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TVMSE : uma implementação do versionamento de esquemas segundo o modelo TVM

Jantsch, Anelise January 2003 (has links)
Um esquema de banco de dados certamente sofrerá alguma alteração com o passar do tempo. Algumas das causas destas modificações são ocorrência de um aumento no domínio do sistema, erros ocorridos na fase de projeto, mudanças na realidade representada pelo sistema, ou a necessidade de melhoria no seu desempenho. O uso de bancos de dados temporais é uma alternativa para o armazenamento das informações da evolução, pois permite sua recuperação por meio do histórico de suas mudanças. O presente trabalho propõe um ambiente para implementar evolução de esquemas sobre um BDOO, utilizando o Modelo Temporal de Versões (TVM). Deste modo, características de versões e de tempo são utilizadas tanto no nível dos esquemas como nos dados armazenados. Estados são associados às versões de esquema para representar seus estágios de desenvolvimento durante a evolução. O gerenciamento das versões de esquema é realizado por intermédio de uma camada denominada meta-esquema. Em um outro nível, o gerenciamento das instâncias é realizado por meio de uma camada denominada metadados, inserida para cada versão de esquema definida. Por intermédio destes controles é possível analisar a evolução dos esquemas como um todo e, para cada esquema, as correspondentes versões de seus dados e sua evolução temporal. Algumas alternativas de consulta para um ambiente com estas características são analisadas. O trabalho apresenta, ainda, as características básicas de um protótipo implementado para verificar a viabilidade da proposta apresentada.
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Aquisição de acento primário em inglês por falantes de português : uma análise de derivações com sufixos não neutros via algoritmo de aprendizagem gradual - GLA

Garcia, Guilherme Duarte January 2012 (has links)
Sufixos em língua inglesa são tradicionalmente divididos de acordo com a influência fonológica que exercem em derivações. Dessa forma, sufixos que não causam alteração fonológica alguma na base à qual se anexam são chamados neutros. Nestes casos, a posição acentual primária permanece inalterada: «flávor» → «flávor-less». Sufixos não neutros, por outro lado, podem afetar fonologicamente a derivação de duas maneiras: (a) altera-se a posição acentual, como em «réal» → «rèal-íze», ou (b) altera-se a qualidade de um determinado segmento, como em «wide» (/waɪd/) → «wid-th» (/wɪdθ/). Com o objetivo de examinar a aquisição de padrões acentuais em palavras sufixadas do inglês (L2) por falantes de português brasileiro (L1), o presente estudo concentra-se especificamente no grupo (a) de sufixos não neutros. Para a coleta de dados, elaborou-se um teste empírico de produção de fala em que aprendizes se deparavam com bases reais e hipotéticas e suas respectivas derivações. Os dados gerados foram comparados entre três níveis de proficiência (básico, intermediário e avançado) e analisados com base nos diferentes tipos de sufixos não neutros utilizados neste estudo. A partir dos dados encontrados, foram realizadas duas análises. Primeiramente, os sufixos em questão foram subdivididos de acordo com (a) o tipo de alteração acentual resultante em cada derivação e (b) seu número de sílabas. Foi possível, então, verificar não apenas se as produções de fala continham alterações na posição acentual, mas que sufixos poderiam reduzir ou aumentar a acurácia nas produções dos aprendizes participantes. Também foram verificadas relações entre os padrões acentuais em L1 e L2, o que pode indicar parcialmente as razões pelas quais algumas derivações parecem ser mais ou menos difíceis a falantes de português brasileiro aprendizes de inglês. Os resultados encontrados indicam uma escala de dificuldade de aquisição baseada na estrutura silábica dos sufixos e na forma com que essa estrutura está relacionada à posição acentual resultante nas derivações analisadas. A segunda análise parte do modelo otimalista – OT – (PRINCE & SMOLENSKY, 1993/2004) e consiste em um exercício teórico em que os dados encontrados são rodados no Algoritmo de Aprendizagem Gradual – GLA – (BOERSMA, 1998; BOERSMA & HAYES, 2001). O objetivo desta etapa está dividido em duas partes: (a) mostrar como a variação encontrada nos dados pode ser contemplada e explicada através do algoritmo em questão e (b) examinar, via restrições, como é possível dar conta da aquisição de certos padrões acentuais que demandam uma configuração silábica presente apenas em L2, qual seja, um núcleo silábico ocupado por vogal longa e que atrai acento primário. / Suffixes in the English language are traditionally divided according to their phonological influence on derivations. Thus, suffixes that cause no phonological changes to the bases to which they attach are called neuter. In these cases, primary stress position is preserved in the derivation: «flávor» → «flávor-less». Non-neuter suffixes, on the other hand, phonologically affect derivations in two possible ways: (a) primary stress position may change, as in «réal» → «rèal-íze», or (b) a segment may have its quality altered, as in «wide» (/waɪd/) → «width» (/wɪdθ/). Type (a) is the focus of this study, as we look into the acquisition of stress patterns in derived words in English (L2) by Brazilian Portuguese speakers (L1). In order to observe how learners of English assign stress to derived words, an empirical test containing both real and hypothetic bases was developed. The data collected were compared and divided based on (i) each learner's proficiency level in English (basic, intermediate and advanced) and (ii) the different types of non-neutral suffixes used in this research. Two analyses were then carried out. Firstly, the suffixes present in the test were subdivided according to (a) the type of resulting stress change in each derivation and (b) the number of syllables they contain. As a result, it was possible to verify not only whether learners' productions yielded primary stress alteration, but also which suffixes could reduce or increase accuracy indices. Furthermore, we also investigated possible similarities between stress patterns in L1 and L2, which may partly indicate the reasons why some derivations appear to be more or less difficult to a Brazilian Portuguese speaker learning English. Results show a scale of difficulty based on the syllabic structure of the non-neutral suffixes and on how this structure relates to the resulting stress position in the derivations studied. The second analysis departs from an OT framework— Optimality Theory (PRINCE & SMOLENSKY, 1993/2004)—and consists of a theoretical exercise in which the data found in this study are run on the Gradual Learning Algorithm— GLA (BOERSMA, 1998; BOERSMA & HAYES, 2001). The objective of this exercise is twofold: (i) to show how the variation found in the data is accounted for and explained by the aforementioned algorithm and (ii) to examine how rankings can manage the acquisition of certain stress patterns that require a specific syllabic configuration present only in the L2, e.g., long vowels.
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Vídeo digital : análise de sua aplicação como objeto de aprendizagem

Souza, Adriano Dias de January 2012 (has links)
O vídeo digital vem se inserindo gradativamente no contexto da educação presencial e a distância. Neste sentido, a presente pesquisa objetiva analisar, dentre as propostas contempladas nos 15 editais propostos pela SEAD/UFRGS, e que cobrem o período de 2001 a 2011, aquelas que tenham este tipo de Objeto de Aprendizagem na sua concepção, bem como seus espaços de armazenamento e disseminação, com vistas a verificar sua funcionalidade. O referencial teórico contextualiza os temas: imagem digital; vídeo e vídeo digital – evolução, armazenamento e disseminação; vídeo educativo; repositórios de vídeo; Objetos de Aprendizagem; além de abordar a SEAD/UFRGS, enquanto órgão responsável pelos editais. O estudo tem caráter exploratório com abordagem quantitativa e qualitativa utilizando questionário para a coleta de dados. Os sujeitos da pesquisa detêm-se em quatro projetos contemplados pelos editais da SEAD/UFRGS. Levanta dados sobre aspectos da produção, da disponibilização e do uso do vídeo criado/desenvolvido. Busca entender como se deu a participação da SEAD no processo de produção, armazenamento e disponibilização. Como resultado estabelece que o uso do vídeo digital ainda não é uma prática constante entre os docentes, quer seja em sala de aula ou em ambientes de Educação a Distância, mas verifica que o professor considera este um recurso importante no ensino; que o docente não tem, ainda, o hábito de fazer trabalhos colaborativos neste meio, mas entende como importante produzir desta forma. Sinaliza que os respondentes não fazem parte de redes ou comunidades virtuais relacionadas ao produto vídeo digital; que consideram importante ter seus vídeos disponíveis em Repositórios Institucionais, mas, no entanto, não tem nenhum canal próprio nos repositórios de vídeo disponíveis. Conclui, pelos dados coletados, que aqueles que já tiveram alguma experiência com o uso do vídeo continuarão a investir neste tipo de material institucional. Relaciona as contribuições que o estudo traz às diferentes áreas no contexto das universidades. Sugere novos estudos, aprofundando as análises, abordando outros temas ligados ao uso do vídeo, em especial voltado à disseminação da produção científica. / Digital video has been gradually introduced in the context of both distance and presence education. Thus this research aims to analyze, among the proposals covered in 15 invitations to bid offered by SEAD/UFRGS, and covering the period 2001 to 2011, those who have this type of learning object in its conceiving, as well as spaces of storage and dissemination, in order to verify its functionality. The theoretical framework contextualizes the themes: digital image, video and digital video – evolution, storage and distribution; educational video; video repositories; learning objects; apart from discussing SEAD/UFRGS as the body responsible for the invitation to bid. The study has an exploratory nature based in quantitative and qualitative approach, by using a questionnaire to collect data. Its subjects are four projects covered by the SEAD/UFRGS’s invitations to bid. It collects data on aspects of production, availability and use of the created or developed videos. It seeks to understand how was the SEAD participation in the production, storage and release process. As a result states that the use of digital video is not yet an established practice among teachers, whether in the classroom or in distance learning environments, but remarks that the teacher considers it an important resource in teaching; also that the he does not has the habit of doing collaborative work in this medium, but understands how important is to produce this way. It indicates that the respondents are not part of networks or virtual communities related to digital video products; as well that they consider important to have their videos available in institutional repositories, although they have no dedicated channel video available in the repositories. It concludes, based on the data collected, that those who have already had some experience with the use of video will continue to invest in this type of institutional material. It lists the contributions that the study brings to the different areas in the academic field. It suggests further studies to deepen the review by addressing other subjects related to the use of video, particularly focused on the dissemination of scientific production.
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SIMOO : plataforma orientada a objetos para simulação discreta multi-paradigma / SIMOO: object oriented environment for multi-paradigm event discrete simulation

Copstein, Bernardo January 1997 (has links)
Analisando-se a literatura de simulação discreta pode-se observar que os autores, em geral, constroem seus modelos de simulação baseados em abordagens tradicionais e aceitas tais como orientação a eventos, orientação a mensagens, orientação a filas, etc. Mais recentemente encontram-se ambientes que afirmam utilizar o chamado paradigma de simulação orientado a objetos. No entanto não existe consenso na definição de tal paradigma e diferentes interpretações podem ser encontradas. Considerando que um modelo de simulação pertence a classe dos sistemas de software, nada mais natural do que aplicar conceitos de orientação a objetos em seu desenvolvimento. Deve ficar claro, entretanto, que existe uma grande diferença entre um paradigma de simulação, isto é, as idéias e recursos usados na construção de um modelo, e um paradigma de projeto e implementação aplicado ao desenvolvimento de sistemas de simulação. Linguagens orientadas a objetos podem ser aplicadas na implementação de sistemas de simulação que utilizam conceitos de modelagem distintos. Ainda que todos possam ser chamados de sistemas orientados a objetos, pode haver confusão quanto ao significado do termo simulação orientada a objetos. Este trabalho apresenta um esquema original de classificação para sistemas de simulação quanto a sua arquitetura de software onde são considerados aspectos tais como a maneira pela qual as entidades do modelo se comunicam e a forma pela qual se descrevem os eventos que alteram seu estado, entre outros. Conceitos fundamentais são identificados de maneira a definir um modelo de referencia onde diferentes paradigmas de simulação possam ser caracterizados e classificados. Especial atenção e dada ao relacionamento entre os paradigmas de simulação e a orientação a objetos, onde esta Ultima e vista como uma estratégia de projeto e implementação. Uma nova forma de caracterizar um paradigma de simulação e proposta. SIMOO e um "framework. ' para simulação discreta orientada a objetos que foi construído de maneira a poder validar os conceitos propostos. Composto por uma biblioteca de classes e de uma ferramenta de edição de modelos, a principal vantagem do use de SIMOO em relação a outras abordagens esta no fato de que SIMOO permite a seleção do paradigma mais adequado a descrição de cada entidade do modelo. Esta característica permite a criação de modelos que incorporam, simultaneamente, mais de um paradigma de simulação. A abstração básica da biblioteca de classes de SIMOO, a partir da qual são derivadas todas as entidades de um modelo, e o elemento autônomo. Este encapsula uma "thread" própria de execução e um sistema de comunicação por mensagens não tipadas que são a base de todos os paradigmas suportados por SIMOO. A ferramenta de edição de modelos de SIMOO e chamada de MET. MET utiliza um diagrama de classes hierárquico enriquecido com recursos adequados para a construção de modelos de simulação. Além do diagrama de classes, descreve-se também um diagrama de instâncias, onde as especificações genéricas do diagrama de classes são particularizadas. A partir da especificação dos diagramas e da descrição do comportamento das entidades, MET gera um modelo executável. Finalmente, SIMOO preocupa-se com a separação de domínios entre a descrição do modelo propriamente dito e os aspectos de visualização de resultados e interação com o usuário. Uma categoria especial de elementos autônomos chamados de monitores e provida para permitir essa separação. Além de apresentar o "framework" SIMOO em termos de especificação e implementação, este trabalho mostra aplicações através de situações exemplo e apresenta uma análise comparativa com outros ambientes descritos na literatura. / When one surveys the literature on discrete simulation. it will be noticed that, in general. authors build their simulation models usin g traditional approaches such as event-oriented. message-oriented, queue-oriented. etc. In more recent texts, frameworks can be found that allegedly use the so called object-oriented simulation paradigm. However, there is no generally accepted definition of such a paradigm. and various interpretations can be found. If we consider that a simulation system is an instance of the more general class of software systems, it is strai ghtforward to apply concepts of object orientation to develop simulation systems. Nonetheless. it is important to emphasize that there is a major difference between a simulation paradigm. i.e.. the principles and resources used to build the model, and a design and implementation paradi gm used to develop the simulation system. Object-oriented languages can be used to implement simulation systems that follow different paradigms. If we refer to all these systems as objectoriented systems, confusion about the exact meanin g of object-oriented simulation may occur. This work presents an original classification of simulation systems according to their software architectures, where different aspects are taken into account, such as the way the entities in the model communicate with each other, the way one describes events that modify the entities' state, and others. In this classification, we identify basic concepts that are used to define a reference model, with which different simulation paradigms may be characterized and classified. In particular, special attention to the relationship between simulation paradigms and object-orientation is given, the latter here being seen as a strategy to design and implement simulation systems. SIMOO is an object-oriented framework for discrete simulation. composed by a Class Library and a Model Editing Tool that has been built in order to validate the proposed concepts. The main advantage of SIMOO with respect to other frameworks is that it allows a selection of the most adequate paradigm to describe each entity in the model. As a consequence, we are able to create models that instantiate, simultaneously, more than one simulation paradigm. The basic element of the SIMOO class library, based on which the framework derives all the entities in the model, is the autonomous element. This autonomous element has its own execution thread and an untyped message-based communication system that constitute the basis of all the paradigms SIMOO supports. The SIMOO Model Editing Tool (MET) uses a hierarchical class diagram extended with resources needed to build simulation models. Along with the classe diagram, MET allows one to describe an instance diagram that details the more generic class diagram. From the diagrams and the description of the behavior of the entities, MET generates an executable model. The SIMOO framework also emphasizes the distinction between model description and aspects of visualization and user interaction. It provides a special category of autonomous elements, the monitors, that implements this separation. Besides presenting the formal specification and the implementation of the framework, in this work several examples of how to use the SIMOO are presented, along with a comparison with other existing frameworks.
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Motf : meta-objetos para tolerância a falhas / Moft-metaobjects for fault-tolerance

Lisboa, Maria Lucia Blanck January 1995 (has links)
As técnicas de programação e os mecanismos de linguagens de programação destinados ao desenvolvimento de aplicações de alta confiabilidade são agrupadas sob a denominação de tolerância a falhas em software. A área de tolerância a falhas abrange uma serie de técnicas com funcionalidades e aplicabilidade bem definidas, permitindo que seja considerada um domínio próprio - o domínio de tolerância a falhas. O conteúdo de informação desse domínio não é auto-suficiente, uma vez que atua sobre outros domínios. Seu objetivo é garantir as funcionalidades das aplicações desenvolvidas em outros domínios. Ao conjugar o domínio de tolerância a falhas a um outro domínio, ou seja, ao domínio de uma aplicação, o primeiro passa a se responsável pelos requisitos não-funcionais da aplicação. Os requisitos não funcionais de uma aplicação, a exemplo de confiabilidade e segurança, são cruciais em muitas aplicações e exigem métodos e conhecimentos que são distintos do domínio da aplicação. O modelo de orientação a objetos incentiva o desenvolvimento de aplicações através da composição de objetos, cada qual com a sua estrutura e comportamento específicos. Cada particular composição de objetos forma um conjunto que deve observar um comportamento que atenda aos requisitos da aplicação, de forma confiável. Com o objetivo de aumentar a confiabilidade da aplicação e de minimizar o efeito de possíveis falhas do sistema, são propostos objetos tolerantes a falhas. Objetos tolerantes a falhas são objetos responsáveis por serviços críticos da aplicação e que possuem mecanismos que garantem a confiabilidade e disponibilidade destes serviços. Comportamentos tolerantes a falhas de objetos são obtidos por redundância de componentes, incluindo replicacão e diversidade. O gerenciamento da redundância é executado de forma independente do domínio da aplicação e exercido em um meta-nível, através de técnicas de reflexão computacional. A adoção de reflexão computacional no modelo de orientação a objetos permite organizar as atividades de tolerância a falhas sem interferir no aspecto estrutural dos objetos do domínio da aplicação. Os controles que devem ser exercidos pelos meta-objetos sobre os objetos da aplicação são realizados em um meta-nível, de forma a separar as funcionalidades especificas da aplicação daquelas pertinentes ao domínio de tolerância a falhas. Estes meta-objetos, são organizados na forma de um framework, denominado MOTF - Meta-objetos para Tolerância a Falhas. O projeto de MOTF é um framework que apóia o desenvolvimento de aplicações tolerantes a falhas, compreendendo múltiplas classes que definem as funcionalidades exigidas por diversas técnicas de tolerância a falhas. Adota uma arquitetura reflexiva, na qual o meta-nível é dedicado as atividades de detecção e recuperação de erros através da monitoração de objetos da aplicação, localizados no nível base. Características de tolerância a falhas podem ser adicionadas a objetos considerados críticos pela aplicação, assim distribuindo, e não centralizando, a propriedade de tolerar falhas entre objetos da aplicação. Incorporando os princípios de reflexão computacional ao modelo de orientação a objetos dois benefícios principais se salientam: promover a reutilização de objetos tolerantes a falhas e garantir a invulnerabilidade do objeto do domínio da aplicação, ao separar as ações pertinentes ao domínio da aplicação das específicas do sistema tolerante a falhas. / Software fault-tolerance encompasses all techniques and programming languages' mechanisms intended to support the development of high reliability software. We can consider the faulttolerance area a proper domain of knowledge composed by well-defined techniques used to guarantee the reliability of applications related to other domains. Therefore, the fault-tolerance domain acts over other domains. When the fault-tolerance domain is merged into an application domain it becomes responsible for the non-functional requirements of the application. Among those requirements, reliability and safety are crucial ones and they use methods and concerns not related to the application domain. The object-oriented approach to software development allows a software to be decomposed into a set of components - the objects. Each object has its own structure and behavior. The view of a system as composed by interacting objects can be quite convenient in expressing different degrees of fault tolerance. We can distinguish between critical and non-critical objects and we may even distinguish between critical and non-critical operations within a single object. The objective of this research is the exploitation of object-oriented approach to increase reliability and decrease the effects of failures based on the provision of fault-tolerant objects. Fault-tolerant objects are abstractions of high reliability components and are designed to support several fault-tolerance strategies. Furthermore, computational reflection is adopted to organize faulttolerant activities at a meta-level and to provide transparent interfacing among fault-tolerant and non-fault-tolerant objects. A fault-tolerant object can be defined as an object that represents a single interface to redundant services and whose behavior is controlled by a metaobject. Possible behaviors of fault-tolerant objects include replication or diversity and the associated metaobject adds a specific fault-tolerant behavior to its referent object without interfering in its internal structure. MOTF - Metaobjects for Fault Tolerance is a framework intended to support the development of fault-tolerant applications. This framework consists of reusable meta-level classes. Each meta-level class implements a fault-tolerant service, and metaobjects are used as monitoring agents of fault-tolerant objects. The reflective object-oriented architecture promotes reusability and hides the programming of fault-tolerant mechanisms from the application.
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Implementação de consultas para um modelo de dados temporal orientado a objetos / Implementation of queries for a temporal object data model

Carvalho, Tanisi Pereira de January 1997 (has links)
O modelo TF-ORM (Temporal Functionality in Objects With Roles Model) é um modelo de dados temporal orientado a objetos que utiliza o conceito de papeis para representar os diferentes comportamentos dos objetos. 0 modelo permite a modelagem dos aspectos estáticos e dinâmicos da aplicação pois considera todos os estados dos objetos ao longo de sua evolução. Sua linguagem de consulta e baseada na linguagem SQL e possibilita a recuperação de diferentes histórias do banco de dados. Este trabalho apresenta um sistema visual de consulta para o modelo TFORM. O VQS TF-ORM (Visual Query System TF-ORM) é um ambiente para recuperação de informações temporais. O sistema permite que as consultas sejam elaboradas de três formas alternativas: textual, gráfica ou por formulários. A linguagem gráfica possui o mesmo poder de expressão da linguagem textual, permitindo que a consulta seja elaborada diretamente sobre o esquema conceitual gráfico do modelo com o auxilio de um conjunto de janelas e elementos visuais. A recuperação de informações utilizando-se formulários não possui o mesmo poder de expressão da linguagem textual, mas possibilita a recuperação dos valores das propriedades de um determinado objeto através de uma hierarquia de janelas. A recuperação de informações através do sistema visual de consulta do modelo apresenta algumas facilidades tais como: representação visual dos operadores temporais do modelo, definição de níveis de detalhe e navegação sobre o esquema gráfico, armazenamento das consultas para posterior utilizando, possibilidade de representar uma consulta textual na forma visual e vice-versa, entre outras. Alem da preocupação com a definição de restrições temporais, o ambiente considera ainda as diferentes formas de apresentação do resultado da consulta que podem ser selecionadas pelo usuário. No sistema apresentado neste trabalho, o modelo TF-ORM é implementado em um banco de dados relacional que utiliza a linguagem SQL para recuperação de informações. Para a implementação do modelo em um banco de dados relacional foi feito um mapeamento, que determina como os conceitos de orientação a objetos, papel e tempo devem ser mapeados para tabelas e atributos no modelo relacional. As consultas realizadas na linguagem TF-ORM são então traduzidas para a linguagem de consulta do banco de dados relacional. O ambiente foi implementado utilizando a ferramenta para desenvolvimento de aplicações Delphi e o banco de dados Watcom, um banco de dados relacional que permite a recuperação de informações no padrão SQL/ANSI. / TF-ORM model (Temporal Functionality in Objects with Roles Model) is an object-oriented temporal data model which uses the role concept to represent different behaviors of objects. The model allows modelling of the static and the dynamic aspects of an application representing all the states of its evolution. The TF-ORM query language is based on the SQL language and enables the recovery of different database histories. This work represents a visual query system for the TF-ORM model. The VQS TF-ORM (Visual Query System TF-ORM) is an environment for recovery of temporal information. The system allows queries to be elaborated in three alternatives way: textual, graphic or by forms. The graphic language has the same functionality of the textual lan g uage permitting the query to be elaborated directly on the graphic conceptual schema of the model this operation is supported by a set of windows and visual elements. The information recovery using forms doesn't have the same functionality of the textual lan guage, but enables recovery of property values of an object through window hierarchies. Information recovery using the visual query system of the model presents some facilities: the visual representation of temporal operators, different levels of details for the navigation on the graphic schema, query storage for later use, possibility of representing a textual query in a visual way and vice-versa. The environment supports the definition of temporal constraints and the selection by the user of different representations forms for the results of a query. In the presented system, the TF-ORM model is implemented in a relational database which uses SQL language for information recovery. In order to implement the model in a relational database, a mapping was done - the concepts of the object orientation, roles and time were mapped in to tables and attributes to the relational model. The queries performed in the TF-ORM language are translated into the query lan guage of relational database. The environment was implemented using Delphi and the Watcom database, a relational database which allows information recovery in SQL/ANSI standard.
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Inference rules for generic code migration of aspect-oriented programs

Rubbo, Fernando Barden January 2009 (has links)
The latest versions of AspectJ { the most popular aspect oriented extension for Java { must cope with complex changes that occurred in the Java type system, specially with the parametric polymorphism which aims to improve the type safety and the readability of the source code. However, for legacy and non-generic constructions to take advantage of this pervasive feature, they must be migrated to explicitly supply actual type parameters in both declarations and instantiations of generic classes. Even though the type systems of Java and AspectJ were designed to support this kind of migration in a gradual way, this process is somewhat complex and error prone. The reason behind this assertion is that actual type parameters must be inferred to remove as much unsafe downcasts as possible without a ecting the original semantics of the program. Therefore, tools are essential to minimize the e ort of a manual application of the refactoring steps and to prevent the introduction of new errors. Since current automated solutions focus only on Java programs, they do not consider the use of aspects to encapsulate crosscutting concerns. Thus, this dissertation proposes a novel collection of inference rules to derive type constraints for the polymorphic version of AspectJ. These rules were used together with an existing generic migration algorithm to enable the conversion of non-generic legacy code to add actual type parameters in both Java and AspectJ languages.
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Estrutura Reflexiva para Sistemas Operacionais Multiprocessados / Reflective structure for multiprocessor operating system

Zancanella, Luiz Carlos January 1997 (has links)
É crescente, nos últimos anos, a utilização da tecnologia de orientação a objetos para a construção de sistemas complexos. A aceitação de que tal tecnologia, alem de facilitar a modularização e proporcionar maior reusabilidade, permitindo uma visão unificada dos sistemas, tem encorajado sua utilização na construção de sistemas operacionais, onde recursos do sistema e aplicações do usuário passam a ser modelados em termos da mesma abstração. Na realidade, esta nova tecnologia de desenvolvimento de software, aliada a evolução do hardware, da tecnologia de comunicações e a necessidade de um incremento qualitativo, principalmente no que diz respeito a ambientes de programação e interfaces, está provocando o surgimento de uma nova geração de sistemas operacionais, mais dinâmicos, mais flexíveis e capazes de suportar de forma transparente a presença de processamento cooperativo, distribuído ou não, heterogêneo ou não. Todavia, ainda que a literatura científica demonstre a aceitação do paradigma de orientação a objetos como um enfoque promissor a ser adotado na nova geração de sistemas operacionais, o estado atual da tecnologia de implementação e gerenciamento de objetos esta aquém da consolidação. Este trabalho surgiu neste contexto com o objetivo de contribuir na busca de um modelo apropriado ao gerenciamento de objetos e capaz de proporcionar a existência de um modelo uniforme, tanto para o nível do sistema operacional como para o nível da aplicação. O resultado da pesquisa desenvolvida foi o surgimento de um modelo estrutural orientado a objetos e baseado nas idéias da reflexão computacional, não somente como disciplina de implementação, mas como modelo conceitual para a implementação de sistemas operacionais multiprocessados. / The use of object-oriented technology for the construction of complex systems has been increasing in recent years. The assumption that such technology, besides facilitating modularization, increases reusability and maintainability, providing a unified view of the systems, has encouraged its use in building operating systems, where the system resources and the user's applications come to be modeled in terms of the same abstraction. Actually this new technology for development of software, associated with the evolution of hardware, as well as communication technology and the need for qualitative enhancement, mainly concerning programming and interface environments, is giving rise to a new generation of operating systems, more dynamic, more flexible and capable of maintaining, in a transparent way, the presence of cooperative processing, distributed or non-distributed, heterogeneous or homogeneous. However, although the scientific literature shows an acceptance of the object-oriented paradigm as a promising focus(insight) to be adopted in the new generation of operating systems, the current state of technology for object management is still far from being one of consolidation. This project has emerged in this context, with the aim of contributing to the search for an appropriate model for office management that is able to provide a uniform model, not only on the operating system level, but also on the application level. The result of the research is a new object-oriented structural model, based on the concepts of computational reflection, both as an implementation discipline and as a conceptual model for the utilization of multiprocessor operating systems. These features are very useful in developing operating systems which contain components, including resources and applications that are modeled in the same way, using object-oriented abstraction.
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OOFM - UMA TÉCNICA DE MODELAGEM DE FEATURES ORIENTADA A OBJETOS

Sarinho, Victor Travassos 18 February 2013 (has links)
Submitted by Kleber Silva (kleberbs@ufba.br) on 2017-05-30T21:30:31Z No. of bitstreams: 1 TESE - Victor Sarinho.pdf: 2891194 bytes, checksum: 012f03f26406a40700502e1e0ff70b96 (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2017-06-01T12:38:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE - Victor Sarinho.pdf: 2891194 bytes, checksum: 012f03f26406a40700502e1e0ff70b96 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-01T12:38:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE - Victor Sarinho.pdf: 2891194 bytes, checksum: 012f03f26406a40700502e1e0ff70b96 (MD5) / Modelagem de Features é uma abordagem popular que descreve a comunalidade e variabilidade de famílias de softwares em termos de features. Variabilidade em Software Product Lines (SPLs) é geralmente descrita usando features, e instâncias de SPLs também são definidas pela seleção ou configuração de features requeridas. Entretanto, abordagens diversas e complexas de SPLs têm sido obtidas com o uso de features. Diferentes abordagens de modelagem de features também têm sido propostas nos últimos anos, abrindo novas perspectivas em aspectos de variabilidade a serem gerenciados. A técnica de Modelagem de Features Orientada a Objetos (OOFM) foi proposta com o objetivo de cobrir tais aspectos de variabilidade, bem como fornecer uma solução padronizada de produção de SPLs baseadas em features. OOFM se baseia em abordagens OO representativas de features, operações comuns identificadas de manipulação de features, e recursos OO de programação e de herança existentes. Sua formalização é baseada em expressões OCL definidas e Perfil UML modelado. Ferramentas de suporte incrementam a sua usabilidade e compatibilidade com relação a técnicas de modelagem de features existentes. Finalmente, OOFM Framework e OOFM Process desenvolvidos garantem a produção padronizada de SPLs e de sistemas concretos com base na OOFM. Foram realizadas importantes avaliações entre a proposta OOFM e técnicas de modelagem de features existentes. Como resultado, OOFM se apresentou como uma solução integrada de aspectos de variabilidade que permite a análise e o projeto da variabilidade de sistemas diversos em termos de features.
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A noção de saúde suplementar no Brasil: uma leitura apoiada na teorização lacaniana dos discursos

Santana, Ana Flavia de Souza 20 February 2018 (has links)
Submitted by Ana Flavia Santana (aflavia_santana@yahoo.com.br) on 2018-03-20T14:12:40Z No. of bitstreams: 1 Tese defendida_Ana Flavia_FICHA.pdf: 925006 bytes, checksum: e7517f784e402eea31bd6dc2f82bd2bd (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2018-04-04T14:48:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese defendida_Ana Flavia_FICHA.pdf: 925006 bytes, checksum: e7517f784e402eea31bd6dc2f82bd2bd (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-04T14:48:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese defendida_Ana Flavia_FICHA.pdf: 925006 bytes, checksum: e7517f784e402eea31bd6dc2f82bd2bd (MD5) / CAPES / A chamada saúde suplementar no Brasil tem tido crescimento significativo e constitui hoje uma política de saúde oficial, naturalizada e considerada necessária à assistência à saúde no país. Este trabalho propõe, a partir de uma leitura psicanalítica, problematizar essa naturalização, bem como explorar os efeitos da incidência da atenção privada na saúde pública sobre o sujeito contemporâneo. A história das transformações nos modelos do Estado brasileiro e das mudanças nas políticas de saúde indicam complexas relações entre público e privado, sendo a “saúde suplementar” um exemplo privilegiado de objetosuplência, produto da coabitação do discurso capitalista neoliberal e do discurso da ciência. Ademais, a chamada saúde suplementar se configura como um dispositivo biopolítico, que reproduz o modelo biomédico. Apresentada sob a forma de artigos interdependentes, a tese tem como objetivo analisar, sob a ótica da teorização dos discursos proposta por Jaques Lacan, as lógicas discursivas que fundamentam a ideia de uma “saúde suplementar”, quais sejam: o discurso capitalista neoliberal e o da ciência, relacionando-as à questão da responsabilidade do sujeito para com seu gozo. Para tanto, alguns objetivos específicos foram traçados: propor variantes dos matemas de Lacan, no que concerne ao objeto saúde suplementar; examinar mudanças nos modelos do Estado brasileiro e consequentes transformações nas políticas de saúde no Brasil; identificar elementos de reprodução do discurso científico e do biopoder que colocam o sujeito em posição de objeto; e, finalmente, discutir como o objeto de mercado “saúde suplementar” é sustentado por uma política que desresponsabiliza o sujeito na sua singular relação com o gozo. Um dos principais achados desta investigação aponta para um paradoxo. No Brasil, a chamada saúde suplementar se constitui oficialmente como complementar ao SUS. Um deslizamento significante leva o setor privado, proposto como complementar à política pública de saúde, tornar-se suplementar. Assim, fabricam objetos-falsos por adquirirem condição de suplência ao imaginariamente prometer tamponar a falta fundamental, e de suplemento quando oferecem possibilidades também imaginárias de satisfação, e que, por isso mesmo não dão conta de responder ao gozo, sempre fracassado. Assim, se por um lado o SUS traz uma concepção de universalização, prometendo-se capaz de garantir acesso a bens e serviços que assegurem a saúde da população de forma equitativa e integral, por outro, promove grande expansão de serviços privados de saúde, mais especificamente, uma expansão de objetos-suplência, com a comercialização de planos de saúde privados em larga escala. / Ce que l’on appelle santé supplémentaire au Brésil a connu un essor significatif et constitue aujourd’hui une politique de santé officielle, naturalisée et considérée nécessaire à l’assistance santé dans le pays. Ce travail se propose, à partir d’une lecture psychanalytique, de problématiser cette naturalisation, tout en explorant les effets de l’insidence de l’attention privée sur la santé publique et son impact sur le sujet contemporain. L’histoire des transformations dans les modèles de l’État brésilien et des changements dans les politiques de santé pointent vers de complexes relations entre le public et le privé. Dans ce contexte, la « santé supplémentair » est un exemple privilégié d’objet-suppléance, produit de la cohabitation du discours capitaliste néolibéral et du discours de la science. De plus, la dite santé supplémentaire se configure comme un dispositif biopolitique qui reproduit le modèle biomédical. Présentée sous la forme d’articles indépendants, cette thèse a pour objectif d’analyser, à partir de la théorisation des discours proposée par Jacques Lacan, les logiques discursives qui fondent l’idée d’une « santé supplémentair », à savoir : le discours capitaliste néolibéral et celui de la science, mis en relation avec la question de la responsabilité du sujet sur sa jouissance. Pour ce faire, quelques objectifs spécifiques ont été établis : proposer des variantes aux mathèmes de Lacan en ce qui concerne l’objet santé supplémentaire ; examiner les changements dans les modèles de l’État brésilien et les conséquentes transformations dans les politiques de santé au Brésil ; identifier des éléments de reproduction du discours scientifique et du biopouvoir qui mettent le sujet en position d’objet ; et, pour en finir, discuter comment le produit de marché « santé supplémentair » est soutenu par une politique qui déresponsabilise le sujet dans sa singulière relation avec la jouissance. Une des principales trouvailles de cette investigation pointe vers un paradoxe. Au Brésil, la dite santé supplémentaire se constitue officiellement comme complémentaire au SUS. Un glissement de sens mène le secteur privé, proposé comme complémentaire à la politique publique de santé, à devenir supplémentaire. Ainsi, on fabrique de faux-objets en ce qu’ils acquièrent condition de suppléance lorsqu’ils promettent imaginairement de combler le manque fondamental, et de supplément lorsqu’ils offrent des possibilités tout aussi imaginaires de satisfaction, et qui, pour cette raison même, ne parviennent pas à répondre à la jouissance, toujours échouée. De cette façon, si d’un côté le SUS porte une conception d’universalisation, se voulant capable de garantir l’accès aux biens et services qui assurent la santé de la population de manière équitable et intégrale, d’un autre côté, il promeut une grande expansion de services privés de santé, plus spécifiquement, une expansion d’objet-suppléance, avec la commercialisation de plans de santé privés à grande échelle.

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