• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 140
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 146
  • 42
  • 36
  • 32
  • 26
  • 23
  • 22
  • 20
  • 17
  • 15
  • 13
  • 12
  • 11
  • 11
  • 11
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Criptococose em pacientes submetidos a transplante renal / Cryptococcosis in renal transplant recipients

Ponzio, Vinicius [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). / Introdução: A criptococose e a terceira causa de infeccao fungica invasiva nos pacientes submetidos a transplante renal, apresentando alta mortalidade. Objetivo: Descrever as caracteristicas epidemiologicas, clinicas e diagnostica, assim como os fatores prognosticos e o impacto da anfotericina B sobre a funcao do enxerto da criptococose em pacientes submetidos a transplante renal. Metodos: Foi utilizada ficha clinica padrao, com mais de 250 variaveis, para avaliar todos os casos de criptococose acompanhados nos hospitais do complexo UNIFESP/EPM durante o periodo de janeiro de 1995 a janeiro de 2007. Resultados: Um total de 40 casos de criptococose foi identificado entre 4.727 transplantes renais, sendo 67,5 por cento do genero masculino. Desses, 37,5 por cento apresentaram rejeicao do enxerto previa a micose e 30 por cento dos casos eram portadores de hepatite C. A criptococose ocorreu com media de 4,5 anos apos o transplante renal, sendo que em 77,5 por cento dos casos ocorreu apos um ano do transplante. O antigeno criptococico teve alta sensibilidade, mas, correlacao limitada com a evolucao clinica frente ao tratamento. Os comprometimentos mais frequentes foram: do sistema nervoso central (75 por cento), pulmonar (30 por cento), cutaneo (30 por cento) e doenca disseminada (40 por cento). Dos 40 pacientes, 97,5 por cento foram tratados, sendo a anfotericina B utilizada em 89,7 por cento dos casos. A diminuicao da imunossupressao durante o tratamento foi realizado em 57,9 por cento dos casos. Apenas 41,4 por cento apresentaram resposta terapeutica favoravel em duas semanas. A mortalidade de 90 dias ocorreu em 29,4 por cento dos individuos, sendo maior no comprometimento disseminado. Os fatores prognosticos encontrados foram: sonolencia na admissao; hipoglicorraquia e tinta da China positiva no liquor inicial e resposta desfavoravel ao tratamento com duas semanas. A anfotericina B desoxicolato causou nefrotoxicidade em 97,1 por cento dos casos, sendo grave em 45,5 por cento. Observou-se a perda do enxerto em 12,1 por cento dos pacientes que utilizaram essa medicacao. A perda do enxerto em 30 dias foi significantemente mais frequente nos pacientes com idade superior a 50 anos; nos com creatinina basal ou do diagnostico elevada e nos pacientes que apresentavam causas adicionais para a nefrotoxicidade. Conclusoes: A criptococose se mantem como uma complicacao importante nos pacientes submetidos a transplante renal, com uma apresentacao tardia no periodo pos-transplante e alta mortalidade. A anfotericina B desoxicolato mostrou alta nefrotoxicidade nessa populacao, associada a significante taxa de perda do enxerto / Introduction: Cryptococcosis, which is the third cause of invasive fungal infections in renal transplant recipients, is an important life-threatening opportunistic infection. Objective: Describe the epidemiological, clinical and diagnostic features of cryptococcosis in renal transplant recipients, as well as the outcome, predictors of mortality and the amphotericin B impact on renal graft function. Methods: Cases of cryptococcosis among renal transplant recipients were identified in UNIFESP/EPM hospitals from January 1995 through January 2007. Results: Forty renal transplant recipients were diagnosed with cryptococcosis among 4,727 consecutive transplant recipients, being 67.5% male. 37.5% out of 40 patients had graft rejection preceding the infection and 30% had hepatitis C. Cryptococcosis occurred a mean of 4.5 years after transplantation; 77,5% of the infections developed more than 1 year after transplantation. The cryptococcal antigen had a high sensibility, although a limited clinical correlation during treatment. Cryptococcus neoformans was isolated in 22 patients and in 1 patient, Cryptococcus gattii infection was documented. Central nervous system involvement occurred in 75% of the cases, pulmonary and cutaneous involvement in 30% each and disseminated infection was observed in 40% of the patients. Regarding treatment, 97.5% of cases received antifungal therapy, whose primary therapy comprised amphotericin B in 89.7%. Primary Immunosuppression was reduced in 57.9% of cases during the infection and the outcome was favorable in 41.4% within 2 weeks. Mortality rate at 90 days was 29.4% and it was higher in disseminated cryptococcosis. Drowsiness on admission; low glucose and positive India ink in the initial cerebrospinal fluid and unfavorable outcome within 2 weeks were a significant predictor of death in these patients. In 45.5% of cases, the baseline serum creatinine level increased more than 50% during amphotericin B therapy and 12.1% had graft loss. The graft loss within 30 days was significantly more likely to occur in patient older than 50; in those with higher baseline and diagnostic serum creatinine levels and in patients who had an additional factor for nephrotoxicity. Conclusion: Cryptococcosis remains a relevant late-onset complication in renal transplant recipients, which describes high mortality rate. Amphotericin B deoxycholate had a negative influence on graft function, with a significant high graft loss rate. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
32

FREQUÊNCIA DAS DERMATOSES INFECCIOSAS E PERFIL ETIOLÓGICO DAS MICOSES CUTÂNEAS EM PACIENTES INFECTADOS PELO HIV ATENDIDOS EM HOSPITAL DE VITÓRIA-ES.

BREZINSCKI, M. S. 12 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:34:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6740_dissertação Marisa Simon Brezinscki.pdf: 18161628 bytes, checksum: 6806c625a8f4687ee830eca9598b1123 (MD5) Previous issue date: 2013-08-12 / Introdução: Dermatoses infecciosas de etiologia fúngica, viral e bacteriana são frequentes nos pacientes infectados pelo HIV. A infecção pelo HIV pode alterar a epidemiologia de doenças infecciosas, levando a manifestações atípicas. Objetivos: 1- Determinar os agentes etiológicos e formas clínicas mais frequentes das micoses cutâneas nos pacientes infectados pelo HIV. 2- Correlacionar a ocorrência destas micose com os níveis de linfócitos T CD4 e da carga viral. 3- Avaliar a frequência das dermatoses bacterianas e virais. Métodos: Estudo descritivo tipo corte transversal, que avaliou 86 pacientes com infecção pelo HIV. Foram realizados: coleta de dados sociodemográficos e laboratoriais, exame dermatológico e quando necessário, raspado da lesão para EMD (exame micológico direto) e cultura para fungos. Resultados: A média da idade foi 44,02 (± 12,17) anos; 66,3% eram homens, e a razão de sexo 1,97 homem : 1 mulher. Tempo médio de diagnóstico de infecção pelo HIV foi de 5,59 anos. Lesões causadas por fungos, bactérias ou vírus em tecidos queratinizados foram observadas em 58,14% dos pacientes (39,53% fúngicas, 18,6% virais e 10,46% bacterianas). Micose mais frequente foi a onicomicose, sendo a Candida spp. o agente mais frequente nestes casos. Trichophyton rubrum foi o agente mais isolado em toda a amostra. Pacientes com níveis de linfócitos T CD4 inferiores a 50 células/µL e carga viral maior do que 50.000 cópias/mL apresentavam mais micose cutânea. Dermatose viral mais frequente foi a verruga viral; e bacteriana, a foliculite. Conclusões: A etiologia das micoses superficiais em pacientes com HIV não diferiu daquelas encontradas na população imunocompetente. Contudo, em alguns casos, as micoses se manifestaram de forma sutil, com pouca reação inflamatória ou com quadros clínicos mais graves e extensos do que os habitualmente observados. A maior frequência de micoses cutâneas foi observada nos pacientes com graus mais avançados de imunossupressão.
33

Identificação e purificação de prostaglandinas e leucotrienos produzidos por Paracoccidioides brasiliensis

Biondo, Guilherme Augusto [UNESP] 19 April 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-04-19Bitstream added on 2014-06-13T20:22:14Z : No. of bitstreams: 1 000733096.pdf: 1684706 bytes, checksum: f3187a023c62c55ced4cacb9d3f6028c (MD5) / A paracoccidioidomicose (PCM) é uma micose sistêmica causada pelo fungo Paracoccidioides brasiliensis. O estabelecimento da paracoccidioidomicose-infecção ou paracoccidioidomicose-doença depende das interações parasita-hospedeiro que podem resultar em uma resposta imune mais ou menos eficaz por parte deste último. Embora vários dos mecanismos decorrentes dessa interação já estejam descritos, estudos sobre a participação de outros fatores potenciais podem ampliar sobremaneira o nosso entendimento sobre a imunopatogênese da PCM. Nesse sentido, os eicosanóides como as prostaglandinas (PGs) e leucotrienos (LTs) devem ser avaliados. Em trabalhos anteriores detectamos que o fungo induz a produção de PGs e LTs por monócitos humanos que, de uma forma autócrina, suprimem ou aumentam respectivamente, as atividades antifúngicas dessas células. No entanto, os estudos têm mostrado que além de induzir a produção de eicosanóides, os próprios fungos podem produzir esses mediadores, revelando um mecanismo de virulência que tem potencialmente grandes implicações para o entendimento dos mecanismos das infecções fúngicas. Baseados nesses estudos detectamos que o P. brasiliensis produz tanto PGs como LTs, usando fontes endógenas e exógenas de ácido araquidônico, e que ambos são importantes para a manutenção da viabilidade do fungo. Adicionalmente, os resultados sugeriram que o fungo utiliza as vias metabólicas da ciclooxigenase (COX) para a produção de PGs e da lipoxigenase (5-LO) para LTs. No presente trabalho, aprofundamos esses estudos objetivando avaliar se o fungo produz outras classes de eicosanóides, além da PGE2 e LTB4, se as PGs e LTs liberados pelo P. brasiliensis podem ser considerados como PGE2 e LTB4 autênticos, isto é semelhantes aos detectados para os mamíferos, assim como estabelecer de uma forma definitiva se a COX e a 5-LO são as vias metabólicas utilizadas... / Paracoccidioidomycosis (PCM) is a systemic mycosis caused by the dimorphic fungus Paracoccidioides brasiliensis. The establishment of paracoccidioidomycosis-infection or the evolution to paracoccidioidomycosis-disease in its more or less severe forms, primarily depends on complex host-parasite interaction, in which immune response mechanisms play an essential role. While many of these mechanisms have been elucidated, studies on the participation of other potential factors can greatly expand our understanding of PCM immunopathogenesis. Accordingly, eicosanoids such as prostaglandins (PGs) and leukotrienes (LTs) should be evaluated. In previous studies we found that the fungus induces the production of prostaglandins and leukotrienes by human monocytes that in an autocrine way suppress and increase, respectively, the antifungal activities of these cells. However, studies have shown that in addition to inducing the production of eicosanoids, fungi themselves can produce these mediators, showing a mechanism for virulence that has potentially important implications for understanding the mechanisms of fungal pathogenicity. Based on these studies, we found that P. brasiliensis produces both PGs and LTs, using exogenous and endogenous sources of arachidonic acid and that both are important for fungus viability. Additionally, the results suggested that the fungus uses cyclooxygenase (COX) and lipoxygenase (5-LO) metabolic pathways for PGs and LTs production, respectively. Here, we profound these studies evaluating whether PGs and LTs released by P. brasiliensis can be considered as authentic LTB4 and PGE2, i.e. similar to those detected for mammals. We also asked whether the fungus, in addition to PGE2 and LTB4, produces other classes of eicosanoids. Finally, we intended to definitively determine whether COX and 5-LO are the metabolic pathways used for this production. We found that fungus PGE2 and LTB4 ...
34

Sistemas nanoestruturados estabilizados com álcool cetílico etoxilado e propoxilado contendo óleo de copaíba e fluconazol potencialmente ativo contra dermatomicoses

Silva, Hilris Rocha e [UNESP] 26 August 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-08-26Bitstream added on 2014-06-13T18:43:05Z : No. of bitstreams: 1 silva_hr_dr_arafcf.pdf: 2348065 bytes, checksum: c63f75a77b4cb78f5b87a6170be20a8f (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Nas últimas décadas, tem ocorrido um aumento expressivo na incidência de infecções fúngicas. Por outro lado, o tratamento das micoses nem sempre é efetivo, pois os fármacos antifúngicos disponíveis apresentam espectro de atividade e perfil farmacocinético inadequados, em especial no tratamento das lesões cutâneas. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi desenvolver e caracterizar sistemas nanoestruturados estabilizados com álcool cetílico etoxilado 20 OE e propoxilado 5 OP (PROC) contendo fluconazol (FLU), empregando ácido oléico (AO) e óleo de copaíba como fases oleosas. A caracterização química, seguida de ensaios biológicos, dos óleos de copaíba de diferentes fontes, foi determinante para a escolha do óleo a ser usado no desenvolvimento das formulações. A construção de diagramas de fases com ambos os óleos mostrou que diferentes sistemas como microemulsões (ME) e cristais líquidos (CL) podem ser formados. A caracterização físico-química (MLP, SAXS e Reologia) mostrou que na região de 40% de PROC, o aumento da quantidade de água favorece a formação de sistemas mais estruturados como CL de fase lamelar e hexagonal quando se utiliza AO e óleo de copaíba... / In the last decades, there has been an expressive increase in incidence of fungal infections. On the other hand, the treatment of mycoses is not always effective, because available antifungal drugs show inappropriate activity spectrum and pharmacokinetic profile. The aim of this work was to develop and characterize nanostructured systems stabilized by propoxyl (5OP) ethoxyl (20 OE) cethyl alcohol (PROC) containing fluconazole, using oleic acid and copaiba oil from different origins as oily phases. Chemical and biological characterization of copaiba oils from different origins was decisive for the choice of oil to be used in the development of the formulations. The construction of phase diagrams with studied copaiba oils showed that different systems such as microemulsions (ME) and liquid crystals (CL) can be formed. The characterization by polarized light microscopy, rheological behavior and SAXS confirmed the results obtained in phase diagrams, showing that in the region of 40% of PROC, the increase in the quantity of water favors the formation of more structured systems as CL of lamellar and hexagonal phase... (Complete abstract click electronic access below)
35

Estudo in vivo da ação de nanocápsulas de PLGA contendo anfotericina B, DMSA e nanopartículas magnéticas no tratamento da leishmaniose cutânea experimental em camundongos C57BL/6 causada pela Leishmania (Leishmania) amazonensis

Carvalho, Ricardo Fontoura de 31 August 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2011 / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-05-18T14:30:12Z No. of bitstreams: 1 2011_RicardoFountouradeCarvalho.pdf: 1451341 bytes, checksum: 46a50f9dc3f885c09f1257ffec7d1755 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2012-05-24T13:48:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_RicardoFountouradeCarvalho.pdf: 1451341 bytes, checksum: 46a50f9dc3f885c09f1257ffec7d1755 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-24T13:48:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_RicardoFountouradeCarvalho.pdf: 1451341 bytes, checksum: 46a50f9dc3f885c09f1257ffec7d1755 (MD5) / Os fármacos atuais para o tratamento da leishmaniose ainda não são adequadamente eficazes e nenhuma vacina eficiente está disponível. Assim, o desenvolvimento de terapias alternativas é uma prioridade para o tratamento desta infecção. O objetivo deste estudo foi comparar as atividades leishmanicidas de (1) desoxicolato de anfotericina B (D-anfoB), (2) anfotericina B encapsulada em nanocápsulas de poliláctico-co-glicólico (PLGA) contendo ácido dimercaptosuccinico (DMSA) (D-anfoB-nano) e (3) D-anfoB-nano, anfotericina B encapsulada em nanocápsulas de PLGA contendo DMSA e fluido magnético à base de maghemita (D-anfoB-nano-MG) no tratamento da leishmaniose cutânea experimental em camundongos C57BL/6. Camundongos fêmeas (N = 6/grupo) foram infectados por via intradérmica na pata direita com promastigotas de Leishmania amazonensis na fase metacíclica. Os animais infectados foram divididos em quatro grupos e tratados por via intraperitoneal: (1) PBS 1% por 10 dias consecutivos; (2) D-anfoB, 2mg/kg/dia por 10 dias (totalizando 20mg/kg/animal), (3) D-anfoB-nano e (4) DanfoB- nano-MG, 6mg/kg nos dias 1, 4 e 7 e de 2mg/kg no dia 10, totalizando 20mg/kg/animal no final do tratamento. O grupo D-anfoB-nano-MG foi submetido a um campo magnético de frequência alternada para realizar a magnetohipertermia. As avaliações da atividade leishmanicida foram realizadas por meio de medições do diâmetro da pata enquanto o número de parasitas e a viabilidade celular foram investigados por meio da diluição limitante e ensaio de MTT. D-anfoB-nano mostrou a mesma eficácia que a D-anfoB na redução do diâmetro da pata e também promoveu maior redução no número de parasitas e de viabilidade celular. Assim, estas nanopartículas mostraram ser mais eficazes do que a terapia com D-anfoB, pois com a mesma dose total, durante 10 dias e com menor freqüência de aplicações das doses, apresentaram a mesma eficácia. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Current drugs for the treatment of leishmaniasis are far from satisfactory and no effective vaccine is available. Thus, the development of alternative therapies is a priority for treatment of this infection. The aim of this study was to compare the leishmanicidal activities of desoxycholate amphotericin B (D-AMB), AMB nanoencapsulated in poly(lactic-co-glycolic acid) (PLGA) and dimercaptosuccinic acid (DMSA) nanoparticles (Nano-D-AMB) and in D-AMBcoated PLGA–DMSA containing maghemite-based magnetic fluid (Nano-DAMB- MG) for the treatment of experimental cutaneous leishmaniasis in C57BL/6 mice. Female mice (N=6/group) were infected intradermally in the right footpad with promastigotes of Leishmania amazonensis in the metacyclic phase. The infected animals were divided into four groups to be treated intraperitoneally: (1) 1% PBS for 10 consecutive days; (2) D-AMB at 2mg/kg/day for 10 days (totalizing 20mg/kg/animal); (3) Nano-D-AMB and (4) Nano-D-AMB-MG at 6mg/kg on the 1 , 4 and 7 days and at 2mg/kg on the 10 day, also totalizing 20mg/kg/animal at the end of the treatment. The Nano-D-AMB-MG group was submitted to an AC magnetic field to produce magnetohyperthermia. The evaluations were done through paw diameter measurements while the parasite number and the cell viability were investigated by limiting dilution assay. D-AMBcoated PLGA–DMSA nanoparticles showed the same efficiency as free DAMB to reduce paw diameter, and Nano-D-AMB treatment also promoted a greater reduction in parasite number and cell viability than free D-AMB. Thus, these nanoparticles appeared more effective than free D-AMB therapy to reduce the dose frequency required to achieve the same therapeutic level, favoring an extended dosing interval.
36

Estudo da interação de macrófagos murinos com isolados clínicos de Cryptococcus neoformans / Study of the interaction of murine macrophages with clinical isolates of Cryptococcus neoformans

Folha, Jéssica dos Santos 16 February 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Pós-graduação em Medicina Tropical, 2017. / Texto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo liberado: Resumos e referências. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-07-03T21:09:27Z No. of bitstreams: 1 2017_JéssicadosSantosFolha_PARCIAL.pdf: 294375 bytes, checksum: 61910b439c6baaa52f5602c55bb55f2c (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-08-22T20:57:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_JéssicadosSantosFolha_PARCIAL.pdf: 294375 bytes, checksum: 61910b439c6baaa52f5602c55bb55f2c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-22T20:57:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_JéssicadosSantosFolha_PARCIAL.pdf: 294375 bytes, checksum: 61910b439c6baaa52f5602c55bb55f2c (MD5) Previous issue date: 2017-08-22 / Projeto financiado pelo Edital Auxílio à Pesquisa DPP-UnB Nº 02/2016 - Auxílio Financeiro a Estudantes para o Desenvolvimento de Pesquisas de Natureza Científica. / A criptococose, micose sistêmica causada por leveduras do gênero Cryptococcus, atinge principalmente indivíduos imunocomprometidos, e é atualmente uma importante doença fúngica sistêmica em todo mundo. Está fortemente ligada ao estado imunitário do hospedeiro, sendo os macrófagos considerados as principais células efetoras na imunidade contra essa levedura. Nosso grupo de pesquisa faz parte da Rede de Criptococose brasileira que tem por objetivo estudar o perfil epidemiológico e a evolução clínica dos casos de criptococose primária e oportunista no Brasil, identificando fatores de risco associados aos diversos desfechos clínicos. Mais especificamente, nosso grupo vem trabalhando na caracterização fenotípica de isolados clínicos de Cryptococcus quanto a sua habilidade de produzir diferentes fatores de virulência e interagir com diferentes modelos hospedeiros. E esse trabalho teve como objetivo analisar fatores associados à interação de 16 isolados clínicos de Cryptococcus neoformans obtidos pela FIOCRUZ (Fundação Oswaldo Cruz) RJ/Brasil com macrófagos murinos primários (BMMs). Após ensaios de interação dos diferentes isolados clínicos com macrófagos, foram analisados os diferentes percentuais de fagocitose, as taxas de sobrevivência fúngica, bem como produção de citocinas inflamatórias produzidos pelos macrófagos. Tais resultados foram então correlacionados com resultados previamente obtidos da análise de produção in vitro de fatores de virulência por esses isolados realizadas por outros componentes do nosso grupo de pesquisa (produção de cápsula, melanização, mediana de sobrevida de larvas de Galleria mellonella infectadas com os diferentes isolados, etc). As porcentagens de fagocitose e sobrevivência fúngica apresentaram valores bastante variados entre os diferentes isolados clínicos estudados. Além disso, as diferentes linhagens foram capazes de promover aumento na produção de citocinas pró-inflamatórias como TNF-α, IL-1β, IL-6 e MCP-1 pelos macrófagos. Foram obtidas correlações significativas entre a taxa de sobrevivência fúngica após a interação com macrófagos e a porcentagem de fagocitose (p= 0,0066) e também entre porcentagem de fagocitose e a sobrevida de larvas de G. mellonella infectadas com os diferentes isolados (p= 0,0052). Também observamos uma correlação significativa da produção das citocinas pró-inflamatórias detectadas com a porcentagem de fagocitose dos diferentes isolados. Esses resultados demostram a variabilidade fenotípica desses diferentes isolados clínicos de C. neoformans na sua interação com macrófagos.Uma melhor caracterização desses fungos, bem como a correlação desses fenótipos com características clínicas desses isolados poderão colaborar futuramente como o estabelecimento de estratégias mais eficazes para o tratamento de criptococose no Brasil. / Cryptococcosis, a systemic mycosis caused by yeasts of the genus Cryptococcus, is currently an important systemic fungal disease affecting mainly immunocompromised people worldwide. It is strongly associated with the immune status of the host, being macrophages considered the main effector cells against the immunity against this yeast. Our group is part of the Brazilian Cryptococcosis Research Network which aims to study the epidemiological and clinical evolution of primary and opportunistic cases of cryptococcosis in Brazil, identifying risk factors associated with clinical outcomes. Our group is more specifically working on phenotypic characterization of clinical isolates of Cryptococcus regarding their ability to produce different virulence factors and interact with different host models. This work aimed to analyze factors associated with the interaction of sixteen clinical isolates of Cryptococcus neoformans obtained from FIOCRUZ (Oswaldo Cruz Fundation) Rio de Janeiro/Brazil with primary murine macrophages (BMMs). After interaction assays of the different isolates with macrophages, we analyzed the different percentages of phagocytosis, rates of fungal survival and production of inflammatory cytokines by macrophages. Those results were correlated to previous results regarding the in vitro production of virulence factors obtained from our group (capsule production, melanization, mean survival of infected Galleria mellonella larvae, etc). The percentages of fungal phagocytosis viability post interaction showed a significant variation among the clinical strains studied. Additionally, all the strains were able to induce production of inflammatory cytokines such as TNF-α, IL-1β, IL-6 and MCP-1 by macrophages. We observed a significant correlation between fungal survival and the percentage of phagocytosis (p=0,0066), and also between percentage of phagocytosis and median survival of G. mellonella larvae infected with the different fungal isolates (p=0,0052). Also, there was a significant correlation of production of all the detected cytokines with the percentage of phagocytosis. These results demonstrated the phenotypic variability of those clinical isolates of C. neoformans. Further characterization of these fungal isolates, and the correlation of this features to their clinical profiles may help in the development of new strategies more efficient for the treatment of cryptococcosis in Brazil.
37

Caracterização das bases moleculares da resposta imune inata do hospedeiro murino à paracoccidiomicose

Silva, Calliandra Maria de Souza 07 October 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Biologia, Departamento de Biologia Celular, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-02-29T16:31:53Z No. of bitstreams: 1 2015_CalliandraMariadeSouzaSilva.pdf: 5665217 bytes, checksum: 9f6e99bb7df736ed20ba2e9203882c3c (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-03-02T21:53:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_CalliandraMariadeSouzaSilva.pdf: 5665217 bytes, checksum: 9f6e99bb7df736ed20ba2e9203882c3c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-02T21:53:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_CalliandraMariadeSouzaSilva.pdf: 5665217 bytes, checksum: 9f6e99bb7df736ed20ba2e9203882c3c (MD5) / A paracoccidioidomicose (PCM) é uma doença endêmica, considerada a micose sistêmica mais prevalente no Brasil. A resposta ao agente etiológico, o fungo Paracoccidioides spp. é multifatorial e complexa, sendo que a natureza da resposta imune inicial, ou inata, resultará em um padrão de suscetibilidade ou resistência à PCM. Este estudo teve como principal foco a análise dos padrões moleculares de suscetibilidade ao P. brasiliensis, comparando as diferenças na resposta de células importantes na primeira linha de defesa ao fungo, por meio da análise da expressão gênica, em duas linhagens de camundongo: uma suscetível (B10.A) e outra resistente (A/J). Para isto, células dendríticas (BMDC) e macrófagos polarizados (M1-like, GM-BMM, e M2-like, M-BMM), derivados da medula óssea dessas duas linhagens murinas, foram co-cultivados, na ausência ou na presença de leveduras de P. brasiliensis. Após 6 horas, de co-cultivo, o RNA das BMDCs foi extraído e empregado em análises transcritômicas em larga escala (RNA-seq). As análises preliminares validam a qualidade das sequências obtidas e asseguram seu uso nas etapas subsequentes das análises dos dados gerados pelo experimento de RNA-seq. Dentre os genes descritos como diferencialmente expressos entre o grupo controle (não infectado) e o grupo experimental, oito tiveram sua expressão validada por qRT-PCR. Os genes diferencialmente expressos em ambas as linhagens foram agrupados por ontologia gênica e vias de KEGG para fornecer um panorama geral da reprogramação do transcritoma em resposta à infecção por P. brasiliensis. Em resumo, as BMDCs da linhagem A/J montam uma resposta controlada com poucos genes diferencialmente expressos em relação à condição controle. Já, as BMDCs da linhagem B10.A apresentam uma resposta intensa, com uma maior variação de expressão diferencial de genes. Neste trabalho, também avaliamos o impacto da polarização de macrófagos no modelo murino de PCM. Em geral, independente da linhagem de camundongos, os macrófagos com polarização similar a M2 (M-BMM), mostraram-se mais bem equipados para combater o fungo, apresentando o aumento nos níveis de transcritos de quimiocinas e citocinas. Ainda sobre o padrão desta resposta de macrófagos do tipo M2, também foi observado que comparado a B10.A, os M2-like de A/J desenvolveram uma resposta mais efetiva quanto ao controle da infecção, tendo sido também observado o aumento nos níveis de transcritos associados às vias de transdução de sinal dos TLRs, Dectina-1 e complemento, entre ouros. Por outro lado, os macrófagos com a diferenciação similar a M1 (GM-BMM) de ambas as linhagens de camundongo aumentaram os níveis dos transcritos de IL-2, IL-6, IL-10, IL-12 e TNF-α quando comparados aos M-BMMs (tipo M2) infectados. GM-BMMs de B10.A mostrou uma diminuição nos níveis de alguns transcritos associados às vias de sinalização a partir de TLRs, Dectina-1 e complemento, entre outros PRRs anti-fúngicos, quando comparados aos GM-BMMs da linhagem A/J. / Paracoccidioidomycosis (PCM), a rural and suburban endemic disease, is considered the most prevalent systemic mycosis in Brazil. The response to its etiological agent (Paracoccidioides spp.) is multifactorial and complex. However, the manner in which the initial response is developed will determine if the patient presents a resistance or susceptibility to this infection. The focus of this study was to analyze the molecular patterns of susceptibility to P. brasiliensis infection, by comparing the differences in gene expression of cells of a susceptible (B10.A) and a resistant (A/J) mice strain, important in the first line of defense, in response to this fungus. To this end, dendritic cells (BMDC) and polarized macrophages (M1-like, GM-BMM, and M2-like, M-BMM) derived from the bone marrow of both murine strains were co-cultured with P. brasiliensis. After 6 hours co-culture, the RNA extracted from dendritic cells were sequenced by RNA-seq. Preliminary analysis of the RNA-seq data validated the quality of the sequences obtained and therefore ensured their use in subsequent steps of analysis. Of these, the expression of eight genes, up-regulated and/or not modulated, were validated by qRT-PCR. The genes differentially expressed in both strains were grouped then by gene ontology and KEGG pathways to provide an overview of the transcriptome reprogramming to P. brasiliensis infection. In summary, the BMDCs of the A/J strain mounts a controlled response with few differentially expressed genes relative to the control condition. While, the BMDCs of B10.A strain presents a more intense response with a wider range of differential gene expression. In this work, we also evaluated the impact of macrophage polarization in the murine model of PCM. In general, regardless of mouse strain, macrophages with M2-type polarization (M-BMM), proved to be better equipped to fight the fungus, with increase transcripts accumulation of chemokines and cytokines. Even within this polarazition, in comparison with B10.A M-BMMs, A/J M-BMMs developed a more effective control of infection, being also observated an increase in the transcripts levels associated with the signal transduction of TLRs, Dectin-1, complement, and others. Moreover, the macrophages with type M1 differentiation (GM-BMM) infected with P. brasiliensis of both mouse strains increased transcript levels of IL-2, IL-6, IL-10, IL-12 and TNF-α when compared to infected M-BMMs (M2 type). B10.A GM-BMM showed a decrease in the levels of some transcripts associated with TLR, Dectin-1 and complement signaling pathways, and other associated antifungal PRRs when compared to A/J GM-BMM.
38

Micose fungoide : diagnóstico nas fases iniciais através da correlação clínico-morfológica e imunoistoquímica das lesões /

Yamashita, Thamy. January 2011 (has links)
Orientador: Silvio Alencar Marques / Coorientador: Mariângela Esther Alencar Marques / Banca: Gisele Alborgethi Nai / Banca: Luciana Patrícia Fernandes Assade / Resumo: O diagnóstico preciso das lesões de micose fungoide (MF) em fases iniciais é difícil, pois uma variedade de doenças benignas se sobrepõem clínica e histologicamente. Foram selecionadas 101 biópsias que correspondiam a 67 pacientes cujas lesões se assemelhavam a MF clássica em fases iniciais, do período de 1999 a 2010, que estavam no arquivo do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Botucatu - Universidade Estadual Paulista. A proporção entre homens:mulheres foi de 2,6:1, com idades que variaram de 17 a 103 anos e idade média de 62,1 anos. O diagnóstico de MF foi confirmado pela correlação dos aspectos clínicos, histopatológicos e perfil imunoistoquímico. Os pacientes com diagnóstico de MF apresentaram-se com máculas e/ou placas correspondentes aos estágios T1 e T2, geralmente em áreas não expostas ao sol. Desses 67 pacientes analisados, 17 (25,5%) tiveram o diagnóstico de MF caracterizado pelos principais critérios histopatológicos: epidermotropismo desproporcional, microabscessos de Pautrier, alinhamento dos linfócitos e algum grau de atipia linfocitária. Em 3 (4,5%) dos pacientes cujo diagnóstico era MF, não apresentaram todos os principais critérios histopatológicos, porém o diagnóstico foi possível pela correlação com o perfil imunoistoquímico característico de CD3+, CD4+ e redução na expressão de CD8, CD7 e/ ou CD2 e CD5. Em 15 (22,5%) casos a suspeita para MF manteve-se, e, em 32 (47,5%) pacientes o diagnóstico de MF foi excluído e esses casos foram classificados como outras doenças. Portanto, mais de 47% dos pacientes foram falso-positivos se considerarmos apenas os aspectos clínicos. Embora o estudo imunoistoquímico seja uma importante técnica diagnóstica auxiliar, a maioria dos diagnósticos das lesões iniciais de MF dependem principalmente da correlação do histórico clínico e achados histopatológicos / Abstract: Accurate diagnosis of early lesions of mycosis fungoides (MF) is difficult because of the varied clinical and histological patterns that may mimic other benign conditions. Data from 101 biopsies from 67 patients with lesions that seemed classical early MF registered between 1999 and 2010 were retrieved from the Department of Pathology at Botucatu Medical School - Sao Paulo State University. The male:female ratio = 2.6:1, age range17-103 years and mean age, 62.1 years. The diagnosis of MF was confirmed by correlation with clinical features, histopathology and immunohistochemistry technique. All MF patients presented patch and/or plaques corresponding the T1 and T2 disease staging, usually in non-exposed areas. Out of 67 patients analysed, 17 (25,5%) had the diagnosis of early MF histopathologically characterized by the main diagnostic criteria which are disproportionate epidermotropism, Pautrier's microabscesses, linear arrangement distribution of lymphocytes and some degree of lymphocyte atypia. In 3 (4,5%) patients the diagnosis of MF did not have all the main histopathological criteria, but was also supported by CD3+, CD4+ and reduction of expression of CD8, CD7 and/ or CD2 and CD5, 15 (22,5%) cases remain suspicious for MF and 32 (47,5%) patients were ruled out as other diseases. Indeed, more than 47% were false positive for MF considering only the clinical aspects. Although immunohistochemistry may help, the majority of the diagnosis of early MF still rests upon clinical features and histopathological findings / Mestre
39

Papel do inflamassoma NLRP3 em modelo de infecção sistêmica por Sporothrix schenckii /

Gonçalves, Amanda Costa. January 2016 (has links)
Orientador: Iracilda Zeppone Carlos / Banca: Fernanda Freitas Anibal / Banca: Luciana Simon Pereira Crott / Banca: Angela Maria Victoriano de Campos Soares / Banca: Cleni Mara Marzocchi Machado / Resumo: A esporotricose é uma infecção fúngica causada pelas espécies do complexo Sporothrix, incluindo Sporothrix schenckii sensu stricto. Os receptores de reconhecimento padrão (PRRs), pertencentes às células da resposta imune inata, reconhecem os padrões moleculares associados a patógenos (PAMPs). Uma classe de PRRs que tem sido associada ao reconhecimento de fungos é a dos receptores Nod-like (NLR). Após o reconhecimento de PAMPs, os receptores NLR family pyrin domain-containing 3 (NLRP3), em conjunto com a molécula adaptadora Apoptosis-associated speck-like protein containing a caspase recruitment domain (ASC) e com a caspase-1, formam o inflamassoma NLRP3. Quando ativado, este complexo protéico promove a maturação das citocinas pró-inflamatórias IL-1β e IL-18, que influenciam no desenvolvimento das respostas imune Th17 e Th1, respectivamente. O inflamassoma NLRP3 também é responsável pela piroptose, uma morte celular inflamatória regulada por caspase-1. Neste contexto, o objetivo deste estudo foi avaliar o papel do inflamassoma NLRP3 em modelo de infecção sistêmica por S. schenckii, utilizando um camundongo selvagem (WT) e três diferentes camundongos knockout (KO): NLRP3-/-, ASC-/- e Casp-1-/-. Todos os animais KO foram mais suscetíveis que os WT na infecção por S. schenckii. A ativação do inflamassoma NLRP3 foi essencial para a liberação ex vivo de NO, IL-1β, IL-17, IL-18, mas não para IFN-γ. Além disso, S. schenckii desencadeou maior expressão de caspase-1 ativa e maior porc... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Sporotrichosis is a mycosis caused by fungi from the Sporothrix schenckii species complex, whose prototypical member is Sporothrix schenckii sensu stricto. Pattern recognition receptors (PRRs) recognize and respond to pathogen-associated molecular patterns (PAMPs) and shape the following adaptive immune response. A family of PRRs most frequently associated to fungal recognition is the nucleotide-binding oligomerization domain-like receptor (NLR). After recognition of a PAMP, NLR family pyrin domain-containing 3 (NLRP3) binds to apoptosis-associated speck-like protein containing a caspase recruitment domain (ASC) and caspase-1 to form the NLRP3 inflammasome. When activated, this complex promotes maturation of the pro-inflammatory cytokines interleukin (IL)-1β and IL-18 that influence the development of the Th17 and Th1 immune responses, respectively. In addition, the NLRP3 inflammassome is responsible for pyroptosis, a highly inflammatory cell death regulated by caspase-1. In this work, we aimed to evaluate the role of the NLRP3 inflammasome to the outcome of the S. schenckii infection using a wild-type mice (WT) and three different knockout mice (KO): NLRP3-/-, ASC-/-, and Casp-1 -/- . All the KO mice were more susceptible to the infection than the WT during the S. schenckii infection. Furthermore, the NLRP3 inflammasome seems to be critical to the ex vivo release of NO, IL-1β, IL-18, and IL-17, but not IFN-γ. The S. schenckii infection led to increased activation of caspase-1 and cell death by pyroptosis in WT mice. Also, a role for the inflammasome in shaping the adaptive immune response was suggested by lower frequencies of type 17 helper T (Th17) and Th1/Th17 cells in S. schenckii-infected KO mice. On the other hand, absence of any of the inflammasome components resulted in increased frequency of cytotoxic T cells in this infection... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
40

Identificação e purificação de prostaglandinas e leucotrienos produzidos por Paracoccidioides brasiliensis /

Biondo, Guilherme Augusto. January 2013 (has links)
Orientador: Ângela Maria Victoriano de Campos Soares / Coorientador: Ana Paula Bordon-Graciani / Banca: Silvio Luiz de Oliveira / Banca: Carlos Artério Sorgi / Banca: Sandra de Moraes Gimenes Bosco / Banca: Dulce Helena Jardim Constantino / Resumo: A paracoccidioidomicose (PCM) é uma micose sistêmica causada pelo fungo Paracoccidioides brasiliensis. O estabelecimento da paracoccidioidomicose-infecção ou paracoccidioidomicose-doença depende das interações parasita-hospedeiro que podem resultar em uma resposta imune mais ou menos eficaz por parte deste último. Embora vários dos mecanismos decorrentes dessa interação já estejam descritos, estudos sobre a participação de outros fatores potenciais podem ampliar sobremaneira o nosso entendimento sobre a imunopatogênese da PCM. Nesse sentido, os eicosanóides como as prostaglandinas (PGs) e leucotrienos (LTs) devem ser avaliados. Em trabalhos anteriores detectamos que o fungo induz a produção de PGs e LTs por monócitos humanos que, de uma forma autócrina, suprimem ou aumentam respectivamente, as atividades antifúngicas dessas células. No entanto, os estudos têm mostrado que além de induzir a produção de eicosanóides, os próprios fungos podem produzir esses mediadores, revelando um mecanismo de virulência que tem potencialmente grandes implicações para o entendimento dos mecanismos das infecções fúngicas. Baseados nesses estudos detectamos que o P. brasiliensis produz tanto PGs como LTs, usando fontes endógenas e exógenas de ácido araquidônico, e que ambos são importantes para a manutenção da viabilidade do fungo. Adicionalmente, os resultados sugeriram que o fungo utiliza as vias metabólicas da ciclooxigenase (COX) para a produção de PGs e da lipoxigenase (5-LO) para LTs. No presente trabalho, aprofundamos esses estudos objetivando avaliar se o fungo produz outras classes de eicosanóides, além da PGE2 e LTB4, se as PGs e LTs liberados pelo P. brasiliensis podem ser considerados como PGE2 e LTB4 autênticos, isto é semelhantes aos detectados para os mamíferos, assim como estabelecer de uma forma definitiva se a COX e a 5-LO são as vias metabólicas utilizadas ... / Abstract: Paracoccidioidomycosis (PCM) is a systemic mycosis caused by the dimorphic fungus Paracoccidioides brasiliensis. The establishment of paracoccidioidomycosis-infection or the evolution to paracoccidioidomycosis-disease in its more or less severe forms, primarily depends on complex host-parasite interaction, in which immune response mechanisms play an essential role. While many of these mechanisms have been elucidated, studies on the participation of other potential factors can greatly expand our understanding of PCM immunopathogenesis. Accordingly, eicosanoids such as prostaglandins (PGs) and leukotrienes (LTs) should be evaluated. In previous studies we found that the fungus induces the production of prostaglandins and leukotrienes by human monocytes that in an autocrine way suppress and increase, respectively, the antifungal activities of these cells. However, studies have shown that in addition to inducing the production of eicosanoids, fungi themselves can produce these mediators, showing a mechanism for virulence that has potentially important implications for understanding the mechanisms of fungal pathogenicity. Based on these studies, we found that P. brasiliensis produces both PGs and LTs, using exogenous and endogenous sources of arachidonic acid and that both are important for fungus viability. Additionally, the results suggested that the fungus uses cyclooxygenase (COX) and lipoxygenase (5-LO) metabolic pathways for PGs and LTs production, respectively. Here, we profound these studies evaluating whether PGs and LTs released by P. brasiliensis can be considered as authentic LTB4 and PGE2, i.e. similar to those detected for mammals. We also asked whether the fungus, in addition to PGE2 and LTB4, produces other classes of eicosanoids. Finally, we intended to definitively determine whether COX and 5-LO are the metabolic pathways used for this production. We found that fungus PGE2 and LTB4 ... / Doutor

Page generated in 0.4356 seconds