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Upas e hospitais metropolitanos: a terceirização do serviço público de saúde no estado de PernambucoRoriz, Semiramis de Moura 19 July 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-07-19 / Based on changes created by administrated reform and creation of public qualification of social organization as a partnership between public administration and private institution, several qualified institutions emerged and began to execute public services. The purpose of this research is to analyze Health social organizations from the State of Pernambuco, focused on those which execute public services at Unidades de Pronto Atendimento and Hospitais Metropolitanos verifying if a partnership between public admiration and private institutions exist or if there is an outsourcing service from public administration. To do so, a deep analyze of Federal legislation as well State Legislation which qualify non-profit private institutions as social organizations were made as well a bibliographic review to find out if the link between qualified health institutions and the state of Pernambuco is classified as partnership or outsourcing. As for a conclusion, after an analyze of all arguments, it was verified that, as it was proposed by the state of Pernambuco, the health social organizations were not executing a public service as a partnership with the state of Pernambuco, instead such organizations were executing a service as an outsourcing organization. / Tendo em vista as alterações provocadas pela reforma administrativa e a criação da qualificação
pública da organização social como forma de parceria entre a Administração Pública e a
iniciativa privada, surgiram diversas entidades qualificadas que passaram a executar serviços
públicos. O objetivo da presente pesquisa é realizar uma análise das Organizações Sociais de
Saúde do Estado de Pernambuco, em especial as que atuam na prestação de serviços públicos
de saúde nas Unidades de Pronto Atendimento e Hospitais Metropolitanos e verificar se há
parceria entre o ente público e o ente privado ou terceirização. Para tanto, foi realizada uma
análise da legislação federal e estadual que regulamenta a qualificação das instituições privadas
sem fins lucrativos como organizações sociais, bem como realizou-se um levantamento
bibliográfico a fim de verificar se o vínculo que une as entidades qualificadas na área de saúde
e o Estado de Pernambuco corresponde a parceria ou a terceirização. Como conclusão, após a
análise de todos os argumentos propostos, verificou-se que, na forma como foi proposta pelo
Estado de Pernambuco, as organizações sociais de saúde não estavam prestando serviço público
de saúde de forma complementar em parceria com o Estado de Pernambuco, mas terceirização
ilícita
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Organizações sociais de saúde em Santa Catarina : a visão de seus stakeholdersGomes Filho, Walter Vicente 15 May 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-05-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The study presented here analyze Social Organizations of Health under the views of its stakeholders as a way to get to the understanding of the multiple facets that involve the management of public health units through management contracts established between Social Organizations and the Santa Catarina Secretary of Health. The research presents concepts related to public management models arising Traditional Public Administration, New Public Management and New Public Service for understanding stakeholders positions and participation Social Organizations of Health in Brazilian Health System, under the reform process of Brazilian State in recent decades. Analyzes and formulates proposals to be added to the management contracts arising from placements of stakeholders and the analysis and characterization of management contracts in effect in Santa Catarina State. Still, it developed an assessment of user satisfaction in four hospitals managed by Social Organizations. The research developed characterized as qualitative-quantitative, documentary and bibliographical, exploratory and descriptive conclusive. The documents, bibliography, interviews and questionnaires were collected and made from December 2011 to March 2012. At the end, verified positions of stakeholders, there was the possibility to analyze it and suggest improvements in management contracts, aiming to contribute to advances in governance
and accountability. / O estudo aqui apresentado trata de analisar as Organizações Sociais de Saúde OSS sob os pontos de vistas de seus stakeholders, como forma de chegar-se ao entendimento das múltiplas faces que envolvem o gerenciamento de unidades públicas de saúde por meio de contratos de gestão estabelecidos entre Organizações Sociais e a Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina. A pesquisa resgata conceitos relativos a modelos de gestão pública advindos da Administração Pública Tradicional, da Nova Gestão Pública do Novo Serviço Público como maneira de entender posicionamentos dos stakeholders e a participação das Organizações Sociais de Saúde no Sistema Único de Saúde, no âmbito do processo de reforma do Estado Brasileiro, nas últimas décadas. Analisa e formula propostas para serem acrescidas aos contratos de gestão advindos dos posicionamentos dos stakeholders e da análise e caracterização dos contratos de gestão vigentes em Santa Catarina. Ainda, é desenvolvida uma avaliação da satisfação dos usuários de quatro hospitais gerenciados por Organizações Sociais. A pesquisa desenvolvida caracteriza-se como quali-quantitativa quanto à abordagem; documental, bibliográfica e levantamento quanto aos meios e; exploratória e descritiva conclusiva quanto aos fins. Os dados foram levantados em documentos, bibliografia, entrevistas e aplicação de questionários no período de dezembro de2011 a março de 2012. Verificados posicionamentos dos stakeholders, houve a possibilidade de analisá-los e sugerir melhorias nos contratos de gestão, objetivando contribuir para avanços em governança e accountability
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Fragilidades dos mecanismos de controle das organizações sociais de saúde no município do Rio de JaneiroVieira, João Paulo Tapioca de Oliveira 29 January 2016 (has links)
Submitted by João Paulo Tapioca de Oliveira Vieira (tapiocadeoliveira@gmail.com) on 2016-03-18T19:05:06Z
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Previous issue date: 2016-02 / The research problem of this study is the evaluation of the acting ofhealth social organizations’ main control mechanisms, in the specific case of the Municipality of Rio de Janeiro. The recurrent denouncement of irregularities and illegalities by the Court of Audit of the City of Rio de Janeiro and the Public Prosecutor’s Office of the State of Rio de Janeiro has raised doubt concerning the adequacy of the monitoring, control and oversight of these entities. This implies our main research objective that is to identify the weaknesses of the new public management model by health social organizations, in the case of the city of Rio de Janeiro. For this, were analyzed: the legal and normative framework of the local model, from a comparative analysis between the municipal law governing its operation (Law 5.026/09) and its federal counterpart (Law 9.637/98); health indicators measuring the social organizations’ performance; all Court Audit’s inspections made before the end of 2015; and the set of recommendations sent by the Public Prosecutor’s Office to the City Hall after the deflagration of the Operation Fiscal Island, which resulted in the disqualification of the Social Organization called BIOTECH and the prison of its leaders, accused of embezzling more than R$48 million in public resources. On final conclusions, it was found that the weaknesses of the municipal legislation and executive decrees regulating the activities of the Health Social Organizations in the Municipality of Rio de Janeiro do not enable the effective control of the partnership by the State, therefore going against the constitutional provision which determinates that Health Social Organization’s activities under the SUS are to be limited to a complementary position. Moreover, it was identified the complete inadequacy of the control structure by the City Hall, whose main consequence was to pervert the managerial perform intended into a model that encourages patrimonial behavior within the public health system, since control of measures was completely neglected. / Nosso problema de pesquisa neste trabalho é a avaliação do funcionamento dos principais mecanismos de controle das organizações sociais de saúde, no caso específico do Município do Rio de Janeiro. As reiteradas denúncias de irregularidades e ilegalidades pelo Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro e pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro levantaram dúvidas acerca da adequação dos processos de monitoramento, fiscalização e controle dessas entidades. Disto decorre nosso objetivo central de pesquisa, que é identificar as fragilidades do novo modelo de gestão por organizações sociais de saúde, no caso da cidade do Rio de Janeiro. Para isso, foram analisados: o arcabouço jurídico-normativo do modelo local, a partir de análise comparativa da legislação municipal que regulamenta seu funcionamento (Lei 5.026/09) e sua contraparte federal (Lei 9.637/98); indicadores de saúde que mensurassem o desempenho das OSS; todas as inspeções realizadas pelo TCM-RJ até o fim de 2015; e o conjunto de recomendações enviado pelo MP-ERJ para a Prefeitura após deflagração da Operação Ilha Fiscal, que acarretou a desqualificação da OS BIOTECH e a prisão de seus dirigentes, acusados de desviar mais de R$48 milhões em recursos públicos. Ao final, constatouse que as fragilidades da legislação municipal e dos decretos executivos que regulamentam a atuação das OSS no MRJ não permitem o exercício efetivo do comando da parceria, em afronta, portanto, ao dispositivo constitucional que determina que a atuação de entidades privadas no âmbito do SUS pode se dar apenas de modo complementar. Ademais, verificou-se total inadequação da estrutura de controle pela Prefeitura, cuja principal consequência foi tornar o modelo de reforma gerencialista em um modelo que incentiva o comportamento patrimonialista no âmbito da saúde pública, uma vez que o controle de meios é absolutamente negligenciado.
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