• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 7
  • 1
  • Tagged with
  • 9
  • 9
  • 8
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Avaliação prognóstica e características anatomoclínicas do carcinoma mucinoso da mama

Leal, Marina Cartaxo Patriota [UNESP] 11 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-11Bitstream added on 2014-06-13T20:34:10Z : No. of bitstreams: 1 leal_mcp_me_botfm.pdf: 514001 bytes, checksum: 434ae161b1627657b9cfcf9702582fd3 (MD5) / O carcinoma mucinoso da mama é um tipo histológico raro e de prognóstico favorável, sendo classificado em puro e misto. A proposta deste trabalho foi estudar os aspectos anatomoclínicos do carcinoma mucinoso da mama, identificando os fatores prognósticos nos tipos puros e mistos. Foi conduzido estudo clínico, descritivo e transversal, tendo como base de dados os prontuários e respectivos laudos de carcinoma mucinoso de mama, arquivados no Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC) no período 1990-2005. Por meio de protocolo foram avaliados: idade, menopausa, paridade, antecedentes, estadiamento, tempo de seguimento, tipo de cirurgia, adjuvância, tamanho do tumor, linfonodos, assim como o intervalo livre de doença (ILD) e a sobrevida global. Na análise estatística foram empregados teste t-student, teste do Qui-Quadrado ou Exato de Fisher e o teste de Wilcoxon. Resultados: Dos 71 casos analisados, 44 foram classificados como carcinomas mucinosos puros (CMP) e 27, como mistos (CMM). O tempo médio de seguimento foi 59,25 meses (1-155meses). O CMP associou-se a maior faixa etária quando comparado ao CMM (69,2±13 vs 58,7±17anos) (p<0,05). Quanto ao estadiamento clínico, 31,8% das pacientes com CMP estavam no estádio IIA, enquanto 51,8% daquelas com CMM encontravam-se no estádio IIB. Na avaliação da axila evidenciou-se metástase em 27,8% dos CMP e em 76% dos CMM (p=0,0001)). Não houve diferença quanto à sobrevida e ao ILD entre o CMP e o CMM. No CMP observou-se correlação negativa entre a celularidade e o ILD. No CMM, a correlação entre o percentual de mucina e o ILD foi positiva. Conclusões: O carcinoma mucinoso do tipo puro associou-se a maior faixa etária e menor comprometimento... / Mucinous breast cancer is a rare histologic type with a favorable prognosis. It is classified into pure (PMC) and mixed (MMC). The purpose of this study is to assess the clinicopathological characteristics of this tumor and identify prognostic features in pure and mixed subtypes. It was conducted a descriptive, transverse, clinical study in the Brazilian Institute of Control of the Cancer`s (IBCC) database between 1990-2005. The protocol included: age at diagnosis, age of menarche and menopause, number of pregnancies, family history of breast cancer, clinical stage, follow up, surgery, adjuvant therapy, tumor size, nodal status, disease free survival and overall survival. In the statistical analysis, were used t-student test, chi-square test or Fisher`s exact test and Wilcoxon test. Out of 71 cases analysed; 44 were classified as pure mucoid carcinoma and 27, as mixed mucoid carcinoma. The mean follow up was 59,25months (range 1-155months) Pure mucinous carcinoma was more prevalent in older patients than the mixed subtype (69,2±13 vs 58,7±17years)(p<0,05). About clinical stage, 31,8% of the PMCs were in IIA stage and 51,8% of the MMCs were in IIB stage. Axillary nodal metastases were present in 27,8% of the PMCs and 76% of the MMCs (p= 0,0001). There was no difference in relapse-free and overall survival between pure and mixed tumors. In the PMCs was found a negative correlation between cellularity and relapse-free; and in the MMCs the correlation between mucoid component and relapse-free was positive. Conclusions: The PMC presented in older patients and axillary nodal disease was less frequent than in MMC, showing a better prognosis.
2

Caracterizaçao fenotípica dos tumores mucinosos do ovário / Phenotype characterization of the mucinous ovarian tumors

Ferreira, Cristiane Rúbia 04 September 2007 (has links)
NTRODUÇÃO: Neoplasias mucinosas primárias do ovário apresentam muitos pontos de controvérsias em relação ao seu padrão de diferenciação, sendo classificadas como tumores benignos, borderline e malignos.Elas também são classificadas em diferentes fenótipos, recentemente designadas como gastrointestinal e seromucinoso. Sua heterogeneidade tem produzido não somente dificuldades na classificação morfológica e no diagnóstico diferencial com neoplasias metastáticas, mas também na compreensão da patogênese e na interpretação imunoistoquímica. O fenótipo gastrointestinal tem sido pouco explorado em relação a possíveis diferenças entre os padrões de diferenciação gástrico e intestinal, desde que os dois são geralmente analisados juntos. Os tumores mucinosos borderline, considerado um estágio precoce da carcinogênese dos tumores mucinosos, são freqüentemente associados com pseudomixoma peritoneal (PMP), o qual foi recentemente relacionado a neoplasias mucinosas do apêndice cecal. O propósito deste estudo foi analizar os diferentes padrões morfológicos de apresentação dos tumores mucinosos do ovário e sua associação com o potencial de malignidade e o perfil imunoistoquímico. MATERIAL E MÉTODOS: Este estudo retrospectivo incluiu 72 tumores de 63 pacientes com diagnóstico patológico presumido de tumor mucinoso primário de ovário selecionados dos arquivos da Divisão de Patologia Cirúrgica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, de 1996 a 2005. Todos as lâminas da população de pacientes foram revisadas e classificadas de acordo com os critérios da WHO. Marcação imunoistoquímica para produtos do gene de mucina (MUC1, MUC2, MUC5AC e MUC6), RE, RP, CK7, CK20, CA19.9 e CA125 foram feitos em tissue microarrays. RESULTADOS: Nossos resultados mostraram 28 tumores benignos, 35 borderline e 9 malignos distribuídos nos fenótipos: pilórico (11), intestinal (30), gastrointestinal (20), mülleriano (4) e misto (gastrointestinal e mülleriano) (7). Seis pacientes tinham PMP associados. O estudo imunoistoquímico foi realizado em 67 tumores. Os tumores pilóricos apresentaram-se mais freqüentemente como tumores benignos (72.7%) e tiveram um perfil imunoistoquímico diferente de MUC2 (p= 0.003) e CA19.9 (p= 0.04) quando comparado com o fenótipo intestinal. MUC1 foi mais expresso entre os tumores com diferenciação mülleriana (pura ou mista) (100%, p= 0.02) quando comparado aos tumores de outros fenótipos. Os receptores hormonais foram positivos somente no fenótipo mülleriano. Os tumores borderline foram mais freqüentes nos fenótipos intestinal e gastrointestinal (37.1% e 40%), e estavam associados a PMP em 25% dos casos. Todos os tumores ovarianos associados a PMP eram de tipo histológico borderline e com fenótipo intestinal. O perfil dos tumores borderline de tipo intestinal, mesmo nos casos sem PMP, foi distinto dos outros tumores mucinosos de tipo intestinal e caracterizado pela expressão XVII de MUC2 e CK20. A média de idade das pacientes com tumores borderline de tipo intestinal sem PMP foi menor que daquelas com PMP. CONCLUSÃO: O subgrupo de tumores mucinosos de ovário de fenótipo gastrointestinal é o mais freqüente, mas é hetetogênio e composto por uma população de células de tipos pilórico e intestinal que diferem entre si em relação ao potencial de malignidade e perfil imunoistoquímico. Os tumores de fenotipo intestinal são mais freqüentemente malignos e borderline. Os tumores ovarianos associados com PMP e provavelmente também a maioria dos tumores borderline de fenótipo intestinal, mesmo sem PMP, devem ser considerados como tumores secundários, quando uma origem em apêndice cecal parece a mais provável. / NTRODUCTION: Primary ovarian neoplasms of mucinous type carry many controversial points regarding their pattern of differentiation, classified as benign, borderline and malignant tumors. They are also classified into different morphological phenotypes, recently called as gastrointestinal and seromucinous. Their heterogeneity has produced not only difficulty into morphological classification and differential diagnostic with metastatic neoplasms, but also on understanding the pathogenesis and immunohistochemical interpretation. The gastrointestinal phenotype has been little explored with respect to possible differences between the gastric and intestinal morphological patterns of differentiation, since the two have generally been analyzed together. The mucinous borderline tumors, thought to be an intermediary stage of mucinous carcinogenesis, were frequently associated with pseudomyxoma peritonei (PMP), which was recently linked to appendiceal mucinous neoplasms. The purpose of the study was to analyze the different morphological patterns of presentation of mucinous ovarian tumors and their association with malignant potential and immunohistochemical profile. MATERIAL AND METHODS: This retrospective study included 72 tumors from 63 patients with pathological diagnosis of presumed primary mucinous ovarian tumor selected from the files of the Division of Surgical Pathology of University of Sao Paulo Medical School, from 1996 to 2005. All slides from the patient cohort were reviewed and classified according to WHO criteria. Immunohistochemical staining for mucin genes products (MUC1, MUC2, MUC5AC and MUC6), ER, PR, CK7, CK20, CA19.9 and CA125 were performed in tissue microarrays. RESULTS: Our results showed 28 benign, 35 borderline and 9 malignant tumors distributed in phenotypes: pyloric (11), intestinal (30), gastrointestinal (20), müllerian (4) and mixed (7) gastrointestinal and müllerian). Six patients had PMP associated. The immunohistochemical study was performed in 67 tumors. The pyloric tumors presented more frequently as benign tumors (72.7%) and had a differential immunohistochemical profile of MUC2 (p= 0.003) and CA19.9 (p= 0.04) when compared with intestinal phenotype. MUC1 was more expressed between tumors with müllerian differentiation (pure or mixed) (100%, p= 0.02) when compared with the others. The hormonal receptors were positive only in müllerian phenotype. Borderline tumors were more frequently of intestinal and gastrointestinal phenotypes (37.1% and 40%), and were associated to PMP in 25% of the cases. All ovarian tumors associated to PMP were of borderline histology and of intestinal type. The profile of intestinal borderline tumors, even in cases without PMP, was distinct from that of other primary mucinous tumors of the intestinal type and characterized by MUC2 and CK20 expression. The median age of patients with intestinal borderline tumors without PMP was lower than those with PMP. XIX CONCLUSION: The gastrointestinal subgroup of mucinous ovarian tumors is the more frequent, but it is heterogeneous and composed of pyloric, and intestinal cell population that differ regarding malignant potential and immunoprofile. The intestinal tumors are more frequently malignant and borderline. Ovarian tumors associated with PMP and probably most intestinal borderline tumors, even without PMP, should be considered as secondary tumor when the appendiceal origin seems the most probable.
3

Caracterizaçao fenotípica dos tumores mucinosos do ovário / Phenotype characterization of the mucinous ovarian tumors

Cristiane Rúbia Ferreira 04 September 2007 (has links)
NTRODUÇÃO: Neoplasias mucinosas primárias do ovário apresentam muitos pontos de controvérsias em relação ao seu padrão de diferenciação, sendo classificadas como tumores benignos, borderline e malignos.Elas também são classificadas em diferentes fenótipos, recentemente designadas como gastrointestinal e seromucinoso. Sua heterogeneidade tem produzido não somente dificuldades na classificação morfológica e no diagnóstico diferencial com neoplasias metastáticas, mas também na compreensão da patogênese e na interpretação imunoistoquímica. O fenótipo gastrointestinal tem sido pouco explorado em relação a possíveis diferenças entre os padrões de diferenciação gástrico e intestinal, desde que os dois são geralmente analisados juntos. Os tumores mucinosos borderline, considerado um estágio precoce da carcinogênese dos tumores mucinosos, são freqüentemente associados com pseudomixoma peritoneal (PMP), o qual foi recentemente relacionado a neoplasias mucinosas do apêndice cecal. O propósito deste estudo foi analizar os diferentes padrões morfológicos de apresentação dos tumores mucinosos do ovário e sua associação com o potencial de malignidade e o perfil imunoistoquímico. MATERIAL E MÉTODOS: Este estudo retrospectivo incluiu 72 tumores de 63 pacientes com diagnóstico patológico presumido de tumor mucinoso primário de ovário selecionados dos arquivos da Divisão de Patologia Cirúrgica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, de 1996 a 2005. Todos as lâminas da população de pacientes foram revisadas e classificadas de acordo com os critérios da WHO. Marcação imunoistoquímica para produtos do gene de mucina (MUC1, MUC2, MUC5AC e MUC6), RE, RP, CK7, CK20, CA19.9 e CA125 foram feitos em tissue microarrays. RESULTADOS: Nossos resultados mostraram 28 tumores benignos, 35 borderline e 9 malignos distribuídos nos fenótipos: pilórico (11), intestinal (30), gastrointestinal (20), mülleriano (4) e misto (gastrointestinal e mülleriano) (7). Seis pacientes tinham PMP associados. O estudo imunoistoquímico foi realizado em 67 tumores. Os tumores pilóricos apresentaram-se mais freqüentemente como tumores benignos (72.7%) e tiveram um perfil imunoistoquímico diferente de MUC2 (p= 0.003) e CA19.9 (p= 0.04) quando comparado com o fenótipo intestinal. MUC1 foi mais expresso entre os tumores com diferenciação mülleriana (pura ou mista) (100%, p= 0.02) quando comparado aos tumores de outros fenótipos. Os receptores hormonais foram positivos somente no fenótipo mülleriano. Os tumores borderline foram mais freqüentes nos fenótipos intestinal e gastrointestinal (37.1% e 40%), e estavam associados a PMP em 25% dos casos. Todos os tumores ovarianos associados a PMP eram de tipo histológico borderline e com fenótipo intestinal. O perfil dos tumores borderline de tipo intestinal, mesmo nos casos sem PMP, foi distinto dos outros tumores mucinosos de tipo intestinal e caracterizado pela expressão XVII de MUC2 e CK20. A média de idade das pacientes com tumores borderline de tipo intestinal sem PMP foi menor que daquelas com PMP. CONCLUSÃO: O subgrupo de tumores mucinosos de ovário de fenótipo gastrointestinal é o mais freqüente, mas é hetetogênio e composto por uma população de células de tipos pilórico e intestinal que diferem entre si em relação ao potencial de malignidade e perfil imunoistoquímico. Os tumores de fenotipo intestinal são mais freqüentemente malignos e borderline. Os tumores ovarianos associados com PMP e provavelmente também a maioria dos tumores borderline de fenótipo intestinal, mesmo sem PMP, devem ser considerados como tumores secundários, quando uma origem em apêndice cecal parece a mais provável. / NTRODUCTION: Primary ovarian neoplasms of mucinous type carry many controversial points regarding their pattern of differentiation, classified as benign, borderline and malignant tumors. They are also classified into different morphological phenotypes, recently called as gastrointestinal and seromucinous. Their heterogeneity has produced not only difficulty into morphological classification and differential diagnostic with metastatic neoplasms, but also on understanding the pathogenesis and immunohistochemical interpretation. The gastrointestinal phenotype has been little explored with respect to possible differences between the gastric and intestinal morphological patterns of differentiation, since the two have generally been analyzed together. The mucinous borderline tumors, thought to be an intermediary stage of mucinous carcinogenesis, were frequently associated with pseudomyxoma peritonei (PMP), which was recently linked to appendiceal mucinous neoplasms. The purpose of the study was to analyze the different morphological patterns of presentation of mucinous ovarian tumors and their association with malignant potential and immunohistochemical profile. MATERIAL AND METHODS: This retrospective study included 72 tumors from 63 patients with pathological diagnosis of presumed primary mucinous ovarian tumor selected from the files of the Division of Surgical Pathology of University of Sao Paulo Medical School, from 1996 to 2005. All slides from the patient cohort were reviewed and classified according to WHO criteria. Immunohistochemical staining for mucin genes products (MUC1, MUC2, MUC5AC and MUC6), ER, PR, CK7, CK20, CA19.9 and CA125 were performed in tissue microarrays. RESULTS: Our results showed 28 benign, 35 borderline and 9 malignant tumors distributed in phenotypes: pyloric (11), intestinal (30), gastrointestinal (20), müllerian (4) and mixed (7) gastrointestinal and müllerian). Six patients had PMP associated. The immunohistochemical study was performed in 67 tumors. The pyloric tumors presented more frequently as benign tumors (72.7%) and had a differential immunohistochemical profile of MUC2 (p= 0.003) and CA19.9 (p= 0.04) when compared with intestinal phenotype. MUC1 was more expressed between tumors with müllerian differentiation (pure or mixed) (100%, p= 0.02) when compared with the others. The hormonal receptors were positive only in müllerian phenotype. Borderline tumors were more frequently of intestinal and gastrointestinal phenotypes (37.1% and 40%), and were associated to PMP in 25% of the cases. All ovarian tumors associated to PMP were of borderline histology and of intestinal type. The profile of intestinal borderline tumors, even in cases without PMP, was distinct from that of other primary mucinous tumors of the intestinal type and characterized by MUC2 and CK20 expression. The median age of patients with intestinal borderline tumors without PMP was lower than those with PMP. XIX CONCLUSION: The gastrointestinal subgroup of mucinous ovarian tumors is the more frequent, but it is heterogeneous and composed of pyloric, and intestinal cell population that differ regarding malignant potential and immunoprofile. The intestinal tumors are more frequently malignant and borderline. Ovarian tumors associated with PMP and probably most intestinal borderline tumors, even without PMP, should be considered as secondary tumor when the appendiceal origin seems the most probable.
4

Adenocarcinoma mucinoso de apéndice. Reporte de un caso

Wolniczak Rodriguez, Isabella, Cáceres del Águila, Alonso, Santillana Callirgos, Juan Alberto 06 1900 (has links)
El adenocarcinoma mucinoso de apéndice es una neoplasia poco frecuente con una tasa de incidencia de 0,08% de todas las neoplasias. El diagnóstico suele hacerse por biopsia ya que por su presentación clínica puede simular otras patologías de estructuras localizadas en cuadrante abdominal inferior derecho. Actualmente el tratamiento aún es controversial siendo la cirugía la mejor opción. El presente reporte describe un paciente con antecedentes de apendicectomía hace 27 años que actualmente acude con una tumoración dolorosa en fosa ilíaca derecha asociada a un antígeno carcinoembrionario de 138 ng/dl. / Mucinous adenocarcinoma of the appendix is a rare neoplasm with an incidence rate of 0.08% of all malignancies. The diagnosis is usually made by biopsy because its clinical presentation may mimic other diseases of structures located in the right lower quadrant. Currently, the treatment is still controversial, being surgery the best option. This report describes a patient with a history of appendectomy 27 years ago that is hospitalized for a painful mass in the lower abdomen associated with carcinoembryonic antigen of 138 ng/dl.
5

Carcinomas mucinosos no ovário : caracterização macroscópica, histológica e imunoistoquímica para o diferencial entre tumores primários e metastáticos / Mucinous carcinomas in the ovary : macroscopic, histologic and immunohistochemical characterization for the differential diagnosis of primary or metastatic tumors

Pinto, Paola Bertolotti Cardoso, 1976- 12 February 2013 (has links)
Orientadores: Liliana Aparecida Lucci De Angelo Andrade, Sophie Francoise Mauricette Derchain / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T12:06:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinto_PaolaBertolottiCardoso_D.pdf: 22982855 bytes, checksum: ca4a4e679f0037c1494bf2866a333968 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Os carcinomas mucinosos do ovário são raros e representam apenas 3% dos carcinomas. Frente a este diagnóstico, é preciso descartar a possibilidade de metástase para o ovário, principalmente de neoplasia primária do trato gastrointestinal. Apesar da avaliação morfológica, macro e microscópica, e das reações imunoistoquímicas contribuírem para o diagnóstico diferencial, existem casos de difícil diferenciação. Um algoritmo para separar os carcinomas mucinosos primários dos metastáticos no ovário foi proposto na literatura e determina que são metastáticos os tumores bilaterais ou unilaterais menores que 13cm, classificando as neoplasias com uma acurácia de quase 90%. Objetivos: comparar os aspectos macro e microscópicos aliados à avaliação imunoistoquímica para a diferenciação entre tumores mucinosos primários e metastáticos no ovário, avaliando a acurácia do algoritmo nos casos, os dados clínicos e sua evolução. Métodos: Todos os tumores mucinosos envolvendo o ovário, dos arquivos do Laboratório de Anatomia Patológica da UNICAMP no período de 1994 a 2009 foram levantados. Feita revisão dos prontuários com descrição dos dados clínicos, evolução das pacientes, revisão de lâminas para avaliação de dados histopatológicos e seleção dos blocos de parafina para a construção de micro-arranjo de tecidos, onde foram realizadas as reações imunoistoquímicas para: CK7, CK20, ?-catenina, WT-1, CDX-2, Dpc-4, CA125, RE e RP. Resultados: Dos 76 casos selecionados, 35 eram carcinomas mucinosos primários do ovário, 33 eram metastáticos e em 8 casos o primário não foi definido, sendo excluídos da análise estatística. A sobrevida média foi maior nos primários (65X35 meses; p<0.0001). A acurácia do algoritmo foi de 82,1%. A maioria dos metastáticos originou-se do cólon ou reto (54%). Dos primários, 85% eram unilaterais >13 cm e dos metastáticos, 61% eram bilaterais e 18% unilaterais <13cm. Entre as características histológicas, êmbolos carcinomatosos e a ausência de gradiente morfológico foram mais observados nos metastáticos. Na análise bivariada dos marcadores apenas CK7, CK20 e CDX2 mostraram diferenças significantes entre os grupos, entretanto houve muita sobreposição de resultados. Após análise multivariada foram selecionados: gradiente histológico e CK7 para formação de um novo algoritmo que definiu, com acurácia de 91%, que um tumor é metastático quando apresenta qualquer um dos aspectos: bilateral; unilateral e <13 cm; ausência de gradiente histológico; ou gradiente histológico presente com falta de expressão do CK7. Conclusão: tanto o algoritmo, como as reações imunoistoquímicas e os aspectos morfológicos são úteis no diagnóstico diferencial entre primário e metastático, porém não há nenhum dado discriminatório e, em alguns casos, somente a análise com equipe multidisciplinar pode definir o primário, reconhecendo as peculiaridades deste diagnóstico desafiador / Abstract: Primary ovarian mucinous carcinomas are uncommon and the most important differential is metastatic adenocarcinoma, mainly from gastrointestinal origin. Besides immunohistochemical profile, an algorithm determines, with a high accuracy, that unilateral and >13cm tumors are primary carcinomas and all the others, metastasis. Objective: to describe clinical and histopathological aspects of mucinous carcinomas, assessing the algorithm accuracy and immunohistochemical markers contributory to diagnosis. Methods: 76 mucinous carcinomas from our files (1994-2009) were revised; immunohistochemical reactions for CK7, CK20, Ca125, hormonal receptors (ER, PR), WT1, SMAD4, ?-catenin, CDX2 were performed by TMA. Results: 35 were ovarian primary tumors (group 1), 33 were metastasis (group 2). In eight cases the primary was not identified and these were excluded from statistic analysis. Most of the metastasis were from colorectal cancer (54%). Mean survival differed between the groups (65X35 months; p<0.0001). Agreement with the algorithm was 82.1%. In group 1, 85% were unilateral >13cm; in group 2, 61% were bilateral and 18% unilateral tumors <13cm. Different from group 1, common features in group 2 were vascular invasion and tumors without histological gradient. Bivariate analysis pointed out CK7, CK20 and CDX2 as main markers to distinguish both groups, but overlapping of the results was observed. After multivariate analysis, 2 aspects were selected: histological gradient and CK7; a new algorithm was designed and established with an accuracy of 91%, that a mucinous carcinoma is metastatic to the ovary when it shows one of the aspects: bilateral, or unilateral and <13cm, or without histological gradient, or presence of histological gradient but CK7 is negative. Conclusion: Algorithm and immunohistochemistry are useful, but there is no gold-standard marker. In some cases, only multidisciplinary evaluation can achieve reliable anatomo-clinical diagnosis, in this challenging situation / Doutorado / Anatomia Patologica / Doutora em Ciências Médicas
6

Metástases hepáticas de câncer colorretal: estudo do impacto prognóstico das vias de disseminação tumoral e da presença de mucina em pacientes submetidos à ressecção hepática com intenção curativa / Colorectal cancer liver metastasis: clinical impact of the mechanisms of intrahepatic tumor dissemination and the presence of mucin in surgically resected patients

Lupinacci, Renato Micelli 04 August 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A ressecção de metástases hepáticas (MH) do câncer colorretal (CCR) é considerada segura e potencialmente curativa. Apesar dos avanços no diagnóstico e nas estratégias cirúrgicas até 70% dos pacientes operados vão apresentar recidiva. Os critérios prognósticos clínico-patológicos disponíveis são insuficientes e a utilidade de modelos prognósticos é considerada inconsistente. Deste modo, torna-se necessário o desenvolvimento de novos critérios que se apoiam em outras variáveis biológicas. A disseminação intra-hepática de metástases de câncer colorretal pode ocorrer através de diferentes vias: linfática, sanguínea (vasos portais), através dos sinusóides ou de ductos biliares. Embora estas vias tenham sido bem descritas, o valor prognóstico de cada uma após a ressecção hepática não está completamente definido. O adenocarcinoma colorretal mucinoso (ACM) é um subtipo de carcinoma colorretal com importante produção mucina, e que está associado clinicamente a tumores proximais, estágio avançado no momento do diagnóstico, instabilidade de microssatélites e mutação do gene BRAF. Há controvérsias sobre o impacto prognóstico da histologia mucinosa nos tumores colorretais primitivos e o seu papel nas lesões metastáticas hepáticas permanece desconhecido. O objetivo do nosso estudo foi determinar a frequência e elucidar o impacto prognóstico de quatro vias diferentes de disseminação intra-hepática assim como da histologia mucinosa em uma série consecutiva de pacientes operados por MH de CCR. PACIENTES E MÉTODOS: Os prontuários de 132 pacientes submetidos à ressecção cirúrgica de MH de CCR entre dezembro de 1999 e janeiro de 2010 foram revisados. Os pacientes que faleceram por complicações pós-operatórias (n= 3), aqueles com ressecções incompletas (R2; n= 2), ou nos quais não havia material disponível para o estudo (n= 14) foram excluídos. Os 113 pacientes restantes tiveram suas variáveis clínico-patológicas e resultados (recidiva e sobrevida) avaliados. Os espécimes cirúrgicos foram submetidos à avaliação histológica de rotina e agrupados de acordo com o conteúdo mucinoso da maior lesão hepática da seguinte forma: ACM >50 %; adenocarcinoma mucinoso intermediário (AIM) com componente mucinoso < 50 %; não-MAC (NMA) se ausência de componente mucinoso. A disseminação intra-hepática foi analisada por hematoxilina e eosina e imuno-histoquímica através dos anticorpos anti-D2-40 (vasos linfáticos), anti-CD34 (vasos sanguíneos), anti-CK-7 (epitélio biliar) e anti-CK-20 (epitélio colorretal). RESULTADOS: O tempo médio de seguimento após a ressecção foi de 37 meses. Recidivas foram observadas em 76 pacientes, com um intervalo médio de 13 meses após a ressecção. As porcentagens de sobrevida global e de sobrevida livre de doença (SLD) após a hepatectomia em 3 e 5 anos foram de 62 e 56 %, e 26% e 24%, respectivamente. A disseminação intra-hepática foi classificada em quatro categorias distintas avaliadas separadamente: invasão da veia porta, invasão dos sinusóides, através dos ductos biliares, e através dos vasos linfáticos/espaço perineural. Encontrou-se invasão microscópica intravenosa portal em 49 pacientes, sinusoidal em 43, biliar em 20 e linfática em 33 pacientes. A disseminação intra-hepática através dos vasos linfáticos foi a única via de disseminação independentemente associada ao risco de recidiva hepática (OR= 2,75) e de menor SLD (p= 0,006). Os focos tumorais de invasão angiolinfática intra-hepática foram detectados em um raio de 2mm de distância da lesão principal. As lesões com componente mucinoso (MAC e AIM) estiveram relacionadas à localização proximal do tumor primário e ao sexo feminino. A análise multivariada revelou que as lesões de tipo ACM apresentavam prognóstico desfavorável (RR= 3,13; IC95% 1,30 - 6,68; p= 0,011) quando comparadas às lesões de componente mucinoso < 50% (NMA e AIM). CONCLUSÃO: A presença de invasão angiolinfática intra-hepática é um importante fator prognóstico após a ressecção de MH de CCR. As outras vias de disseminação intra-hepática, embora observadas com freqüência, não estão relacionadas à recidiva da doença ou sobrevida, sugerindo que o sistema linfático possa ser a principal via de disseminação de MH de CCR. Além disso, o uso da imuno-histoquímica na detecção da invasão angiolinfática intra-hepática parece trazer benefícios na prática clínica. As MH de CCR com componente mucinoso > 50% (ACM) estão associadas a um pior prognóstico quando comparadas às lesões sem componente mucinoso (NMA). A presença de mucina pode, em um futuro próximo, influenciar a estratégia terapêutica e deve se tornar um ponto importante para discussão e investigação futuras / BACKGROUND: Resection of colorectal cancer liver metastases (CRCLM) is generally accepted as a safe and potentially curative treatment. Despite advances in diagnosis and surgical strategies, up to 70% of patients will present recurrence of the disease after resection of CRCLM. Clinicopathological prognostic factors are inadequate to determine disease prognosis and the utility of prognostic models on general population is considered highly inconsistent. Herein, future attempts to develop prognostic scores may include additional biologic variables. Intrahepatic spread from CRLM may take place through four different routes: lymphatic vessels, portal vessels, sinusoids and biliary ducts. Although these routes have been well described, their prognostic value after hepatectomy is not completely understood. Colorectal mucinous adenocarcinoma (MAC) is a subtype of colorectal adenocarcinoma with prominent mucin production associated with tumor proximal location, advanced stage at diagnosis, microsatellite instability, and BRAF mutation. There are controversies about the prognostic impact of mucinous histology on colorectal cancer and the prognostic implication of MAC in CRCLM is unknown. The purpose of our study was to determine the frequency and elucidate the prognostic implication of four different routes for intrahepatic dissemination and the mucinous histology in a consecutive series of resected CRCLM. METHODS: Medical records of 132 patients who underwent a first resection of CRCLM between December 1999 and January 2010 were reviewed. Patients who died from postoperative complications (n=3), those with incomplete resections (R2; n=2), or no available tissue for the study (n=14) were excluded. The remaining 113 patients had their clinicopathologic variables and outcome parameters evaluated. Resected specimens were submitted to routine histological evaluation and were grouped according to metastasis mucinous content: > 50%, MAC; < 50%, adenocarcinoma with intermediated mucinous component (AIM); and without any mucinous component, non-MAC (NMA). Intrahepatic dissemination was analyzed by H&E and immunohistochemical staining with D2-40 (lymphatic vessels), CD34 (blood vessels), CK-7 (biliary epithelium), and CK-20 (CRC cells). RESULTS: Mean follow-up after resection was 37 months. Tumor recurrence was observed in 76 patients, with a median interval of 13 months after resection. Overall survival and disease-free survival (DFS) rates after hepatectomy were 62 and 56%, and 26 and 24% at 3 and 5 years, respectively. Intrahepatic spread was classified into discreet categories that were evaluated separately: invasion of the portal vein, sinusoids, bile duct, and lymphatic/perineural space. Intrahepatic microscopic invasion included portal vein in 49 patients, sinusoidal in 43 patients, biliary in 20 patients, and lymphatic in 33 patients. Intra-hepatic lymphatic invasion was the only route of dissemination independently associated with the risk of hepatic recurrence (OR=2.75) and shorter DFS (P= 0.006). All tumor foci of intrahepatic lymphatic invasion were detected within 2mm away from tumor edge. Tumors with mucinous component (AIM and MAC) were related to proximal location of the primary tumor and were more frequently observed in females. Multivariate analysis revealed that MAC was an independent negative prognostic factor (hazard ratio= 3.13; 95% CI, 1.30-6.68; P= 0.011) compared with non-MAC (NMA and AIM). CONCLUSION: Intrahepatic lymphatic invasion is a significant prognostic factor. Other mechanisms of invasion, although frequently observed, are not related to disease recurrence or survival, suggesting that the lymphatic system is the main route for dissemination of CRCLM. Furthermore, immunohistochemical detection of intrahepatic lymphatic invasion might be of value in clinical practice. MAC has an adverse prognostic impact compared with NMA, which may influence therapeutic strategy raising an important subject for discussion and future investigation
7

Metástases hepáticas de câncer colorretal: estudo do impacto prognóstico das vias de disseminação tumoral e da presença de mucina em pacientes submetidos à ressecção hepática com intenção curativa / Colorectal cancer liver metastasis: clinical impact of the mechanisms of intrahepatic tumor dissemination and the presence of mucin in surgically resected patients

Renato Micelli Lupinacci 04 August 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A ressecção de metástases hepáticas (MH) do câncer colorretal (CCR) é considerada segura e potencialmente curativa. Apesar dos avanços no diagnóstico e nas estratégias cirúrgicas até 70% dos pacientes operados vão apresentar recidiva. Os critérios prognósticos clínico-patológicos disponíveis são insuficientes e a utilidade de modelos prognósticos é considerada inconsistente. Deste modo, torna-se necessário o desenvolvimento de novos critérios que se apoiam em outras variáveis biológicas. A disseminação intra-hepática de metástases de câncer colorretal pode ocorrer através de diferentes vias: linfática, sanguínea (vasos portais), através dos sinusóides ou de ductos biliares. Embora estas vias tenham sido bem descritas, o valor prognóstico de cada uma após a ressecção hepática não está completamente definido. O adenocarcinoma colorretal mucinoso (ACM) é um subtipo de carcinoma colorretal com importante produção mucina, e que está associado clinicamente a tumores proximais, estágio avançado no momento do diagnóstico, instabilidade de microssatélites e mutação do gene BRAF. Há controvérsias sobre o impacto prognóstico da histologia mucinosa nos tumores colorretais primitivos e o seu papel nas lesões metastáticas hepáticas permanece desconhecido. O objetivo do nosso estudo foi determinar a frequência e elucidar o impacto prognóstico de quatro vias diferentes de disseminação intra-hepática assim como da histologia mucinosa em uma série consecutiva de pacientes operados por MH de CCR. PACIENTES E MÉTODOS: Os prontuários de 132 pacientes submetidos à ressecção cirúrgica de MH de CCR entre dezembro de 1999 e janeiro de 2010 foram revisados. Os pacientes que faleceram por complicações pós-operatórias (n= 3), aqueles com ressecções incompletas (R2; n= 2), ou nos quais não havia material disponível para o estudo (n= 14) foram excluídos. Os 113 pacientes restantes tiveram suas variáveis clínico-patológicas e resultados (recidiva e sobrevida) avaliados. Os espécimes cirúrgicos foram submetidos à avaliação histológica de rotina e agrupados de acordo com o conteúdo mucinoso da maior lesão hepática da seguinte forma: ACM >50 %; adenocarcinoma mucinoso intermediário (AIM) com componente mucinoso < 50 %; não-MAC (NMA) se ausência de componente mucinoso. A disseminação intra-hepática foi analisada por hematoxilina e eosina e imuno-histoquímica através dos anticorpos anti-D2-40 (vasos linfáticos), anti-CD34 (vasos sanguíneos), anti-CK-7 (epitélio biliar) e anti-CK-20 (epitélio colorretal). RESULTADOS: O tempo médio de seguimento após a ressecção foi de 37 meses. Recidivas foram observadas em 76 pacientes, com um intervalo médio de 13 meses após a ressecção. As porcentagens de sobrevida global e de sobrevida livre de doença (SLD) após a hepatectomia em 3 e 5 anos foram de 62 e 56 %, e 26% e 24%, respectivamente. A disseminação intra-hepática foi classificada em quatro categorias distintas avaliadas separadamente: invasão da veia porta, invasão dos sinusóides, através dos ductos biliares, e através dos vasos linfáticos/espaço perineural. Encontrou-se invasão microscópica intravenosa portal em 49 pacientes, sinusoidal em 43, biliar em 20 e linfática em 33 pacientes. A disseminação intra-hepática através dos vasos linfáticos foi a única via de disseminação independentemente associada ao risco de recidiva hepática (OR= 2,75) e de menor SLD (p= 0,006). Os focos tumorais de invasão angiolinfática intra-hepática foram detectados em um raio de 2mm de distância da lesão principal. As lesões com componente mucinoso (MAC e AIM) estiveram relacionadas à localização proximal do tumor primário e ao sexo feminino. A análise multivariada revelou que as lesões de tipo ACM apresentavam prognóstico desfavorável (RR= 3,13; IC95% 1,30 - 6,68; p= 0,011) quando comparadas às lesões de componente mucinoso < 50% (NMA e AIM). CONCLUSÃO: A presença de invasão angiolinfática intra-hepática é um importante fator prognóstico após a ressecção de MH de CCR. As outras vias de disseminação intra-hepática, embora observadas com freqüência, não estão relacionadas à recidiva da doença ou sobrevida, sugerindo que o sistema linfático possa ser a principal via de disseminação de MH de CCR. Além disso, o uso da imuno-histoquímica na detecção da invasão angiolinfática intra-hepática parece trazer benefícios na prática clínica. As MH de CCR com componente mucinoso > 50% (ACM) estão associadas a um pior prognóstico quando comparadas às lesões sem componente mucinoso (NMA). A presença de mucina pode, em um futuro próximo, influenciar a estratégia terapêutica e deve se tornar um ponto importante para discussão e investigação futuras / BACKGROUND: Resection of colorectal cancer liver metastases (CRCLM) is generally accepted as a safe and potentially curative treatment. Despite advances in diagnosis and surgical strategies, up to 70% of patients will present recurrence of the disease after resection of CRCLM. Clinicopathological prognostic factors are inadequate to determine disease prognosis and the utility of prognostic models on general population is considered highly inconsistent. Herein, future attempts to develop prognostic scores may include additional biologic variables. Intrahepatic spread from CRLM may take place through four different routes: lymphatic vessels, portal vessels, sinusoids and biliary ducts. Although these routes have been well described, their prognostic value after hepatectomy is not completely understood. Colorectal mucinous adenocarcinoma (MAC) is a subtype of colorectal adenocarcinoma with prominent mucin production associated with tumor proximal location, advanced stage at diagnosis, microsatellite instability, and BRAF mutation. There are controversies about the prognostic impact of mucinous histology on colorectal cancer and the prognostic implication of MAC in CRCLM is unknown. The purpose of our study was to determine the frequency and elucidate the prognostic implication of four different routes for intrahepatic dissemination and the mucinous histology in a consecutive series of resected CRCLM. METHODS: Medical records of 132 patients who underwent a first resection of CRCLM between December 1999 and January 2010 were reviewed. Patients who died from postoperative complications (n=3), those with incomplete resections (R2; n=2), or no available tissue for the study (n=14) were excluded. The remaining 113 patients had their clinicopathologic variables and outcome parameters evaluated. Resected specimens were submitted to routine histological evaluation and were grouped according to metastasis mucinous content: > 50%, MAC; < 50%, adenocarcinoma with intermediated mucinous component (AIM); and without any mucinous component, non-MAC (NMA). Intrahepatic dissemination was analyzed by H&E and immunohistochemical staining with D2-40 (lymphatic vessels), CD34 (blood vessels), CK-7 (biliary epithelium), and CK-20 (CRC cells). RESULTS: Mean follow-up after resection was 37 months. Tumor recurrence was observed in 76 patients, with a median interval of 13 months after resection. Overall survival and disease-free survival (DFS) rates after hepatectomy were 62 and 56%, and 26 and 24% at 3 and 5 years, respectively. Intrahepatic spread was classified into discreet categories that were evaluated separately: invasion of the portal vein, sinusoids, bile duct, and lymphatic/perineural space. Intrahepatic microscopic invasion included portal vein in 49 patients, sinusoidal in 43 patients, biliary in 20 patients, and lymphatic in 33 patients. Intra-hepatic lymphatic invasion was the only route of dissemination independently associated with the risk of hepatic recurrence (OR=2.75) and shorter DFS (P= 0.006). All tumor foci of intrahepatic lymphatic invasion were detected within 2mm away from tumor edge. Tumors with mucinous component (AIM and MAC) were related to proximal location of the primary tumor and were more frequently observed in females. Multivariate analysis revealed that MAC was an independent negative prognostic factor (hazard ratio= 3.13; 95% CI, 1.30-6.68; P= 0.011) compared with non-MAC (NMA and AIM). CONCLUSION: Intrahepatic lymphatic invasion is a significant prognostic factor. Other mechanisms of invasion, although frequently observed, are not related to disease recurrence or survival, suggesting that the lymphatic system is the main route for dissemination of CRCLM. Furthermore, immunohistochemical detection of intrahepatic lymphatic invasion might be of value in clinical practice. MAC has an adverse prognostic impact compared with NMA, which may influence therapeutic strategy raising an important subject for discussion and future investigation
8

Linfangiogênese e seu papel no diagnóstico diferencial entre tumores  mucinosos primários e secundários do ovário / Lymphangiogenesis and its role in the diferential diagnosis between primary and secondary mucinous ovary tumors

Almeida, Bernardo Gomes de Lacerda 30 July 2014 (has links)
Metástases em ovário geralmente se apresentam como o primeiro sinal de doença, com o tumor primário não sendo imediatamente reconhecido. A diferenciação mucinosa é o fenótipo mais comum entre essas metástases. Em algumas situações, quando essa apresentação está associada a carcinomas metastáticos capazes de simular tumores ovarianos primários, essa configuração pode levar até mesmo patologistas experientes a diagnosticar incorretamente um depósito secundário como uma neoplasia primária. A maioria dos casos problemáticos pode ser resolvida correlacionando-se os dados clínicos, as características macroscópicas, os critérios de histologia e o perfil imuno-histoquímico, mas sempre haverá alguns casos com características sobrepostas. Levando-se em conta que a invasão linfovascular conspícua é uma das características que favorecem metástase, nós hipotetizamos que diferentes padrões de microdensidade vascular intratumoral poderiam nos ajudar na definição da origem primária ou secundária do tumor. Um total de 124 casos de tumores mucinosos de ovário foram selecionados, apresentando histologia \"borderline\" e maligna. Eles foram separados em dois grupos (primários ou metastáticos), classificados de acordo com as informações clínicas disponíveis, características macroscópicas e microscópicas, e perfil imuno-histoquímico realizado em amostras de tumores em microarranjo de tecido (TMA). A densidade vascular linfática (DVL) foi analisada quantificando-se espaços vasculares intratumorais identificados pela podoplanina, um marcador endotelial linfático. De acordo com os nossos resultados a DVL foi maior nas neoplasias primárias do que nas secundárias, mas, após análise multivariada, os melhores preditores de um tumor ser secundário foram tamanho de 10,0 cm ou menos (OR 9,4; IC 95% 1,2-69,2), bilateralidade (OR 51,5; IC 95% 7,1-370,2) e negatividade para CK7 (OR 64,8; IC 95% 9,4- 447). De acordo com o conhecimento atual, a disseminação metastática não é um evento aleatório, mas um processo de várias etapas complexas e sequenciais, altamente organizado e tecido específico. É importante aprofundar a relação entre as células tumorais e seu microambiente porque as características moleculares envolvidas podem ser uma possível fonte de novos marcadores que podem permitir uma categorização mais precisa dos tumores mucinosos nos ovários / Ovarian metastases commonly present as the first sign of the disease, with the primary tumor not being immediately recognized. Mucinous differentiation is the most common phenotype among those metastases. In particular situations, when compounded by the known metastatic carcinomas capable of simulate primary tumors, this setting can lead even experienced pathologists to diagnose incorrectly a secondary deposit as a primary neoplasm. Correlating clinical data, macroscopic features, histology criteria and immunohistochemistry profile, can solve the majority of those problematic cases, but there will always be some cases in a gray zone with superimposed characteristics. Since conspicuous lymphovascular invasion is one of the characteristics favoring metastases, we hypothesized if different patterns of intratumoral vascular microdensity can help us in defining the tumor origin. A total of 124 cases of mucinous tumors in ovary were selected, presenting borderline and malignant histology. They were separated in two groups (primary and metastatic) classified according to the available clinical data, gross and microscopic features, and immunohistochemistry profile performed in tumor samples in tissue microarrays (TMA). The lymphatic vascular density (LVD) was analyzed using podoplanin, a lymphatic endothelial marker. According to our results LVD was greater in primary than in secondary neoplasms, but after multivariate analysis, the best predictors of a secondary deposit tumor were size 10,0 cm or less (OR 9.4; CI 95% 1.2- 69.2), bilaterality (OR 51.5; CI 95% 7.1-370.2) and CK7 negativity (OR 64.8; CI 95% 9.4-447). According to actual knowledge metastatic dissemination is not a random event, but a complex and sequential multistep process, highly organized and tissue-specific. It is important to go deeper into the relation between tumor cells and their microenvironment because its molecular features may be a possible source of new markers that could allow a more precise categorization of mucinous tumors in the ovaries
9

Linfangiogênese e seu papel no diagnóstico diferencial entre tumores  mucinosos primários e secundários do ovário / Lymphangiogenesis and its role in the diferential diagnosis between primary and secondary mucinous ovary tumors

Bernardo Gomes de Lacerda Almeida 30 July 2014 (has links)
Metástases em ovário geralmente se apresentam como o primeiro sinal de doença, com o tumor primário não sendo imediatamente reconhecido. A diferenciação mucinosa é o fenótipo mais comum entre essas metástases. Em algumas situações, quando essa apresentação está associada a carcinomas metastáticos capazes de simular tumores ovarianos primários, essa configuração pode levar até mesmo patologistas experientes a diagnosticar incorretamente um depósito secundário como uma neoplasia primária. A maioria dos casos problemáticos pode ser resolvida correlacionando-se os dados clínicos, as características macroscópicas, os critérios de histologia e o perfil imuno-histoquímico, mas sempre haverá alguns casos com características sobrepostas. Levando-se em conta que a invasão linfovascular conspícua é uma das características que favorecem metástase, nós hipotetizamos que diferentes padrões de microdensidade vascular intratumoral poderiam nos ajudar na definição da origem primária ou secundária do tumor. Um total de 124 casos de tumores mucinosos de ovário foram selecionados, apresentando histologia \"borderline\" e maligna. Eles foram separados em dois grupos (primários ou metastáticos), classificados de acordo com as informações clínicas disponíveis, características macroscópicas e microscópicas, e perfil imuno-histoquímico realizado em amostras de tumores em microarranjo de tecido (TMA). A densidade vascular linfática (DVL) foi analisada quantificando-se espaços vasculares intratumorais identificados pela podoplanina, um marcador endotelial linfático. De acordo com os nossos resultados a DVL foi maior nas neoplasias primárias do que nas secundárias, mas, após análise multivariada, os melhores preditores de um tumor ser secundário foram tamanho de 10,0 cm ou menos (OR 9,4; IC 95% 1,2-69,2), bilateralidade (OR 51,5; IC 95% 7,1-370,2) e negatividade para CK7 (OR 64,8; IC 95% 9,4- 447). De acordo com o conhecimento atual, a disseminação metastática não é um evento aleatório, mas um processo de várias etapas complexas e sequenciais, altamente organizado e tecido específico. É importante aprofundar a relação entre as células tumorais e seu microambiente porque as características moleculares envolvidas podem ser uma possível fonte de novos marcadores que podem permitir uma categorização mais precisa dos tumores mucinosos nos ovários / Ovarian metastases commonly present as the first sign of the disease, with the primary tumor not being immediately recognized. Mucinous differentiation is the most common phenotype among those metastases. In particular situations, when compounded by the known metastatic carcinomas capable of simulate primary tumors, this setting can lead even experienced pathologists to diagnose incorrectly a secondary deposit as a primary neoplasm. Correlating clinical data, macroscopic features, histology criteria and immunohistochemistry profile, can solve the majority of those problematic cases, but there will always be some cases in a gray zone with superimposed characteristics. Since conspicuous lymphovascular invasion is one of the characteristics favoring metastases, we hypothesized if different patterns of intratumoral vascular microdensity can help us in defining the tumor origin. A total of 124 cases of mucinous tumors in ovary were selected, presenting borderline and malignant histology. They were separated in two groups (primary and metastatic) classified according to the available clinical data, gross and microscopic features, and immunohistochemistry profile performed in tumor samples in tissue microarrays (TMA). The lymphatic vascular density (LVD) was analyzed using podoplanin, a lymphatic endothelial marker. According to our results LVD was greater in primary than in secondary neoplasms, but after multivariate analysis, the best predictors of a secondary deposit tumor were size 10,0 cm or less (OR 9.4; CI 95% 1.2- 69.2), bilaterality (OR 51.5; CI 95% 7.1-370.2) and CK7 negativity (OR 64.8; CI 95% 9.4-447). According to actual knowledge metastatic dissemination is not a random event, but a complex and sequential multistep process, highly organized and tissue-specific. It is important to go deeper into the relation between tumor cells and their microenvironment because its molecular features may be a possible source of new markers that could allow a more precise categorization of mucinous tumors in the ovaries

Page generated in 0.0353 seconds