?ssea humana sobre um arcabou?o de osso al?geno fresco congelado, mesmo sem adi??o de fatores osteoindutores. Finalmente, o arcabou?o de osso al?geno fresco congelado ? osteocondutor e osteoindutor quando associado com c?lulas tronco adultas.
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An?lise da diferencia??o de c?lulas da medula ?ssea humana cultivadas sobre diferentes superf?cies de tit?nio

Beltr?o, Rodrigo Gomes 31 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417773.pdf: 1138982 bytes, checksum: 03423e2cddaa5a43349be69c0853e615 (MD5) Previous issue date: 2009-08-31 / Os implantes osseointegrados, em sua maioria, possuem algum tipo de condicionamento da sua superf?cie que visa melhorar a osseointegra??o. O mecanismo de diferencia??o celular in vitro de c?lulas mesenquimais em osteoblastos j? ? bastante conhecido e serve para avalia??o das propriedades de osteoindu??o e osteocondu??o de biomateriais. O presente estudo tem por objetivo avaliar a ades?o, prolifera??o e diferencia??o das c?lulas da medula ?ssea humana em superf?cies de implantes de tit?nio com e sem deposi??o discreta de fosfato de c?lcio. As c?lulas foram obtidas a partir da medula ?ssea de um doador humano. Foram selecionados 12 discos de tit?nio do tipo Bonelike? (Biomet 3I, Brasil) com superf?cie tratada por duplo ataque ?cido; Osseotite (Biomet 3I, USA) com superf?cie tratada por duplo ataque ?cido e Nanotite (Biomet 3I, USA). Ap?s 14 e 21 dias de cultura foi realizado PCR em tempo real para avalia??o da diferencia??o celular e microscopia eletr?nica de varredura para avalia??o da prolifera??o e ades?o celular aos discos de tit?nio. Os resultados indicaram que a rugosidade da superf?cie dos discos de tit?nio possibilita a ades?o, diferencia??o e prolifera??o celular, que a s?ntese de ALP ? maior na superf?cie Bonelike e que as part?culas de fosfato de c?lcio demonstraram maior grau de s?ntese de BGLAP e prolifera??o celular.
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Cultivo de c?lulas da medula ?ssea humana sobre membranas de col?geno bovino e arcabou?os de ?cido poliglic?ico polil?tico (PLGA)

Fritscher, Guilherme Genehr 16 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388585.pdf: 2402252 bytes, checksum: 61c5f710d7d456a08638eac157bdc111 (MD5) Previous issue date: 2007-01-16 / O estroma da medula ?ssea, al?m de conter uma popula??o heterog?nea de c?lulas conjuntivas, nervosas e hematopoi?ticas, mant?m uma quantidade de c?lulas com caracter?sticas de c?lulas tronco (c?lulas mesenquimais indiferenciadas). Estas possuem capacidade de se diferenciarem em qualquer c?lula de natureza conjuntiva quando estimuladas pelo organismo. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a ades?o, a prolifera??o e a diferencia??o de c?lulas mesenquimais da medula ?ssea cultivadas sobre membrana de col?geno bovino e sobre arcabou?o de ?cido poliglic?lico polil?tico (PLGA) com a adi??o do gel de plasma rico em plaquetas (PRP) e/ ou da prote?na morfogen?tica ?ssea recombinante humana (rhBMP-4). As c?lulas foram coletadas da medula ?ssea da crista do osso il?aco humana e separadas por t?cnica espec?fica. As c?lulas foram cultivadas em dois suportes: membrana de col?geno e arcabou?o de PLGA, e receberam 4 tratamentos distintos: (1) com rhBMP-4, (2) com rhBMP-4 e PRP, (3) com PRP e (4) controle (somente meio de cultura). Os subgrupos foram avaliados em 6, 9, 14 e 21 dias. Foram realizadas an?lises microsc?picas das membranas e arcabou?os com as colora??es de Iodeto de Prop?dio e de Hematoxilina e Eosina. Foi feito PCR em tempo real a fim de se avaliar a express?o de osteopontina e osteocalcina e PCR convencional para osteopontina. Os resultados mostraram ades?o celular tanto na membrana de col?geno como no arcabou?o de PLGA. Sugere-se haver uma maior prolifera??o e diferencia??o celular nos grupos que foram adicionados PRP, e rhBMP-4 e PRP juntos. Nos grupos com rhBMP-4 parece haver uma maior diferencia??o celular que o grupo controle. Os dados obtidos indicam que o PRP e/ ou a presen?a de rhBMP-4 induzem ades?o, prolifera??o e diferencia??o de c?lulas da medula ?ssea em c?lulas de linhagem osteog?nica
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Transplante de c?lulas tronco de medula ?ssea em modelo experimental de ataxia cerebelar em ratos

Santos, Mariana Marczyk 12 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422803.pdf: 2994221 bytes, checksum: 7c29345e7e01926a972683bfed251f7d (MD5) Previous issue date: 2010-03-12 / O objetivo deste trabalho ? avaliar o potencial do transplante de c?lulas mononucleares da medula ?ssea (CMMO) de camundongos reverter o d?ficit motor em um modelo de ataxia em ratos. Para isto, utilizou-se a cirurgia estereot?xica a fim de infundir ?cido ibot?nico bilateralmente no n?cleo fastigial do cerebelo de ratos Wistar. Nos animais controle, infundiu-se salina ao inv?s de ?cido ibot?nico (sham) ou submeteu-se alguns animais aos mesmos procedimentos sem nenhuma infus?o (naive). Tr?s dias ap?s a cirurgia, realizou-se o teste de marcha em cilindro girat?rio (rotarod, em uma vers?o com velocidade fixa e outra com acelera??o progressiva) e o teste de suspens?o em fio. Verificou-se que os animais que recebem ?cido ibot?nico apresentam menor lat?ncia de queda no teste do rotarod executado com ambos os protocolos, e menor fase de queda no protocolo acelerado, quando comparado aos controles. No quarto dia, os animais lesionados foram designados para um dos seguintes tratamentos, todos pela via venosa: salina, CMMO ou CMMO inativadas. Os animais controle receberam transplante de salina. Realizou-se nova avalia??o do comprometimento motor 7 e 14 dias ap?s a cirurgia estereot?xica. Verificou-se que o transplante de CMMO ou CMMO inativadas aumentou a lat?ncia e a fase de queda no teste do rotarod executado com o protocolo acelerado, bem como a lat?ncia de queda no teste executado com o protocolo fixo quando executados 14 dias ap?s a cirurgia, havendo desempenho semelhante aos controles. O grupo com les?o que recebeu transplante de salina n?o apresentou melhora em nenhum par?metro e momento dos testes. N?o houve diferen?a no teste de suspens?o em fio, em fun??o da les?o ou do transplante. Ao final do experimento, em an?lise histol?gica, n?o se observou diferen?a no aspecto das les?es entre os grupos que tiveram o n?cleo fastigial lesionado. Assim, demonstramos que um xenotransplante de CMMO de camundongos em ratos pode melhorar o desempenho motor em um modelo de ataxia induzido pela les?o excitot?xica bilateral do n?cleo fastigial, sem ser poss?vel, entretanto, identificar se tal efeito deve-se ? repopula??o neuronal e a??o tr?fica das c?lulas tronco ou envolve outros mecanismos relacionados com a resposta imunol?gica do hospedeiro.
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Transplante de c?lulas mononucleares de medula ?ssea em modelo lesional da doen?a de Parkinson

Silva, Caroline Calice da 16 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430802.pdf: 1429367 bytes, checksum: 77ed867ce8aa5efa441843cd19c7752d (MD5) Previous issue date: 2011-03-16 / A doen?a de Parkinson (DP) ? caracterizada pela perda progressiva dos neur?nios dopamin?rgicos da substancia negra, a qual leva a uma defici?ncia de dopamina no estriado. Essa defici?ncia ? respons?vel pelo desenvolvimento de sintomas motores como tremor em repouso, bradicinesia, rigidez e instabilidade postural. Novas alternativas para o tratamento da DP t?m sido estudadas e uma possibilidade promissora ? o transplante de c?lulas-tronco. O presente estudo visa avaliar o potencial terap?utico do transplante de c?lulas mononucleares de medula ?ssea (CMMO) em um modelo lesional da DP. Os animais foram submetidos ? estereotaxia e 1μl de 6-hidroxidopamina foi injetado no feixe prosencef?lico medial. Tr?s semanas ap?s, os camundongos foram transplantados com CMMO, fibroblasto ou salina, atrav?s da veia da cauda. A fun??o motora foi avaliada atrav?s do teste de Rotarod e do teste de rota??o induzida por apomorfina. Nosso estudo demonstrou que as CMMO, transplantadas atrav?s da veia da cauda em camundongos parkinsonianos, s?o capazes de atravessar a barreira hematoencef?lica e migrar em dire??o ao tecido encef?lico, al?m de sobreviverem por uma semana ap?s o transplante. Essas c?lulas, por?m, n?o foram capazes de restabelecer a fun??o motora desses animais, em at? 30 dias p?s-transplante. Se as CMMO conseguiram restaurar os neur?nios dopamin?rgicos nigroestriatais apenas a n?vel histol?gico, n?o podendo essa restaura??o ser detectada pelos testes motores realizados, ainda precisa ser esclarecido.
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Transplante de c?lulas mononucleares da medula ?ssea em um modelo experimental de les?o da medula espinhal

Kaminski, Elisa Lettnin 16 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431009.pdf: 4261327 bytes, checksum: a42cc8ac210210fff6240ec877b3fbc4 (MD5) Previous issue date: 2011-04-16 / O Trauma-raquimedular (TRM) ? uma patologia que afeta drasticamente a qualidade de vida dos pacientes acometidos, possui uma alta incid?ncia e ocasiona um alto custo para o governo e a sociedade. Os tratamentos existentes para o TRM s?o apenas de cunho paliativo, n?o sendo capazes de reverter o dano neurol?gico ocasionado pelo trauma. Em fun??o disso, ? necess?rio investigar novas terapias que busquem solu??es mais efetivas para esses casos. Os estudos com c?lulastronco de medula ?ssea (CTMO) t?m demonstrado resultados animadores, mas ainda n?o definitivos para aplica??o cl?nica; assim, a amplia??o dos estudos pr?cl?nicos ? indispens?vel. Para que uma pesquisa se concretize ? preciso estabelecer de um modelo de les?o in vivo, desta forma nosso primeiro passo foi este, em seguida, buscamos, n?o somente, comparar o transplante de c?lulas mononucleadas da medula ?ssea (CMMO) com controle de ve?culo, como tamb?m, analisar o uso de duas vias de administra??o celular diferentes com janelas de tempo de transplante tamb?m distintas. A identifica??o da melhor via de administra??o para c?lulas-tronco e o tempo em que estas devem ser aplicadas tamb?m ? fundamental para a pr?tica cl?nica. Nossos grupos experimentais de estudo est?o divididos entre vias de administra??o diferentes (intraparenquimatosa e subaracn?idea), com tempos de transplante de 48hs para via intraparenquimatosa ou direta, e 48hs e 9 dias para subaracn?idea ou pun??o lombar, bem como, dividem-se em tratados com CMMO, e seu controle de ve?culo (solu??o salina). Os animais foram avaliados quanto ? fun??o motora, atrav?s da escala de BBB, quanto ? presen?a de CMMO na les?o, por meio de PCR, e quanto ao tamanho de les?o, atrav?s de t?cnica histol?gica. Nossos resultados demonstraram uma melhora da fun??o motora no grupo tratado com 2 transplantes de CMMO pela via subaracn?idea e que estas c?lulas podem migrar para a les?o quando transplantadas por esta mesma via. A an?lise histol?gica revelou que o tamanho de les?o no grupo tratado com CMMO pela via direta era significativamente maior do que no grupo tratado com CMMO por pun??o lombar
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Qualidade de vida em indiv?duos com les?o medular e em seus cuidadores

Amaral, Renata Busin do 19 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434408.pdf: 1921103 bytes, checksum: d1ccdb0d183d9769711d23921ece4b69 (MD5) Previous issue date: 2011-08-19 / Introdu??o: A les?o medular traum?tica ? uma condi??o que se instala aguda e inesperadamente, podendo interferir tanto na qualidade de vida dos indiv?duos traumatizados quanto na de seus cuidadores.Objetivos: Comparar a qualidade de vida dos indiv?duos com les?o na medula espinhal com a dos seus cuidadores e verificar as associa??es com a independ?ncia funcional e com a sobrecarga percebida na presta??o de cuidados.Metodologia: Estudo transversal controlado. Os grupos 1 e 2 foram constitu?dos por indiv?duos com les?o medular e seus respectivos cuidadores, que frequentaram um centro de atendimento ? defici?ncia, e os grupos 3 e 4 foram constitu?dos por sujeitos saud?veis cadastrados em um ambulat?rio de Estrat?gia de Sa?de da Fam?lia, em Passo Fundo/RS. Para comparar a qualidade de vida, idade, classifica??o socioecon?mica e sexo entre os grupos foi utilizado o teste t para amostras independentes e o qui-quadrado. A an?lise de covari?ncia foi utilizada para ajustar os valores para sexo, idade e classifica??o socioecon?mica, na compara??o dos grupos 1 e 2. Para avaliar os fatores associados ? qualidade de vida dos grupos 1 e 2, foram utilizados os coeficientes de regress?o padronizado e de Pearson ou de Spearmann. Foram utilizados os instrumentos WHOQOL-Bref, para a avalia??o da qualidade de vida, o escore motor da medida de independ?ncia funcional, para os indiv?duos com les?o medular, o Zarit Burden Interview, para sobrecarga dos cuidadores, e o instrumento da Associa??o Brasileira de Empresas de Pesquisa, para a classifica??o socioecon?mica.Resultados: Os indiv?duos com les?o medular e os seus cuidadores apresentaram pontua??es significativamente menores em todos os dom?nios de qualidade de vida quando comparados aos indiv?duos saud?veis. N?o houve diferen?a na compara??o da qualidade de vida dos indiv?duos com les?o medular com seus respectivos cuidadores. Ap?s ajustados os valores para sexo, classifica??o socioecon?mica e idade, o grupo de indiv?duos com les?o medular diferiu estatisticamente do grupo de cuidadores, no dom?nio f?sico e psicol?gico, de qualidade de vida. Houve associa??o positiva da qualidade de vida com a independ?ncia funcional em indiv?duos com les?o medular e inversa da qualidade de vida com a sobrecarga nos cuidadores, bem como da independ?ncia funcional com a sobrecarga percebida. Conclus?o: Os cuidadores sofrem o mesmo impacto na qualidade de vida que os indiv?duos com les?o medular enquanto prestam assist?ncia ao doente. A depend?ncia funcional, consequente ? les?o medular, limita o desempenho das atividades dos indiv?duos num grau que sobrecarrega os seus cuidadores, levando a um preju?zo na qualidade de vida de ambos.
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Transplante de c?lulas mononucleares da medula ?ssea modulam a express?o de fatores tr?ficos em modelo animal de epilepsia cr?nica induzida por pilocarpina

Zanirati, Gabriele Goulart 22 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447914.pdf: 1273209 bytes, checksum: bc6f4a88f17be9566f98a33586d6f9a5 (MD5) Previous issue date: 2013-03-22 / Epilepsy affects 1% of the world population and 30% of these patients are refractory to available medication. Stem cells host hope in the treatment of epilepsy. Given their ability to proliferate, differentiate and production of factors which may activate endogenous mechanisms to restore the injured brain. Knowing that the administration of bone marrow mononuclear cells (BMMC) in animals have therapeutic potential in an experimental model of epilepsy, the aim of this study is to investigate the mechanisms by which administered cells exert their beneficial. In order to better understand the mechanisms of action of transplanted cells, a comparative study was done to detect the expression of trophic factors as brain-derived neurotrophic factor (BDNF), glial cell-derived neurotrophic factor (GDNF), nerve growth factor (NGF), transforming growth factor beta (TGF-R) and vascular endothelial growth factor (VEGF) in hippocampi of each experimental groups by ELISA. Experimental model of epilepsy was induced by pilocarpine injection (320 mg/kg; ip). Seizures were scored by Racine s scale. The duration of SE was controlled with diazepan (10mg/kg; ip; 90 minutes after SE onset). Twenty-two days after SE, rats were randomly assigned into groups: Control, Pilo, Pilo+BMMC evaluated in periods 3, 7 and 14 days after transplant. BMMC groups received cell transplantation (obtained from EGFP C57BL/6 mice) via tail vein (1x107 cells, 100L). While control animals received saline instead of pilocarpine. Pilocarpine-treated animals were monitored for the presence of spontaneous seizures for 22 days (7 days prior to cell transplant). Our results showed that there was a change in the protein expression of BDNF, GDNF, NGF, TGF-R and VEGF in the hippocampus of epileptic animals treated with BMMC compared to untreated epileptic animals and control, with variations in the expression of each factor at different times after transplantation. The expression of BDNF, GDNF, NGF and VEGF was high and TGF-R1 reduced after transplantation of BMMC compared to untreated epileptic animals. However, there was no difference in the expression of these factors in untreated epileptic animals compared to control animals, except TGF-R1, which proved to be high in the group of untreated epileptic animals compared to control animals. The results of this study provide additional data on the potential benefit of BMMC as well as provide insight into the mechanism by which BMMC promote functional recovery in epileptic rats. / A epilepsia atinge cerca de 1% da popula??o mundial, sendo que aproximadamente 30% desses pacientes n?o respondem ao tratamento medicamentoso. Por sua vez, as c?lulas-tronco t?m sido consideradas uma esperan?a de tratamento da epilepsia, visto que t?m grande capacidade de prolifera??o, diferencia??o e produ??o de fatores, podendo ativar mecanismos de restaura??o end?gena no c?rebro lesado. Sabendo-se que a administra??o de c?lulas mononucleares da medula ?ssea (CMMO) apresenta potencial terap?utico em um modelo experimental de epilepsia, o objetivo deste estudo ? investigar se o transplante das CMMO em ratos com epilepsia cr?nica modula a express?o de fatores tr?ficos. Com o intuito de melhor compreender os mecanismos de a??o das c?lulas transplantas foi realizada a detec??o da express?o de fatores tr?ficos como o fator neurotr?fico derivado do c?rebro (BDNF), fator neurotr?fico derivado da glia (GDNF), fator de crescimento neural (NGF), fator de crescimento transformador R1 (TGF-R1) e fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) em diferentes per?odos ap?s transplante das CMMO nos hipocampos dos grupos experimentais atrav?s da t?cnica de ELISA. A pilocarpina (PILO) foi administrada nos animais (320 mg/kg i.p.,) para indu??o do modelo de epilepsia cr?nica. As crises comportamentais foram classificadas de acordo com a escala de Racine e a dura??o do SE foi controlada com diazepam (10 mg/kg, i.p., 90 minutos). Ap?s 22 dias, o total dos animais foi dividido em grupos: Controle, Pilo e Pilo+CMMO avaliados nos tempos de 3, 7 e 14 dias ap?s o transplante. Os grupos CMMO receberam transplante de c?lulas da camada mononuclear da medula ?ssea, obtidas de camundongos EGFP C57BL/6, via veia caudal (1x107 c?lulas, 100L). Os animais controle receberam solu??o salina nas mesmas condi??es do grupo transplantado. Os animais tratados com pilocarpina foram v?deo-monitorados durante sete dias pr?-transplante para observa??o de crises espont?neas recorrentes (CERs). Nossos resultados mostraram que houve altera??o da express?o proteica de BDNF, GDNF, NGF, TGF-R1 e VEGF nos hipocampos dos animais epil?pticos tratados com as CMMO em rela??o aos animais epil?pticos n?o tratados e controle, havendo varia??es da express?o de cada fator em diferentes tempos ap?s o transplante. A express?o dos fatores BDNF, GDNF, NGF e VEGF mostrou-se elevada e do TGF-R1 reduzida ap?s o transplante das CMMO em rela??o aos animais epil?pticos n?o tratados. Por?m, n?o houve diferen?a na express?o destes fatores nos animais epil?pticos n?o tratados em rela??o aos animais controle, exceto o TGF-R1, o qual se mostrou elevado no grupo de animais epil?pticos n?o tratados em rela??o aos animais controle. Os resultados deste estudo fornecem dados adicionais sobre o benef?cio do potencial das CMMO, bem como fornecer uma vis?o sobre o mecanismo pelo qual as CMMO favorecem a recupera??o funcional em ratos epil?pticos.
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M?ltipla aplica??o de c?lulas mononucleares da medula ?ssea melhora a locomo??o de ratos com les?o medular independente de express?o de citocinas inflamat?rias

Bonatto, Francine Aurora 25 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 450246.pdf: 1514408 bytes, checksum: 6ceddb0f6677e9485ec44236c23b7b0b (MD5) Previous issue date: 2013-03-25 / The spinal cord injury (SCI) is a condition that dramatically affects the quality of life of affected patients, has a high incidence and causes a high cost to the government and society. Existing treatments for SCI are only palliative nature, not being able to reverse the neurological damage caused by trauma. As a result, it is necessary to investigate new therapies that seek more effective solutions for these cases. The studies with bone marrow mononuclear cells (BMMC) have shown encouraging results, but still not definitive for clinical application, so the expansion of preclinical studies is essential. In this study we aimed to compare treatment outcomes between groups with 3 and 5 applications BMMC applications, analyzing motor function, and inflammation at the lesion site after treatment with BMMC by subarachnoid through via lumbar puncture. The experimental groups were divided into two groups, with different times of transplantation. A group of 3 applications of BMMC, the first application 48 hours, 9 days and 16 days after SCI and a second group with 5 BMMC applications, application in the first 48 hours, 9, 16, 23 and 30 days after by spinal cord injury. The BMMC of male wistar rats was applied via subarachnoid. The entire group received vehicle (saline). The animals were evaluated for motor function through the BBB scale, for the presence of BMMC in the lesion by PCR for the presence of Y chromossome of the cells, and the inflammatory process at the site of injury, analyzing IL-1β and TNF-α, by immunohistochemistry. Our results show an improvement in motor function in the groups treated with BMMC transplants. The immunohistochemical evaluation revealed no difference in the expression of inflammatory cytokines Il-1β and TNF-α at the site of injury in the groups treated with BMMC. The PCR analysis for the presence of chromossome of the cells was negative at the 37th day of the last application of BMMCs / O trauma-raquimedular (TRM) ? uma patologia que afeta drasticamente a qualidade de vida dos pacientes acometidos, apresenta alta incid?ncia e ocasiona um alto custo para o governo e a sociedade. Os tratamentos existentes para o TRM s?o apenas de cunho paliativo, n?o sendo capazes de reverter o dano neurol?gico ocasionado pelo trauma. Em fun??o disso, ? necess?rio investigar novas terapias que busquem solu??es mais efetivas para esses pacientes. Os estudos com c?lulas-tronco de medula ?ssea (CMMO) t?m demonstrado resultados animadores, mas ainda n?o definitivos para aplica??o cl?nica; assim, a amplia??o dos estudos pr?-cl?nicos ? indispens?vel. Neste estudo tivemos o objetivo de comparar os resultados do tratamento de CMMO pela via subaracnoidea (VS) atrav?s de pun??o lombar (PL), entre grupos com 3 aplica??es e 5 aplica??es de CMMO, analisando a fun??o motora e o processo inflamat?rio no local da les?o. Nossos grupos experimentais de estudo foram divididos em 2 grupos pela via de administra??o subaracn?idea, com tempos de transplante diferentes. Um grupo com 3 aplica?oes de CMMO, sendo a primeira aplica??o em 48h, 9 dias e 16 dias ap?s a les?o medular (LM) e um segundo grupo com 5 aplica??es de CMMO, primeira aplica??o em 48 h, 9, 16, 23 e 30 dias ap?s a Les?o Medular (LM) pela VS e cada grupo com seu controle de ve?culo, solu??o salina (SS). Os animais doadores eram machos e os receptores eram f?meas. As ratas foram avaliadas quanto ? fun??o motora, atrav?s da escala de Basso, Beattie and Bresnahan (BBB), quanto ? presen?a de CMMO na les?o, por meio da Rea??o em Cadeia da Polimerase (PCR) para a detec??o do cromossomo Y dos animais doadores, e quanto ao processo inflamat?rio no local da les?o, analisando a interleucina 1 beta (IL-1β) e o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α), atrav?s de imuno-histoquimica. Nossos resultados demonstraram uma melhora da fun??o motora nos grupos tratados com transplantes de CMMO, sendo mais r?pida nos animais que receberam 7 cinco aplica??es. A avalia??o imuno-histoqu?mica revelou que n?o houve diferen?a na express?o das citocinas inflamat?rias IL-1β e TNF-α no local da les?o nos grupos tratados com CMMO. A an?lise de PCR n?o demonstrou c?lulas no local da les?o, quando analisadas no 37? dia
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Influência do plasma rico em plaquetas derivado do aspirado de medula óssea na cicatrização de defeitos periodontais : estudo histológico, histométrico e imunoistoquímico em ratos /

Campos, Natália de. January 2014 (has links)
Orientador: Maria José Hitomi Nagata / Banca: Valdir Gouveia Garcia / Banca: Alvaro Francisco Bosco / Banca: Joni Augusto Cirelli / Banca: Luciana Saraiva / Resumo: Este estudo avaliou a influência do plasma rico em plaquetas derivado do aspirado de medula óssea (PRP-bma) na cicatrização de defeitos de fenestração periodontal (PFD) em ratos. PFD foram criados cirurgicamente na mandíbula de 40 ratos. Os animais foram divididos randomicamente em 2 grupos: C e PRP-bma - os defeitos foram preenchidos com coágulo sanguíneo ou PRP-bma, respectivamente. Os animais foram submetidos à eutanásia aos 10 ou 30 dias pós-operatórios. Foram realizadas análises histológica, histométrica e imunoistoquímica. A porcentagem de novo osso (NB), densidade do novo osso formado (DNB), novo cemento (NC) e extensão do defeito remanescente (ERD) foram avaliados histometricamente. Foram realizadas reações imunoistoquímicas para detecção de antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA), sialoproteína óssea (BSP), osteocalcina (OCN) e fosfatase ácida resistente ao tartarato (TRAP). Células imunomarcadas foram quantificadas. Os dados foram analisados estatisticamente (ANOVA; Tukey, P < 0,05). Aos 10 dias, os grupos C e PRP-bma apresentaram quantidades similares de NB e DNB, e não foi observada formação de NC. Aos 30 dias, os grupos C e PRP-bma apresentaram quantidades similares de NB e DNB; o Grupo PRP-bma mostrou significativa formação de NC, com fibras colágenas inseridas obliquamente ou perpendicularmente à superfície radicular, sendo que nenhum espécime do Grupo C apresentou formação de NC. O Grupo PRP-bma apresentou um número significativamente maior de células PCNA-postivas (aos 10 dias) e BSP-positivas (aos 10 e 30 dias) que o Grupo C. Não foram observadas diferenças significativas no número de células OCN-positivas ou TRAP-positivas entre os grupos aos 10 ou 30 dias. Pode-se concluir que o PRP-bma promoveu formação de NC com ligamento periodontal funcional / Abstract: This study evaluated the influence of platelet-rich plasma derived from bone marrow aspirate (PRP-bma) on the healing of periodontal fenestration defects (PFD) in rats. PFD were surgically created in the mandible of 40 rats. The animals were randomly divided into 2 groups: C and PRP-bma - defects were filled with blood clot or PRP-bma, respectively. Animals were euthanized at either 10 or 30 days post-operative. Histologic, histometric and immunohistochemical analyses were performed. Percentage of new bone (NB), density of newly formed bone (DNB), new cementum (NC) and extension of remaining defect (ERD) were histometrically evaluated. Proliferating cell nuclear antigen (PCNA), bone sialoprotein (BSP), osteocalcin (OCN), and tartrate-resistant acid phosphatase (TRAP) immunohistochemical staining were performed. Immunolabeled cells were quantified. Data were statistically analyzed (ANOVA; Tukey, P < 0.05). At 10 days, groups C and PRP-bma presented similar amounts of NB and DNB, NC formation was not observed. At 30 days, groups C and PRP-bma presented similar amounts of NB and DNB; Group PRP-bma showed significant NC formation, with collagen fibers inserted obliquely or perpendicularly to the root surface, while NC formation was not observed in any Group C specimen. Group PRP-bma presented a significantly higher number of PCNA-positive (at 10 days) and BSP-positive cells (at 10 and 30 days) than Group C. No significant differences in the number of either OCN-positive or TRAP-positive cells were observed between groups at 10 or 30 days. It can be concluded that PRP-bma promoted NC formation with a functional periodontal ligament / Doutor

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