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Crescimento vegetativo, potencial produtivo e qualidade dos frutos de macieiras tratadas com reguladores de crescimento / Vegetative growth, yield potential and fruit quality of apple trees sprayed with plant growth regulatorsSilveira, João Paulo Generoso 22 July 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-07-22 / The aim of this study was to evaluate effects of spraying apple trees with prohexadione-calcium (ProCa) (na inhibitor of gibberellins synthesis) and gibberellin (GA₃) on vegetative growth, yield potential, fruit quality, and occurrence of bitter pit in the fruit. The experimente was conducted in na orchard located in São Joaquim, Santa catarina State (Southern Brazil), in 2009/2010. catarina and Fuji apple trees were sprayed with water (control), ProCa and gibberellin (both products at the dose of 319 mg L¯¹), at the petal fall stage (October 15, 2009), when shoots were 5-10 cm long, with treatments repeated after 20 days. Leaves were assessed (in termsmof chlorophyll contente, área, dry mater and specific área) in January/2010, and length of current season shoots and weight of shoots removed by winter pruning were assessed in May/2010. The number of flower buds ando f fruit per flower bud were assessed in October/2009 and November/2010, respectively. Fruit were harvest at comercial maturity and then assessed for percentage of red skin área, skin color, density, weight, skin and pulp textures, flesh firmness, titratable acidity (TA), solids soluble contente (SSC) and starch index. Fruit were cold stored (0±0.5°C/90-95% RH) for four months, followed seven days for simulate marketing (20±4°C/60-70% RH) for four months, same evaluation carried out at harvest, as well as for incidence (%) and index of bitter pit. Trees treated with ProCa had higher leaf chlorophyll contente and lower specific leaf área in Fuji , lower leaf área in Catarina , lower shoot growth in both cultivars, and lower weight of shoots removed by winter pruning in Catarina , in the year following the treatment of the trees, both cultivars sprayed with ProCa had lower fruit set. the ProCa incresead the red color in Catarina apples. At harvest, the force for pulp penetratoon in the red side of the fruit was incresead in apple trees of both cultivars sprayed with ProCa. After cold stored, Fuji apples of trees sprayed with GA₃ had lower flesh firmness, while Catarina apples of trees sprayed with ProCa had higher firmness. Fruit Ca contente was not diferente between ProCa and GA₃ and between ProCa e the control in both cultivars. Fuji apples from trees treated with ProCa had lower N/Ca ratio in the skin tissue. Teh treatment with ProCa incresead the flesh firmness in the reddish fruit side and reduced the index of bitter pit during cold storage in both cultuivars. The use of ProCa in apples orchards might represent a new technology to reduce trees vegetative growth and the occurrence of bitter pit in the fruit. The GA₃ sprayed after full bloom increases trees vegetative growth and might cause changes in fruit quality atributes, leading to advanced maturiry, as well as increases the development of bitter pit / Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo avaliar os efeitos da pulverização de macieira com um inibidor da síntese de giberelinas, o prohexadiona-cálcio (ProCa), e com giberelina (GA₃), no crescimento vegetativo e potencial produtivo das plantas, e na qualidade e ocorrência de bitter pit nos frutos. O experimento foi conduzido em um pomar localizado no município de São Joaquim, SC, na safra 2009/2010. Macieiras Catarina e Fuji foram pulverizadas com água (tratamento controle), ProCa e GA₃ (ambos os produtos na dose de 319 mg L¯¹), na queda das pétalas (15/10/2009), quando as brotações do ano estavam com 5-10 cm de comprimento, sendo repetidas após 20 dias. Foram feitas avaliações foliares (teor de clorofila, área, matéria seca e área específica), em janeiro/2010, e de comprimento dos ramos do ano e de peso dos ramos podados, em maio/2010. A contagem dos cachos florais e do números de frutos por cacho floral ocorreram em outubro/2009 e novembro/2010, respectivamente. A colheita foi realizada na maturação comercial, ocasião em que foram feitas análises nos frutos do índice de cor vermelha, cor da epiderme, densidade, peso, atributos de textura (força para a penetração da casca e força para a penetração da polpa), firmeza de polpa, acidez titulável, sólidos solúveis totais (SS) e índice de iodo-amido. Os frutos foram armazenados em câmara fria convencional (0±0,5°C/90-95% UR), durante quatro meses, seguido de sete dias de comercialização simulada (20±4°C/60-70 UR), e após submetido as mesmas avaliações feitas na colheita, bem como de incidência (%) e índice de bitter pit . O tratamento com ProCa aumentou o teor de clorofila e reduziu a área foliar específica em macieira Fuji , reduziu a área foliar em Catarina , reduziu o comprimento dos ramos do ano nas duas cultivares e o peso dos ramos podados em Catarina . No ano subsequente ao da aplicação dos tratamentos, macieiras pulverizadas com o ProCa, de ambas as cultivares, apresentaram menor frutificação. O tratamento com ProCa proporcionou maior coloração vermelha em maçãs Catarina . No momento da colheita, maçãs Fuji e Catarina provenientes de plantas pulverizadas com ProCa apresentaram maior força para a penetração da polpa no lado mais vermelho dos frutos. Após o armazenamento, maçãs Fuji de plantas pulverizadas com GA₃ apresentaram menor firmeza de polpa e maçãs Catarina de plantas pulverizadas com ProCa apresentaram maior firmeza de polpa. O teor de Ca nos frutos não diferiu entre os tratamentos ProCa e GA₃ e entre ProCa e controle, em ambas as cultivares. Maçãs Fuji apresentaram menor relação N/Ca no tecido da casca quando pulverizadas com ProCa. O tratamento com ProCa proporcionou aumento na firmeza no lado mais vermelho do fruto e reduziu o índice de bitter pit durante o armazenamento refrigerado em ambas as cultivares. A utilização do ProCa na cultura da macieira pode ser uma nova alternativa para o controle do crescimento vegetativo de da manifestação do bitter pit nos frutos. O GA₃, pulverizado em pós-floração, em macieiras aumenta o crescimento vegetativo e pode ocasionar algumas modificações nos atributos de qualidade nos frutos, indicando um avanço na maturação, e na manifestação do bitter pit
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Fisiologia e preservação da qualidade póscolheita de frutos de butiá [Butia eriospatha (Martius) Beccari] / Postharvest physiology and quality preservation of jelly palm fruits [Butia eriospatha (Martius) Beccari]Megguer, Clarice Aparecida 16 February 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-02-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The jelly palm tree ( butiazeiro ) belongs to the Arecaceae (=Palmae) family and produces fruits of small size, round shape, succulents and with yellow color at the maturity. However, the information about forms of fruit utilization and conservation for in natura consumption is scarce. This work was carried out to assess the effects of maturity stage at harvest, storage temperature, cooling delay, and modified atmosphere conditions on postharvest physiology and quality preservation of jelly palm fruits. The fruits were harvested at three maturity stages (green, yellow-green, and yellow) and stored at 0 and 20oC. Fruits stored at 0oC showed better retention of firmness, green color of the skin, total titratable acidity (TTA), and total soluble solids (TSS) than fruits stored at 20ºC. Fruits harvested at the green maturity stage showed the best benefit from cold storage, despite of its poorest sensorial quality, characterized by the higher values of TTA and lower values of TSS than fruits harvested at yellow-green and yellow maturity stages. Along the entire storage period, the fruits did not produce detectable levels of ethylene and they did not exhibit a climacteric respiratory pattern. Fruits harvested at different maturity stages did not show significant difference in terms of respiration rates. The respiration rates increased from 890 to 11,650 nmol of CO2 kg-1 s-1 with the increase of temperature from 0 to 30oC. This respiratory increase followed a sigmoid model, with a rapid increase between 0 and 10oC, and a more modest increase towards the temperature of 30oC. There was a positive effect of immediate cooling after harvest on fruit retention of firmness, skin green color, and TTA, but not on TSS. The results showed that jelly palm fruits are highly perishable, characterized by very high respiration rates. Therefore, fruit should be harvested at the yellow-green maturity stage and then immediately stored at 0oC to preserve its postharvest quality. Jelly palm fruits were harvested at the green (> 75% of skin surface with green color) and yellowgreen (with 25 to 75% of skin surface with green color) maturity stages and then stored at 0, 5, 10, 20, and 30oC. These fruits were subjectivelly assessed in terms of rot incidence, skin browning, shrinkage and total losses during the storage. The largest losses were recorded in fruits stored at 20 and 30oC, at both maturity stages. There was no significant difference in terms of fruit visual quality between the storage temperatures of 0, 5, and 10oC. Fruits harvested at the green maturity stage showed higher levels of skin browning and shrinkage, and lower levels rotting, than fruits harvested at the yellow-green maturity stage, specially when stored at 20 and 30oC. At the temperatures of 0 to 10oC, the fruits remained viable for consumption even at 31 days storage, showing the importance of fruit refrigeration. Jelly palm fruits harvested at the yellow-green maturity stage (with 25 to 75% of skin surface with green color) were packed under modified atmosphere condition with polyvinyl chloride (PVC), polyethylene (PE), and polyethylene sealed with vacuum (PE+vacuum), in addition to the control treatment (without film), and stored at 0-2ºC. Fruits packed in PE (with or without vacuum) showed the smallest fresh mass loss and the best postharvest quality preservation during cold storage, followed by fruits packed in PVC. The results show that jelly palm fruits should be harvested at the yellow-green maturity stage, and then cold stored (at about 0oC), under modified atmosphere conditions, by using PE films, to achieve the best preservation its postharvest quality / O butiazeiro pertence à família Arecaceae (=Palmae), se caracteriza por apresentar frutos de tamanho reduzido, globosos, suculentos e epicarpo amarelado na maturidade. No entanto, pouco se conhece sobre as formas de utilização e conservação dos frutos de butiá para consumo in natura. O presente trabalho objetivou avaliar os efeitos do estádio de maturação, da temperatura de armazenamento, do tempo para o resfriamento e das condições de atmosfera modificada sobre a fisiologia e preservação da qualidade pós-colheita de frutos de butiá. Os frutos foram colhidos em três estádios de maturação (verde, verde-amarelo e amarelo) e armazenados a 0 e 20oC. Frutos armazenados a 0oC apresentaram melhor retenção de firmeza, de cor verde da epiderme, de acidez titulável total (ATT) e de sólidos solúveis totais (SST), em relação a frutos armazenados a 20oC. Os benefícios da refrigeração foram maiores para frutos colhidos em estádio verde, apesar da sua qualidade inferior, caracterizada pelos altos valores de ATT e baixos valores de SST em relação a frutos colhidos nos estádios verde-amarelo e amarelo. Durante todo o período de armazenamento não foi possível detectar etileno e observar a ocorrência de climatério respiratório. Não houve diferença significativa nas taxas respiratórias em pós-colheita entre os estádios de maturação dos frutos na colheita. Houve um aumento nas taxas respiratórias de 890 a 11.650 nmol de CO2 kg-1 s-1, com o incremento da temperatura de 0 a 30oC, segundo um modelo sigmoidal, ou seja, um rápido incremento nas temperaturas entre 0 a 10oC, seguido de um aumento gradual tendendo a um equilíbrio na temperatura de 30oC. Houve efeito positivo da redução do tempo para refrigeração na preservação da firmeza, da cor verde da epiderme e da ATT, mas não dos teores de SST. Os resultados obtidos mostram que frutos de butiá apresentam alta perecibilidade, caracterizada pelas elevadas taxas respiratórias, sendo necessário o imediato resfriamento a 0oC, de frutos colhidos no estádio de maturação verde-amarelo, visando preservar a sua qualidade pós-colheita. Butiás colhidos nos estádios de maturação verde (> 75% de cor verde da epiderme) e verde-amarelo (com 25 a 75% de cor verde da epiderme) foram armazenados a 0, 5, 10, 20 e 30oC e avaliados de maneira subjetiva quanto a incidência de podridões, escurecimento da epiderme, frutos desidratados e perdas totais durante o armazenamento. As maiores perdas ocorreram em frutos armazenados a 20 e 30oC, para os dois estádios de maturação, não sendo observadas diferenças significativas entre as temperaturas de 0, 5 e 10oC. Frutos colhidos no estádio de maturação verde apresentaram maior escurecimento e desidratação, porém menores níveis de podridões, em relação a frutos colhidos no estádio verde-amarelo, especialmente quando armazenados nas temperaturas de 20 e 30oC. Nas temperaturas de 0 a 10oC, os frutos permaneceram viáveis por até 31 dias, demonstrando a importância da refrigeração. Butiás colhidos no estádio de maturação verde-amarelo (com 25 a 75% de cor verde da epiderme) foram acondicionados em condições de atmosfera modificada, com embalagens de policloreto de vinila (PVC), de polietileno (PE) e de PE selado a vácuo (PE+vácuo), além do tratamento controle (sem embalagem), e armazenados a 0-2ºC. A menor perda de massa fresca e a maior preservação da qualidade pós-colheita de butiá durante o armazenamento refrigerado foi observada com a utilização de PE, com ou sem vácuo, seguido do PVC. Os resultados obtidos demonstram a importância da colheita dos frutos no estádio de maturação verde-amarelo, e do seu armazenamento refrigerado (a temperaturas próximas de 0oC), em condições de atmosfera modificada, através da utilização de filmes de PE, na preservação da qualidade pós-colheita de butiás
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Características químicas e fisiológicas de frutos de crambe cultivados com aplicação de reguladores vegetais / Chemical and physiological characteristics of crambe fruits cultivated with plant growth regulatorsBoiago, Nayara Parisoto 19 June 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-06-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Plant growth regulators (PGRs) can be applied in agricultural crops improving their development and, consequently, improves the quality of grains and seeds produced. This work aimed to evaluate the effect of foliar application of PGRs on crambe fruits quality grown in 2014 and 2015 harvests.When crambe plants were in transition from vegetative stage to flowering, indole-3-acetic 100 mg L-1 (IAA), 3-gibberellic acid P.A. 100 mg L-1 (GA3); commercial PGR Stimulate® 6 mL L-1 and a control treatment with distilled water were applicated in two 15-day intervals. Fruits produced by treated plants were harvested and prepared for further analyzes. For the post-harvest chemical quality analyzes, grains of each treatment with PGRs were stored at ambient conditions for 180 days and the parameters were analyzed at the beginning and at the end of storage. Water content, lipids by cold extraction (CE), lipids by heated extraction (HE), protein, acidity and antioxidant activity (AA) of crambe grains were determined and the significant difference between averages in three-way ANOVA (harvest year x PGR x storage) were compared by the Tukey test (p<0.05). A cluster analyzes was also performed to identify similarities between the chemical parameters studied. In the experimental stage regarding the physiological quality of crambe, seeds produced with PGR were analyzed by their percentage and germination speed index (GSI), moisture content, electrical conductivity (EC) and quantification of K, Ca and Mg leached. Treatments were compared with each other Tukey test and with control by Dunnett test (p<0,05). Grains stored for 180 days showed lower lipid CE and HE content. However, under the application of PGR, lipids content and AA did not change with storage, and grains acidity reduced. There was difference in each PGR effects between the harvests studied. In 2014, the application of IAA promoted improved results regarding grains quality, while in 2015, GA3 and Stimulate® stood out. PGR application also influenced the physiological quality of crambe seeds. The application of Stimulate® increased germination percentage and GSI, while IAA reduced germination, GSI and increased EC of crambe seeds. Seeds produced with IAA showed lower leaching of Ca and all the applied PGR reduced K leaching of crambe seeds. It is concluded that the foliar application of PGR culminates in effects on crambe quality and may be used as a management technique in order to improve post harvest quality of this crop. / Os reguladores vegetais (RV) podem agir nas culturas agrícolas melhorando seu desenvolvimento vegetal e, consequentemente, a qualidade dos grãos/sementes produzidos. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da aplicação foliar de RV na qualidade de frutos de crambe cultivados em 2014 e 2015. Quando as plantas de crambe estavam em transição do estádio vegetativo para floração, realizou-se duas aplicações espaçadas por 15 dias de ácido indol-3-acético 100 mg L-1 (AIA), ácido 3-giberélico P.A. 100 mg L-1 (GA3); regulador vegetal comercial Stimulate® 6 mL L-1 e um tratamento controle com aplicação de água destilada. Os frutos produzidos pelas plantas tratadas foram colhidos e separados para demais análises. Para as análises de qualidade química na pós-colheita, os grãos referentes a cada tratamento com reguladores foram armazenados em condições ambientes por 180 dias e os parâmetros avaliados no início e no final do armazenamento. Os teores de água, lipídios por extração a quente (EQ), lipídios por extração a frio (EF), proteína, acidez e atividade antioxidante (AA) dos grãos foram determinados, e as diferenças significativas entre as médias na ANOVA trifatorial (safra x RV x armazenamento) foram comparadas pelo teste Tukey (p<0,05). Uma análise de agrupamento também foi realizada para identificar as similaridades entre os parâmetros químicos estudados. Na etapa experimental, que diz respeito à qualidade fisiológica de crambe, as sementes produzidas com RV foram analisadas no teste de porcentagem e índice de velocidade de germinação (IVG), teor de umidade, condutividade elétrica (CE) e quantificação de K, Ca e Mg lixiviados. Os tratamentos foram comparados entre si pelo teste Tukey e com o controle pelo teste Dunnett (p<0,05). Os grãos armazenados por 180 dias apresentaram menor teor de lipídeos EF e EQ. Entretanto, perante a aplicação de RV, o teor de lipídeos e a AA não se alterou com a armazenagem, e a acidez nos grãos reduziu. Houve diferença entre as safras no que diz respeito ao desempenho de cada RV. Em 2014, a aplicação de AIA promoveu resultados vantajosos em relação à qualidade dos grãos, enquanto que em 2015 destaca-se GA3 e o Stimulate®. A aplicação de reguladores também influenciou a qualidade fisiológica de sementes de crambe. Perante aplicação de Stimulate® houve aumento da porcentagem de germinação e do IVG, já o AIA reduziu a germinação, o IVG e aumentou a CE das sementes. As sementes produzidas com aplicação de AIA apresentaram menor lixiviação de Ca e todos os reguladores aplicados reduziram a lixiviação de K de sementes de crambe. Conclui-se que a aplicação de RV culmina em efeitos na qualidade do crambe e pode ser utilizada como técnica de manejo a fim melhorar a qualidade pós-colheita dessa cultura.
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Tratamentos térmicos, cloreto de cálcio e atmosfera modificada em pêssegos \'IAC Douradão\': aspectos fisiológicos, bioquímicos e de qualidade / Heat treatments, calcium chloride and modified atmosphere in IAC Douradão peach: physiological, biochemical and qualitative aspectsFabiana Fumi Sasaki 28 August 2009 (has links)
O presente trabalho teve como objetivos avaliar o potencial de conservação refrigerado de pêssego IAC Douradão e determinar os efeitos dos tratamentos térmicos, da aplicação de cloreto de cálcio e da modificação de atmosfera, sobre a fisiologia, a bioquímica e a qualidade dos frutos, visando aumentar o período de armazenamento deste cultivar. Para isso, foram realizados cinco experimentos. No primeiro foram avaliados tempos e temperaturas de condicionamento térmico, com os frutos sendo expostos a 50°C/1h, 50°C/2hs e 20°C/48hs, antes de serem armazenados a 1°C. No segundo experimento foram avaliados diferentes ciclos de aquecimento intermitente durante o armazenamento refrigerado (5 dias a 25°C por 24hs, 5 dias a 15°C por 48hs, 10 dias a 25°C por 24hs e 10 dias a 15°C por 48hs). No terceiro experimento foram avaliados tempos e temperaturas de choque a frio, com os frutos sendo expostos à temperaturas de 2°C e 4°C durante 1, 2 ou 3 horas. O quarto experimento consistiu na aplicação de CaCl2 em concentrações variando de zero a 1,50%. No quinto experimento foram avaliadas embalagens com diferentes tipos de filmes, sendo elas PEAD, PP 0,06, PP 0,10, PEBD 0,06 e PEBD 0,10. O pêssego IAC Douradão pode ser armazenado por 20 dias com perdas reduzidas na qualidade dos frutos e sintomas leves de injúrias pelo frio. Com uso do condicionamento térmico a 20°C/48hs ou aquecimento intermitente em todos os ciclos testados, os frutos não apresentaram sintomas de lanosidade até o final do armazenamento, mas somente o aquecimento intermitente teve influência sobre o escurecimento interno da polpa. Por outro lado, o choque a frio antecipou e intensificou o aparecimento das injúrias pelo frio. Por isso, este técnica não é indicada para conservação de pêssegos IAC Douradão. As concentrações de 0,75% a 1,25% de CaCl2 controlaram o aparecimento de podridões e reduziram a incidência de injúrias pelo frio. O uso de embalagens reduziu a perda de massa, sendo a embalagem PEBD 0,10 a mais eficiente também para a redução das injúrias pelo frio e na manutenção dos demais atributos de qualidade. A embalagem PP 0,10, embora tenha sido eficiente no controle das injúrias pelo frio, provocou a fermentação dos frutos. Observou-se, ainda, em todos os experimentos, que os tratamentos que proporcionaram maior produção de etileno durante o armazenamento refrigerado e após a retirada dos frutos para a temperatura ambiente provocaram redução nos sintomas de lanosidade. / This study was carried out with the objective of evaluate the cold storage potential of \'IAC Douradão\' peach and to determine effects of the heat treatment, calcium chloride application and modified atmosphere on the physiology, biochemistry and quality of this fruit, to increase the shelf-life of this cultivar. For this, five experiments were carried out. In the first, different times and temperatures of heat treatment were applied. Fruit were exposed to 50°C/1h, 50°C/2hs and 20°C/48hs before of the stored at 1°C. In the second experiment, different cycles of intermittent warming during cold storage were evaluated. Fruit were heated to each 5 days at 25°C for 24h; 5 days at 15°C for 48 h; 10 days at 25°C for 24h; and 10 days to 15°C for 48h. In the third experiment, times and temperatures of the cold shock were studied. Fruit were exposed at - 2°C or - 4°C during 1, 2 or 3 hours. In the fourth experiment, CaCl2 application in concentrations ranging from zero to 1.50% were studied. In the fifth experiment, different types of packaging films were evaluated (HDPE, PP 0.06, PP 0.10, and LDPE 0.06 and 0.10). The \'IAC Douradão\' peach can be stored for 20 days without quality losses and light chilling injury symptoms. Heat treatment at 20°C/48hs or intermittent warming in all cycles reduced wooliness until the end of storage, but only the intermittent warming affect the internal browning. For other hand, the cold shock accelerated and intensified the chilling injuries symptoms. Therefore, this technique is not indicated for storage of \'IAC Douradão\' peach. Concentrations of 0.75% to 1.25% of CaCl2 controlled the onset of decay and reduced the incidence of chilling injuries. The use of packaging reduced weight loss, and the packaging LDPE 0.10 was most efficient in reducing chilling injuries and maintaining the other attributes of quality. The PP 0.10 packaging, despite having been effective to reduce chilling injuries, it caused fermentation of the fruit. In all experiments was observed that the treatments that provided higher production of ethylene during cold storage and after exposure of fruit to room temperature caused reduction in symptoms of wooliness.
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Doenças pós-colheita em citros: potencial do Lentinula edodes, Agaricus blazei, ácido jasmônico, albedo (Citrus sinensis var. Valência) e flavedo (Citrus aurantifolia var. Tahiti) no controle e na indução de resistência / Post-harvest citrus diseases: Potential of the Lentinula edodes, Agaricus blazei, jasmonic acid, mesocarp (Citrus sinensis var. Valência) and epicarp (Citrus aurantifolia var. Tahiti) in the control and in the resistance inductionLeonardo Toffano 24 January 2006 (has links)
O Brasil é considerado o maior produtor de citros e o maior exportador de suco de laranja. Doenças de pós-colheita representam uma grande perda na citricultura, sendo que para muitos frutos a serem exportados, existe uma exigência para que os mesmos estejam isentos de resíduos químicos. Em relação a alguns patógenos de importância em pós-colheita podemos destacar, Guignardia citricarpa (Mancha-pretados- citros), Penicillium digitatum (Bolor-verde) e Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose). Dada a importância econômica que representa esse complexo de doenças dos frutos cítricos, tanto em termos de comprometimento da qualidade dos frutos, limitações às exportações e dificuldade de controle, a busca de alternativas adicionais que possam viabilizar a capacidade produtiva dos produtores e garantir a obtenção de frutos com excelentes padrões de qualidade torna-se imprescindível. Nesse contexto, pode-se inserir o emprego de medidas de controle alternativas que não englobam o controle químico clássico. Sob esse ponto de vista inclui-se o controle através do uso de agentes bióticos e abióticos e a indução de resistência em plantas. Portanto neste trabalho, foi estudada a viabilidade do controle de doenças pós-colheita em citros, envolvendo a ação direta sobre os patógenos através do uso dos extratos etanólicos de albedo (mesocarpo) de laranja doce (Citrus sinensis var. Valência) e flavedo (exocarpo ou epicarpo) de limão-Tahiti (Citrus aurantifolia Swing var. Tahiti). O extrato do albedo apresentou efeito antifúngico sobre G. citricarpa e o flavedo do limão Tahiti sobre C. gloeosporioides, além de se demonstrar a existência de compostos voláteis com efeito tóxico. A segunda parte envolveu o controle e a indução de resistência em frutos, através do uso dos agentes bióticos Lentinula edodes e Agaricus blazei e do agente abiótico ácido jasmônico. Foi possível observar que o extrato aquoso do albedo (C. sinensis), flavedo (C. aurantifolia), L. edodes e A. blazei diminuíram o aparecimento de novas lesões causadas por G. citricarpa, porém não apresentaram efeitos sobre P. digitatum e C. gloeosporioides em frutos de C. sinensis var. Valência quando tratados em pós-colheita. Dessa maneira, no presente trabalho demonstrou-se a viabilidade de um possível controle alternativo de doenças pós-colheita em citros, buscando-se novos agentes que atuem como indutores de resistência ou de controle direto sobre os fitopatógenos. / Brazil is considered the biggest citrus producer and the biggest orange juice exporter. Post-harvest diseases represent a great loss in the citriculture, and for many fruits to be exported they should be free of chemical residues. In relation to some pathogens of importance in post-harvest it can be mentioned Guignardia citricarpa (black-spot-ofcitrus), Penicillium digitatum (green-mold) and Colletotrichum gloeosporioides (anthracnose). Because of the economical importance that represents this disease complex in citric fruits, in terms of compromising fruit quality, limitations to the exports and control difficulties, the search for alternative control measures that can make possible improve the producing capacity of the producers and the obtaining of fruits with excellent quality are indispensable. Thus, in this context it can be included measures of alternative control that do not include the chemical control. Under this point of view, control include the use of biotic and abiotic agents and the resistance induction in plants. Therefore, it was studied the viability of the control of post-harvest diseases in citrus, involving the direct action on the patogens by using ethanolic extracts of albedo (mesocarp) of sweet orange (Citrus sinensis var. Valência) and flavedo (exocarp or epicarp) of lemon-Tahiti (Citrus aurantifolia Swing var. Tahiti). The results showed that the extract of the albedo exhibited antifungal activity on G. citricarpa and the flavedo of the "Tahiti" lemon on C. gloeosporioides, and it was also demonstrated the existence of volatile compounds toxic to the fungus. The second part involved the control and resistance induction in the fruits, by using the biotic agents Lentinula edodes and Agaricus blazei and the abiotic agent jasmonic acid. It was possible to observe that the aqueous extracts from the albedo (C. sinensis), flavedo (C. aurantifolia), L. edodes and A. blazei reduced the formation of new lesions caused by G. citricarpa, however they did not exhibit effects on P. digitatum and C. gloeosporioides in fruits of C. sinensis var. Valência when treated in post-harvest. Thus, in the present work it was demonstrated the viability of possible alternative control measures of diseases in post-harvest of citrus, indicating the need of looking for new agents to act as resistance inducers or agents to directly control on the phytopathogens.
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Estudos fisiológicos e tecnológicos de couve-flor e rúcula minimamente processadas. / Physiological and technological studies of fresh-cut cauliflower and salad rocket.José Maria Monteiro Sigrist 12 February 2003 (has links)
Este trabalho teve por finalidade avaliar os efeitos de temperatura nos metabolismos de couves-flores e rúculas inteiras e minimamente processadas e diferentes materiais de embalagem na sua qualidade. No primeiro experimento, couves-flores, seus floretes, rúculas e suas folhas foram mantidos a 1º, 5º e 11ºC e determinados suas taxas de respiração, produção de etileno e quocientes de temperatura (Q10). No segundo, os floretes foram colocados em embalagens de filmes de polietileno de baixa densidade (PEBD), poliolefínicos coextrusados (PD 941 e Clysar) e de policloreto de vinila, PVC esticável de 12 e 20 mm, envolvendo bandejas de poliestireno expandido mantidos a 5ºC. Análises físicas, químicas, físico-químicas, microbiológicas e sensoriais foram realizadas. No terceiro, folhas de rúculas foram colocadas em embalagens de filme de polietileno de baixa densidade (PEBD), laminado de polipropileno/polietileno (PP/PE), poliolefínicos coextrusados (PD 900 e Clysar) e de policloreto de vinila, PVC esticável de 20 mm, envolvendo bandejas de poliestireno expandido e armazenados a 5ºC. Análises físicas, químicas, físico-químicas, microbiológicas e sensoriais foram realizadas. As taxas respiratórias das couves-flores inteiras e minimamente processadas foram iguais em quaisquer das temperaturas estudadas e sempre decrescentes até o 16º dia. A 1º e a 5ºC, tiveram a mesma taxa respiratória, diferindo das mantidas a 11ºC. Na faixa de 1º a 11ºC, o Q10 foi o mesmo para floretes e couves-flores; 2,1 e 2,2, respectivamente. Comportamento distinto tiveram as rúculas inteiras e as folhas soltas, pois, a 1ºC e a 5ºC, as taxas respiratórias foram significativamente iguais. A 11ºC, a partir do 4º dia, as folhas soltas começaram a apresentar taxas de respiração superiores às das inteiras, chegando a ser o dobro nos 14º e 16º dias de armazenamento. O Q10 médio para as rúculas inteiras situou-se ao redor de 3,54 e para as folhas soltas, 5,74, na faixa de 1º a 11ºC. Não foi detectada produção de etileno. As embalagens para floretes de couves-flores tiveram pouca ou nenhuma influência em seu pH, acidez, ºBrix, luminosidade, croma, Hue e firmeza. A embalagem PD 941 foi a melhor por manter uma atmosfera modificada próxima à da recomendada para couves-flores (2-3% O2 e CO2 < 5%) e permitir menores perdas de vitamina C e melhores notas para vários atributos sensoriais de qualidade. Todas as embalagens mantiveram níveis de coliformes totais, bolores e leveduras bem abaixo dos limites permitidos pela Legislação Brasileira. As folhas de rúculas apresentaram níveis de coliformes totais ao redor de 10 5 UFC/g de produto no 10º dia a 5ºC, tornando-as impróprias para o consumo. Nestes 10 dias, as embalagens de PEBD e PP/PE se destacaram em relação às outras por reterem melhor a vitamina C e a coloração verde das folhas, por alcançarem melhores valores para sólidos solúveis, firmeza, presença de odor estranho, qualidade geral das folhas, deterioração e murchamento. As atmosferas modificadas desenvolvidas no interior destas embalagens, 5 a 7% O2 e 10 a 15% CO2, talvez sejam as mais indicadas para a conservação de rúculas minimamente processadas a 5ºC. / This work aimed at evaluating the effects of temperature on the metabolism of minimally processed and intact cauliflowers and salad rockets, and of different packaging materials on the quality of cauliflower florets and loose salad rocket minimally processed leaves. In the first experiment, intact cauliflowers, florets, intact salad rockets and loose salad rocket leaves were held at 1º, 5º and 11ºC and their respiration rates, ethylene production and temperature quotients (Q10) determined. In the second experiment, the florets were packed in low density polyethylene film (PEBD), co-extruded polyolefins (PD 941 and Clysar AFG) and in 12 and 20 mm polyvinyl chloride (PVC) overwrapping expanded polystyrene trays, and maintained at 5ºC/85-95% relative humidity for 14 days. In the third experiment, loose salad rocket leaves were held under the same conditions in bags of low density polyethylene film (PEBD), laminated polypropylene/polyethylene film (PP/PE), co-extruded polyolefins, PD 900 and Clysar HP and in expanded polystyrene trays overwrapped with 20 mm polyvinyl chloride (PVC). In the second and third experiments, physical, chemical, physical-chemical, microbiological and sensory analyses were performed. The respiration rates of both intact and fresh-cut cauliflowers declined over the 16-day period and were significantly the same at all temperatures studied. At 1º and 5ºC the respiration rates were the same but differed from those (cauliflower and florets) at 11ºC. From 1º to 11ºC, the Q10 for the cauliflowers was 2.2 and for the florets, 2.1. In contrast, the intact and fresh-cut salad rocket respiration rates were the same at 1º and 5ºC. At 11ºC, the fresh-cut salad rocket showed higher respiration rates than the intact ones as from the 4 th day. By the end of the experiment (14 th and 16 th days) the respiration rates of the fresh-cut salad rockets were twice those of the intact salad rockets, whose Q10 was about 3.45 from 1° to 11°C as compared to 5.74 for the fresh cut product. No ethylene production was detected by any sample at any temperature. The packaging materials had little or no effect on pH, titratable acidity, soluble solids, luminosity, chroma, hue and firmness of the florets at 5ºC. PD 941 seemed to be the best packaging for florets, maintaining the atmosphere closest to that recommended for intact cauliflower (2-3%O2, CO2 < 5%), showing the lowest vitamin C losses and the best scores for several of the quality attributes. In general, all the packaging materials kept the yeast and mold counts low and the total coliform counts far below the maximum values permitted by the Brazilian Legislation, during 14 days at 5ºC, except for fresh-cut salad rocket leaves, which presented 10 5 CFU/g total coliforms by the 10 th day, being inappropriate for consumption. For 10 day periods, PEBD and PP/PE were the best packaging materials for green color and vitamin C retention, higher soluble solids, firmness, lack of off-odors, overall quality, decay and shriveling. The modified atmosphere generated inside these packaging materials (5-7% O2, 10-15% CO2) seemed the best for maintaining the quality of fresh-cut salad rockets held at 5ºC.
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Produção de amora-preta, sistemas de condução, doses de torta de mamona e concentrações de cálcio e boro / Production and quality of blackberry trees in different conduction systems, castor bean cake doses and calcium and boron concentrationFerreira, Letícia Vanni 16 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-16 / The blackberry is a rustic specie and despite it has been introduced in Brazil in the 1970, there is few works about the cultural practices of this rosacea were conducted. The aim of this work was to evaluate production and quality of blackberries, using different trellis systems, castor bean pie as fertilization and calcium foliar applications in preharvest. The experiments were conducted at Embrapa Temperate Climate, Pelotas-RS and the chemical analyses, were made at Postharvest Fisiology Laboratory of this institution, from 2010 to 2012. In the first experiment was evaluation the trellis systems type, spaced between row of 0.50 x 3.0m, where the experimental design was in randomized block, with a factorial design 3x3: being three conduction systems (free, trelli and Y ) and three cultivars of blackberry (Tupy, Guarani and Xavante). The cultivar Tupy showed a higher production and fruit flesh average in all conduction systems. The system Y showed better results. In the second experiment was castor bean pie applicated as a base fertilization. The cultivar was cultivar Tupy, using the row spacing as 0.70 x 3m. The treatments were: T1- pattern; T2- 200; T3- 400; T4- 800; T5- 1.600 grams of castor bean pie per plant. The experimental design was randomized blocks. The variables haven t been influenced by castor bean pie. In the third experiment was the calcium foliar application in preharvest. The experimental design was randomized. In 2010 the experiment had four repetitions with eight fruits per repetition, with a factorial design 2x5x2, with two fertilizations levels with and without castor bean pie; five calcium foliar applications x g L-1 (0, 1, 2, 3 and 4 applications), and two storage periods on cold chamber (0 and 3 days). In 2011, there were three repetitions with ten fruits per block, and were doubled the application number of calcium foliar (0, 2, 4 and 8), and it was kept the same concentration per application, and three storage times (0, 3 and 8 days), with a factorial design 2x4x3. During storage there was a reduction of SS of blackberries, and there were significant losses of blackberries mass. The treatment which received a larger number of calcium applications showed a smaller mass loss of fruit. The calcium applications didn t influence the fruit firmness. / A amoreira-preta é uma espécie rústica e, apesar de ter sido introduzida no Brasil na década de 70, poucos trabalhos de manejo desta rosácea foram realizados. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar a produção e qualidade de amoreiras-pretas, utilizando diferentes sistemas de condução, doses de torta de mamona como adubação e aplicações de cálcio em pré-colheita, visando a manutenção da fruta em pós-colheita. Os experimentos foram realizados na Embrapa Clima Temperado, Pelotas/RS e, as análises químicas, no Laboratório de Fisiologia da Pós-colheita da mesma, no período 2010 a 2012. No experimento 1, avaliou-se os sistemas de condução, o espaçamento utilizado foi de 0,50 x 3,0m, o delineamento experimental foi em blocos casualizados, em um fatorial 3x3: três sistemas de condução (sem tutor, espaldeira e Y ) e três cultivares de amoreira-preta (Tupy, Guarani e Xavante). A cultivar Tupy apresentou maior produção e massa média de fruta em todos os sistemas de condução. O sistema em Y possibilitou melhores resultados. No experimento 2, testou-se a aplicação de torta de mamona como adubação de base, utilizou-se a cultivar Tupy, com espaçamento de 0,70 x 3m. Os tratamentos foram: T1- testemunha; T2- 200; T3- 400; T4- 800; T5- 1.600 gramas de torta de mamona por planta. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso. As variáveis não foram influenciadas pelas doses de torta de mamona. No experimento 3, avaliou-se a aplicação de cálcio em pré-colheita, o delineamento experimental foi inteiramente casualizado. Em 2010 o experimento teve quatro repetições de oito frutas por repetição, num esquema fatorial 2x5x2, duas adubações com e sem torta de mamona; cinco de aplicações de cálcio (0, 1, 2, 3 e 4 aplicações), e dois períodos de armazenamento em câmara fria (0 e 3 dias). Em 2011, utilizou-se três repetições de dez frutas por parcela, e duplicou-se o número de aplicações de cálcio (0, 2, 4 e 8), matendo-se a mesma concentração por aplicação, e três períodos de armazenamento (0, 3 e 8 dias), num esquema fatorial 2x4x3. Durante o armazenamento ocorreu redução dos sólidos solúveis totais das amoras-pretas. Com o armazenamento ocorreram perdas significativas de massa das amoras-pretas. O tratamento que recebeu maior número de aplicações de cálcio apresentou menor perda de massa das frutas. As aplicações de cálcio não influenciaram na firmeza da fruta.
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