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Quantificadores flutuantes no português brasileiro / Floating quantifiers in Brazilian PortugueseRenato César Lacerda Ferreira 27 June 2012 (has links)
Esta pesquisa investiga o comportamento sintático dos quantificadores flutuantes no português brasileiro (PB), dentro do modelo teórico do Programa Minimalista (Chomsky 1995) da Sintaxe Gerativa, buscando atingir dois objetivos principais: (i) identificar as posições na sentença em que os quantificadores podem ou não flutuar e (ii) identificar a estrutura sintagmática interna das expressões quantificadas. Com Sportiche (1988) assumimos que a flutuação de quantificadores é derivada por movimentos sintáticos e com Valmala Elguea (2008) assumimos que este fenômeno é relacionado ao conteúdo informacional da sentença. Dessa forma, adotamos a cartografia de projeções informacionais (de tópico e foco) proposta por Rizzi (1997) para a periferia esquerda alta da sentença e por Belletti (2004) para a periferia esquerda baixa (acima de VP). Argumentando que é preciso distinguir os tipos categoriais dos quantificadores para explicar por que alguns são capazes de flutuar no interior da sentença e outros não, mostramos que os quantificadores que projetam a categoria QP, como cada (um) e todos, são capazes de flutuar, enquanto quantificadores que projetam uma categoria igual ou menor que DP, como muitos, poucos, vários e alguns, são incapazes de flutuar no PB. Mostramos ainda como as diferenças estruturais internas entre todos (cujo DP associado é um complemento de Q0) e cada (um) (cujo DP associado é analisado como um adjunto de QP) podem explicar seu comportamento distinto em relação a algumas possibilidades de flutuação, considerando o cálculo de Minimalidade Relativizada entre QP e DP. A flutuação de quantificadores é | 10 | analisada como resultado da interação entre a estrutura sintagmática interna de cada expressão quantificada e outras propriedades da gramática (universais e específicas da língua) operantes ao longo da derivação e envolvidas sobretudo na checagem de Caso e na satisfação dos Critérios de Tópico e Foco. As possibilidades de flutuação devem respeitar a assimetria entre a periferia esquerda alta e a periferia esquerda baixa do PB em relação ao licenciamento de elementos com ou sem Caso sintático: enquanto DPs, NumPs e NPs que não foram licenciados na sintaxe podem ser superficializados com Caso default na periferia alta, a periferia baixa apenas pode superficializar DPs, NumPs e NPs licenciados antes de Spell-Out. Assumimos que quantificadores de categoria QP, além de poderem ter seu Caso licenciado na sintaxe por checagem, podem se licenciar na superfície por Caso default ou por Transmissão de Caso seja na periferia alta, na periferia baixa ou na posição temática propriedade que lhes garante a capacidade de flutuação. Propomos uma análise uniforme em que estruturas flutuantes e não-flutuantes podem ser geradas a partir de um mesmo constituinte subjacente inserido na posição temática, sendo distintas por seu percurso derivacional. Dessa forma, esta análise simplifica e uniformiza algumas questões presentes na literatura sobre a flutuação de quantificadores. / This research investigates the syntactic behavior of floating quantifiers in Brazilian Portuguese (BP), in the framework of the Minimalist Program (Chomsky 1995), aiming at two main goals: (i) to identify the sentence positions in which quantifiers can or cannot float and (ii) to identify the internal phrase structure of quantified expressions. I assume with Sportiche (1988) that quantifier floating is derived through syntactic movement and with Valmala Elguea (2008) that this phenomenon is related to the informational content of the sentence. Thus, I adopt the cartography of informational projections (topic and focus) proposed by Rizzi (1997) for the high left periphery of the sentence and by Belletti (2004) for the low left periphery (above VP). I argue that in order to explain why some quantifiers are able to float inside the sentence and some are not, it is necessary to distinguish the categorial types of quantifiers. I show that quantifiers that project as QPs, like cada (um) each (one) and todos all, are able to float, whereas quantifiers that project as DPs or lower categories, like muitos many, poucos few, vários several and alguns some, are unable to float in BP. We also show how internal structural differences between todos (whose associate DP is a complement of Q0) and cada (um) (whose associate DP is analyzed as an adjunct of QP) can explain their different behavior regarding some floating possibilities, given the computation of Relativized Minimality between QP and DP. Quantifier floating is analyzed here as the result of the interaction between the internal phrase structure of each quantified expression and other properties of the grammar (both universal and language| 12 | specific), in particular Case-checking and Topic and Focus Criteria. Floating possibilities must respect the asymmetry between the high and the low left peripheries in BP regarding the licensing of elements with or without syntactic Case: whereas DPs, NumPs and NPs that have not been licensed in the syntax can surface with default Case in the high periphery, the low periphery can only host DPs, NumPs and NPs that have already been licensed before Spell- Out. I assume that QP-type quantifiers, besides being able to have their Case licensed in the syntax via Checking, can be licensed on the surface via default Case or Case Transmission regardless of whether they are in the high left periphery, in the low left periphery or in the thematic position which is in fact the property that provides them with the ability to float. We propose a uniform analysis in which both floated and non-floated structures can be generated from the same underlying constituent inserted in the thematic position, being distinguished by their derivational course. Therefore, this analysis simplifies and unifies some issues present in the literature on quantifier floating.
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Verbos auxiliares e a sintaxe dos domínios não-finitos / Auxiliary verbs and the syntax of non-finite domainsLunguinho, Marcus Vinicius da Silva 19 December 2011 (has links)
Esta tese oferece uma análise para os verbos auxiliares em geral e para os auxiliares do português em particular. A nossa proposta é a de caracterizar universalmente os verbos auxiliares como uma classe de elementos verbais que apresentam as seguintes propriedades: pertencem à categoria verbal, apresentam um traço verbal não-valorado [uV], não atribuem papel temático e compõem, juntamente com o verbo principal, um mesmo domínio oracional. A presença do traço [uV] na estrutura dos verbos auxiliares tem como consequência o fato de esses verbos selecionarem uma projeção verbal como complemento. Dentro dessa projeção estará o alvo que vai valorar esse traço não-interpretável por meio da operação Agree (Chomsky 2000, 2001). A postulação dessas quatro propriedades nos permitiu a derivação de critérios de auxiliaridade, uma reinterpretação dos critérios comumente propostos na literatura. Com esse trabalho, chegamos a uma lista de oito critérios necessários e suficientes para a definição de um verbo como auxiliar no português. Da aplicação desses critérios resultou a composição dos membros da classe dos verbos auxiliares do português: ser, ter, estar e ir. Para a análise das passivas, foi adotado o sistema de derivação por smuggling, sugerido por Collins (2005) e o auxiliar ser foi analisado como um verbo funcional que valora o traço [perfectivo] do particípio passivo. Apontamos para a existência de um outro tipo de passiva, as passivas não-canônicas, que apresentam como traço característico a presença do verbo auxiliar ter. Argumentamos que esse verbo é um produto computacional que resulta da combinação dos traços do auxiliar ser com os traços do núcleo funcional v*. Na análise dos auxiliares ter perfectivo e estar progressivo, adotamos uma postura decomposicional, tal como proposta por Kayne (1993), que deriva esses verbos a partir da incorporação de elementos preposicionais aos traços de um verbo auxiliar abstrato. Com isso, temos três verbos auxiliares que resultam da computação sintática: o auxiliar passivo ter, que é a realização dos traços [vSER v*], o auxiliar perfectivo ter, que realiza os traços [vAUX PDEPOIS] e o verbo auxiliar progressivo estar, cujo conjunto de traços inclui [vAUX PDENTRO]. Por fim o auxiliar ir é tratado como um núcleo modal que, em combinação com os traços do núcleo T, gera a interpretação de futuro. / This dissertation puts forward an analysis of auxiliary verbs in general, and of Portuguese auxiliary verbs in particular. The proposal is to universally characterize auxiliary verbs as a class of verbal elements which (i) belong to the verbal category ; (ii) have a unvalued verbal feature [uV] ; (iii) do not assign theta roles ; and (iv), together with the main verb, compose one single phrasal domain. The presence of [uV] guarantees that the auxiliary verb will select a verbal projection as its complement, within which is the target that will value the uninterpretable [uV] feature by means of the operation Agree (Chomsky 2000, 2001). The four characteristics proposed to describe auxiliary verbs allowed for the derivation of criteria of auxiliarity, a reinterpretation of the criteria usually discussed in the literature. Eight necessary and sufficient criteria define an auxiliary verb in Portuguese. The composition of THE Portuguese auxiliary class with its four members ser, ter, estar and ir resulted from the application of these eight criteria. Passives were analysed by means of the smuggling system, proposed by Collins (2005) and the auxiliary ser was considered to be a functional verb which values the [perfective] feature of the passive participle. A non-canonical passive was found to co-exist with canonical passives, one which shows the auxiliary ter. We argue that ter is the computational product of features of the auxiliary ser with features of the functional node v*. For the analysis of perfective ter and progressive estar, we have adopted a decompositional view along the lines of Kayne (1993), which derives these verbs from the incoporation of prepositional elements to the features of an abstract auxiliary verb. So, three of the Portuguese auxiliary verbs result from syntactic computation: passive ter is the manifestation of the features [vSER - v*]; perfective ter is the manifestation of the features [vAUX - PDEPOIS]; and progressive estar includes the features [vAUX - PDENTRO]. And the auxiliary verb ir is treated as a modal head, which, when combined with features of the head T, generate a future reading.
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Verbos auxiliares e a sintaxe dos domínios não-finitos / Auxiliary verbs and the syntax of non-finite domainsMarcus Vinicius da Silva Lunguinho 19 December 2011 (has links)
Esta tese oferece uma análise para os verbos auxiliares em geral e para os auxiliares do português em particular. A nossa proposta é a de caracterizar universalmente os verbos auxiliares como uma classe de elementos verbais que apresentam as seguintes propriedades: pertencem à categoria verbal, apresentam um traço verbal não-valorado [uV], não atribuem papel temático e compõem, juntamente com o verbo principal, um mesmo domínio oracional. A presença do traço [uV] na estrutura dos verbos auxiliares tem como consequência o fato de esses verbos selecionarem uma projeção verbal como complemento. Dentro dessa projeção estará o alvo que vai valorar esse traço não-interpretável por meio da operação Agree (Chomsky 2000, 2001). A postulação dessas quatro propriedades nos permitiu a derivação de critérios de auxiliaridade, uma reinterpretação dos critérios comumente propostos na literatura. Com esse trabalho, chegamos a uma lista de oito critérios necessários e suficientes para a definição de um verbo como auxiliar no português. Da aplicação desses critérios resultou a composição dos membros da classe dos verbos auxiliares do português: ser, ter, estar e ir. Para a análise das passivas, foi adotado o sistema de derivação por smuggling, sugerido por Collins (2005) e o auxiliar ser foi analisado como um verbo funcional que valora o traço [perfectivo] do particípio passivo. Apontamos para a existência de um outro tipo de passiva, as passivas não-canônicas, que apresentam como traço característico a presença do verbo auxiliar ter. Argumentamos que esse verbo é um produto computacional que resulta da combinação dos traços do auxiliar ser com os traços do núcleo funcional v*. Na análise dos auxiliares ter perfectivo e estar progressivo, adotamos uma postura decomposicional, tal como proposta por Kayne (1993), que deriva esses verbos a partir da incorporação de elementos preposicionais aos traços de um verbo auxiliar abstrato. Com isso, temos três verbos auxiliares que resultam da computação sintática: o auxiliar passivo ter, que é a realização dos traços [vSER v*], o auxiliar perfectivo ter, que realiza os traços [vAUX PDEPOIS] e o verbo auxiliar progressivo estar, cujo conjunto de traços inclui [vAUX PDENTRO]. Por fim o auxiliar ir é tratado como um núcleo modal que, em combinação com os traços do núcleo T, gera a interpretação de futuro. / This dissertation puts forward an analysis of auxiliary verbs in general, and of Portuguese auxiliary verbs in particular. The proposal is to universally characterize auxiliary verbs as a class of verbal elements which (i) belong to the verbal category ; (ii) have a unvalued verbal feature [uV] ; (iii) do not assign theta roles ; and (iv), together with the main verb, compose one single phrasal domain. The presence of [uV] guarantees that the auxiliary verb will select a verbal projection as its complement, within which is the target that will value the uninterpretable [uV] feature by means of the operation Agree (Chomsky 2000, 2001). The four characteristics proposed to describe auxiliary verbs allowed for the derivation of criteria of auxiliarity, a reinterpretation of the criteria usually discussed in the literature. Eight necessary and sufficient criteria define an auxiliary verb in Portuguese. The composition of THE Portuguese auxiliary class with its four members ser, ter, estar and ir resulted from the application of these eight criteria. Passives were analysed by means of the smuggling system, proposed by Collins (2005) and the auxiliary ser was considered to be a functional verb which values the [perfective] feature of the passive participle. A non-canonical passive was found to co-exist with canonical passives, one which shows the auxiliary ter. We argue that ter is the computational product of features of the auxiliary ser with features of the functional node v*. For the analysis of perfective ter and progressive estar, we have adopted a decompositional view along the lines of Kayne (1993), which derives these verbs from the incoporation of prepositional elements to the features of an abstract auxiliary verb. So, three of the Portuguese auxiliary verbs result from syntactic computation: passive ter is the manifestation of the features [vSER - v*]; perfective ter is the manifestation of the features [vAUX - PDEPOIS]; and progressive estar includes the features [vAUX - PDENTRO]. And the auxiliary verb ir is treated as a modal head, which, when combined with features of the head T, generate a future reading.
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Construindo um domínio não-finito: a sintaxe de orações de gerúndio em português brasileiro / Building a nonfinte domain: the syntax of gerund clauses in Brazilian PortugueseFong, Suzana 29 June 2015 (has links)
Nesta dissertação, investigo orações de gerúndio (OG) em português brasileiro, orações não-finitas em que o verbo está no gerúndio. OGs podem ocorrer numa série de ambientes sintáticos diferentes. Elas podem ser argumentais ou não. Quando argumentais, elas podem ser selecionadas por diferentes predicados, tanto como sujeito quanto como complemento. Quando elas são não-argumentais, as OGs podem ser adjuntos tanto de elementos nominais como verbais. Quando elas são adjuntos verbais, elas podem se adjungir a diferentes porções da estrutura. Não obstante essa diversidade, tento analisar as OGs de maneira unificada. A proposta central é que existem três classes de OG, sendo que elas diferem na composição estrutural. De um lado, haveria a estrutura mais simples de OG, um AspP. Proponho que AspP seja nucleado pelo morfema de gerúndio, já que esse morfema parece contribuir com aspecto progressivo para o significado da oração. De outro lado, a estrutura mais complexa de OG é CP, que domina TP, que, por sua vez, domina o AspP mínimo. Entre esses dois extremos, haveria OGs que projetam não apenas AspP, mas também TP, mas sem projetar CP. As OGs mais complexas serão denominadas classe 1, as OGs intermediárias, classe 2 e as OGs de estrutura mínima, classe 3. Todas as OGs vão ser submetidas a essa classificação tripartite. Ela vai permitir que se capture o comportamento individual de cada subtipo de OG e, ao mesmo tempo, o modo como as três classes propostas se agrupam em relação a uma série de propriedades sintáticas. Entre essas propriedades, há as que analiso como sendo dependentes de TP, a saber, licenciamento de advérbio e de negação sentenciais. OGs de classe 1 de classe 2 apresentam o mesmo comportamento em relação a essas propriedades, o que é capturado pela presença de TP na estrutura das duas. OGs de classe 3 se distinguem delas em relação a essas propriedade, o que é capturado pela ausência de TP na sua estrutura. O outro grande grupo de propriedades considerado são as que atrelo à noção de fase. Proponho que esse conceito exerce um papel unificador e simplificador na sintaxe. Mais precisamente, proponho que tanto operações como relações sintáticas são definidas em termos de fase. Assim, os domínios sintáticos em que ocorrem fenômenos sintáticos tão diversos como valoração de traços, ligação e alçamento de quantificador são todos uma fase. Quanto a essas propriedades, são as OGs de classe 2 e de classe 3 que se agrupam, vi para a exclusão da classe 1. Isso acontece porque a projeção mais alta das OGs de classe 2 e de classe 3 (AspP e TP, respectivamente) não é uma fase, enquanto a projeção mais alta de OGs de classe 1 (CP) é uma fase. Tento derivar as propriedades do comportamento individual de cada OG e o modo como as três classes propostas se organizam entre si da computação sintática delas. Para isso, delineio um sistema computacional que pretendo que seja geral, com base em hipóteses minimalistas sobre a faculdade da linguagem. A partir desse sistema geral, derivo ainda propriedades de controle (ou ausência de) em certas OGs e algumas propriedades temporais encontradas nessas construções não-finitas. / In this dissertation, I investigate gerund clauses (GC) in Brazilian Portuguese, nonfinite clauses the verb of which is in gerund form, fndog. GCs can show up in a series of different syntactic environments. They can be selected by different predicates, both as subjects and as complements. When they are not thematic, GCs can be adjoined both to nominal and to verbal elements. When they are verbal adjuncts, they can be attached to different portions of the structure. Despite this diversity, I try to analyze GCs in unified fashion. The main proposal I put forth is that there are three classes of GCs, such that they differ in structural make-up. On one end of the scale are GCs that project only the bare minimum to build a GC at all, namely, an AspP. I claim that the gerund morpheme heads this phrase because it seems to contribute aspectual meaning to the overall sentence. On the other end of the scale are the GCs that project the most complex structure, a CP that dominates a TP, which in turn dominates the minimal AspP. Between these two ends are GCs of intermediate size, a TP. For convenience, the most structurally complex GCs are dubbed class 1, the intermediate GCs, class 2 and the smallest GCs, class 3. All GC subtypes will undergo this tripartite analysis. It will allow us to capture their individual behavior, as well as the way the classes are grouped together along a series of syntactic properties. Some of these properties, I analyze as TP-dependent, namely, sentential negation and sentential adverbial licensing. As far as these properties are concerned, class 1 and class 2 GCs behave alike. This is captured by the presence of TP in their structure. Class 3 GCs are different from both and this is captured by the absence of TP in their structure. The remaining properties are the ones I propose to be phase-based. The proposal is that this concept plays a unifying role in syntax, allowing it to be simpler. Specifically, I propose that both syntactic operations and relations are phase-dependent. Thus, phenomena as diverse as feature valuation, binding and quantifier raising are unified in that their domain is a phase. Now it is class 2 and class 3 GCs that behave alike, to the exclusion of class 1 GCs. The topmost projection of class 2 GCs is TP, while that of class 3 GCs, an AspP. Neither of them is a phase. On the other hand, the topmost projection of class 1 GCs is CP, a phase. I try to derive the characteristic behavior of each GC subtype and the way the classes proposed are clustered together from their syntactic computation. To this end, based on minimalist assumptions, I outline the way I take the computational system to work. The same system will be an important asset in accounting for the control properties (or lack thereof) in certain GC subtypes and for the temporal properties of these nonfinite constructions.
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Construindo um domínio não-finito: a sintaxe de orações de gerúndio em português brasileiro / Building a nonfinte domain: the syntax of gerund clauses in Brazilian PortugueseSuzana Fong 29 June 2015 (has links)
Nesta dissertação, investigo orações de gerúndio (OG) em português brasileiro, orações não-finitas em que o verbo está no gerúndio. OGs podem ocorrer numa série de ambientes sintáticos diferentes. Elas podem ser argumentais ou não. Quando argumentais, elas podem ser selecionadas por diferentes predicados, tanto como sujeito quanto como complemento. Quando elas são não-argumentais, as OGs podem ser adjuntos tanto de elementos nominais como verbais. Quando elas são adjuntos verbais, elas podem se adjungir a diferentes porções da estrutura. Não obstante essa diversidade, tento analisar as OGs de maneira unificada. A proposta central é que existem três classes de OG, sendo que elas diferem na composição estrutural. De um lado, haveria a estrutura mais simples de OG, um AspP. Proponho que AspP seja nucleado pelo morfema de gerúndio, já que esse morfema parece contribuir com aspecto progressivo para o significado da oração. De outro lado, a estrutura mais complexa de OG é CP, que domina TP, que, por sua vez, domina o AspP mínimo. Entre esses dois extremos, haveria OGs que projetam não apenas AspP, mas também TP, mas sem projetar CP. As OGs mais complexas serão denominadas classe 1, as OGs intermediárias, classe 2 e as OGs de estrutura mínima, classe 3. Todas as OGs vão ser submetidas a essa classificação tripartite. Ela vai permitir que se capture o comportamento individual de cada subtipo de OG e, ao mesmo tempo, o modo como as três classes propostas se agrupam em relação a uma série de propriedades sintáticas. Entre essas propriedades, há as que analiso como sendo dependentes de TP, a saber, licenciamento de advérbio e de negação sentenciais. OGs de classe 1 de classe 2 apresentam o mesmo comportamento em relação a essas propriedades, o que é capturado pela presença de TP na estrutura das duas. OGs de classe 3 se distinguem delas em relação a essas propriedade, o que é capturado pela ausência de TP na sua estrutura. O outro grande grupo de propriedades considerado são as que atrelo à noção de fase. Proponho que esse conceito exerce um papel unificador e simplificador na sintaxe. Mais precisamente, proponho que tanto operações como relações sintáticas são definidas em termos de fase. Assim, os domínios sintáticos em que ocorrem fenômenos sintáticos tão diversos como valoração de traços, ligação e alçamento de quantificador são todos uma fase. Quanto a essas propriedades, são as OGs de classe 2 e de classe 3 que se agrupam, vi para a exclusão da classe 1. Isso acontece porque a projeção mais alta das OGs de classe 2 e de classe 3 (AspP e TP, respectivamente) não é uma fase, enquanto a projeção mais alta de OGs de classe 1 (CP) é uma fase. Tento derivar as propriedades do comportamento individual de cada OG e o modo como as três classes propostas se organizam entre si da computação sintática delas. Para isso, delineio um sistema computacional que pretendo que seja geral, com base em hipóteses minimalistas sobre a faculdade da linguagem. A partir desse sistema geral, derivo ainda propriedades de controle (ou ausência de) em certas OGs e algumas propriedades temporais encontradas nessas construções não-finitas. / In this dissertation, I investigate gerund clauses (GC) in Brazilian Portuguese, nonfinite clauses the verb of which is in gerund form, fndog. GCs can show up in a series of different syntactic environments. They can be selected by different predicates, both as subjects and as complements. When they are not thematic, GCs can be adjoined both to nominal and to verbal elements. When they are verbal adjuncts, they can be attached to different portions of the structure. Despite this diversity, I try to analyze GCs in unified fashion. The main proposal I put forth is that there are three classes of GCs, such that they differ in structural make-up. On one end of the scale are GCs that project only the bare minimum to build a GC at all, namely, an AspP. I claim that the gerund morpheme heads this phrase because it seems to contribute aspectual meaning to the overall sentence. On the other end of the scale are the GCs that project the most complex structure, a CP that dominates a TP, which in turn dominates the minimal AspP. Between these two ends are GCs of intermediate size, a TP. For convenience, the most structurally complex GCs are dubbed class 1, the intermediate GCs, class 2 and the smallest GCs, class 3. All GC subtypes will undergo this tripartite analysis. It will allow us to capture their individual behavior, as well as the way the classes are grouped together along a series of syntactic properties. Some of these properties, I analyze as TP-dependent, namely, sentential negation and sentential adverbial licensing. As far as these properties are concerned, class 1 and class 2 GCs behave alike. This is captured by the presence of TP in their structure. Class 3 GCs are different from both and this is captured by the absence of TP in their structure. The remaining properties are the ones I propose to be phase-based. The proposal is that this concept plays a unifying role in syntax, allowing it to be simpler. Specifically, I propose that both syntactic operations and relations are phase-dependent. Thus, phenomena as diverse as feature valuation, binding and quantifier raising are unified in that their domain is a phase. Now it is class 2 and class 3 GCs that behave alike, to the exclusion of class 1 GCs. The topmost projection of class 2 GCs is TP, while that of class 3 GCs, an AspP. Neither of them is a phase. On the other hand, the topmost projection of class 1 GCs is CP, a phase. I try to derive the characteristic behavior of each GC subtype and the way the classes proposed are clustered together from their syntactic computation. To this end, based on minimalist assumptions, I outline the way I take the computational system to work. The same system will be an important asset in accounting for the control properties (or lack thereof) in certain GC subtypes and for the temporal properties of these nonfinite constructions.
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Aquisição do número gramatical na concordância nominal interna ao DP no português brasileiro / Acquisition of grammar number in nominal internal agreement in DP in the Brazilian portugueseSilva Filho, Jomson Teixeira da 07 December 2011 (has links)
This research is embedded in the Chomskyan linguistic theory, specifically in the Principles and Parameters framework (Chomsky, 1981 and following) and its more recent reformulations, namely, the Minimalist Program (Chomsky, 1995 and following) and it has as main objectives to analyze and to explain the acquisition process of grammatical number agreement between the elements of the DP in Brazilian Portuguese and to explain the diversity found in the speech data of children with regard to the realization of grammatical number. The acquisition data presented in this investigation are the spontaneous production of two children in the acquisition phase of the city of Maceió-AL, one male and one female, with 2, 11 and 3, 5 respectively. Data from other languages are derived from other studies have made. We hypothesize that the information corresponding to the number on the items that form the functional category Determinant (D) is of fundamental importance for the identification number of the grammatical system of the Portuguese, being the decisive factor responsible for the core agreement between the nominal number of elements of DP in PB. Put another way, the core where the number would be interpretable trace is a parameter to be fixed and the core in determining the number that would be interpretable in BP. This would explain the fact that where agreement is non-redundant, BW brand morphological number appears in the determinant, the other way, ie, one in which the morpheme is adjoined only to the name, an ungrammatical form, at least in PB. This would explain the fact that where agreement is non-redundant, BW brand morphological number appears in the determinant, the other way, i. e, one in which the morpheme is adjoined only to the name, an ungrammatical form, at least in PB. Regarding the agreement between the DP flexionáveis elements, we assume as in Chomsky (1988, 1989) that this is due to a syntactic operation, Agree, but recast in Frampton & Gutmann (2000a). With this reformulation, it is assumed as a sharing agreement between core syntactic features. The results of the analysis of language production of children acquiring the CP, we can conclude that the appearance of determinants can be defined as a trigger for the parameter of agreement nominal internal elements of the DP, the trace of definiteness is crucial for setting the parameter agreement, and the co-occurrence in the speech patterns of children from non-redundant and redundant grammatical and even ungrammatical pattern. We conclude that this fact can be explained due to the variation of the input to which the child is exposed, ie, input variable has also resulted in an output variable. Thinking of PB in the data, we conclude that D is, being the head of the chain-б responsible for definiteness and semantic interpretation at LF, bearing the mark of plural. Where have varieties of brand PB morphology on all elements of the phrase, we can consider that the brand is spreading because of the sharing features. / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / Esta pesquisa está inserida na Teoria Linguística Chomskyana, mais especificamente no modelo de Princípios e Parâmetros (Chomsky, 1981 e seguintes) e em suas reformulações mais recentes, a saber, o Programa Minimalista (Chomsky, 1995 e seguintes) e apresenta como principais objetivos analisar e explicar o processo de aquisição da concordância de número gramatical entre os elementos do DP no Português Brasileiro e explicar a diversidade encontrada nos dados de fala de crianças no que diz respeito à realização gramatical de número. Os dados de aquisição apresentados nesse trabalho são de produção espontânea de duas crianças em fase de aquisição da cidade de Maceió- AL, uma do sexo masculino e outra do sexo feminino, com 2;11 e 3;5 respectivamente. Os dados de outras línguas são retirados de outros trabalhos já constituídos. Hipotetizamos que a informação correspondente a número constante nos itens que formam a categoria funcional Determinante (D) é de fundamental importância para a identificação do sistema gramatical de número no português, sendo o Determinante o núcleo responsável pela concordância nominal de número entre os elementos do DP no PB. Dizendo de outro modo, o núcleo em que o traço de número seria interpretável é um parâmetro a ser fixado e o determinante o núcleo em que o número seria interpretável no PB. Isso explicaria o fato de que nos casos em que ocorre concordância não-redundante em PB, a marca morfológica de número aparecer no determinante, sendo a outra forma, ou seja, aquela em que o morfema é adjungido apenas ao nome, uma forma agramatical, pelo menos em PB. No que tange à concordância entre os elementos flexionáveis do DP, assumimos assim como em Chomsky (1988, 1989) que essa acontece devido a uma operação sintática, Agree, mas reformulada por Frampton & Gutmann (2000a). Com essa reformulação, assume-se concordância como compartilhamento de traços entre núcleos sintáticos. Com os resultados das análises das produções linguísticas das crianças adquirindo o PB, podemos concluir que o aparecimento de determinantes definidos possa ser um dado acionador para o parâmetro da concordância nominal interna aos elementos do DP, sendo o traço de definitude crucial para a fixação do parâmetro de concordância, além da co-ocorrência na fala das crianças dos padrões gramaticais redundantes e não redundantes e ainda do padrão agramatical. Concluímos que esse fato é explicável devido à variação do input ao qual a criança está exposta, ou seja, input variável tem como conseqüência um output também variável. Pensando ainda nos dados do PB, concluímos que é D, por ser a cabeça da cadeia- б o responsável pela definitude e pela interpretação semântica em LF, carregando a marca de plural. Nos casos em que as variedades do PB apresentam marca morfológica em todos os elementos do sintagma, podemos considerar que a marca se alastra por conta do compartilhamento de traços.
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[en] PERSON AS A FORMAL FEATURE IN THE NORMAL AND IMPAIRED ACQUISITION OF BRAZILIAN PORTUGUESE / [pt] O TRAÇO DE PESSOA NA AQUISIÇÃO NORMAL E DEFICITÁRIA DO PORTUGUÊS BRASILEIROLIA SANTOS DE OLIVEIRA MARTINS 13 August 2007 (has links)
[pt] Esta tese investiga a aquisição de pessoa, como traço
formal do português brasileiro, por
crianças com desenvolvimento lingüístico normal e
comprometido. A hipótese de trabalho é a
de que a criança, diante do input de sua língua, proceda à
delimitação de elementos de
categorias funcionais e lexicais encontrados no fluxo da
fala, identificando a expressão
morfológica de pessoa na categoria funcional D e no afixo
flexional do verbo (classes
fechadas, delimitadas na interface fônica) e que o locus
da interpretabilidade do traço pessoa
na interface semântica constitui um problema na aquisição
do PB. A tese fundamenta-se nos
pressupostos do Programa Minimalista (Chomsky, 1995) e
numa proposta teórica que visa a
uma articulação entre teoria lingüística e
psicolingüística no tratamento da Aquisição da
Linguagem e do Déficit Específico da Linguagem (DEL)
(Corrêa, 2002; 2006). A operação
computacional de concordância sujeito-verbo necessária
para a valoração de pessoa em T é
considerada no contexto da produção e da compreensão. A
expressão morfofonológica do
traço de pessoa é analisada em dados de fala espontânea de
duas crianças de 18 a 30 meses. 5
experimentos são relatados, nos quais se busca verificar a
compreensão da informação
referente a pessoa por crianças sem queixas de linguagem,
de 3 e de 5 anos de idade, de duas
classes sociais (131, no total) e por duas crianças
diagnosticadas como portadoras de DEL. Os
resultados sinalizam que crianças por volta dos 20 meses
já expressam 1a e 3a pessoa do
discurso por meio de formas de 1a e 3a pessoa gramatical
tanto no DP sujeito (Dmax) quanto
no verbo, ainda que apenas por volta de 24 meses haja
evidência da expressão morfológica da
concordância sujeito-verbo e 1a pessoa do discurso e 1a
pessoa gramatical se identifiquem. O
estabelecimento da referência com base exclusiva na
compreensão de informação gramatical
relativa a pessoa apresenta dificuldades para crianças de
idade inferior a 5 anos. Crianças DEL
de idade superior a 5 anos apresentam dificuldades na
compreensão de informação relativa à
3a pessoa e no processamento de informação relativa a
pessoa associada a número plural. / [en] This thesis is concerned the acquisition of person, as a
formal feature of Brazilain
Portuguese (BP), by normally developing and language-
impaired (SLI) children. The working
hypothesis is that children initially identify grammatical
information concerning person in the
closed classes delimited at the phonetic interface and
that the locus of the interpretability of
this formal feature at the semantic interface constitutes
a difficulty children face in the
acquisition of BP. The theoretical framework is the
Minimalist Program (Chomsky, 1995), in
the context of a psycholinguistic approach to language
acquisition (Corrêa, 2002; 2006). The
computation of Agree in the valuation of the person
feature in T is considered both in the
production and in the comprehension of linguistic
utterances. The morphophonological
expression of person is analyzed in the longitudinal data
of the spontaneous speech of two
Brazilian children (18 to 30 month old). Five
comprehension experiments are reported, which
aimed at investigating how person information is processed
by 3 and 5 year olds (total= 131),
from two social groups, as well as by two SLI children.
The results suggest that the
morphophonological expression of person both in D and in
the verbal affix is present in
children´s early production though morphological evidence
of subject-verb agreement can be
detected only by the age of 24 months.. The establishing
of reference exclusively on the basis
of the morphological expression of person presents
difficulties for the normally developing
children under five. SLI children older than five have
particular difficulty in the
comprehension of the third person and in the processing of
both person and plural number
information.
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Dumb PerúBueno Abarca, Kevin Elvis, Jeri Carrillo, Luis Andrés, López Nuñez Borja, Sebastián, Maurtua Fry, Mateo, Pretel Huamancayo, Maria Ines 03 March 2021 (has links)
Como respuesta al constante aumento en la demanda de prendas textiles de la población y como respuesta a las problemáticas identificadas (falta de comodidad y personalidad en la ropa “de moda”) nace “Dumb”. “Dumb” no es solo una marca, si no el nombre del personaje que da vida a la misma, un oso perezoso. Este personaje ofrece prendas de “anti-moda”, ropa grande y minimalista, cómoda y que permita a nuestro público expresarse mediante el y sus prendas. Los clientes se podrán comunicar con la empresa (que interactúa como el personaje a modo de diferenciación) a través de redes sociales, siendo accesible y permitiendo una relación más cercana y amigable. La relación calidad/diseño/precio de las prendas y artículos de “Dumb” es siempre de 1, manteniendo los tres pilares en los estándares más altos. En el trabajo de investigación a presentar a continuación, se muestra la proyección realizada para los tres primeros años de vida del proyecto tanto a nivel de ingresos, costos, gastos y otros egresos, estados financieros y finalmente viabilidad del emprendimiento. / As a response to the constant increase in the population's demand for textile garments and in response to the problems identified (lack of comfort and personality in “fashionable” clothing), “Dumb” was born. "Dumb" is not just a brand, but the name of the character that gives life to it, a sloth bear. This character offers "anti-fashion", large, minimalist, comfortable clothing and that allows our public to express themselves through him and his outfits. Customers will be able to communicate with the company (which interacts as the character for differentiation purposes) through social networks, being accessible and allowing a closer and more friendly relationship. The quality / design / price ratio of “Dumb” garments and articles is always 1, keeping the three pillars at the highest standards. In the research work to be presented below, the projection made for the first three years of the project's life is shown both at the level of income, costs, expenses and other expenses, financial statements and finally viability of the venture. / Trabajo de investigación
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Movimento do verbo e categorias vazias em I e V em um fragmento de gramática computacional do português / Moviment of verb and slash categories in I or V in a fragment of computacional grammar of portugueseSantos, Andrea Feitosa dos January 2009 (has links)
SANTOS, Andrea Feitosa. Movimento do verbo e categorias vazias em I e V em um fragmento de gramática computacional do português. 2009.96f.Dissertação (Mestrado em Linguistica) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernaculas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Fortaleza-CE, 2009. / Submitted by nazareno mesquita (nazagon36@yahoo.com.br) on 2012-06-21T16:00:03Z
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Previous issue date: 2009 / This work has a theoretical and methodological framework that is divided into two complementary areas: the Language and Computational/Implementacional. For its computational stamp, the first scope of this work is directly linked to the processing of natural language (PNL). Thus, it implements an automatic syntactic analysis (parsing) of expressions of Portuguese in a computational program from the Python library of NLTK, whose tests are represented in tree configurations that show slash categories of finite sentences of Portuguese. Although the stamp computing, this research elaborates a grammar fragment, modeled to capture specific features of linguistic structure of Portuguese, based on the formal model of description linguistic known as Context Free Grammar (CFG) Based on Features, with the purpose of demonstrate how the library of NLTK programs supports the implementation of parsers for analyzing the feature structure. For its stamp of language, it analyzes, according to X-bar Theory and the Minimalist Program, sentences in European and Brazilian variants of Portuguese, obtained from surveys in electronic corpora available on the web. And this work describes and discusses the category IP (inflectional phrase) within the hierarchical structure of constituents, according to the hypothesis of syntactic operation of visible and invisible movement of elements of language, specifically the movement of the verb / Esse trabalho possui um recorte teórico-metodológico que se decompõe em dois domínios complementares: o Linguístico e o Computacional/Implementacional. Pelo seu cunho computacional, o escopo primeiro desse trabalho está diretamente ligado ao processamento de língua natural (PLN). Desse modo, implementa-se uma análise sintática automática (parsing) de expressões de língua portuguesa em programas da biblioteca em Python do NLTK, cujas análises são representadas em forma de configurações arbóreas que demonstram categorias vazias de sentenças finitas do português. Ainda pelo cunho computacional, esse trabalho elabora um fragmento de gramática, modelado para capturar traços específicos da estrutura linguística do português, com base no modelo formal de descrição linguística conhecido como Gramática Livre de Contexto (CFG) Baseada em Traços, com a finalidade de demonstrar como a biblioteca de programas do NLTK dá suporte à realização dos analisadores sintáticos na análise da estrutura de traços. Pelo seu cunho lingüístico, analisa-se, de acordo com a Teoria X-barra e o Programa Minimalista, frases nas variantes europeia e brasileira da língua portuguesa, obtidas de pesquisas em corpora eletrônicos disponíveis na web. E ainda nesse trabalho, descreve-se e discute-se a categoria IP (sintagma flexional) dentro da sua estrutura hierárquica de constituintes, de acordo com a hipótese da operação sintática de movimento visível e não visível dos elementos linguísticos, especificamente o movimento do verbo
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Movimento do verbo e categorias vazias em I e V em um fragmento de gramÃtica computacional do portuguÃs / Moviment of verb and slash categories in I or V in a fragment of computacional grammar of portugueseAndrÃa Feitosa dos Santos 10 November 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Esse trabalho possui um recorte teÃrico-metodolÃgico que se decompÃe em dois domÃnios complementares: o LinguÃstico e o Computacional/Implementacional. Pelo seu cunho computacional, o escopo primeiro desse trabalho està diretamente ligado ao processamento de lÃngua natural (PLN). Desse modo, implementa-se uma anÃlise sintÃtica automÃtica (parsing) de expressÃes de lÃngua portuguesa em programas da biblioteca em Python do NLTK, cujas anÃlises sÃo representadas em forma de configuraÃÃes arbÃreas que demonstram categorias vazias de sentenÃas finitas do portuguÃs. Ainda pelo cunho computacional, esse trabalho elabora um fragmento de gramÃtica, modelado para capturar traÃos especÃficos da estrutura linguÃstica do portuguÃs, com base no modelo formal de descriÃÃo linguÃstica conhecido como GramÃtica Livre de Contexto (CFG) Baseada em TraÃos, com a finalidade de demonstrar como a biblioteca de programas do NLTK dà suporte à realizaÃÃo dos analisadores sintÃticos na anÃlise da estrutura de traÃos. Pelo seu cunho lingÃÃstico, analisa-se, de acordo com a Teoria X-barra e o Programa Minimalista, frases nas variantes europeia e brasileira da lÃngua portuguesa, obtidas de pesquisas em corpora eletrÃnicos disponÃveis na web. E ainda nesse trabalho, descreve-se e discute-se a categoria IP (sintagma flexional) dentro da sua estrutura hierÃrquica de constituintes, de acordo com a hipÃtese da operaÃÃo sintÃtica de movimento visÃvel e nÃo visÃvel dos elementos linguÃsticos, especificamente o movimento do verbo / This work has a theoretical and methodological framework that is divided into two complementary areas: the Language and Computational/Implementacional. For its computational stamp, the first scope of this work is directly linked to the processing of natural language (PNL). Thus, it implements an automatic syntactic analysis (parsing) of expressions of Portuguese in a computational program from the Python library of NLTK, whose tests are represented in tree configurations that show slash categories of finite sentences of Portuguese. Although the stamp computing, this research elaborates a grammar fragment, modeled to capture specific features of linguistic structure of Portuguese, based on the formal model of description linguistic known as Context Free Grammar (CFG) Based on Features, with the purpose of demonstrate how the library of NLTK programs supports the implementation of parsers for analyzing the feature structure. For its stamp of language, it analyzes, according to X-bar Theory and the Minimalist Program, sentences in European and Brazilian variants of Portuguese, obtained from surveys in electronic corpora available on the web. And this work describes and discusses the category IP (inflectional phrase) within the hierarchical structure of constituents, according to the hypothesis of syntactic operation of visible and invisible movement of elements of language, specifically the movement of the verb
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