• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 313
  • 6
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 324
  • 324
  • 190
  • 146
  • 138
  • 94
  • 82
  • 49
  • 49
  • 49
  • 39
  • 37
  • 37
  • 34
  • 30
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
71

Epilepsia e gravidez : frequencia de crises epilepticas na gestação e puerperio

Costa, Alberto Luiz Cunha da 02 August 2018 (has links)
Orientador : Carlos Alberto Mantovani Guerreiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T12:37:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Costa_AlbertoLuizCunhada_M.pdf: 486907 bytes, checksum: 6ef0beef5c4c2b9a581111ac09810041 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Estima-se que 0,3 a 0,6% das gestações ocorram em mulheres epilépticas. Estas gestações são consideradas como de alto risco por serem acompanhadas de maiores complicações materno-fetais. Os objetivos deste trabalho foram avaliar o comportamento da freqüência de crises epilépticas durante os três momentos estudados (pré-gestacional, gravídico, puerperal) e determinar se existe correlação entre aumento na freqüência em algumas pacientes com características clínicas das gestantes (idade, peso, escolaridade e paridade) e epilepsias (tipo de crise, freqüência pré-gestacional de crises, tipo de epilepsia, etiologia e duração das epilepsias). Avaliamos no período de julho de 1991 a setembro de 1999, 109 pacientes encaminhadas consecutivamente ao ambulatório e incluídas dentro dos critérios 50 gestantes epilépticas com até 19 semanas de gravidez, diagnóstico de epilepsia anterior a gestação e manutenção do seguimento por 3 trimestres gestacionais e 3 meses no puerpério. Excluímos as pacientes com crises gestacionais, toxemia gravídica, aborto espontâneo ou provocado até 24a semana e crise única. Todas as pacientes foram acompanhadas com consultas periódicas a cada 60 dias. Quarenta e sete pacientes faziam uso de DAE no início do seguimento e foram orientadas a manter o mesmo tipo de medicação. Três gestantes estavam e foram mantidas sem uso de DAE, sem crises. A dose foi ajustada em 7 pacientes para controle de crises tipo tônico-clônica generalizada. Quarenta e uma gestantes foram mantidas sob monoterapia e 6 em politerapia com 2 DAE. Carbamazepina foi mais usada em mono (58,5%) e politerapia (66,7%). A freqüência de crises no período pré-gestacional foi obtida através de informações das pacientes e familiares ou prontuários médicos. Durante a gestação e puerpério a freqüência foi avaliada com calendário de crises. Adotamos os critérios modificados do estudo de Milão (CANGER et al., 1992) para modificação da freqüência. A idade variou de 16 a 45 anos (média 25,24 anos), 96% gestantes eram de regiões urbanas e 50 pacientes tiveram de 1 a 8 gestações (média 1,88, mediana 1). O tempo do início da epilepsia até a gestação variou de 7 meses a 37 anos (média 140,18 meses). Epilepsia foi classificada como criptogênica em 35 casos, sintomática em 9 e idiopática em 6. Quarenta e seis por cento das pacientes mantiveram-se livres de crises ou com freqüência inalterada, 28% pioraram e 26% melhoraram durante a gestação.Não identificamos em nosso estudo relação entre piora na freqüência de crises e tipo de crise, tipo de epilepsia, ganho de peso materno, etiologia, idade materna, duração da epilepsia, freqüência prévia de crises e anormalidades no eletrencefalograma. Não observamos ocorrência de estado de mal convulsivo na amostra. Concluímos que a gestação e o puerpério no presente estudo não demonstraram influência significativa sobre a evolução das crises epilépticas / Abstract: Patients with epilepsy have been estimated to constitute 0.3 to 0.6% of all pregnancy. Patients with epilepsy are at substantial risk for a variety of complications during pregnancy. Objectives. i) To evaluate the changes in seizure frequency during pre-gestational, pregnancy and puerperium periods, and ii) To identify factors related to increase in seizure frequency. Methods. We followed 50 pregnant women with epilepsy prospectively. The mean age was 25 years (range 16 - 45), and the mean duration of epilepsy was 11 years (range from 7 months to 37 years). Nine had symptomatic, 35 had probably symptomatic, and six had idiopathic epilepsies. All patients were evaluated every 60 days. Forty-seven were keeping with the same pre-gestational anti-epileptic drug (AED). Three had no AED therapy. Drug dosages were increased to control tonic-clonic seizures in seven patients. Forty-one patients were on monotherapy and six on two AEDs. The subjects were classified according to seizure frequency into six groups based on modified report of Milan study (CANGER et al., 1982). Results. The seizure frequency in 23 patients (46%) remained unchanged, in 14 (28%) worsened and in 13 (26%) improved. Comparison of seizure frequency among prepregnancy, gestational and puerperium periods showed no difference (Friedman, p=0.073). We found no significant correlation in seizure frequency during pregnancy and risk factors such as type of seizure and epilepsy, aetiology, age, maternal weight gain, duration of epilepsy, prepregnancy seizure frequency and electroencephalogram abnormalities. None of patients had status epilepticus. Conclusions. Gestational and puerperium periods did not influence seizure control / Mestrado / Neurologia / Mestre em Ciências Médicas
72

Curva da involução uterina no puerperio normal por ultra-sonografia

Almeida, Cristiane Martins de 02 August 2018 (has links)
Orientadores : Mary Angela Parpinelli, Jose Guilherme Cecatti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T17:08:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Almeida_CristianeMartinsde_M.pdf: 601611 bytes, checksum: 75c9566c99362e6a69e36b8b204ec4a2 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: O objetivo deste estudo foi construir uma curva de normalidade da involução uterina puerperal nas seis primeiras semanas após o parto, baseando-se em mensurações ecográficas seriadas de uma mesma puérpera em dias preestabelecidos. Incluíram-se 88 puérperas com partos assistidos na Maternidade do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher e submetidas à ultra-sonografia abdominal, para mensurações do volume uterino e da espessura da cavidade uterina, em oito ocasiões do período puerperal correspondentes aos dias um, dois, sete, 14, 21, 28, 35 e 42, com o total de 511 exames. As curvas da involução uterina foram construídas a partir da estimativa da mediana e dos percentis 2,5 e 97,5 para cada tempo e seus correspondentes intervalos de confiança a 95%, pelo método de bootstrap. O mesmo método estatístico foi empregado para identificar a associação da involução uterina com as seguintes variáveis de controle: uso de ocitocina no período de dilatação, tempo de rotura das membranas corio amnióticas até o parto, paridade, via de parto e peso do recém-nascido. Os valores medianos do volume uterino do primeiro ao 42o dia do puerpério foram 789; 736; 388; 222; 149; 119; 99,5 e 81,5 cm3, respectivamente, representando involução de 90% entre o primeiro e o último exame, reassumindo suas dimensões normais entre a quinta e a sexta semanas do puerpério. A curva do volume uterino apresentou queda abrupta na primeira semana (D7), seguida de decréscimo progressivo e de forma mais constante até a sexta semana após o parto (D42). Das variáveis de controle estudadas, apenas a multiparidade (= 3 partos) e o peso do recémnascido =3.500g no D7 estiveram associados a maiores volumes uterinos. A espessura da cavidade uterina involuiu da mediana de 11mm para 3mm (involução de 72,7%) entre o D1 ao D42 / Abstract: The aim of this study was to draw a curve for the normal puerperal uterine involution during the first six weeks after delivery, based on serial ultrasound mensurements of the same women, in some specific days. A number of 88 women in the postpartum period who had delivered at the Maternity of Caism- UNICAMP, were included. Their uterine measures for volume and uterine cavity thickness were registered by ultrasound examinations, in eight occasions of the puerperal period: days 1, 2, 7, 14, 21, 28, 35 and 42, with a total of 511 examinations performed. For the construction of the curves of the normal uterine volume involution in the puerperium, the median and percentiles 2.5 and 97.5, and their correspondend 95% confidence intervals by the bootstrap method were estimated. The relationship between the uterine regression and control variables as parity, route of delivery, birthweight, use of oxytocin during labor and elapsed time of rupture of membranes before delivery were analysed with the same statistical method. The median values for the uterine volume from the first to the 42th day of the puerperium were 789, 736, 388, 222, 149, 119, 99,5 and 81.5 cc respectively. This represents an involution of 90% during the period, reassuming its normal dimension between the 5th and 6th week post-partum. The uterine volume curve had an abrupt decrease in the first week (D7) followed by a progressively more constant decrease until the 6th week postpartum. Parity (=3 childbirth) and birthweight > 3,500g at D7 were only factors associated with greater uterine volumes. The uterine cavity thickness regressed from a median of 11mm to 3mm (72.7% of involution) between D1 and D42 / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
73

Prevalência e fatores de risco associados à depressão pós-parto em um serviço de referência na cidade de João Pessoa - Paraíba

Lígia Vieira Correia, Andreia January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8619_1.pdf: 890497 bytes, checksum: e7455e175c5539168af14c0890756970 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Depressão pós-parto (DPP) é uma das complicações mais comuns do período puerperal, afetando aproximadamente 10-20% das mulheres. Este transtorno representa um problema de saúde pública considerável que traz conseqüências para as mães e seus familiares. A finalidade deste trabalho foi investigar a prevalência da depressão pós-parto e identificar, entre as puérperas de um serviço de referência na cidade de João Pessoa, fatores de risco relacionados ao surgimento deste transtorno. Um questionário contendo informações sobre variáveis sócio-demográficas, psiquiátricas, obstétricas, sociais e eventos estressantes de vida foi utilizado dentro do primeiro ano após o parto. Duzentas e duas mulheres foram incluídas neste estudo. O humor foi avaliado através da Escala de Depressão Pós-parto de Edinburgh (EPDS). O teste de Qui-quadrado foi utilizado na comparação das variáveis citadas acima. Quarenta e três mulheres foram identificadas como tendo depressão pós-parto com escore acima de 11 no instrumento EPDS. A prevalência encontrada de depressão pós-parto foi de 21,6%. De acordo com os resultados encontrados, variáveis como depressão na gestação, gravidez não planejada, história familiar de depressão, considerar a gravidez como difícil, ausência de suporte emocional dado pelo parceiro ou não receber auxílio deste para as tarefas domésticas, ausência de confiança na família ou nos amigos foram fatores associados ao surgimento da DPP. Estar enfrentando dificuldades financeiras ou conjugais, situação de desemprego e a presença de blues materno foram identificados também como fatores associados, em nosso meio, à depressão no período pósparto. A DPP é um transtorno freqüente e vários fatores de risco devem ser considerados na abordagem pré-natal das gestantes e nas avaliações após o parto, como forma de prevenção desta condição mórbida
74

Contribuição ao estudo da flora bacteriana intra-utero em puerperas normais e infectadas

Cunha, Antonio Carlos de Moura 14 July 2018 (has links)
Orientador : Jose Aristodemo Pinotti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-14T12:50:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cunha_AntonioCarlosdeMoura_D.pdf: 1173131 bytes, checksum: 1f3b49b2d72221810098f1ae16ded591 (MD5) Previous issue date: 1976 / Resumo: Estudou-se o material obtido da cavidade uterina de 63 puérperas, sob o ponto de vista bacteriológico. Destas, 41 foram consideradas normais (grupo I) e, a colheita do material realizada no terceiro dia pós-parto (normal, fórcipe ou cesárea. As demais 22 pacientes (grupo II) eram portadoras de endometrite, sendo a colheira praticada quando do diagnóstico da infecção. O número total de culturas efetuadas foi de 94 das quais 31 do canal cervical, para a avaliação do método de colheita. A diferença marcante dos achados (67,7%) entre colo e corpo, validou o método transcervical de colheita aqui empregado. Empregou-se técnica especial de transporte e de cultura para germes anaeróbios, respectivamente, mini-jarra e "GasPak". Foram obtidas 23 diferentes bactérias anaeróbias ou aeróbias, patogênicas ou não, que se distribuiram de igual modo nos grupos I e II, e não houve predominância de qualquer espécie de bactéria em qualquer grupo, segundo nos informou a análise estatística. O número médio das diferentes bactérias por cultura foi 2,2 e 2,4, respectivamente em pacientes normais e infectadas. Floras mistas de aeróbios mais anaeróbios, constituiram o achado predominante, tanto no grupo I (4l,4%), quanto no II (45,5%). Ênfase especial se deu ao encontro de 37,2% e de 47,6% de germes anaeróbios, respectivamente, nos grupos I e II. Por fim, confronta o autor seus resultados com os fornecidos pela literatura pertinente e, atenta para a importância dos germes anaeróbios como agentes causais de infecção puerperal / Abstract: Not informed / Doutorado / Doutor em Medicina
75

Violência no pós-parto: outra face da violência contra mulher

SILVA, Elisabete Pereira 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4202_1.pdf: 1752104 bytes, checksum: f4ed168d9cce673fb41ff82bbb0d9671 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A violência contra a mulher pelo parceiro íntimo, no período gravídico-puerperal, vem recebendo uma crescente atenção dos pesquisadores, mas poucos estudos têm sido realizados no pós-parto, especialmente no Brasil. O objetivo do presente estudo de coorte, realizado no período de julho de 2005 a dezembro de 2006, foi estimar a prevalência, manutenção e incidência de violência psicológica, física e sexual por parceiro íntimo, no pós-parto, e analisar os fatores de risco associados em mulheres, cadastradas no Programa Saúde da Família do Distrito Sanitário II da Cidade do Recife. A população do estudo, 960 mulheres foi entrevistada, durante a gestação e o puerpério, com entrevistas realizadas face-a-face. A análise dos dados foi feita a partir de um modelo teórico-conceitual hierarquizado. A prevalência estimada para antes, durante e/ou depois da gestação foi de 47,4% e para os três períodos isolados, foi de 32,4%, 31,0% e 22,6%, respectivamente. A manutenção foi de 15,4% e a incidência foi de 5,3%. No pós-parto, a violência psicológica foi mais prevalente (42,0%), do que a física (28,7%) e a sexual (9,8%). Na análise multivariada, as variáveis que se mantiveram com associação estatisticamente significante para prevalência de violência no pós-parto foram: uso de drogas pelo parceiro (RP=1,3; IC 95%: 1,0-1,7), brigas entre o casal (RP=2,1; IC 95%: 1,1-3,7), a mulher agredir fisicamente o parceiro (RP=1,4; IC 95%: 1,1- 1,8) e sofrer violência antes e/ou durante a gestação (RP=2,9; IC 95%: 2,0-4,1). Para a manutenção de violência, foram: experiência da mulher de violência na infância (RP=1,5; IC 95%: 1,1-2,1), o uso de drogas pelo parceiro (RP=1,5; IC 95%: 1,1-2,0), brigas entre o casal (RP=3,6; IC 95%: 1,5-9,1), comportamento controlador do parceiro (RP=2,5; IC 95%: 1,2- 5,2) e a mulher sofrer violência antes da gestação (RP=3,0; IC 95%: 2,0-4,7). E, para a incidência de violência: baixa escolaridade (RR=2,6; IC 95%: 1,3-5,3) e renda da mulher (RR=1,7; IC 95%: 1,0-2,8), brigas entre o casal (RR=2,5; IC 95%: 1,1-5,7) e a mulher agredir fisicamente o parceiro (RR=1,9; IC 95%: 1,1-3,3). Considerando a magnitude, os fatores de risco e o impacto da violência por parceiro íntimo no pós-parto, conclui-se que não se trata apenas de um problema médico ou de saúde pública, mas, sim, de uma situação complexa e multifatorial que impõe intervenções urgentes e adequadas
76

A adolescente precoce : aspectos relacionados ao parto, puerperio imediato e recem-nascido, comparativamente as não-precoces e as gestantes adultas

Maia Filho, Nelson Lourenço 14 January 1993 (has links)
Orientador : Gustavo A. de Souza / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-17T09:37:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MaiaFilho_NelsonLourenco_D.pdf: 1910045 bytes, checksum: 8e1d44f606cd558285cf4e3f275454fb (MD5) Previous issue date: 1993 / Resumo: Este trabalho foi realizado com pacientes internadas na Maternidade do "Hospital de Clínicas Especializadas" de Franco da Rocha, ERSA - 14, atual Hospital-Escola da Faculdade de Medicina de Jundiaí, entre março de 1989 e dezembro de 1991. Estudaram-se 846 pacientes, divididas em três grupos, o grupo de estudo, constituído por 204 adolescentes precoces, de 11 a 15 anos; o grupo-controle, representado por 320 adolescentes não-precoces, de 16 a 19 anos; e outro, incluindo 322 gestantes adultas, de 20 a 25 anos. Todas as pacientes estudadas eram primíparas, para tornar mais uniforme a amostragem do trabalho, já que outras variáveis como condição social, econômica, cultural, educacional e habitacional eram comuns. Os três grupos foram analisados comparativamente, quanto aos seguintes parâmetros: tipo de apresentação fetal, período de internação antes do parto, duração do período de dilatação, duração do período expulsivo, tipo de parto, indicações dos fórceps, indicações das cesáreas, complicações maternas do parto e puerpério imediato, índices de Apgar ao primeiro e quinto minuto, peso dos recém-nascidos, idade fetal, relação idade e peso dos recém-nascidos e complicações dos recém-nascidos. Após análise dos resultados e confrontação com a literatura, o autor concluiu que as adolescentes precoces comportaram-se de maneira distinta dos demais grupos, nas seguintes variáveis: menor índice de partos abdominais; maior indicação de cesáreas por vício pélvico e por eclampsia; taxas significativamente superiores de recém-nascidos com Apgar menor ou igual a 6 ao primeiro minuto; maior quantidade de recém-nascidos com peso inferior a 2.500g e com idade gestacional ao nascer menor ou igual a 36 semanas, pelo método de Capurro; houve ainda maior índice de recém-nascidos com complicações ao nascer e com icterícia neonatal. Finalmente, o autor reconheceu ser a gestação nas adolescentes precoces de "alto risco", sugerindo que sejam criadas mais instituições multidisciplinares para o atendimento a esta população, que já é severamente castigada pelos fatores socioeconômicos nos países do Terceiro Mundo. / Abstract: Eight hundred and forty-six inpatients at the maternity of "Hospital de Clínicas Especializadas" in Franco da Rocha, Hospital-Escola da Faculdade de Medicina de Jundiaí, between March, 1989 and December, 1991 were divided in three groups: a study group, with 204 very young adolescents, between 11 and 15 years of age; a control group, with 320 older adolescents, between 16 and 19 years old age; and a third group, with 322 adult pregnant women, between 20 and 25 years of age. All patients were primigravidas in order to achieve a homogeneous group for the sampling study, whereas some other variants such as social, economical, cultural, educational and habitational conditions were the same. The three groups were compared within the following parameters: types of fetal outcome, internation period antepartum, duration of the first stage, duration of the second stage, kind of labor, indication of forceps, indication of cesarean, maternal labor complications, and imediat puerperal period, Apgar scores at the first and the fifth minutes, infants weight, fetal age, infants age and weight relation, and infants complications. The very young adolescents group, behaved unlikely the others groups in the following variants: lower rate of cesarean, higher number of cesarean indications by contracted pelvis and eclampsia; a significant higher rate in infants with Apgar scores lower or equal to six at the first minute; higher number of infants rate less than 2,500g, less or equal than 36 weeks through the Capurro method; there was still a higher rate of infants complication at the moment of birth and with neonatal icterus. It is known that very young adolescents pregnancy is of high risk and multidisciplinaries institutions are suggested to be created to assist this population, which is already so punished by the social-economic problems in developing countries. / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
77

Maternidade para mães trabalhadoras : depressão pós-parto, stress, rede de apoio e conjugalidade /

Manente, Milena Valelongo. January 2014 (has links)
Orientador: Kester Carrara / Co-orientador: Olga Maria Piazentim Rolim Rolim Rodrigues / Banca: Gabriela Andrade da Silva / Banca: Sandra Leal Calais / Resumo: O período transicional da gravidez e pós-parto gera mudanças na vida da mulher. Se, adicionalmente, a mãe trabalha fora, ajustes são necessários à parentalidade de modo a garantir sua saúde emocional. A presente pesquisa visou mostrar como mães trabalhadoras relatam seus sentimentos sobre a gestação, parto e maternidade, descrevendo seu estado emocional, conjugalidade, vida profissional e rede de apoio disponível. Além de levantar informações sócio-demográficas das mães, o estudo também realizou associação entre depressão/stress e 27 variáveis de saúde pré e pós parto. Participaram da pesquisa 30 principais primigestas trabalhadoras com bebês entre dois e seis meses. Os instrumentos adotados para avaliação emocional das mães foram: Escala de Auto-avaliação de Depressão Pós-parto de Edimburgo e Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp. Para a coleta sócio-demográfica e informações de cuidados, foi aplicado Inventário contemplando temas como: histórico da gravidez; perinatal, puerpério, maternidade e redes de apoio, satisfação conjugal e maternidade e vida ocupacional. A porcentagem de mães com sintomatologia depressiva foi de 13,3% e de stress foi de 43,3% com predomínio na fase de resistência e sintomas psicológicos. As mães se revelaram satisfeitas com a rede de apoio na gestação, representando 90% delas e 97% estavam satisfeitas com a conjugalidade. As mesmas participaram de grupos na gestação, equivalendo a 53% da amostra. Durante o puerpério as mães sentiram-se apoiadas, sendo o marido participativo nas tarefas com o bebê para 77% da amostra. O estudo também detectou falta de acesso às informações sobre aleitamento na gestação para 60% das mães e aleitamento exclusivo nos primeiros seis meses apenas entre 30% da amostra. Dentre as variáveis associadas com depressão, confirmaram-se por meio do teste Fisher, associação entre saúde emocional na gestação e... / Abstract: The transition period of pregnancy and post partum, bring some transformation to the life of the woman. If, additionally the mother works outside some adjustments will be necessary to the parents, in order to guarantee their emotional health. The present research aimed to show how worker women report their feelings about pregnancy, parturition and motherhood, describing their emotional and conjugal status, professional life and support available. Besides obtaining social demographic information from the mothers, the study has also made an association among the depression/stress and 27 variables concerning care. A total of 30 worker women, first-baby -mothers, with babies from two to six months of age, took part of this study. The instruments employed for the emotional evaluation of the mothers were: Edinburgh Postnatal Depression Scale and Lipp Stress symptoms Inventory for Adults. For the social demographic collection and information about care, and inventory was applied, comprising the following: pregnancy history, perinatal, puerperium, motherhood and support available, conjugal satisfaction and motherhood and motherhood and occupation life. The percentage of mothers, with sumptoms of depression was 13,3% and stress was 43,3% wih predominance for the resistance phase and psychological symptoms. Among the socio-demographic variables studied, it was observed the presence of protective factors, during the transition. The mothers were pleased with the support available during pregnancy, representating 90% and 97% were happy with the conjugal status. The same mothers took part in pregnancy informative groups, equivalent to 53% of the sample. During puerperium the mothers felt supported, and the husband helped with taks concerning the baby in 77% of the sample. The study has also detected lack of access to information about breastfeeding for 60% of the mothers, and exclusive breasfeeding on the first six months of age only 30% of the sample... / Mestre
78

Prevalência da depressão pós-parto entre mulheres assistidas no ambulatório de pós-natal do Instituto Fernandes Figueira-Fiocruz

Brunner, Maria Alice Cortez January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-06T17:29:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Maria Alice.pdf: 1762052 bytes, checksum: 51a658ef89d6de7470415a847372471c (MD5) license.txt: 1914 bytes, checksum: 7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81f (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A depressão pós-parto (DPP) é uma das principais complicações do puerpério e representa um importante problema de Saúde Pública. Estimativas gerais sobre a magnitude da DPP sugerem uma prevalência entre 10 e 15%. Porém, essa parece ser a realidade de países desenvolvidos, e, em condições menos favoráveis, esses números podem ser significativamente maiores. No que tange às suas consequências, a DPP traz prejuízo não só para a mãe, mas também para o desenvolvimento cognitivo e emocional dos seus filhos, assim como para a relação com seu marido e familiares. O objetivo desse estudo foi estimar a prevalência da DPP nas mulheres cujo parto ocorreu no Instituto Fernandes Figueira – FIOCRUZ. Entre fevereiro e julho de 2011, 456 puérperas foram entrevistadas por volta de 6 a 8 semanas pós-parto durante sua consulta no Ambulatório de Pós-Natal. Dentre essas, 65% (n=336-IC95% 71,4-79,4) compareceram à primeira data marcada para sua consulta, 18% (n=94-IC95% 12,6-19,3) foram entrevistadas após busca ativa e novo agendamento de consulta, e 5% (n=26-IC95% 3,3-7,5) foram entrevistadas por telefone. A DPP foi investigada através da Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS), sendo consideradas deprimidas aquelas que apresentaram escores maiores que onze. As informações sobre o histórico obstétrico e desfechos perinatais como anomalias congênitas, parto prematuro, crescimento intrauterino restrito e mortalidade perinatal foram pesquisadas no prontuário materno, enquanto as características socioeconômicas e demográficas foram avaliadas através de perguntas pré-codificadas. Ainda, instrumentos específicos foram utilizados para investigar antecedentes de abuso sexual, violência entre parceiros íntimos e abuso de álcool e drogas pelo casal. A prevalência geral da DPP nessa pesquisa foi de 24,8%. Contudo, a prevalência da DPP foi significativamente mais alta em alguns subgrupos, especialmente puérperas que compareceram ao Ambulatório de Pós-Natal após busca ativa e remarcação da sua consulta, aquelas com nenhum filho vivo ou com três ou mais filhos, mulheres com filhos apresentando anomalias congênitas na gestação índice, fumantes, na presença de consumo excessivo de álcool pelo casal, puérperas com antecedente de abuso sexual e aquelas vítimas de violência psicológica ou física pelos parceiros íntimos durante a gestação. A elevada prevalência da DPP no Ambulatório de Pós-natal do IFF detectada neste estudo mostra a importância do seu rastreio rotineiro na consulta pós-parto, principalmente nos subgrupos onde foi encontrado maior risco.Esse estudo destaca a importância da busca ativa das puérperas que faltam à consulta pós-natal, pois essas estão mais propensas a apresentarem o agravo. Uma rotina assistencial integrada e multidisciplinar à saúde materno-infantil ao longo do ciclo grávido –puerperal, favorecendo ações de prevenção, diagnóstico precoce e tratamento adequado. deve contemplar a saúde mental da mulher. / Postpartum depression (PPD) is one of the most common complications of childbearing and represents a considerable Public Health problem. It is estimated that the prevalence of postpartum depression varies between 10 and 15%. This prevalence seems to be the reality in developed countries, but, in unfavorable conditions, numbers can be significantly higher. The PPD not only brings prejudice to the mother, but can also cause impairment to the cognitive and emotional development of her children and to the relationship with her husband and family. The aim of this cross-sectional survey was to estimate the prevalence of postpartum depression (PPD) among women whose labour was assisted in the Fernandes Figueira Institute – FIOCRUZ. Between february and july 2011, 456 women in the postpartum period were interviewed. The interviews were carried out six to eight weeks after childbearing, during the postnatal appointment. Among them, 65% (n=336/CI95% 71,4-79,4) came to the first appointment in the outpatient department, 18% (n=94/CI95% 12,6-19,3) came only after being contacted by telephone to schedule a new appointment and 5% (n=26/CI95% 3,3-7,5) where interviewed by telephone. The PPD was assessed using the Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS), and women who scored above the cut-off of eleven were considered depressed. Information about some obstetrics characteristics, such as congenital abnormalities, premature labour, restricted intra-uterine growth and perinatal mortality, were searched from the maternal records, while the social-economic and demographic characteristics were evaluated through pre-codified questions. Moreover, specific instruments were used to search for history of child abuse, intimate partner violence and misuse of alcohol and drugs by the couple. The overall prevalence of DPP estimated in this research was 24,8% Prevalence was significantly higher in certain sub-groups, specially women who came to the postnatal appointment only after being searched by telephone, the ones with no child alive or with more than three children, mothers of children with congenital abnormalities in the last pregnancy, tobacco users, women with alcohol misuse by the couple history of sexual abuse and victims of psychological interpersonal violence or physical interpersonal violence (PIVP). The high prevalence of PPD in the postnatal outpatient department detected in this research outlines the importance of routine screening during the postnatal appointment, specially among the sub-groups in which a greater risk has been observed.. This research highlights the importance of continuous searching for the women who misses their appointment at the Postnatal Ambulatory, because they are prone to developing PPD. During pregnancy and postnatal period, an integrated multi-disciplinar routine assistance promoting prevention, diagnosis and adequate treatment shall attend women’s mental health.
79

Sintomas depressivos em mulheres no pós-parto residentes em um município do sul de Minas Gerais / Depressive symptoms in postpartum women living in a municipality in southern Minas Gerais

Costa, Elisiany Mello 30 November 2012 (has links)
Introdução: Os transtornos depressivos pós-parto podem afetar a mãe, o bebê e outros membros da família. A depressão pós-parto costuma iniciar na quarta semana e evolui lentamente por várias semanas. Objetivos: Identificar a ocorrência de sintomas depressivos em mulheres no pós-parto e verificar a associação entre sintomas depressivos e as variáveis sociodemográficas e obstétricas. Método: Estudo transversal realizado com 302 mulheres que se encontravam entre 42 e 56 dias após o parto, residentes no município de Lavras (MG). Os dados foram obtidos no período de agosto de 2011 a janeiro de 2012, por meio de entrevista para obtenção da caracterização da puérpera e aplicação da Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS), para rastrear a depressão após a gestação. O ponto de corte 13 pontos na EPDS foi adotado para indicar a presença de episódio depressivo. A associação de sintomas depressivos com algumas variáveis maternas foi analisada pelo teste do Qui-Quadrado e regressão logística. O projeto foi aprovado pelos Comitês de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo Processo nº 1059/2011/CEP-EEUSP e do Centro Universitário de Lavras - Protocolo nº 1059/2011. Resultados: As mulheres tinham em média 27,04 (±6,12) anos de idade; 49,3% eram de cor branca; média de 10,44 (±2,12) anos de estudo, 85,8% com parceiro. O coeficiente Alpha de Cronbach verificado foi 0,85. A prevalência de sintomas depressivos foi de 11,9%. Houve diferença significativa no nível de etnia (p=0,032), escolaridade (p<0,001); situação conjugal (p<0,001); número de gestação (p=0,004); paridade (p<0,001); descanso (p=0,004); fumo (p<0,001); drogas (p=0,004); planejamento da gestação (p<0,001); aceitação da gestação (p<0,001); gestação desejada (p<0,001); experiência pré-natal (p=0,007); experiência no parto (p=0012); violência antes da gestação (p<0,001); violência na gestação (p<0,001); problema psicológico antes da gestação (p<0,001); problema psicológico na gestação (p<0,001); amamentação (p=0,006) e bebê com problema de saúde (p<0,001). As variáveis associadas ter parceiro, estar amamentado e ter mais filhos foram consideradas fatores de proteção para sintomas depressivos no pós-parto e as variáveis associadas ser negra/parda, fumantes e ter sofrido violência, fatores de risco. Conclusões: A prevalência de sintomas depressivos (11,9%) em mulheres no pós-parto no município de Lavras (MG) está compatível com as da literatura nacional e internacional que se referem como 10% e 20%. O conhecimento das variáveis maternas que podem influenciar a ocorrência de depressão pós-parto é de fundamental importância, para que a equipe de saúde possa intervir de forma precoce e adequada no tratamento das mulheres. / The study objectives were to identify the occurrence of depressive symptoms in postpartum women and the association between depressive symptoms and sociodemographic and obstetric variables. This is a cross-sectional study on 302 women who were between 42 to 56 days after delivery, residents in Lavras (MG). Data were collected from August 2011 to January 2012, through an interview and application of Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS). The EPDS is a self-assessment to track depression after pregnancy, which contains 10 statements, each item has a score ranging from 0 to 3, reaching a maximum score of 30. We adopted a cutoff 13 points in EPDS, 59.5% sensitivity, 88.4% specificity in the Brazilian population, to detect depressive symptoms. The reliability was assessed by Cronbach\'s Alpha coefficient and the association of depressive symptoms with some maternal variables were analyzed by chi-square. The project was approved by the Research Ethics Committee of the School of Nursing, University of São Paulo under Opinion No 1059/2011 and the University Center Lavras. The women had an average of 27.04 (± 6.12) years of age; 49.3% white, mean 10.44 (± 2.12) years of education, 85.8% with partner. The Cronbach\'s Alpha coefficient was 0.85 verified. The prevalence of depressive symptoms was 11.9%. There were significant differences in the level of ethnicity (p = 0.032), education (p <0.001), marital status (p <0.001), number of pregnancy (p = 0.004), parity (p <0.001) and resting (p = 0.004) , smoking (p <0.001), drug (p = 0.004); planning pregnancy (p <0.001); acceptance of gestation (p <0.001); desired pregnancy (p <0.001); experience prenatal care (p = 0.007); experience in childbirth (p = 0012); violence before pregnancy (p <0.001); violence during pregnancy (p <0.001); psychological problem before pregnancy (p <0.001); psychological problem during pregnancy (p <0.001); breastfeeding (p = 0.006) and baby with health problems (p <0.001). The prevalence of depressive symptoms (11,9%) in postpartum women in Lavras (MG) is compatible with the national and international literature that refer as 10% to 20%. Knowledge of maternal variables that may influence the occurrence of postpartum depression is critical for the health team can intervene early and appropriate treatment of women.
80

Associação entre dificuldades na esfera sexual no puerpério e violência por parceiro íntimo / The association between difficulties in the sexual field after delivery and intimate partner violence

Sussmann, Leanndru Guilherme Pires Reis 24 February 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A sexualidade, aspecto central do ser humano, influencia o bem estar global do individuo. Neste estudo foi avaliado como a violência por parceiro íntimo associa-se a dificuldades na esfera sexual, em puérperas, entre 6 e 18 meses após o parto. METODOLOGIA: Estudo transversal com 700 mulheres que realizaram o pré-natal em Unidade Básica de Saúde, na zona oeste de São Paulo, entre janeiro 2006 à março de 2007. Foram avaliadas dificuldades na esfera sexual, por meio de questionário e violência por parceiro íntimo, perpetrada somente antes do parto ou no puerpério, por meio de questionário estruturado para este fim. Depressão pós-parto foi avaliada por meio do instrumento SRQ 20, com ponto de corte de 7/8, sendo considerada variável mediadora. Para calcular os coeficientes de associação das vias diretas e indiretas na análise de mediação, foi utilizada análise estrutural (path analysis). RESULTADOS: As prevalências de dificuldades na esfera sexual, violência por parceiro íntimo e depressão pós parto encontradas foram de 30%, 42,8% e 27,8%, respectivamente. A violência ocorrida exclusivamente antes do parto não mostrou associação com dificuldades na esfera sexual pela via direta, nem tampouco pela via indireta por meio da depressão. DISCUSSÃO: Dificuldades na esfera sexual, violência por parceiro íntimo e depressão pós-parto foram muito prevalentes, portanto, a inclusão de questionamentos sobre sexualidade, violência e depressão puerperal no seguimento durante a gravidez e no puerpério é importante para atenção integral à saúde global da mulher. Futuras investigações sobre a relação entre violência, sexualidade e depressão no puerpério são recomendadas. Estudos longitudinais que incluam outros mediadores podem ser realizados para melhor entendimento da cadeia causal e elucidação das variáveis que influenciam, direta e/ou indiretamente, as questões da sexualidade no pós-parto / INTRODUCTION: Sexuality is one of the central aspect of human being and influences several aspects of physical and emotional well-being of the individual. In this study, we evaluated how intimate partner violence is associated with difficulties in the sexual field, in women in postpartum period, between 6 and 18 months after childbirth. METHODOLOGY: A cross-sectional study with 700 women who received prenatal care in a basic health unit in the western area of São Paulo, between January 2006 and March 2007. Difficulties in the sexual field were evaluated through questionnaire and intimate partner violence, perpetrated just before childbirth or also / exclusively in the postpartum period, with a questionnaire structured for that purpose. postpartum depression was evaluated using the SRQ 20 instrument, with a cut-off point of 7/8, being considered as mediating variable. Path analysis was performed to know the different pathways: the direct association between outcome and exposure, and the indirect pathways through the mediator. RESULTS: Prevalence of difficulties in the sexual field, intimate partner violence and postpartum depression were 30%; 42.8%; 27.8%, respectively. Violence occurred exclusively prior to delivery showed no association whit difficulties in the sexual field in the direct path, neither they occur indirectly through postpartum depression. DISCUSSION: Considering that difficulties in the sexual field, intimate partner violence and postpartum depression were prevalent in this study, the inclusion of questions about sexuality, violence and depression is an important step towards integral attention to the global health of the women, given that these are topics usually relegated to a secondary level, at the follow-up of women, during pregnancy and in the puerperium. Longitudinal studies that include other mediators can be performed to better understand the causal chain and elucidation of the variables that influence, directly and / or indirectly, postpartum sexuality issues

Page generated in 0.0608 seconds