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Percepções maternas sobre visitas domiciliares na gestação e no primeiro ano de vida do bebê: um estudo com mães do programa primeira infância melhor

Schneider, Alessandra 30 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-05T19:37:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 30 / Nenhuma / No mundo inteiro, visitas domiciliares têm sido utilizadas em programas de promoção do desenvolvimento infantil, visando à melhoria das condições de saúde e de desenvolvimento, sobretudo na gestação e nos primeiros anos de vida da criança, especialmente voltados para famílias em situação de vulnerabilidade. Vários estudos têm sido desenvolvidos com o intuito de avaliar tais programas, a partir de evidências sobre os resultados e os efeitos das intervenções, que se manifestam anos mais tarde, utilizando principalmente metodologia quantitativa. Poucos estudos têm utilizado uma abordagem qualitativa, e focalizado as percepções acerca dos programas, tanto por parte dos visitadores quanto dos beneficiários. O objetivo deste estudo foi analisar as percepções maternas sobre as visitas domiciliares, no Programa Primeira Infância Melhor, durante a gestação e o primeiro ano de vida do bebê. Esse Programa foi implantado no Rio Grande do Sul em 2003 e, anos mais tarde, deu origem a uma Lei Estadual com o mesmo escopo. Fo / Home visiting has been used worldwide in early childhood development programs, aiming at the improvement of both health and development conditions, especially during pregnancy and the early years of the child’s life, and mainly for families living in vulnerable conditions. A number of studies have been developed for the purpose of assessing such programs, based on the evidence on results and effects of interventions that will be made known years later, mainly using quantitative methodology. Few studies use a qualitative approach and focus on perceptions on the programs, either by the visitors or the beneficiaries. The present study aims at analyzing maternal perceptions on home visiting under the Programa Primeira Infância Melhor (A Better Early Childhood Program) during pregnancy and the infant’s first year of life. This Program was introduced in Rio Grande do Sul in 2003, and inspired, years later, a State Law with the same goal. A qualitative exploratory transversal study was carried out, based on the Mult
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A relação mãe e bebê no contexto das dificuldades alimentares / Look at the little plane! The relationship with mother and baby feeding difficulties

Müller, Patrícia Wolff 22 August 2014 (has links)
Submitted by Maicon Juliano Schmidt (maicons) on 2015-03-16T18:35:32Z No. of bitstreams: 1 000010f6.pdf: 129075617 bytes, checksum: 991b553e42a0d8cd8252e569639c3a91 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-16T18:35:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000010f6.pdf: 129075617 bytes, checksum: 991b553e42a0d8cd8252e569639c3a91 (MD5) Previous issue date: 2014-07-01 / Nenhuma / Esta Dissertação de Mestrado aborda a maternidade e a relação mãe e bebê no contexto das dificuldades alimentares da criança. Compõe-se de dois artigos, um teórico e um empírico. O artigo teórico é uma revisão sistemática da literatura sobre as dificuldades alimentares na infância. Para isso, foi efetuada uma busca nas bases de dados internacionais BVS, Ebsco Host (Academic Search e Medline), Psychinfo, Pubmed, Scielo, Science Direct, e Scopus com as palavras-chave feeding difficulties, feeding disorder e feeding problems, juntamente com as palavras child e infancy e seus equivalentes em inglês nos últimos cinco anos. Do total de 3.077 itens encontrados, apenas 24 preencheram os critérios de inclusão. Os resultados indicam que o comportamento materno possui influência nas dificuldades alimentares da criança, assim como o alimento pode ser usado como uma forma de controle e também de conforto. O estudo empírico trata de um estudo qualitativo, com delineamento de estudo de casos múltiplos, cujo objetivo foi investigar de que forma se dá a relação entre mãe e bebê com dificuldades alimentares, e compreender como a interação entre a dupla interfere nesse âmbito. Os participantes foram três duplas mãe e bebê com idade entre sete e oito meses de idade com dificuldades na área da alimentação. Cada caso foi analisado a partir da experiência de ser mãe, primeiras experiências com a alimentação, transição dos alimentos e as dificuldades alimentares do bebê e a relação entre mãe e bebê. Os resultados apontam que a introdução da alimentação complementar pode ser vista como uma interferência na interação entre mãe e bebê, por ter que abrir mão do aleitamento materno exclusivo e dar lugar a um terceiro, representado pela colher e pelo alimento sólido. / Whereas relations between mother and son are indispensable to the healthy development of a child, it is necessary to reflect on them when they come into the scene baby feeding difficulties. Thus, the objective of this work is to understand how to configure the mother-son relationship with feeding difficulties. For that, we decided to conduct a qualitative research study design with multiple cases, and each case was examined individually, seeking their particularities, and then compared to the others, in order to investigate the convergences and divergences between them. Participated in three adult mothers and their babies between the ages of seven and eight months, with difficulties in the area of food. Were used as instruments: Clinical Data Sheet, Sociodemographic Data Sheet, Mental Mini Neuropsychiatric Interview (M.I.N.I.-Plus), Questionnaire Sympton Checklist - Evaluation of Psicofunctional Disorders of Early Childhood, Interview About the Experience of Motherhood and the Interaction Assessment Procedure (IAP). Each case was examined from the experience of being a mother, the first experiments with the food, the transition of food, baby food problems and the relationship between mother and baby. The results show that the introduction of complementary feeding can be seen as an interference in the interaction between mother and baby by having to give up exclusive breastfeeding and give rise to a third, represented by the spoon and food.
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Maternidade e relação mãe-bebê no contexto do luto materno

Silva, Priscila Nassif da 31 January 2012 (has links)
Submitted by Maicon Juliano Schmidt (maicons) on 2015-07-10T14:41:57Z No. of bitstreams: 1 Priscila Nassif da Silva.pdf: 877431 bytes, checksum: 2e187b6f20ed2dbf73423d5ff3e0a022 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-10T14:41:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Priscila Nassif da Silva.pdf: 877431 bytes, checksum: 2e187b6f20ed2dbf73423d5ff3e0a022 (MD5) Previous issue date: 2012-01-31 / Nenhuma / Esta Dissertação de Mestrado aborda a maternidade e a relação mãe-bebê no contexto do luto materno. Compõe-se de dois artigos, um teórico e um empírico. O artigo teórico é uma revisão sistemática da literatura sobre luto materno e filho subsequente e, para sua realização, foi efetuada uma busca nas bases de dados nacionais Scielo, Lilacs e BVS-Psi com as palavras-chave luto materno, mãe enlutada e mãe e luto. Realizou-se, também, uma busca nas bases de dados internacionais Scopus, ScienceDirect e Pubmed, com as palavras-chave grieving mother, bereaved mother e mourning mother, compreendendo o período de 2000 a 2012. Do total de 1953 encontrados, apenas 17 preencheram os critérios de inclusão. Os resultados indicam que a relação com o filho subsequente é mais abordada em estudos internacionais do que em estudos nacionais. Além disso, o número de estudos internacionais que abordaram a gravidez após a perda é maior do que aqueles que investigaram a relação com o filho após o nascimento. O estudo empírico teve como objetivo investigar de que forma a mãe vivencia a nova maternidade após a perda de um filho e compreender como essa vivência pode repercutir na relação com o novo bebê na primeira metade do primeiro ano de vida do mesmo. As participantes foram quatro mulheres adultas, com idades entre 20 e 38 anos. Eram mães de recém-nascidos de até seis meses de idade, com histórico de perda anterior de um filho, independente da idade e do tempo decorrido da perda. Foram utilizados como instrumentos o Instrumento de Avaliação da Perturbação de Luto Prolongado (PG-13), entrevistas semi-estruturadas sobre o luto materno, e sobre a experiência da maternidade atual e a relação com o novo bebê, além da observação da interação mãe-bebê. Cada caso foi analisado individualmente, buscando-se as suas particularidades, e depois comparado aos demais, a fim de investigar as convergências e divergências entre eles. Os resultados apontam que embora as mães ainda estejam apresentando indícios de luto, três delas parecem estar constituindo vínculo adequado com seus filhos subsequentes. Apenas uma das participantes parece apresentar bastante dificuldade de vinculação com a filha. / This Master ́s Dissertation discusses motherhood and mother-infant relationship in the context of maternal grief. It consists of two papers, one theoretical and one empirical. The theoretical paper is a systematic review of the literature on maternal and child bereavement and subsequent to its execution, a search was conducted in national databases Scielo, Lilacs and BVS-Psi with keywords grieving mother, bereaved mother and mother and mourning. Was performed also a search in international databases Scopus, ScienceDirect and PubMed with the keywords Grieving mother, bereaved mother and mourning mother, comprising the period from 2000 to 2012. Of the total of 1953 found only 17 met the inclusion criteria. The results indicate that the relationship with his son addressed in subsequent studies is more international than in national studies. Furthermore, the number of international studies that addressed the pregnancy after loss is greater than those who investigated the relationship with the child after birth.The empirical study aimed at investigating how the mother experiences the new maternity after the loss of a child and understand how this experience may influence the relationship with the new baby in the first half of the first year of life the same. The participants were four adult women, aged between 20 and 38 years. They were mothers of newborns up to six months of age, with a history of previous loss of a child, regardless of age and elapsed time of loss. Were used as instruments of the Assessment Instrument Prolonged Grief Disorder (PG-13), semi-structured interviews about the grieving mother, and about the experience of motherhood and current relationship with the new baby, and the observation of mother-infant interaction. Each case was analyzed individually, seeking their particularities, and then compared to the others in order to investigate the similarities and differences between them. The results indicate that although mothers are still showing signs of mourning, three of them seem to constitute adequate link with subsequent children. Only one of participants seems to have enough trouble linking with his daughter.
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Desenvolvimento infantil a partir da perspectiva da psicologia do desenvolvimento evolucionista: um estudo de bebês filhos de mães com depressão pós-parto / Infant development from the Evolutionary Developmental Psychology perspective: infants of postpartum depressed mothers

Tania Kiehl Lucci 03 October 2013 (has links)
O vínculo afetivo mãe-bebê, que se cria desde as primeiras interações, afeta o desenvolvimento emocional da criança. A depressão pós-parto (DPP) é um transtorno de humor que pode prejudicar a qualidade destas interações. Sendo o primeiro ano de vida um período em que o bebê está especialmente suscetível aos estímulos externos e totalmente dependente de cuidados, o objetivo da pesquisa relatada na dissertação de mestrado foi verificar o impacto da DPP no desenvolvimento neuropsicomotor em uma amostra representativa de crianças moradoras de uma região urbana da cidade de São Paulo, Brasil. Este estudo faz parte de um Projeto Temático FAPESP que teve por objetivo investigar os fatores de risco relacionados à DPP e sua influência no desenvolvimento das crianças ao longo de três anos. A Escala de Depressão Pós-parto de Edinburgh (EDPE) foi aplicada aos quatro e oito meses e o desenvolvimento neuropsicomotor dos bebês foi avaliado aos quatro (N=144), oito (N=127) e doze meses de vida (N=94), por itens baseados nos Testes Gesell e Amatruda, M-Chat, Denver e IRDI. Foram consideradas informações sobre a gestação, condições do parto e a avaliação neonatal obtidas nos prontuários do Hospital Universitário. A razão sexual no nascimento foi viesada no sentido de maior nascimento de meninas, o que é compatível com a Teoria de Trivers e Willard de viés da razão sexual por condições adversas. Aplicou-se uma análise de Regressão Logística aos dados de desenvolvimento, considerando-se no modelo a depressão pós-parto, o sexo, a idade e a frequência de creche. Os resultados mostraram que a depressão pós-parto materna foi um fator que prejudicou o desenvolvimento infantil nas avaliações realizadas aos oito e doze meses, mas não aos quatro meses. O sexo do bebê mostrou-se uma variável significativa. Aos oito meses os bebês do sexo masculino mostraram pior desempenho neuropsicomotor quando comparados aos bebês do sexo feminino. A literatura tem apontado nesta direção, evidenciando maior prejuízo dos meninos em função da depressão materna. Ao contrário do esperado, aos 12 meses as crianças que frequentavam creche mostraram pior desempenho quando comparadas às crianças que não frequentavam. A prevalência de DPP na amostra foi alta (26,7%) e os resultados sobre o desenvolvimento, preocupantes, apontando para a necessidade de políticas públicas de prevenção e intervenção precoce. Mesmo em condições adversas, podem surgir soluções criativas de grande impacto, a exemplo do método canguru. Além disso, os resultados desta investigação contribuem para o esforço multidisciplinar, relevante para o enfrentamento da questão da DPP / The mother-infant bond, created from the earliest dyadic interactions, affects the infant emotional development. The postpartum depression (PPD) is a depressive disorder that can impair the quality of these interactions. During the first year of life the infant is particularly susceptible to external stimuli and totally dependent on parental care. The goal of the research reported in the dissertation was to investigate the impact of PPD on psychomotor development in a sample of children living in an urban area of the city of Sao Paulo, Brazil. This study is part of a FAPESP Thematic Project which aimed to investigate the risk factors related to Postpartum Depression (PPD) and its influence on children\'s development over the first three years of life. Mothers mental state was assessed by the Edinburgh Postpartum Depression Scale (EPDS) at four and eight months after delivery and neurodevelopmental milestones were evaluated at four (N = 144), eight (N = 127) and twelve months (N = 94) through items based on Gesell and Amatruda, M-Chat, Denver and IRDI. Information was also collected about pregnancy, birth and neonatal evaluation from University Hospital reports. The sex ratio was biased at birth in favor of girls, consistent with Trivers and Willard Theory that harsh environmental conditions affects sex-ratio. Data were analyzed through logistic regression, considering the influence of postpartum depression, sex, age and day-care support. The results showed that child development was negatively affected by maternal postpartum depression at eight and twelve months, but not at four months. The baby\'s sex was also significant. At eight month male babies had worse psychomotor performance when compared to female, in accordance with literature showing that boys of PPD mothers are at greater risk of poor development. Unlike expected, at 12 months children attending day-care service showed poorer performance when compared to children who stayed at home. The high prevalence of PPD in this population (26,7%) and the results of the developmental evaluation are worrying, pointing to the need for mental health public policies and early intervention. Even in adverse conditions high impact solutions can be created, as Kangaroo care method. Furthermore, the results of this research can contribute to a multidisciplinary effort, relevant to address issues related to depression
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Relação mãe-bebê no contexto do HIV : investigando as representações maternas da gestação ao segundo ano de vida da criança

Faria, Evelise Rigoni de January 2012 (has links)
O objetivo do presente estudo foi investigar a relação mãe-bebê no contexto do HIV, da gestação ao segundo ano de vida da criança, a partir do conceito de representações maternas de Stern (1991, 1997). Participaram do estudo quatro mães que viviam com HIV, com idades entre 19 e 39 anos. Na ocasião da gestação, todas eram casadas, duas eram primíparas e duas multíparas, sendo que duas souberam do diagnóstico na gestação e duas já sabiam antes de engravidarem. Elas realizavam acompanhamento pré-natal especializado na rede pública de saúde de Porto Alegre. A pesquisa teve um delineamento de estudo de caso coletivo, longitudinal, sendo cada caso investigado no final da gestação e aos três, 12 e 24 meses de vida da criança. Análise de conteúdo qualitativa foi utilizada para se examinar os relatos maternos durante as entrevistas com base em quatro categorias de representações maternas: sobre si mesma, o bebê, o pai do bebê, e a própria mãe. Os resultados indicaram que a relação mãe-bebê no contexto do HIV, ao longo dos dois anos de vida da criança, foi acompanhada de diversas satisfações e alegrias, mas também desafios associados ao desempenho da maternidade, ao desenvolvimento infantil e à convivência com o HIV. Inicialmente, os relatos associados às representações maternas sugeriam um bebê mais vulnerável e uma mãe culpada e que temia o preconceito. Essas representações eram explicitadas nas interações mãe-bebê de maneiras diversas, incluindo cuidados intensos com o bebê. Ao longo do tempo, porém, houve mudanças nessas representações, que passaram a ser de uma criança saudável e forte diante do HIV, e de uma mãe mais segura frente à infecção e à maternidade. Embora algumas preocupações relativas ao HIV permanecessem presentes, elas eram secundárias diante dos desafios impostos pelo próprio desenvolvimento infantil ao longo dos dois primeiros anos de vida. Este processo, no entanto, só pareceu possível quando a mãe conseguia aceitar e conviver com as limitações e possibilidades diante da infecção, o que envolveu o uso de estratégias defensivas mais flexíveis e focadas no enfrentamento do HIV. Quando isso não aconteceu, em um dos casos, fortes ansiedades maternas recaíram sobre o bebê, que passou a ser visto a partir dessas projeções maternas, ficando em um segundo plano suas capacidades adaptativas e singularidades, o que pode pôr em risco seu desenvolvimento emocional. Neste sentido, reforça-se a importância de se ampliar o foco do atendimento em saúde para além da prevenção materno-infantil do HIV, oferecendo-se uma atenção especial à saúde mental da mãe com o intuito de se proteger também a criança em desenvolvimento. / This study investigated mother-infant relationship in the context of HIV from pregnancy to the second year of the infant, based on Stern’s maternal representations (1991, 1997). The study included four mothers living with HIV, aged between 19 and 39 years. At pregnancy, all mothers were married, two were primiparous and two multiparous. Two mothers knew their HIV diagnosis during pregnancy, and two had known before becoming pregnant. They performed prenatal care at a public health center for HIV treatment in Porto Alegre, Brazil. A longitudinal multiple case study design was used. Data were collected at the third trimester of pregnancy and at three, 12 and 24 months of the infant. Each mother answered a semi-structured interview, and a questionnaire about her health and medical treatment. Content analysis was carried out based on four categories of maternal representations: about herself, the infant, the infant's father and the own mother. The results indicated that the mother-infant relationship in the context of HIV, over the two years of the infant, was accompanied by various satisfactions and challenges related to motherhood, child development and living with HIV. Initially, the maternal representations showed a vulnerable infant and a guilty mother. Mothers enacted these representations in various ways, including intense care with the baby. Over time, however, there were changes in these representations: the child has been seen healthier and stronger, and the mother, more competent and less anxious in childcare. Although some concerns related to HIV remain, they were secondary to the challenges posed by the child's development over the first two years of life. This process, however, was possible when the mother could accept and live well with the limitations and possibilities from HIV infection, using defensive strategies more flexible and focused on coping actively with HIV. When this did not happen, as seen in one case, strong maternal anxieties relapsed over the infant, who was seen through these maternal projections. In this case, the infant adaptive capabilities and singularities were not adequately recognized by the mother, which can jeopardize the child’s emotional development. In this sense, this study reinforces the importance of broadening the focus of health care beyond the prevention of mother-child transmission of HIV, offering special attention to the maternal mental health in order to protect the developing child.
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Relação mãe-bebê no contexto do HIV : investigando as representações maternas da gestação ao segundo ano de vida da criança

Faria, Evelise Rigoni de January 2012 (has links)
O objetivo do presente estudo foi investigar a relação mãe-bebê no contexto do HIV, da gestação ao segundo ano de vida da criança, a partir do conceito de representações maternas de Stern (1991, 1997). Participaram do estudo quatro mães que viviam com HIV, com idades entre 19 e 39 anos. Na ocasião da gestação, todas eram casadas, duas eram primíparas e duas multíparas, sendo que duas souberam do diagnóstico na gestação e duas já sabiam antes de engravidarem. Elas realizavam acompanhamento pré-natal especializado na rede pública de saúde de Porto Alegre. A pesquisa teve um delineamento de estudo de caso coletivo, longitudinal, sendo cada caso investigado no final da gestação e aos três, 12 e 24 meses de vida da criança. Análise de conteúdo qualitativa foi utilizada para se examinar os relatos maternos durante as entrevistas com base em quatro categorias de representações maternas: sobre si mesma, o bebê, o pai do bebê, e a própria mãe. Os resultados indicaram que a relação mãe-bebê no contexto do HIV, ao longo dos dois anos de vida da criança, foi acompanhada de diversas satisfações e alegrias, mas também desafios associados ao desempenho da maternidade, ao desenvolvimento infantil e à convivência com o HIV. Inicialmente, os relatos associados às representações maternas sugeriam um bebê mais vulnerável e uma mãe culpada e que temia o preconceito. Essas representações eram explicitadas nas interações mãe-bebê de maneiras diversas, incluindo cuidados intensos com o bebê. Ao longo do tempo, porém, houve mudanças nessas representações, que passaram a ser de uma criança saudável e forte diante do HIV, e de uma mãe mais segura frente à infecção e à maternidade. Embora algumas preocupações relativas ao HIV permanecessem presentes, elas eram secundárias diante dos desafios impostos pelo próprio desenvolvimento infantil ao longo dos dois primeiros anos de vida. Este processo, no entanto, só pareceu possível quando a mãe conseguia aceitar e conviver com as limitações e possibilidades diante da infecção, o que envolveu o uso de estratégias defensivas mais flexíveis e focadas no enfrentamento do HIV. Quando isso não aconteceu, em um dos casos, fortes ansiedades maternas recaíram sobre o bebê, que passou a ser visto a partir dessas projeções maternas, ficando em um segundo plano suas capacidades adaptativas e singularidades, o que pode pôr em risco seu desenvolvimento emocional. Neste sentido, reforça-se a importância de se ampliar o foco do atendimento em saúde para além da prevenção materno-infantil do HIV, oferecendo-se uma atenção especial à saúde mental da mãe com o intuito de se proteger também a criança em desenvolvimento. / This study investigated mother-infant relationship in the context of HIV from pregnancy to the second year of the infant, based on Stern’s maternal representations (1991, 1997). The study included four mothers living with HIV, aged between 19 and 39 years. At pregnancy, all mothers were married, two were primiparous and two multiparous. Two mothers knew their HIV diagnosis during pregnancy, and two had known before becoming pregnant. They performed prenatal care at a public health center for HIV treatment in Porto Alegre, Brazil. A longitudinal multiple case study design was used. Data were collected at the third trimester of pregnancy and at three, 12 and 24 months of the infant. Each mother answered a semi-structured interview, and a questionnaire about her health and medical treatment. Content analysis was carried out based on four categories of maternal representations: about herself, the infant, the infant's father and the own mother. The results indicated that the mother-infant relationship in the context of HIV, over the two years of the infant, was accompanied by various satisfactions and challenges related to motherhood, child development and living with HIV. Initially, the maternal representations showed a vulnerable infant and a guilty mother. Mothers enacted these representations in various ways, including intense care with the baby. Over time, however, there were changes in these representations: the child has been seen healthier and stronger, and the mother, more competent and less anxious in childcare. Although some concerns related to HIV remain, they were secondary to the challenges posed by the child's development over the first two years of life. This process, however, was possible when the mother could accept and live well with the limitations and possibilities from HIV infection, using defensive strategies more flexible and focused on coping actively with HIV. When this did not happen, as seen in one case, strong maternal anxieties relapsed over the infant, who was seen through these maternal projections. In this case, the infant adaptive capabilities and singularities were not adequately recognized by the mother, which can jeopardize the child’s emotional development. In this sense, this study reinforces the importance of broadening the focus of health care beyond the prevention of mother-child transmission of HIV, offering special attention to the maternal mental health in order to protect the developing child.
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Relação mãe-bebê no contexto do HIV : investigando as representações maternas da gestação ao segundo ano de vida da criança

Faria, Evelise Rigoni de January 2012 (has links)
O objetivo do presente estudo foi investigar a relação mãe-bebê no contexto do HIV, da gestação ao segundo ano de vida da criança, a partir do conceito de representações maternas de Stern (1991, 1997). Participaram do estudo quatro mães que viviam com HIV, com idades entre 19 e 39 anos. Na ocasião da gestação, todas eram casadas, duas eram primíparas e duas multíparas, sendo que duas souberam do diagnóstico na gestação e duas já sabiam antes de engravidarem. Elas realizavam acompanhamento pré-natal especializado na rede pública de saúde de Porto Alegre. A pesquisa teve um delineamento de estudo de caso coletivo, longitudinal, sendo cada caso investigado no final da gestação e aos três, 12 e 24 meses de vida da criança. Análise de conteúdo qualitativa foi utilizada para se examinar os relatos maternos durante as entrevistas com base em quatro categorias de representações maternas: sobre si mesma, o bebê, o pai do bebê, e a própria mãe. Os resultados indicaram que a relação mãe-bebê no contexto do HIV, ao longo dos dois anos de vida da criança, foi acompanhada de diversas satisfações e alegrias, mas também desafios associados ao desempenho da maternidade, ao desenvolvimento infantil e à convivência com o HIV. Inicialmente, os relatos associados às representações maternas sugeriam um bebê mais vulnerável e uma mãe culpada e que temia o preconceito. Essas representações eram explicitadas nas interações mãe-bebê de maneiras diversas, incluindo cuidados intensos com o bebê. Ao longo do tempo, porém, houve mudanças nessas representações, que passaram a ser de uma criança saudável e forte diante do HIV, e de uma mãe mais segura frente à infecção e à maternidade. Embora algumas preocupações relativas ao HIV permanecessem presentes, elas eram secundárias diante dos desafios impostos pelo próprio desenvolvimento infantil ao longo dos dois primeiros anos de vida. Este processo, no entanto, só pareceu possível quando a mãe conseguia aceitar e conviver com as limitações e possibilidades diante da infecção, o que envolveu o uso de estratégias defensivas mais flexíveis e focadas no enfrentamento do HIV. Quando isso não aconteceu, em um dos casos, fortes ansiedades maternas recaíram sobre o bebê, que passou a ser visto a partir dessas projeções maternas, ficando em um segundo plano suas capacidades adaptativas e singularidades, o que pode pôr em risco seu desenvolvimento emocional. Neste sentido, reforça-se a importância de se ampliar o foco do atendimento em saúde para além da prevenção materno-infantil do HIV, oferecendo-se uma atenção especial à saúde mental da mãe com o intuito de se proteger também a criança em desenvolvimento. / This study investigated mother-infant relationship in the context of HIV from pregnancy to the second year of the infant, based on Stern’s maternal representations (1991, 1997). The study included four mothers living with HIV, aged between 19 and 39 years. At pregnancy, all mothers were married, two were primiparous and two multiparous. Two mothers knew their HIV diagnosis during pregnancy, and two had known before becoming pregnant. They performed prenatal care at a public health center for HIV treatment in Porto Alegre, Brazil. A longitudinal multiple case study design was used. Data were collected at the third trimester of pregnancy and at three, 12 and 24 months of the infant. Each mother answered a semi-structured interview, and a questionnaire about her health and medical treatment. Content analysis was carried out based on four categories of maternal representations: about herself, the infant, the infant's father and the own mother. The results indicated that the mother-infant relationship in the context of HIV, over the two years of the infant, was accompanied by various satisfactions and challenges related to motherhood, child development and living with HIV. Initially, the maternal representations showed a vulnerable infant and a guilty mother. Mothers enacted these representations in various ways, including intense care with the baby. Over time, however, there were changes in these representations: the child has been seen healthier and stronger, and the mother, more competent and less anxious in childcare. Although some concerns related to HIV remain, they were secondary to the challenges posed by the child's development over the first two years of life. This process, however, was possible when the mother could accept and live well with the limitations and possibilities from HIV infection, using defensive strategies more flexible and focused on coping actively with HIV. When this did not happen, as seen in one case, strong maternal anxieties relapsed over the infant, who was seen through these maternal projections. In this case, the infant adaptive capabilities and singularities were not adequately recognized by the mother, which can jeopardize the child’s emotional development. In this sense, this study reinforces the importance of broadening the focus of health care beyond the prevention of mother-child transmission of HIV, offering special attention to the maternal mental health in order to protect the developing child.
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Effects of the habitat differences on feeding behavior and co-feeding relationships in infant Japanese macaques (Macaca fuscata) during weaning period / 離乳期のニホンザル (Macaca fuscata) のアカンボウにおける採食行動と伴食関係に生息環境が及ぼす影響

Taniguchi, Haruka 23 March 2016 (has links)
京都大学 / 0048 / 新制・課程博士 / 博士(理学) / 甲第19531号 / 理博第4191号 / 新制||理||1602(附属図書館) / 32567 / 京都大学大学院理学研究科生物科学専攻 / (主査)教授 中川 尚史, 教授 中務 真人, 教授 曽田 貞滋 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Science / Kyoto University / DGAM
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Desenvolvimento prossocial em crianças de três anos de idade: relações do contexto sócio afetivo de criação e da depressão materna / Prosocial development in three years old children: the relationship of the socio affective parenting context and of the maternal depression

Stobäus, Laura Cristina 13 September 2013 (has links)
Estudos em diferentes ambientes socioculturais têm mostrado uma incidência de depressão em 10 a 20% das mulheres. Dentre as decorrências relevantes do quadro, tem havido um interesse especial nos potenciais comprometimentos da interação mãebebê no desenvolvimento cognitivo e emocional da criança, que repercutem no desenvolvimento do seu comportamento prossocial. O objetivo do presente estudo foi avaliar, através de tarefas de ajuda instrumental, se a depressão materna afeta o desenvolvimento do comportamento prossocial de crianças de três anos de idade. Participantes: 24 díades mães-criança: 12 mães nunca deprimidas, seis mães sempre deprimidas e seis mães com depressão atual quando as crianças estavam com a idade de 36 meses (M=37±2,8 meses). As mães estavam com a idade média de 25 anos (M=25,87±5,23) e foram avaliadas pela escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo, no momento da aplicação dos testes e no puerpério. Foi filmado o desempenho das crianças em tarefas de: 1) ajudar a mãe, pessoa familiar, a recolher os brinquedos, depois de uma sessão de brincadeira e 2) ajudar experimentador, desconhecido, a pegar objeto que ele deixa cair ao solo. Os resultados não apresentaram diferenças significativas estatísticas quanto aos tipos de comandos maternos, contudo mostraram uma sensível diminuição das explicações e variações de comportamentos nas mães \"sempre deprimidas\" e com \"depressão atual\". As crianças de mães \"sempre deprimidas\" ignoraram mais suas mães, enquanto as crianças de mães com \"depressão atual\" e \"nunca deprimidas\" forneceram mais recusas simples, uma forma mais madura de negação. As crianças de mães com \"depressão atual\" ajudaram o experimentador em 100% dos casos com diferença estatística significativa com os outros dois grupos, utilizando o teste Qui-quadrado. Concluímos que a depressão materna influenciou algumas das respostas das crianças, especificamente quanto à pessoa desconhecida. Evidentemente, a mãe, além de conhecida, ocupa lugar central na constelação afetiva da criança e isto deve ser levado em conta na discussão. Ainda assim a familiaridade parece relevante neste contraste de efeitos da depressão materna: a maior colaboração com a pessoa estranha pelas crianças de mães com depressão atual pode representar necessidade de ser aceito ou culpa. Os resultados são compatíveis com a suposição de que a condição de depressão afeta de modo complexo os processos subjacentes à interação social com pessoas não conhecidas e com a mãe / Studies in different socio-cultural environments have shown incidence of depression, especially postpartum (DPP) 10 to 20% among women. In between the relevant consequences of the context, there has been a special interest for the potential compromise of the mother-infant interaction and in childs cognitive and emotional development, which could delay the development of prosocial behavior. The aim of this study was to evaluate, through instrumental help tasks, whether maternal depression affects the development of prosocial behavior in three years children. Participants were: 24 mother-infant dyads: 12 mothers \"never depressed\", six mothers \"always depressed\" and six mothers with \"current depression\", when the children were at the age of 36 months (M = 37 ± 2.8 months). The mothers were with the average age of 25 years (M = 25.87 ± 5.23) and were evaluated by Edinburgh Postpartum Depression scale, at the time of application testing and puerperium. the children\'s performance were recorded on tasks of: 1) help the mother, a family person, collecting toys after a play session and 2) help the experimenter, unknown, to catch object he drops to the ground. The results showed no significant statistical differences regarding maternal commands, however, a significant decrease of the explanations and mothers behavioral changes for \"always depressed\" and \"current depression.\" Children of mothers \"always depressed\" most ignored their mothers, while children of mothers with \"current depression\" and \"never depressed\" provided more simple denials, a more mature form of denial. Children of mothers with \"current depression\" assisted the experimenter in 100% of cases with statistically significant differences between the other two groups, using the chi-square test. We conclude that maternal depression has influenced some of the children\'s responses, specifically as to the unknown person. Of course, the mother, as known, occupies a central place in the constellation of affective child and this must be taken into account in the discussion. Yet this familiarity seems relevant contrast effects of maternal depression: increased collaboration with the stranger by the children of mothers with depression may represent current need to be accepted or guilt. The results are compatible with the assumption that the condition of depression affects so complex processes underlying the social interaction with people is not known and the mother
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Desenvolvimento prossocial em crianças de três anos de idade: relações do contexto sócio afetivo de criação e da depressão materna / Prosocial development in three years old children: the relationship of the socio affective parenting context and of the maternal depression

Laura Cristina Stobäus 13 September 2013 (has links)
Estudos em diferentes ambientes socioculturais têm mostrado uma incidência de depressão em 10 a 20% das mulheres. Dentre as decorrências relevantes do quadro, tem havido um interesse especial nos potenciais comprometimentos da interação mãebebê no desenvolvimento cognitivo e emocional da criança, que repercutem no desenvolvimento do seu comportamento prossocial. O objetivo do presente estudo foi avaliar, através de tarefas de ajuda instrumental, se a depressão materna afeta o desenvolvimento do comportamento prossocial de crianças de três anos de idade. Participantes: 24 díades mães-criança: 12 mães nunca deprimidas, seis mães sempre deprimidas e seis mães com depressão atual quando as crianças estavam com a idade de 36 meses (M=37±2,8 meses). As mães estavam com a idade média de 25 anos (M=25,87±5,23) e foram avaliadas pela escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo, no momento da aplicação dos testes e no puerpério. Foi filmado o desempenho das crianças em tarefas de: 1) ajudar a mãe, pessoa familiar, a recolher os brinquedos, depois de uma sessão de brincadeira e 2) ajudar experimentador, desconhecido, a pegar objeto que ele deixa cair ao solo. Os resultados não apresentaram diferenças significativas estatísticas quanto aos tipos de comandos maternos, contudo mostraram uma sensível diminuição das explicações e variações de comportamentos nas mães \"sempre deprimidas\" e com \"depressão atual\". As crianças de mães \"sempre deprimidas\" ignoraram mais suas mães, enquanto as crianças de mães com \"depressão atual\" e \"nunca deprimidas\" forneceram mais recusas simples, uma forma mais madura de negação. As crianças de mães com \"depressão atual\" ajudaram o experimentador em 100% dos casos com diferença estatística significativa com os outros dois grupos, utilizando o teste Qui-quadrado. Concluímos que a depressão materna influenciou algumas das respostas das crianças, especificamente quanto à pessoa desconhecida. Evidentemente, a mãe, além de conhecida, ocupa lugar central na constelação afetiva da criança e isto deve ser levado em conta na discussão. Ainda assim a familiaridade parece relevante neste contraste de efeitos da depressão materna: a maior colaboração com a pessoa estranha pelas crianças de mães com depressão atual pode representar necessidade de ser aceito ou culpa. Os resultados são compatíveis com a suposição de que a condição de depressão afeta de modo complexo os processos subjacentes à interação social com pessoas não conhecidas e com a mãe / Studies in different socio-cultural environments have shown incidence of depression, especially postpartum (DPP) 10 to 20% among women. In between the relevant consequences of the context, there has been a special interest for the potential compromise of the mother-infant interaction and in childs cognitive and emotional development, which could delay the development of prosocial behavior. The aim of this study was to evaluate, through instrumental help tasks, whether maternal depression affects the development of prosocial behavior in three years children. Participants were: 24 mother-infant dyads: 12 mothers \"never depressed\", six mothers \"always depressed\" and six mothers with \"current depression\", when the children were at the age of 36 months (M = 37 ± 2.8 months). The mothers were with the average age of 25 years (M = 25.87 ± 5.23) and were evaluated by Edinburgh Postpartum Depression scale, at the time of application testing and puerperium. the children\'s performance were recorded on tasks of: 1) help the mother, a family person, collecting toys after a play session and 2) help the experimenter, unknown, to catch object he drops to the ground. The results showed no significant statistical differences regarding maternal commands, however, a significant decrease of the explanations and mothers behavioral changes for \"always depressed\" and \"current depression.\" Children of mothers \"always depressed\" most ignored their mothers, while children of mothers with \"current depression\" and \"never depressed\" provided more simple denials, a more mature form of denial. Children of mothers with \"current depression\" assisted the experimenter in 100% of cases with statistically significant differences between the other two groups, using the chi-square test. We conclude that maternal depression has influenced some of the children\'s responses, specifically as to the unknown person. Of course, the mother, as known, occupies a central place in the constellation of affective child and this must be taken into account in the discussion. Yet this familiarity seems relevant contrast effects of maternal depression: increased collaboration with the stranger by the children of mothers with depression may represent current need to be accepted or guilt. The results are compatible with the assumption that the condition of depression affects so complex processes underlying the social interaction with people is not known and the mother

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