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Synchronization by Distal Dendrite-targeting InterneuronsHilscher, Markus Michael 01 December 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-12-01 / A sincroniza??o neuronal surge de uma intera??o cooperativa de v?rios tipos celulares atrav?s
de excita??o e inibi??o. Os mecanismos por tr?s desse tipo de coordena??o neuronal s?o, provavelmente,
os mais din?micos entre as fun??es cerebrais, dificultando sua compreens?o. Entre os
fatores que dificultam o estudo da sincronia, pode-se citar: o vasto n?mero de tipos de celulares,
a diversidade de processos sin?pticos, a contribui??o de uma multiplicidade de canais e correntes
i?nicas, entre outros. Essa tese tem como objetivo entender o papel de interneur?nios que
especificamente inervam o dom?nio distal dos dendritos de c?lulas piramidais do hipocampo e
neoc?rtex, na sincroniza??o de neur?nios em suas respectivas redes. A distribui??o de canais i?nicos e receptors sin?pticos em dendritos de c?lulas piramidais ? extremamente
anisotr?pica. Assim, interneur?nios que inervam dom?nios proximais e distais dos
dendritos causam efeitos distintos na c?lula alvo quando ativados. Por exemplo, por??es distais
dos dendritos cont?m em abund?ncia um dos principais canais marcapassos em neur?nios:
o canal regulado por nucleot?deo c?clico ativado por hiperpolariza??o. Esses canais produzem
uma corrente cati?nica despolarizante (Ih) e tem um papel importante na regula??o da excitabilidade
neuronal alterando dramaticamente as propriedades de disparo de neur?nios. Usando
modelagem computacional, essa tese mostra como a amplitude de Ih em certos tipos celulares
muda a taxa de disparo de um neur?nio, sua sincronia al?m da energia espectral e frequ?ncia
de oscila??es. Al?m disso, como a express?o de Ih difere entre regi?es cerebrais, localiza??o
e tipos celulares, essa tese, fazendo o uso de patch clamp, explora como Ih difere ao longo do
eixo dorsoventral do hipocampo em c?lulas oriens-lacunosum moleculare (OLM), que s?o os
principais interneur?nios que inervam dendritos distais dessa regi?o. Ademais, estudou-se aqui as c?lulas Martinotti, interneur?nios que inervam os dendritos distais
do neoc?rtex. Nesse estudo, mostrou-se como uma popula??o definida de interneur?nios
pode ser manipulada com o objetivo de controlar e coordenar o disparo de c?lulas piramidais.
Ao fornecer inibi??o com energia e frequ?ncia adequada, as c?lulas Martinotti afetam especificamente
um ?nico tipo de c?lula piramidal. Usando optogen?tica para ativar/desativar popula??es
de c?lulas Martinotti, ? poss?vel gerar potenciais de a??o rebote em c?lulas piramidais quando
alinhadas temporalmente. Os potenciais de a??o rebote, por sua vez, s?o resultado de uma forte
inibi??o produzida pelas c?lulas Martinotti, o que faz com que esses esses interneur?nios possam
resetar o disparo de c?lulas piramidais. De forma geral, c?lulas Martinotti e c?lulas OLM mostram similaridades surpreendentes em propriedades morfol?gicas, neuroqu?micas e eletrofisiol?gicas. Especialmente, suas longas proje??es axonais para camadas superiores assim como seus modos de disparo lentos, com baixos
limiares e acomodativos tornam esses neur?nios singulares em suas capacidades de sincronizar
os circuitos nos quais est?o inseridos. / Synchronization among neurons arises from the cooperative interaction of various cell types
through excitation and inhibition. The mechanisms behind this type of neuronal orchestration
are as versatile as almost no other coordination task in the brain, making its comprehension
heavily challenging. Among many others, the high number of involved cell types, the diversity
of synaptic processes as well as the contribution of a multitude of ion channels and currents span
the plurality of neuronal synchronization mechanisms in our brains. Focusing on two brain areas,
the hippocampus and the neocortex, this thesis aims to understand the role of distal dendritetargeting
interneurons in shaping pyramidal cell activity and the timing of their action potentials. The distribution of ion channels and synaptic receptors in pyramidal cell dendrites is extremely
anisotropic. Thus, interneurons innervating the proximal or distal areas of the dendrites cause
different effects in the target cell when activated. For example, the distal portions of the pyramidal
cell dendrites contain one of the most prominent pacemaker channels: the hyperpolarizationactivated
cyclic nucleotide-gated channels. These channels produce a cationic depolarizing current
(Ih) and play an essential role in the regulation of neuronal excitability. Using computational
modeling, this thesis shows how the amount of Ih in certain cell types determines their spike rate,
synchrony as well as power and frequency of ongoing network oscillations. Moreover, since Ih
differs between brain regions as well as cell types and location, this thesis electrophysiologically
explores how Ih differs along the dorsoventral axis of hippocampus in oriens-lacunosum moleculare
(OLM) cells, the main distal dendrite-targeting interneurons of that region. Utilizing the main distal dendrite-targeting interneuron of the neocortex, the Martinotti cell, this
thesis also shows how a defined population of interneurons can be manipulated in order to control
and align pyramidal cell firing. By providing the right amount and frequency of inhibition,
Martinotti cells are able to synchronize trains of subtype-specific pyramidal cells. Using optogenetic
approaches to activate/inactivate populations of Martinotti cells, these dendrite-targeting
interneurons are shown to trigger rebound action potentials in pyramidal cells when temporally
aligned. The rebound action potentials in turn are the result of strong inhibition by Martinotti
cells, giving these distal dendrite-targeting interneurons the power to reset pyramidal cell firing. Overall, Martinotti cells and OLM cells show quite striking similarities in morphological, neurochemical
and electrophysiological properties. Especially, their long axonal projections to upper
layers as well as their low-threshold, slow spiking fashion and the accommodating firing make
these distal dendrite-targeting interneurons so special for neuronal synchronization.
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Mapeamento mental atrav?s da an?lise computacional do discursoMota, Nat?lia Bezerra 11 July 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-01-24T12:39:10Z
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Previous issue date: 2017-07-11 / Entender comportamentos humanos complexos como a linguagem e suas varia??es em diferentes
situa??es ? um importante objetivo de pesquisa h? muitos anos. Uma abordagem natural?stica e
quantitativa para medir precisamente varia??es de linguagem do ponto de vista estrutural e sem?ntico
apontam para um avan?o nessa ?rea, possibilitando medir varia??es manifestadas em discurso livre que
refletem decl?nio cognitivo em situa??es patol?gicas, como nas psicoses, ou no desenvolvimento
cognitivo em crian?as durante alfabetiza??o, e at? mesmo durante o processamento de mem?rias em
estados fisiol?gicos alterados de consci?ncia, como o que ocorre durante os sonhos. Nesse trabalho
iniciaremos discutindo 1) a elabora??o de ferramentas para an?lise de estrutura da fala inspiradas nas
descri??es psicopatol?gicas de doen?as mentais, 2) sua aplica??o para diagn?stico diferencial de psicose
e dem?ncias, 3) assim como a aplica??o de ferramentas sem?nticas para predi??o de epis?dios
psic?ticos. Pela an?lise da estrutura do discurso usando grafos para estudar a trajet?ria de palavras
usadas pelos sujeitos ao relatar um sonho, foi poss?vel, por exemplo, verificar que sujeitos portadores
do diagn?stico de Esquizofrenia falavam de forma menos conectada que sujeitos com diagn?stico de
Transtorno Bipolar do Humor ou sujeitos livres de sintomas psic?ticos. Da mesa forma verificamos que
havia uma maior dist?ncia sem?ntica entre frases consecutivas em entrevistas psiqui?tricas de sujeitos
em fase prodr?mica de psicose que em seguimento de 2 anos e meio fizeram um epis?dio psic?tico
pleno. Seguiremos ampliando esse olhar para al?m do patol?gico, observando 4) como variam essas
medidas de estrutura da linguagem com o desenvolvimento cognitivo saud?vel e 5) sua rela??o com a
educa??o. Observamos correla??es entre conectividade do relato e performance em testes de
intelig?ncia fluida, teoria da mente e performance em leitura. Tamb?m investigamos em uma popula??o
ampla com grande varia??o de idades 6) como se d? o desenvolvimento dessas medidas ao longo do
desenvolvimento educacional, 7) avaliando o impacto dos anos de educa??o nessa popula??o e 8) seus
correlatos com o desenvolvimento hist?rico da literatura em aproximadamente 5.000 anos. De maneira
geral, encontramos que padr?es de conectividade cresceram e estabilizaram ao final da idade do
bronze, logo antes da era axial, na literatura, e que quanto mais tempo de educa??o tem o sujeito,
maiores componentes conectados fazem ao relatar suas mem?rias, valores que se estabilizam apenas
ao final do ensino m?dio (desenvolvimento que n?o se observa em popula??o com sintomas de
psicose). Finalizaremos aplicando ferramentas de similaridade sem?ntica para 9) medir reverbera??o de
mem?rias durante os sonhos e seus correlatos eletrofisiol?gicos em um experimento de transi??o entre
vig?lia e sono. Podemos concluir a partir dos resultados que ferramentas estruturais e sem?nticas
apresentam grande potencial para melhorar a precis?o de comportamentos humanos complexos
expressos na fala, de maneira natural?stica, possibilitando investiga??es reveladoras sobre cogni??o e a
consci?ncia humana. / The understanding of complex human behaviors such as language and its variations in different
conditions and contexts has been an important research aim for many decades. Naturalistic and
quantitative approaches to precisely measure language variations from the structural and semantic
points of view have recently emerged, allowing the measurement of variations manifested in free
speech that reflect atypical cognitive decline in pathological situations such as psychoses, or typical
cognitive development in healthy children during alphabetization, and even the processing of memories
in different states of consciousness, such as waking and dreaming. In this work we will start discussing 1)
the construction of tools for the analysis of speech structure inspired by the psychopathological
descriptions of mental illnesses. 2) their application to the differential diagnosis of psychosis and
dementias, and 3) the application of semantic tools to predict psychotic episodes. In the structural level
it was possible to observe that subjects with Schizophrenia diagnosis report their dreams with word
trajectories represented as graphs less connected than subjects without psychosis or with Bipolar
Disorder diagnosis. In the semantic level it was observed a higher semantic distance between
consecutive sentences on psychiatric interviews of patients during prodromal psychotic phase 2 years
and a half before converting to a psychotic episode. We will proceed by widening this view away from
pathology, so as to determine 4) how graph-theoretical measures of language structure vary across
healthy cognitive development, and 5) how they relate to indices of academic achievement. We verified
a correlation between graph connectedness and cognitive (such as fluid intelligence and theory of mind
abilities), as well as academic performances (of reading). Next we will investigate 6) how speech
structure varies within a large sample of healthy and psychotic subjects with large age and educational
variation, to 7) evaluate the impact of years of education and 8) compare with the development of
literature across approximately 5,000 years. In summary, connectedness increases after the Bronze Age
(just before start the Axial Age) and the longer time of education the subject had, higher the connected
components of his memory reports, values stabilized during high school period, and a developmental
trajectory not found in the psychotic population. We will conclude by applying tools to calculate
semantic similarity to 9) measure memory reverberation during dreams and their electrophysiological
correlates in a sleep transition experiment. The results indicate that the structural and semantic tools
used in this work can greatly improve the precision of naturalistic measurements of the complex
behaviors expressed in speech.
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Coordena??o de ritmos sens?rio-motores durante comportamento explorat?rio em ratosAlves, Joseph Andrews Belo 17 August 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-22T18:57:02Z
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Previous issue date: 2016-08-17 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Ao explorar ativamente o ambiente, ratos exibem comportamentos sens?rio-motores r?tmicos com frequ?ncia na faixa teta (5-10 Hz). Dentre esses est?o o sniffing (respira??o ativa e r?pida), o whisking (movimento das vibrissas faciais) e as vocaliza??es ultrass?nicas. Estudos recentes mostraram formas de sincronicidades entre tais ritmos: a protra??o e retra??o das vibrissas est?o associadas em fase, respectivamente, ? inala??o e exala??o respirat?ria; a constri??o das cordas vocais necess?ria para a produ??o vocal, por sua vez, est? condicionada ? fase exalante do sniffing e de retra??o do whisking. Embora essas e outras observa??es indiquem uma intera??o entre ritmos e geradores de padr?es no tronco encef?lico aos quais s?o atribu?dos os movimentos orais, faciais e respirat?rios. Com o intuito de adquirir melhor compreens?o acerca das hierarquias concernentes aos circuitos neurais envolvidos em tais atividades, n?s gravamos simultaneamente o whisking, sniffing e as vocaliza??es em ratos durante livre explora??o social. Para este prop?sito, oito eletrodos foram inseridos cirurgicamente para a aquisi??o de sinais eletromiogr?ficos bilaterais dos m?sculos que controlam as vibrissas e uma c?nula foi implantada por meio de uma perfura??o no osso nasal para o registro do ciclo respirat?rio. Ap?s recupera??o e habitua??o, dois ratos (um implantado e outro de est?mulo) foram posicionados sobre duas plataformas separadas por uma fenda onde possibilitava a explora??o m?tua dos animais. Esses epis?dios foram filmados atrav?s de uma c?mera de alta velocidade (250 Hz) para a captura dos movimentos das vibrissas. As vocaliza??es ultrass?nicas foram detectadas por um microfone suspenso. N?s conduzimos an?lises de fase e frequ?ncia para validar os sinais registrados e caracterizar as a??es rec?procas entre esses ciclos em contextos sociais. Os resultados confirmaram que ambos o whisking e o sniffing ocorrem em turnos nas frequ?ncias teta durante explora??o social. Al?m disso, a esperada rela??o em anti-fase entre os sinais dos grupos musculares que controlam a protra??o e retra??o das vibrissas assim como a forte sincronia com o ciclo respirat?rio foram observadas. Interessantemente, nossos dados sugerem que esta sincronia ? imediatamente dissipada durante a emiss?o de vocaliza??es ultrass?nicas. Em vez disso, n?s presenciamos um novo comportamento de whisking, que consiste em retra??o e protra??o ativas e independentes do ciclo respirat?rio. / When actively exploring the environment, rats exhibit several rhythmic behaviors with frequencies in the theta range (5-10 Hz). These include sniffing (active fast respiration), whisking (movement of the facial vibrissae), and ultrasonic vocalizations. Synchronizations between each pair of these behaviors have been observed in recent studies: vibrissae protraction-retraction is linked to the inhalation-exhalation phase of breathing; constriction of the vocal folds for vocalization, in turn, is locked to the exhalation phase of sniffing; accordingly, vocalizations were observed to synchronize with the retraction phase of whisking. These and other observations point to an interaction of rhythm and pattern generators in the brainstem controlling the coordination of respiratory, oral and facial movements. To better understand the hierarchies among these circuits we simultaneously recorded sniffing, whisking and vocalizations from rats during free social exploration. For this purpose, eight electrodes were inserted surgically to acquire bilateral EMG signals from muscles controlling the protraction and retraction of the whiskers and a cannula was implanted through the nasal bone to record the respiratory cycle. After one week of recovery and habituation, two rats (one implanted and one naive) were placed across a gap where they could explore each other. These interactions were filmed with a high speed camera (250 Hz) to capture whisker movements and ultrasonic vocalizations were recorded from an overhanging microphone. We made frequency and phase analysis to validate the recorded signals and characterize the interplay between these sensorimotor rhythms. Results confirmed that both sniffing and whisking occur in bouts at theta frequencies during social exploration. Furthermore, we observed the expected anti-phase relationship between the EMGs from muscles controlling whisker protraction and retraction as well as their tight synchrony with the sniffing cycle. Interestingly, our data suggests that this synchrony is immediately lost during the emission of ultrasonic vocalizations. Instead, we observed a novel whisking behavior, consisting of active vibrissae protraction and retraction independent of the respiratory cycle.
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O papel de oscila??es beta2 e de interneur?nios OLM?2 da regi?o CA1 do hipocampo de camundongos na mem?ria de reconhecimento de objetosFran?a, Arthur S?rgio Cavalcanti de 04 October 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-10-04 / O hipocampo ? relacionado com a forma??o de mem?rias explicitas e com a capacidade
de reconhecer novos objetos. No presente trabalho visamos contribuir para uma maior
compreens?o do papel da regi?o CA1 do hipocampo nestes processos. Atrav?s da
aplica??o de t?cnicas de eletrofisiologia, comportamento animal, psicofarmacologia e
optogen?tica em camundongos transg?nicos e selvagens, encontramos que c?lulas
OLM?2 do CA1 atuam na codifica??o da representa??o de objetos em uma tarefa de
reconhecimento de objetos, e tamb?m influenciam a codifica??o de mem?rias aversivas
em uma tarefa associativa de medo ao contexto. Al?m disso, descrevemos uma nova
atividade oscilat?ria no potencial de campo local do CA1 na frequ?ncia beta 2 (23-30
Hz), que ? caracteristicamente transit?ria e ligada ? detec??o de novos objetos durante
uma tarefa de reconhecimento de objetos. Estes resultados sugerem potenciais
mecanismos celulares e de rede neuronal na regi?o CA1 subjacentes ao seu papel na
forma??o de mem?rias e na detec??o de novidade. / The hippocampus is associated to novelty detection and formation of explicit memories.
The present work aims at better understanding the role of the CA1 region of the
hippocampus in these processes. By employing electrophysiology, animal behavior,
psychopharmacology and optogenetic techniques in transgenic and wild-type mice, we
found that CA1 OLM?2 cells influence the formation of new object representations in an
object recognition task, as well as the encoding of aversive memories in a contextual fear
memory task. Furthermore, we characterized a new oscillatory activity in the local field
potential of CA1 at beta 2 frequency (23-30 Hz), which was typically transient and linked
to the amount of novelty in an object recognition task. These results suggest potential
cellular and network mechanisms that underlie the role of CA1 in memory formation and
novelty detection.
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Do fast retinal oscillations play a role in vision? A study in the anesthetized and awake catMan?os, Giovanne de Rosso 28 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-28 / Os primeiros fisiologistas ficaram certamente impressionados com a exist?ncia
de oscila??es peri?dicas de alta amplitude, claramente vis?veis nos tra?ados obtidos da
retina, trato ?ptico e g?nglios ?pticos. Posteriormente v?rios estudos mostraram ser a
c?lulas ganglionares os elementos respons?veis pela gera??o destes ritmos r?pidos, que
sabia-se podem propagar da retina ao geniculado lateral e ao c?rtex. Apenas
recentemente, no entanto, estas observa??es ganharam novo interesse, principalmente
a luz de teorias e conjecturas que atribuem ?s oscila??es neuronais v?rios processos
cognitivos, como a liga??o perceptual, a aten??o e a mem?ria. Segundo esta hip?tese,
oscila??es r?pidas da retina seriam importantes para a liga??o de contornos cont?guos
ou superf?cies, podendo assim constituir um mecanismo feedforward importante na
segmenta??o visual. Em acordo com estas no??es, uma s?rie de experimentos no gato
mostraram que oscila??es r?pidas da retina podem ser informativas sobre propriedades
globais do est?mulo como o seu tamanho. Uma grande limita??o nestes estudos, no entanto, foi o fato de terem sido feitos
sob anestesia e paralisia. Apenas alguns experimentos foram realizados em gatos n?oanestesiados,
mesmo assim, paralisados. Uma outra limita??o foi o uso de est?mulos
visuais limitados a breves exposi??es, que ocupavam todo o campo visual, muito longe
de condi??es naturais da vis?o. Por outro lado, muito recentemente, fizemos uma
observa??o inesperada no nosso laborat?rio: oscila??es r?pidas da retina dependem
fortemente da anestesia por halotano (e isoflurano). Tornou-se assim imperativo
investigar se as oscila??es r?pidas da retina est?o presentes ou n?o no gato n?o
anestesiado, em condi??es naturais, como por exemplo durante a observa??o-livre de
uma cena visual. Este ? o principal objetivo deste estudo. Para isto, registros simult?neos atrav?s de eletr?dios-m?ltiplos foram feitos no
geniculado lateral e na retina de gatos anestesiados (N= 3) e acordado (N= 1).
Compara??es foram feitas para respostas a filmes de cenas naturais e est?mulos
estacion?rios, como c?rculos luminosos. Para testar especificamente o papel das
oscila??es r?pidas da retina na codifica??o do tamanho do est?mulo visual aplicamos
um protocolo que consiste em apresentar sobre os campos receptores um c?rculo
luminoso de tamanho vari?vel ao longo do tempo. T?cnicas de separa??o de potenciaisde-
a??o nos permitiu estudar individualmente os componentes ON e OFF das respostas
multi-unit?rias. Nossa an?lise consistiu em obter medidas das oscila??es sincr?nicas
para c?lulas isoladas ao longo do tempo no dom?nio temporal (an?lise de correla??o
por janela deslizante) e no dom?nio espectral (an?lise espectral por afunilamento
m?ltiplo, coer?ncia por afunilamento m?ltiplo). Estes resultados estendem os nossos
achados pr?vios no gato anestesiado, que foram restritos ? an?lise de auto-correla??o
de repostas multi-unit?rias do geniculado lateral. Tanto as repostas ON como as
respostas OFF a est?mulos visuais de tamanho vari?vel mostram que oscila??es
coerentes, que aparecem apenas para est?mulos que atingem um tamanho m?nimo de
cerca de 5? (dependendo do n?vel de contraste do est?mulo). Estes resultados sugerem
que oscila??es r?pidas da retina codificam mal mudan?as sutis no tamanho do est?mulo
visual. Como nos estudos anteriores no geniculado lateral, registros obtidos diretamente
da retina mostraram que oscila??es r?pidas da retina s?o altamente dependentes dos
n?veis de anestesia por halotano. E mais importante, em uma s?rie de experimentos
pode-se registrar respostas do geniculado lateral em um gato acordado, que foi
subsequentemente anestesiado por halotano, mantendo-se o mesmo s?tio de registro. Oscila??es r?pidas da retina, ausentes durante a condi??o acordado, apareceram fortes
como usualmente na condi??o de anestesia por halotano. Estes resultados como um todo enfraquecem substancialmente a no??o de
serem as oscila??es r?pidas da retina importantes para o processamento visual. Por
outro lado, demonstram que oscila??es r?pidas da retina podem apresentar
propriedades semelhantes a oscila??es gama no cortex. Desta forma, oscila??es da
retina induzidas por halotano podem servir como uma prepara??o interessante, mesmo
se artificial, para o estudo da din?mica de oscila??es neuronais. / Early physiologists were dazzled by the occurrence of high-amplitude, periodic
oscillations, easily discernible in recording traces from the eye, optic tract and optic
ganglia. Numerous studies thereafter pointed to retinal ganglion cell as the
elements responsible for the generation of these fast rhythms, which were known to
propagate to the lateral geniculate and to the cortex. Only recently, however, these early
observations gained renewed interest, mainly in the light of recent theories linking
neuronal oscillations to various cognitive processes, such as perceptual binding, attention
and memory. In this context, fast retinal oscillations have been associated to the binding
of contiguous contours or surfaces, which in principle could support a fast feedforward
segmentation process. In addition, a series of experiments in the cat have shown that fast
oscillations in the retina may convey global stimulus properties, such as size. A limitation in these previous studies, however, was that most of them where were made in the anesthetized and paralyzed cat. Only a few early studies have been performed in the non-anesthetized but still paralyzed cat. Another concern was that, in these latter experiments, visual stimuli were often limited to ganzfeld flashes, far from
natural vision conditions. Moreover, very recently we made the surprising observation
that fast retinal oscillations depend strongly on halothane (and isoflurane) anesthesia. It
was therefore imperative to verify whether oscillatory activity is also present in the
awake cat, under naturalistic conditions, such as during free-viewing of a visual scene.
This is the main goal of the present study. Simultaneous multiple-electrode recordings were made from the lateral geniculate nucleus (LGN) and the retina of anesthetized cats (N= 3) and from the LGN
of an awake cat (N= 1). Comparisons were made for responses to natural movies and
flashed stationary light stimuli. To test specifically the role of retinal oscillations in
encoding stimulus size we designed a protocol made of a light circle of varying size along
the trial. Spike sorting techniques allowed us to study separately the ON- and OFFcomponents
of the responses. Analysis consisted in measuring synchronous oscillations
for single cell spiking activity in the time (sliding correlation analysis) and spectral
domains (multitaper spectral analysis, multitaper coherence). Our present results based
on single-cells extend our previous findings in the anesthetized cat, which were
restricted to an autocorrelation analysis of LGN mutiunitary responses. Both ON- and
OFF-responses to varying size stimuli show that coherent oscillations appear only after
the stimulus attained a minimum size of about 5? (depending on the contrast level),
suggesting that oscillations in the retina are rather limited in encoding subtle changes in
stimulus size. Recordings obtained directly from eye showed that oscillations in the
retina, as in the LGN, are highly correlated with the concentrations level of halothane.
Notably, in a series of sessions we were able to record LGN responses in an awake cat,
which was subsequently anesthetized with halothane, keeping the same recording site.
Oscillations were completely absent in the awake condition and appeared strong as usual
during the halothane anesthesia. Overall these results weaken substantially the notion that fast retinal oscillations are meaningful for vision. Nevertheless, as shown from our single cell analysis, retinal
oscillations share many of the properties of cortical gamma oscillations. In this respect,
oscillations in the retina induced by halothane serve as a valuable preparation, even
though artificial, for studying oscillatory neuronal dynamics.
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Salicylate generates anxiety-like behavior and type 2 theta oscillation in the ventral hippocampus of miceBenz, Rafael Franzon 20 September 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-09-20 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Salicilato, o principal composto de diversos medicamentos, como a Aspirina, ?
conhecido por causar zumbido se consumido em altas doses ou de forma cr?nica (para o
tratamento de osteoporose, por exemplo). Zumbido ? o ouvir ou a percep??o de um som quando
nenhum est?mulo f?sico est? presente. O zumbido n?o ? uma doen?a em si, mas um sintoma
presente em diversas doen?as, e est? associado ? ansiedade e outros dist?rbios de humor. Apesar
de estar diretamente ligado ao sistema auditivo, o zumbido n?o ? gerado a partir de uma regi?o
espec?fica do c?rebro. Al?m disso, alguns estudos mostraram que o salicilato afeta v?rias regi?es
cerebrais al?m do sistema auditivo, como o estriado, amigdala e o hipocampo. Estudos iniciais
atribu?ram uma fun??o unit?ria ao hipocampo: processamento de memorias declarativas.
Entretanto, estudos mais recentes mostraram que o hipocampo n?o s? possui outras fun??es,
como processamento emocional, mas tamb?m pode ser dividido em ventral e dorsal, e a parte
ventral desempenha um papel essencial no processamento emocional. A oscila??o mais estudada
do c?rebro ? o r?tmo teta, e ela pode ser encontrada em todo o hipocampo. Dois tipos de teta
podem ser distinguidos: o teta tipo 1, que ? resistente a atropina, possui uma frequ?ncia mais
alta (7 a 10 Hz) e est? relacionado com comportamentos de padr?o motor; e o teta tipo 2, que ?
sens?vel a atropina, possui uma frequ?ncia mais baixa (4 to 7 Hz) e ocorre durante anestesia,
estado de imobilidade vigilante e situa??es de alta ansiedade. O presente estudo investigou os
efeitos eletrofisiol?gicos do salicilato no hipocampo ventral de camundongos em estado de
comportamento. Atrav?s da inje??o de salicilato foi gerado teta tipo 2 no hipocampo ventral.
Tamb?m foi encontrado que o salicilato leva a comportamentos de ansiedade. / Salicylate, the main compound of many medications as Aspirin, is known to cause
tinnitus if consumed in high doses or in a chronic way (for the treatment of osteoporosis, for
example). Tinnitus is the hearing or perception of a sound when no physical stimulus is present.
Tinnitus is not a disease itself, but a symptom present in some diseases, and is associated with
anxiety and other mood disorders. Despite being directly related with auditory system, tinnitus is
not generated from one specific region of the brain. Additionally, some studies showed that
salicylate affects various brain regions besides the auditory system, as the striatum, amygdala
and the hippocampus. Early studies have ascribed a unitary function to the hippocampus:
declarative memory processing. However, more recent studies showed that the hippocampus not
only has other functions, as emotional processing, but also can be divided into ventral and
dorsal, and the ventral part plays an essential role in emotional processing. The most studied
oscillation of the brain is the theta rhythm, and it can be found in the entire hippocampus. Two
types of theta can be distinguished: the type 1, that is atropine resistant, has a higher frequency
(7 to 10 Hz) and is related with motor pattern behaviors; and the type 2 theta, that is atropine
sensitive, has a lower frequency (4 to 7 Hz) and occur during anesthesia, alert immobility and
high arousal situations. The present study investigated the electrophysiological effects of
salicylate in the ventral hippocampus of behaving mice. Through salicylate injection we
generated type 2 theta in the ventral hippocampus. We also found that salicylate led to anxietylike
behavior
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Desvendando oscila??es hipocampais atrav?s de comodula??esTeixeira, Robson Scheffer 07 April 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-04-07 / An?lises espectrais de registros eletrofisiol?gicos extracelulares t?m revelado que a
atividade el?trica produzida pelo c?rebro ? comumente organizada em padr?es r?tmicos,
conhecidos como oscila??es neuronais. Mais recentemente, descobriu-se que as oscila??es
neuronais de frequ?ncias distintas n?o s?o independentes, mas podem interagir entre si. Ao
longo das ?ltimas duas d?cadas, diversas ferramentas de an?lises foram desenvolvidas,
amadurecidas e incorporadas de outras ?reas para se estudar os chamados acoplamentos entre
frequ?ncias de oscila??es neuronais observadas nestes registros. Oscila??es neuronais s?o
ditas acopladas se houver uma rela??o de depend?ncia entre suas caracter?sticas, como fase,
amplitude ou frequ?ncia instant?neas. Dentre elas, o acoplamento fase-amplitude ?
caracterizado por um aumento da amplitude instant?nea de uma banda de frequ?ncia
condicionado a uma fase instant?nea de uma oscila??o de outra banda, enquanto que o
acoplamento fase-fase do tipo n:m ? caracterizado pela rela??o fixa entre m ciclos de uma
frequ?ncia em nciclos de outra. O hipocampo ? uma regi?o cerebral envolvida na forma??o de mem?rias e navega??o
espacial. Assim como em outras estruturas, as redes neuronais do hipocampo produzem
diversos padr?es oscilat?rios, que variam de acordo com os estados do ciclo sono-vig?lia.
Entre estes padr?es, classicamente destacam-se os ritmos teta (4-12 Hz) e gama (30-100 Hz),
que caracterizam estados comportamentais de locomo??o e sono REM. No entanto, o estudo
dos padr?es de acoplamento oscilat?rio no hipocampo tem revelado subtipos oscilat?rios
distintos dentro da defini??o tradicional da banda gama. Mais ainda, trabalhos recentes t?m
mostrado a exist?ncia de oscila??es acopladas ao ritmo teta em frequ?ncias mais altas (>100
Hz), embora haja uma diverg?ncia na literatura atual sobre at? aonde estas oscila??es de altas
frequ?ncias representariam atividade oscilat?ria genu?na de redes neuronais ou se seriam derivadas de efeitos esp?rios oriundos de contamina??es por resqu?cios de potencias de a??o registrados extracelularmente. A presente tese de doutorado visa contribuir para o maior entendimento dos padr?es
oscilat?rios produzidos por redes neuronais do hipocampo, com particular foco nas rela??es
de acoplamento entre oscila??es de diferentes frequ?ncias. Atrav?s de dados pr?prios e
compartilhados de terceiros de animais implantados cronicamente com matrizes de m?ltiplos
eletrodos, obtivemos registros da atividade el?trica da regi?o CA1 de ratos durante a
explora??o de ambientes familiares e per?odos de sono. Investigamos a exist?ncia conjunta de
distintos padr?es oscilat?rios do hipocampo em diferentes frequ?ncias atrav?s de marcadores
eletrofisiol?gicos, anat?micos e comportamentais de cada oscila??o neuronal que, quando
combinados, levaram a um perfil ?nico para cada banda de frequ?ncia. Nossos resultados
mostram a exist?ncia de m?ltiplas bandas de frequ?ncia moduladas pelo ritmo teta
hipocampal. As modula??es s?o dotadas de diversos mecanismos separat?rios,
provavelmente de forma a minimizar interfer?ncias. Demonstramos ainda que padr?es
oscilat?rios esp?rios e genu?nos podem co-existir numa mesma faixa de frequ?ncia, e que, ao
contr?rio de trabalhos recentes, n?o h? evid?ncia para acoplamentos do tipo fase-fase n:m no
hipocampo. A capacidade de uma oscila??o neural interagir com outras oscila??es,
aparentemente independentes, levanta questionamentos naturais sobre sua signific?ncia
biol?gica, que, apesar de diversos avan?os na ?rea, ainda permanece um mist?rio na sua
ess?ncia. / Spectral analysis of extracellular electrophysiological recordings revealed that the
brain electrical activity is often organized in rhythmic patterns, known as neuronal
oscillations. Recently, it was discovered that oscillations of distinct frequencies are not
independent, but can interact to each other. In the last two decades, several analysis tools
were developed or incorporated from other fields to study cross-frequency coupling between
neural oscillations. Neural oscillations are said to be coupled if there is a dependency
between their features, such as phase, amplitude or frequency. Among them, phase ?
amplitude coupling is characterized by an increase in the instantaneous amplitude of one
frequency band conditioned to the instantaneous phase of another frequency band, whereas
n:m phase ? phase coupling is characterized by a fixed relation between m cycles of one
frequency to n cycles of another one. The hippocampus is a brain region involved in memory formation and spatial
navigation. As in other brain structures, hippocampal neural networks generate several
oscillatory patterns, which vary according to the stage of the sleep-waking cycle. Among
these patterns, theta (4 ? 12 Hz) and gamma (30 ? 100 Hz) oscillations are prominent during
active waking and REM sleep. However, the study of coupling patterns in the hippocampus
has revealed distinct sub-types of oscillatory activity inside the traditional gamma band.
Moreover, recent studies have shown the existence of even faster oscillations coupled to theta
in the hippocampus (> 100 Hz), although there is a current divergence in the literature about
whether they represent genuine network activity or spurious by-products from incomplete
filtering of extracellular spikes. This thesis investigates oscillatory patterns generated by hippocampal neural
networks, focusing in the coupling relation among oscillations of different frequencies. Using our own data and shared third-party ones of chronically implanted animals with multisite
electrodes, we recorded electrical activity in the CA1 region of rats while exploring a familiar
environment and during sleep stages. We investigated the existence of simultaneous but
distinct oscillatory patterns in the hippocampus separated by electrophysiological, anatomic
and behavioral markers, which, once taken together, can lead to a unique profile for each
frequency band. Our results point to the existence of several frequency bands coupled to the
hippocampal theta rhythm. All modulations are found to be separated by mechanisms that can
potentially avoid interferences. We also demonstrate that a spurious oscillatory patterns can
emerge and co-exist in the same frequency band of genuine oscillations and, contrary to
recent work, we show that there is lack of evidence for n:m phase ? phase coupling in the
hippocampus. The capacity of neural oscillations to interact with one another raises questions
about the biological significance of such phenomenon; despite recent progress in the field,
however, its essence remains a mystery.
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Din?mica do status epilepticus em dois modelos animais de epilepsia do lobo temporalBessa, Rafael dos Santos de 30 August 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-10-04T23:54:47Z
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Previous issue date: 2016-08-30 / A epilepsia do lobo temporal (ELT) ? a forma mais frequente de epilepsia em adultos, caracterizada clinicamente por um quadro progressivo de crises epil?pticas com foco no lobo temporal, em particular no hipocampo. Dentre os modelos animais, os mais utilizados na investiga??o dos mecanismos fisiopatol?gicos desta condi??o geram crises recorrentes espont?neas atrav?s da indu??o inicial de um estado convulsivo sustentado (status epilepticus, SE) ? por administra??o do agonista glutamat?rgico ionotr?pico, ?cido ca?nico (AC) ou do agonista colin?rgico muscar?nico, pilocarpina (PILO). Entretanto, o uso de inje??es sist?micas e a falta de controle preciso sobre a dura??odo SE geram alta mortalidade, morte celular dispersa e grande variabilidade comportamental durante a fase cr?nica da epilepsia, o que difere em v?rios aspectos do quadro humano. A nosso ver, este padr?o decorre da a??o sist?mica da droga e da dificuldade de controlar a atividade eletrogr?fica/tempo de SE a que cada animal ? submetido, influenciando a din?mica da epileptog?nese. Portanto, este projeto teve como objetivo gerar modelos de ELT por infus?o intra-hipocampal de AC e PILO em ratos e analisar seus comportamentos e atividade eletrofisiol?gica durante o SE. Vale ressaltar que ainda n?o h? estudos eletrofisiol?gicos aprofundados sobre o modelo de PILO intra-hipocampal. Para isto, implantamos feixes de microeletrodos bilateralmente no hipocampo e unilateralmente no c?rtex pr?-frontal medial (CPFm), junto a uma c?nula no hipocampo ventral para infus?o de AC ou PILO. Ap?s a indu??o do SE analisamos a progress?o comportamental e eletrofisiol?gica dos animais. O SE foi bloqueado ap?s 2h por um coquetel anti-convulsivante mais potente do que o utilizado na maioria dos estudos atuais e os animais foram acompanhados por registros cont?nuos de v?deo-EEG sincronizado por at? 72h. Sete dias ap?s o SE, os animais foram sacrificados e seus c?rebros retirados para verifica??o histol?gica da posi??o da c?nula e eletrodos. Os registros de v?deo e de EEG foram analisados por inspe??o visual e t?cnicas de an?lise de s?ries temporais. Nossos resultados mostraram que os animais PILO apresentam 1a crise comportamental com menor lat?ncia do que os animais tratados com AC, por?m com severidade mais vari?vel (AC: 90% animais classe 1 vs. PILO: 50% animais ?classe 3, escala de Racine). Animais PILO tamb?m tiveram menor n?mero de comportamentos do tipo wet-dog shakes que os animais AC, associado a um in?cio de SE precoce comparado aos animais AC. Do ponto de vista eletrofisiol?gico, observamos oscila??es de alta frequ?ncia (>150 Hz), comumente observadas na fase cr?nica da epilepsia, logo ap?s a inje??o de ambos convulsivantes (15-40 min antes do in?cio do SE) concomitante ?s primeiras crises eletrogr?ficas. Por fim, identificamos que o SE em ambos modelos exibe uma organiza??o modular da atividade parox?stica com v?rios n?veis de ritmicidade sobrepostos. Nossos resultados indicam uma maior epileptogenicidade da PILO em rela??o ao AC e, que estas drogas produzem SE com din?micas distintas. Pudemos observar uma composi??o com m?dulos de oscila??es sobrepostas repetidos periodicamente, m?dulos de hipersincronia sem oscila??es acopladas e segmentos de atividade ass?ncrona. Nossos dados ressaltam a import?ncia do registro eletrogr?fico durante o SE para melhor controlar as respostas individuais durante este per?odo. / Temporal lobe epilepsy (TLE) is the most common form of epilepsy in adults. It is characterized by a progressive occurrence of epileptic seizures originating in the temporal lobe, particularly in the hippocampal formation (mesial TLE). Among the animal models used to investigate the physiopathological mechanisms of TLE, the most used are those that lead to spontaneous seizures after an initial insult, such as a prolonged convulsive state (status epilepticus, SE). This condition can be induced by the administration of the glutamatergic agonist, kainic acid (KA) or the cholinergic agonist, pilocarpine (PILO). However, the use of systemic injections and the lack of electrophysiological monitoring during SE lead to high mortality rates, widespread cell death and high behavioral variability during the chronic phase of epilepsy, which differs in several aspects from the human condition. These effects are mainly due to the lack of electrographic control of SE duration and the dynamics of the epileptogenesis process during the weeks following SE. Therefore, this project aimed to generate two animal models of TLE by intra-hippocampal injections of KA or PILO, and then, to analyze their behavioral and electrographic progression during SE. It is important to notice that no electrophysiological study has investigated the SE dynamics in animals infused with PILO into hippocampus so far. For that, we implanted two bundles of microelectrodes in the hippocampus bilaterally, one bundle in the medial prefrontal cortex and a cannula above the intermediate hippocampus for KA or PILO infusion. Following SE induction, we analyzed the behavioral and electrophysiological evolution of KA and PILO animals. SE was blocked after 2h by the injection of an anti-convulsant cocktail and the animals were continuously monitored by video-EEG for up to 72h. Seven days after SE, animals underwent euthanasia and had the brains removed for histological localization of cannula and electrodes. Video and EEG recordings were analyzed by visual inspection and spectral decomposition. Our results showed that PILO animals had shorter latency for first behavioral seizure than KA rats after drug injection. However, seizure severity showed higher variability among PILO rats (PILO: 50% animals had class 3 or higher vs. KA: 90% animals had class 1; Racine?s scale). PILO animals had a reduced number of wet-dog shake behaviors and shorter latency to SE onset as compared to KA rats. Electrophysiologically, we observed that high frequency oscillations (>150 Hz) occurred short after the injection of both drugs (15-40min before SE onset), as opposed to what is commonly reported to occur during the chronic phase of epilepsy in rodents. They were usually found within the first electrographic seizures. Finally, we have identified a distinct modular organization of paroxystic activity during the SE in each group, which consisted of blocks of nested rhythms. These findings thus suggest that PILO is more epileptogenic that KA and that these drugs produce distinct SE dynamics, which seem to be organized as periodically repeating modules of nested oscillations, modules of hyper synchrony with no nested oscillations and segments of asynchronous activity. Our data emphasizes the importance to conduct electrophysiological recordings during SE induction in order to better control individual brain responses. This can reduce variability during epileptogenesis and produce a more homogeneous model of chronic epilepsy.
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Impacto do treinamento respirat?rio do yoga (pranayama) sobre a ansiedade, afeto, discurso e imagem funcional por resson?ncia magn?ticaNovaes, Morgana Menezes 25 July 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-07-25 / A sistematiza??o do yoga por Pata?jali divide o yoga em 8 conjuntos de pr?ticas, dentre elas os asanas, a medita??o e as pr?ticas respirat?rias, conhecidas como pranayama. Estudo recen-tes tem sugerido que a pr?tica de pranayama est? associada a efeitos positivos sobre quadros de estresse e ansiedade. Esta tese tem por objetivo avaliar o impacto da pr?tica do Bhastrika Pranayama sobre marcadores de ansiedade, afeto, discurso e imagem funcional por resson?n-cia magn?tica (fMRI, Functional Magnetic Resonance Imaging) usando desenho controlado, randomizado de bra?os paralelos. Trinta adultos jovens saud?veis, e sem experi?ncia com o yoga, foram recrutados e avaliados por meio do invent?rio de ansiedade tra?o-estado (IDA-TE), da escala de afeto positivo e negativo (PANAS), da an?lise do discurso e da fMRI (tarefa de regula??o emocional, e resting state), antes e ap?s 4 semanas de pr?tica do Bhastrika Pra-nayama ou de atividades controle. Ap?s o treinamento observamos redu??o dos n?veis de an-siedade e de afeto negativo, e intera??o significativa no sinal da ?nsula anterior bilateral e c?n-gulo anterior direito. A an?lise de correla??o mostrou que ap?s a pr?tica do pranayama, os indiv?duos com maiores aumentos da atividade da am?gdala, e ?nsula bilateral foram os que menos reduziram o afeto negativo. Os dados de rs-fMRI revelaram redu??o significativa de conectividade funcional do c?rtex pr?-frontal ventrolateral (vlPFC) ? direita com c?rtex pr?-frontal dorsolateral (dlPFC) ? direita ap?s o treinamento. Correla??o entre dados de rs-fMRI e escala PANAS mostrou que entre os indiv?duos que fizeram o pranayama, os que mais reduzi-ram a conectividade entre ?nsula anterior ? direita com vlPFC bilateral foram os que mais re-duziram o afeto negativo. An?lise do discurso mostrou redu??o significativa na rela??o se-m?ntica entre os textos transcritos e a palavra ansiedade. N?o foram encontradas diferen?as nas estruturas do discurso. De forma geral, nossos resultados sugerem que a pr?tica do Bhas-trika Pranayama leva a mudan?as significativas de ansiedade e de afeto, que se mostraram acompanhadas por mudan?as na atividade e conectividade de estruturas cerebrais que partici-pam de processos de regula??o emocional. / The systematization of Yoga presented in the Yoga Sutras of Pata?jali, written around 400 CE, proposes an eight limb yoga system, also known as Ashtanga Yoga (ashta=eight, anga=limb), consisting of eight set of practices. Among them, the breathing practices, known as Pranayama, has been associated with positive effects on stress and anxiety. This thesis explores the impact of Bhastrika Pranayama training on markers of anxiety, affect, speech, and functional magnetic resonance imaging (fMRI) using a randomized controlled trial of two parallel arms. Thirty young healthy adults, na?ve to Yoga practices, were recruited and evalu-ated by the State-Trait Anxiety Inventory (STAI), the Positive and Negative Affect Schedule (PANAS), Speech Analysis and fMRI (emotional regulation task, and resting state-fMRI), before and after 4 weeks of training Bhastrika Pranayama or control activities. Results after bhastrika pranayama suggest reduction in both anxiety and negative affect, increased activity in bilateral anterior insula and right anterior cingulate cortex. Correlation analysis between fMRI signal during the emotional regulation protocol and PANAS scale showed that among individuals in pranayama group, individuals who most increased the activity in amygdala, right and left insula were those that less decreased negative affect. rs-fMRI results suggest decreased functional connectivity in the right ventrolateral prefrontal cortex (vlPFC) with right dorsolateral prefrontal cortex (dlPFC) after pranayama. Correlation between rs-fMRI data and PANAS scale showed that among individuals in pranayama group, those who most decreased the connectivity between right anterior insula with right and left vlPFC were the individuals that most decreased negative affect. Speech analysis showed reduction in semantic properties when the word ?anxiety? was used as seed. No significant difference was found in speech structures after pranayama. In general, our results suggest that the practice of Bhastrika Pranayama leads to changes in anxiety and affect, which was accompanied by changes in the activity and connectivity of brain structures that participate in processes of emotional regulation.
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Influ?ncia da postura da m?o na identifica??o da lateralidade: uma an?lise eletrofisiol?gicaSouza, Rafaela Faustino Lacerda de 28 April 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-04-28 / Estudos recentes t?m demonstrado que o reconhecimento da lateralidade de m?os em uma perspectiva de segunda pessoa engaja processos de imag?tica motora. No entanto, pouco se sabe sobre a atividade e contribui??o das regi?es sens?rio-motoras corticais nesse processo. O objetivo do presente estudo ? mostrar como a rota??o mental de est?mulos visuais de partes do corpo influenciam o processamento neural dessas regi?es atrav?s da modula??o da atividade oscilat?ria de grupos neuronais nas faixas alfa e beta. Para tanto, realizamos a an?lise da perturba??o espectral relacionada ao evento (ERSP) do registro eletroencefalogr?fico (EEG) de 20 sujeitos engajados no reconhecimento da lateralidade de m?os apresentadas em uma tela de computador. Os resultados mostram que a supress?o da amplitude das frequ?ncias alfa e beta foi maior nas regi?es sens?rio-motoras e que caracter?sticas do est?mulo (como orienta??o da m?o, vis?o, postura de dedos e lateralidade) s?o capazes de modular esses componentes oscilat?rios em diferentes regi?es, sugerindo etapas distintas para o processamento da tarefa cognitiva. / Recent studies demonstrated that during third-person handedness recognition the subject engages motor imagery processes. However, little is known about the functional aspects of sensorimotor regions? participation in this process. The present study aims to show how motor imagery of body parts during handedness judgment influences neural processing in these regions by modulating the oscillatory behavior of neuronal populations in both the alpha and beta frequencies. Therefore, we analyzed the event-related spectral perturbation of electroencephalography (EEG) recordings of 20 subjects engaged in handedness recognition of stimuli presented on a computer screen. The results revealed the supression of both alpha and beta EEG amplitude on sensorimotor regions and that characteristics of the stimulus (such as hand orientation, vision, posture fingers and laterality) were able to modulate these oscilatory components in distinct regions, suggesting different stages of task processing.
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