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Descrição ultra - sonografica dos sistemas coletores dos rins em gestantes e em mulheres no puerperio imediatoBricola Filho, Milton, 1955- 30 October 1996 (has links)
Orientador: Anibal Faundes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-21T18:37:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1996 / Resumo: A dilatação dos sistemas coletores dos rins é freqüente durante a gestação, tendo como fatores etiológicos mais prováveis: a compressão do útero sobre os ureteres {teoria mecânica) e os níveis elevados de progesterona que promoveriam diminuição do peristaltismo e dilatação dos ureteres (teoria hormonal)- Apesar de se considerar este fenômeno como fisiológico, não se tem determinado na literatura os limites sobre os quais esta dilatação passaria a ser interpretada como patológica. Com o objetivo de avaliar o comportamento do sistema coletor renal durante a gestação e no puerpério imediato, realizou-se um estudo descritivo e de corte transversal, onde 1.485 gestantes e 181 puéperas tiveram os sistemas coletores dos rins avaliados e graduados por.ultra-sonografia de acordo com a medida do diâmetro calicia! máximo. Para melhor visibilização dos rins, as pacientes foram posicionadas em decúbito lateral, obtendo-se a imagem no sentido longitudinal do órgão. Utilizaram-se ecógrafos da marca Toshiba®, modelos 140, 250 e 270, com sondas 3,5 e 3,75MHz, calibrados para uma velocidade em tecidos moles de 1540m/s. Somente gestantes e puérperas sem patologias foram incluídas no estudo. Foi considerada como variável dependente o diâmetro calicial máximo; como variáveis independentes as semanas da gestação, a paridade e o puerpério imediato; e como variáveis de controle a idade da mulher e o tipo de parto. A análise estatística foi realizada através do Teste Qui-Quadrado e Teste t de Student. Observou-se que 53% das gestantes e 6% das puérperas apresentaram algum grau de dilatação dos sistemas coletores renais. Foram criadas curvas utilizando-se o percentil 90 e associou-se o diâmetro calicial máximo com a idade gestacional, indicando que, no rim direito, a dilatação vai aumentado com a evolução da gestação, até atingir aproximadamente 20mm entre a 31- e .33- semana, a partir da qual permanece estável até o termo. No rim esquerdo, o diâmetro calicial máximo atinge 9mm entre a 22a e 24- semana, permanecendo neste patamar com leves oscilações, sem demonstrar qualquer tendência até o termo. Com a utilização desta curva, poderíamos interpretar como patológico quando o diâmetro calicial máximo estivesse acima do percentil 90. Comparativamente, o rim direito foi mais acometido que o esquerdo, tanto na freqüência como na severidade. Detectou-se uma associação estatisticamente significativa entre o grau de dilatação e a paridade, sendo mais freqüente e mais severa nas primigestas / Abstract: The urinary collecting system (UCS) dilatation is a common occurrence during gestation. The most frequent etiologic factors are: ureteric compression by the enlarged uterus (mechanic theory) and the diminished peristalsis of the ureter in response to an elevated seric progesterone (hormonal theory). Nevertheless the UCS dilatation during gestation is consider a physiologic phenomenon, it has never been established in the literature the threshold to be consider pathologic. The purpose of this study is to understand how the UCS behaves during gestation and immediate puerperium. It was done using a cross-sectional and descriptive study where 1485 pregnant women and 181 women in the immediate puerperium had their UCS measured by ultrassonography using maximal calicial diameter as a reference. For better visualization of the kidney the patients were positioned in lateral decubitus and longitudinal views were obtained. The equipment used was a Toshiba models 140, 250, and 270; and 3.5 and 3.75 MHz probes adjusted to a soft-tissue velocity (1540m/s). Only healthy women either pregnant or in the immediate puerperium were admitted in the study. Maximum calicial diameter was considered a dependent variable. Gestational age, parity, and immediate puerperium were considered independent variables. As control variables we took patients age and type of delivery. The qui-squared test and the student-t test were used to analyze the data obtained. The study demonstrated that 53% of the pregnants and 6% of those patients in the immediate puerperium had some degree of UCS dilatation. Using the 90th percentile as a parameter, distribution correlating the maximum calicial diameter and gestational age indicated that the right UCS dilates progressively with the gestation up to 20 mm, between the 31st and 32nd gestational week, and remains stable until term. The left UCS attains 9 mm between the 10th and 12th gestational week and remains stable with minors oscillations until term. Therefore, if the maximum calicial diameter is beyond the 90th percentile it should be consider pathologic. The right kidney is more frequent and severely affected than the left kidney. The possible causes for this are dextrorotation of the uterus and the right ureter abutting the iliac blood vessels while it enters the pelvic inlet, favoring its compression at this level. A statistically significant correlation between dilatation degree and parity was detected. Nulliparous women are more frequent and severely affected. It was also observed that 90 percent of the affected women had their UCS back to normal size in the immediate puerperium / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Ciências Médicas
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A reorganização familiar no primeiro mes pos-parto : como fica a amamentação?Oliveira, Regina Celia Caon 13 February 2004 (has links)
Orientador : Antonieta Keiko Kakuda Shimo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T23:03:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: Este estudo originou-se da necessidade de conhecermos o motivo pelo qual as mulheres/mães deixavam de amamentar exclusivamente seus bebês ainda no primeiro mês de vida, tendo recebido informações sobre a importância da amamentação, suas vantagens e manuseio do processo. Utilizamos a pesquisa descritiva exploratória com abordagem qualitativa, com o objetivo de apontar as representações dos fatores intradomiciliares que a família possui e que influenciam a manutenção da amamentação durante o primeiro mês após o parto; e de identificar como a família se reorganiza para a manutenção da lactação no mesmo período e os fatores que favorecem a resiliência. Os sujeitos da pesquisa foram mulheres/mães e suas respectivas famílias vivenciando o primeiro mês pós-parto, com amostragem definida por saturação de dados. A coleta destes realizou-se no próprio domicílio das famílias participantes, em dois momentos: na primeira semana após a alta hospitalar e ao final do primeiro mês de vida do bebê, envolvendo as mulheres/mães e os membros da rede social que se formou em conseqüência do nascimento do bebê. Foram utilizados cinco instrumentos para a coleta de dados: a) genograma; b) mapa de rede social de cada um dos participantes; c) entrevista semi-estruturada; d) observação participante; e) diário de campo. Realizamos a análise de conteúdo sob o referencial da teoria de sistemas, rede de apoio social e resiliência. Das nove mulheres/mães pesquisadas em
conjunto com suas famílias, somente duas estavam amamentando ao final do primeiro mês; duas deixaram de amamentar, mas retomaram; quatro amamentavam, mas usavam fTeqüentemente leite artificial; e uma desmamou na primeira semana de vida do bebê. Identificamos que, com o nascimento de um bebê, uma série de mudanças ocorrem no sistema e na dinâmica de funcionamento da família, o que influencia no processo de adaptação e socialização do bebê na trama familiar, no comportamento e nas relações entre os membros familiares e dos que fazem parte da rede de apoio familiar. A rede reorganizou-se em decorrência do nascimento do bebê, mas, com o passar dos dias, vai se deslocando devido aos papéis assumidos. Esses fatores são decisivos para que as mulheres/mães amamentem seus bebês, considerando-se a forma de reorganização e o uso das forças familiares. Assim, concluímos que a amamentação não pode ser encarada como um processo livre das influências dos familiares e comunitárias, que depositam nas mulheres/mães a responsabilidade única de amamentar. A assistência deve ser repensada, pois não vemos possibilidade de melhoria nos índices de aleitamento matemo se estes não forem considerados no contexto das mulheres/mães e suas famílias. Palavras-chave: aleitamento matemo, puerpério, família / Abstract: This study was bom from the necessity of knowing the reason by which the women/mothers would stop to nurse exclusivelytheir babies while still in their first year of life, having received information about the importance of nursing, its advantages and how to do it correctly. We have utilized the descriptive exploratory research with a qualitative approach aiming at showing the representations of the household factors, that the family has and influence the maintenance of nursing during the first month afier birth. We have a1so identified how the family adjusts itself and the factors which protect the resilience. We have studied women/mothers and their families in their first month afier the birth and obtained the completion of data table. The obtaining of this data was made in their own houses at two di:fferentmoments: on the first week afier leaving the hospital and at the end of the baby's first month, involving the women/mothers and the members of the social network that was formed as a consequence of the birth of the baby. Five instruments were used for the colIection of the data: a) "genogram" or colIection "familygram"; b) chart of the social network for each of the studied families; c) semi-structured interviews; d) participant observation; e) daily activities <liary.We made the content analysis using as reference the systems theory, social support network and " resilience". From the nine women/mothers studied together with their families, only two of them were still nursing their babies at the end of the first month; two had stopped nursing for a period of time but started again later, four were still nursing their babies but frequently with artificial milk, and one stopped nursing completely at the baby's first week. We have identified that with the birth of the baby there are several changes that take place within the family's structure and dynamic functioning; that influences the process of adaptation and socialization of the baby into the family, in the behavior, and in the relationship among the family members and among those that take part in the familynetwork. The familynetwork reorganized itself due to the birth of the baby, but, as time goes by, the family network slowly redjusts according each one's tasks and necessities. These factors are decisive so that the women/mothers nurse their babies, considering the way the family was organized and the use of the family strength. Thus way, we have concluded that nursing cannot be considered a process free from family and community influences and that place the responsibility of e reevaluated, because we don't preview the possibility of improvement in the percentage of mothers that nurse their babies ifwe don't consider it in the familyas a whole / Mestrado / Mestre em Enfermagem
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Impacto da suplementação com dupla megadose de vitamina A sobre as concentrações de retinol sérico em puérperas durante os primeiros seis meses pós-partoMarques Andreto, Luciana 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / O estudo teve como objetivos avaliar o impacto da suplementação oral com dupla megadose
de vitamina A (400.000 UI) nas concentrações de retinol sérico de puérperas durante os seis
primeiros meses pós-parto bem como descrever a freqüência de deficiência de retinol sérico
nas mulheres antes da suplementação de vitamina A. Trata-se de um ensaio clínico
randomizado, controlado, triplo-cego, de base hospitalar, com 312 mulheres atendidas no
período pós-parto imediato e acompanhadas durante os seis primeiros meses, de dois serviços
públicos de saúde na cidade do Recife, região nordeste do Brasil, no período de agosto de
2007 a março de 2009. Todas as mulheres receberam uma cápsula contendo 200.000 UI de
vitamina A no pós-parto imediato e no 10º dia foram randomizadas em dois grupos de
suplementação: um grupo recebeu uma segunda cápsula de vitamina A (200.000UI) e o outro
grupo recebeu o placebo de vitamina A. Além dos dados socioeconômicos, demográficos,
antropométricos, clínicos e obstétricos foram coletadas amostras de sangue para as análises
das concentrações de retinol sérico, PCR e hemoglobina. A pesquisa foi registrada sob o
número NCT00742937. 215 mulheres completaram o estudo (111 no grupo de 400.000 UI de
vitamina A e 104 no grupo de 200.000 UI de vitamina A). Não foi observado nenhum evento
adverso com a administração das cápsulas de vitamina A. Não houve diferença
estatisticamente significante nas concentrações de retinol sérico entre os grupos de
suplementação aos 2 meses (2,13 vs 2,03 mmol/L), 4 meses (2,20 vs 2,24 mmol/L) e 6 meses
(2,29 vs 2,31 mmol/L). Observou-se um declínio da prevalência de concentrações inadequadas
de retinol sérico de 21,1% para 2,35% ao longo dos seis meses após a suplementação. A
associação das concentrações de retinol sérico com as variáveis independentes foi testada pela
Razão de Prevalência e apenas o número de gestações apresentou associação estatisticamente
significante com a deficiência de vitamina A (DVA). Os resultados revelam elevada
prevalência concentrações inadequadas de retinol sérico na população estudada, apontando a
necessidade de desenvolver ações voltadas para a promoção da educação nutricional além da
realização de estudos populacionais para confirmar os fatores de risco que contribuem para o
desenvolvimento da DVA. Considerando nenhum efeito adicional observado e que a
população estudada tem um nível de deficiência de vitamina A considerada leve,nossos
resultados reforçam a manutenção da estratégia de prevenção preconizada pela OMS
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Avaliação do desempenho da memória autobiográfica na depressão pós-parto: um estudo comparativoDUTRA, Tarcísio Gomes 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Têm-se observado que pessoas acometidas de transtornos do humor, mais especificamente a depressão, apresentam déficits na recordação de eventos pessoais. Acontece que quando solicitados a recuperar memórias pessoais que sejam específicas, ou seja, recordações que possuem localização temporal e espacial definidas e cuja duração é inferior a um dia; os indivíduos recordam seu passado de forma sintética, genérica e inespecífica. Tal fenômeno é conhecido como supergeneralização da memória autobiográfica e tem sido relacionado a maior vulnerabilidade para transtornos depressivos , déficits na resolução de problemas, dificuldades para imaginar o futuro e maior propensão a atos suicidas e para-suicidas, além de pior prognóstico no curso do tratamento. Atualmente, tal característica tem sido investigada em diversos grupos clínicos além da depressão maior, com o intuito de observar como esse aspecto neurocognitivo pode estar implicado na instalação e manutenção das psicopatologias. De nosso conhecimento, este é o primeiro estudo brasileiro a investigar a supergeneralização em uma amostra clínica, mas especificamente na depressão pós-parto. Objetivo: Avaliar o desempenho da memória autobiográfica, em relação à especificidade e latência de evocação em mulheres com depressão pós-parto, comparando-as com mulheres no período puerperal, isentas dessa condição clínica. Método: Foram investigadas 74 puérperas, das quais 26 apresentavam depressão pós-parto e as demais constituíram o grupo controle. Os instrumentos utilizados foram a versão em português do Structured Clinical Interview for DSM-IV Axis I Disorders (SCID-I) e o Teste de Memória Autobiográfica (TMA). Resultados: As mulheres com depressão pós-parto foram menos específicas nas suas memórias em relação aos controles, verificando-se diferença significativa em relação à evocação com as palavras de valência positiva no TMA (p<0.05). Não houve diferença significativa entre os grupos em relação à latência de recuperação. Conclusão:Identificamos que a supergeneralização da memória autobiográfica foi observada em mulheres acometidas de depressão pós-parto. Sugere-se mais estudos neste sentido, principalmente de caráter longitudinal, no sentido de verificar os efeitos da perda de especificidade, nos períodos relacionados ao ciclo reprodutivo da mulher
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Prevalência e incidência de depressão pós-parto e sua associação com o apoio socialBARBOSA, Rita de Cassia Acioli 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / A depressão pós-parto apresenta alta prevalência em muitas populações e acarreta prejuízos
para a puérpera e para o desenvolvimento da criança. Entre os fatores relacionados com a
DPP encontra-se o baixo apoio social. Objetivou-se neste estudo de coorte prospectivo,
estimar a prevalência e incidência de depressão pós-parto e verificar a sua associação com o
apoio social. A amostra foi composta por 1.045 puérperas entre 18 e 49 anos de idade,
cadastradas no programa de saúde da família do Distrito Sanitário II, na cidade do Recife. Na
primeira etapa do estudo foram investigadas, durante a gravidez, variáveis sóciodemográficas,
econômicas, antecedentes reprodutivos e psiquiátricos além do Self Report Questionnaire
(SRQ-20) que avalia transtornos mentais comuns (TMC). Na segunda etapa do estudo foi
aplicada a Postpartum Depression Screening Scale (PDSS) para avaliar a depressão pós-parto.
Foi encontrada prevalência de 16.67% e incidência de 5.57%. A análise de regressão múltipla
demonstrou associação estatisticamente significante (p<0.05) entre depressão pós-parto e
baixo apoio social (RP=2,25) avaliado através da escala de apoio social do Medical Outcomes
Study Social Support Survey (MOS-SSS). Foi encontrada também associação entre DPP e
escolaridade da puérpera (RP=1,56), situação conjugal (RP=1,48), reação da mãe à gravidez
(RP=1,48), antecedentes de transtornos mentais não relacionados à gravidez ou ao puerpério
(RP=1,44) ou relacionados à gravidez anterior (RP=1,45) e TMC na última gravidez
(RP=3,57). Espera-se que estes dados contribuam para o desenvolvimento de medidas nas
políticas de atenção à saúde
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Sindrome de tristeza pós-parto : sintomatologia e diagnósticoRohde, Luis Augusto Paim January 1994 (has links)
Resumo não disponível
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Sindrome de tristeza pós-parto : sintomatologia e diagnósticoRohde, Luis Augusto Paim January 1994 (has links)
Resumo não disponível
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Sindrome de tristeza pós-parto : sintomatologia e diagnósticoRohde, Luis Augusto Paim January 1994 (has links)
Resumo não disponível
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Alterações posturais e sintomas depressivos em puérperasLima, Maria do Carmo Correia de 04 September 2014 (has links)
The postpartum period, also know as postpartum, is a time of great physical and psychological changes, increasing the risk for onset of musculoskeletal discomfort, postural changes and depressive symptoms, which are directly related to muscle and physiological functions and may affect function and the musculoskeletal control, reflecting the postural pattern. In clinical practice, postural changes are frequently observed among the mothers, both either due to biomechanical compensations during pregnancy or the tensions and burdens generated by baby care. In the literature, there are few studies that relate postural alignment and depressive symptoms. This relationship will add up to knowledge that helps identify the obstacles to recovery and lead to the development of strategies and targeted interventions for postpartum women. The objective of the study is to investigate depressive symptoms in postpartum women, and the influence of this posture. Eighty women were evaluated; with postpartum time of two to 30 weeks; pregnancy with resolution between 34 and 42 weeks and calving and healthy live baby. Depressive symptoms were screened through Depression Scale Edinburgh Postnatal (EPDS). Postural assessment was conducted through computerized photogrammetry and visual. Approximately 33% (n = 26) of evaluated postpartum women had scores indicating postpartum depression. Postpartum women showed distinct global postural patterns in relation to depressive symptoms and these compensation patterns generated in the body segments, more significantly in the pelvis. / Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-10T18:15:57Z
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Previous issue date: 2014-09-04 / O puerpério, também chamado de pós-parto, é um período de grandes mudanças físicas e psicológicas, aumentando os riscos para desencadeamento de desconfortos musculoesquelético, alterações posturais e sintomas depressivos, os quais estão diretamente relacionados às funções musculares e fisiológicas e podem afetar a função e o controle musculoesquelético refletindo no padrão postural. Na prática clínica, as alterações posturais são frequentemente observadas entre as puérperas, tanto pelas compensações biomecânicas durante a gestação, como pelas tensões e sobrecargas geradas com os cuidados com o bebê. Na literatura, são escassos os estudos que relacionam alinhamento postural e sintomas depressivos. Tal relação será um conhecimento a mais para ajudar a identificar os obstáculos para a recuperação e levar ao desenvolvimento de estratégias e intervenções direcionadas às puérperas. O objetivo do estudo foi rastrear a sintomatologia depressiva em puérperas e verificar a influência desta na postura. Foram avaliadas 80 mulheres, com tempo de pós-parto entre duas e 30 semanas; gestação com resolução entre 34 e 42 semanas e parição de bebê saudável e vivo. Os sintomas depressivos foram rastreados através da Escala de Depressão Pós-natal de Edimburgo (EDPE). A avaliação postural foi efetuada através de fotogrametria computadorizada e visual. Aproximadamente, 33% (n=26) das puérperas avaliadas apresentaram escores indicativos de depressão pós-parto. As puérperas apresentaram padrões posturais globais distintos em relação à sintomatologia depressiva e estes padrões geraram compensações nos segmentos corporais, de modo mais significativo na pelve.
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Efeitos de um Programa de Intervenção Terapêutico Educativo para mães de bebês com indicadores clínicos de saúde emocional /Campos, Bárbara Camila de. January 2020 (has links)
Orientador: Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues / Resumo: Atualmente os estudos sobre as alterações de saúde emocional decorrente do pós-parto, desde a epidemiologia, tratamento e seus efeitos sobre mãe e criança vêm sendo foco de pesquisas. As intervenções psicológicas, com foco no período pós-parto, podem ser um meio eficaz de reduzir o risco de desenvolver transtornos mentais mais graves, como uma opção de tratamento eficaz. Este trabalho pretendeu avaliar os efeitos de um programa de intervenção psicoterapêutica e educativa pós-natal, com foco na saúde emocional materna. As ações foram divididas em três estudos: o Estudo1: Saúde emocional de mães de bebês: fatores de risco associados as variáveis sociodemográficas, descritivo; o Estudo 2: Elaboração e implementação de um Programa de Intervenção Terapêutico Educativo para mães de bebês com indicadores clínicos emocionais, um relato de experiencia e o Estudo 3: Efeitos de uma intervenção em grupo considerando os indicadores clínicos emocionais de mães de bebês, sobre os efeitos da intervenção. O Estudo 1 teve como objetivo identificar associações entre as variações emocionais e variáveis sociodemográficas. A amostra foi composta por 353 mulheres aos três meses do pós-parto, que frequentavam atendimento para acompanhamento de desenvolvimento de seus bebês em duas instituições do interior de São Paulo, que responderam aos seguintes instrumentos: Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EDPE), inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE), o Índice de Stress Parental (PSI) e a Esca... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Currently studies on mood changes resulting from postpartum, since the epidemiology, treatment and its effects on mother and child have been the focus of researches. Psychological interventions, focusing on the postpartum period, can be as effective way to reduce the risk on developing more serious mood disorders, such as an effective treatment option. This work aimed to evaluate the effects of a postnatal psychotherapeutic and educational intervention program, focusing on health maternal emotional. The actions were divided into: Study1: Emotional health on mothers of babies: risk factors associated with sociodemographic variables; Study 2: Elaboration and implementation of an Educational Therapeutic Intervention Program for mothers of babies with clinical emotional health indicators and, Study 3: Effects of a group intervention considering the emotional health indicators on mothers of babies. The Study 1 aimed to identify associations between the health condition with emotional sociodemographic variables. The sample was consisted on 353 women at three months postpartum, who attended attendance to monitor development of their babies in two institutions in the interior of São Paulo, which responded to the following instruments: Edinburgh Postpartum Depression Scale (EDPE), Trait-State Anxiety Inventory (STAI), the Parental Stress Index (PSI) and the Perceived Stress Scale (PSS-10). The results obtained showed that mothers of the first baby were 0.18 times more likely to be at ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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