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Coping religioso, resiliência e qualidade de vida de pessoas com HIV/AIDS

Brito, Hérica Landi de 17 March 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-04-29T13:01:00Z No. of bitstreams: 1 2016_HericaLandiBrito.pdf: 1676062 bytes, checksum: 411ac644299ece57dd8847e41f16484e (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-05-26T18:49:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_HericaLandiBrito.pdf: 1676062 bytes, checksum: 411ac644299ece57dd8847e41f16484e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-26T18:49:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_HericaLandiBrito.pdf: 1676062 bytes, checksum: 411ac644299ece57dd8847e41f16484e (MD5) / A infecção por HIV/aids traz implicações médicas, psicológicas e sociais que impõem esforços adaptativos às pessoas soropositivas. Apesar disso, estudos demonstram que muitas delas preservam sua qualidade de vida e bem-estar psicológico. Essas mudanças decorrem em grande parte do advento do tratamento antirretroviral que transformou a aids em condição crônica, trazendo perspectivas reais de uma vida longa e saudável para as pessoas soropositivas. Autores têm apontado a resiliência como um dos fatores que permite às pessoas vivendo com HIV/aids (PVHA) persistirem ou se adaptarem à soropositividade. No contexto do processo saúde-doença, esta refere-se à capacidade de uma pessoa lidar com os estressores decorrentes da enfermidade, readaptando-se de forma positiva, o que contribui para o aprendizado e o crescimento pessoal mesmo diante das adversidades e limitações que podem surgir e oferecer riscos à saúde. Um aspecto que pode contribuir para a promoção da resiliência e, consequentemente, para a adaptação de PVHA é a religiosidade. Estudos indicam que estas utilizam sua dimensão religiosa e/ou espiritual para lidar com a condição de soropositividade, com possibilidade de influências diversas sobre a qualidade de vida. O processo pelo qual as pessoas, por meio da religião, tentam lidar com exigências pessoais ou situacionais em suas vidas é denominado coping religioso. Nesse sentido, este estudo teve como objetivo geral investigar associações entre estratégias de coping religioso (positivo e negativo), resiliência e qualidade de vida em pacientes com HIV/aids. Trata-se de uma pesquisa de natureza quantitativa, de corte transversal, de caráter correlacional e preditivo. Participaram do estudo 200 pessoas soropositivas acompanhadas em um ambulatório especializado em HIV/aids de um hospital da cidade de Goiânia que responderam aos seguintes instrumentos: questionário geral sobre aspectos sociodemográficos, médico-clínicos e religiosos; Escala Breve de Enfrentamento Religioso; Escala de Avaliação da Resiliência e o World Health Organization Quality of Life-HIV Bref. Os dados foram analisados mediante o uso do software SPSS (Statistical Package for Social Sciences) for Windows versão 20, com técnicas estatísticas descritivas e inferenciais. Do total de participantes, 105 eram homens (52,5%). A média etária foi de 39 anos (DP=10,9) e os pacientes haviam recebido o diagnóstico, em média, há sete anos (DP= 6,3). Os dados sugeriram um relacionamento ortogonal entre coping religioso positivo (CRP) e negativo (CRN) de modo que associações não significativas foram encontradas (rs=0,12; p=0,08), indicando que ambos estão medindo padrões distintos do coping religioso. A média do CRP foi maior que a de CRN, sendo 3,5 (DP=0,52) e 1,7 (DP=0,68), respectivamente, o que significa que os participantes utilizaram mais CRP do que CRN, indicador de modos mais adaptativos para lidar com estressores relativos à soropositividade. Nas análises bivariadas realizadas neste estudo, as estratégias de coping religioso foram associadas de forma significativa com duas características sociodemográficas: escolaridade e idade. De acordo com os resultados, pessoas com menor escolaridade fizeram mais uso de CRN e pessoas mais velhas (39 anos ou mais) utilizaram mais CRP. O Teste H de Kruskal-Wallis mostrou que não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos quanto ao uso do coping religioso positivo, negativo e coping religioso geral segundo o tempo de diagnóstico, tempo de uso da medicação antirretroviral, níveis de células T CD4+, mas indicou maior utilização de coping religioso geral pelas pessoas com carga viral indetectável (H=11,42; p=0,003). Os participantes apresentaram bons níveis médios de resiliência (M=3,06; DP=0,41) sendo, portanto, capazes de enfrentar as dificuldades decorrentes da soropositividade e de aprender com elas. As análises de correlação indicaram que resiliência associou-se significativa e positivamente ao coping religioso positivo (rs =0,37; p=0,01) e ao coping religioso total (rs =0,36; p=0,000). Com o coping religioso negativo, essa associação foi negativa (rs =-0,1; p=0,04). Na análise de regressão múltipla padrão, tanto o CR negativo quanto o positivo foram preditores significativos da resiliência, de modo que escores mais altos de resiliência resultaram de uma maior utilização de coping religioso positivo e menor utilização do coping religioso negativo na amostra de PVHA que participaram desse estudo. Resiliência não se associou a nenhuma das variáveis sociodemográficas e médico-clínicas analisadas. Por fim, os pacientes com HIV/aids apresentaram bons escores médios de QV, classificados como intermediários, sendo que a dimensão meio ambiente apresentou a menor média. Os preditores da QV foram: resiliência, escolaridade e coping religioso negativo. Nossos resultados não confirmam estudos anteriores com PVHA que identificaram associações significativas entre coping religioso positivo e melhor QV ou seja, não reforçam a existência de associação positiva entre CRP e QV, pois apenas o coping religioso negativo foi significativamente correlacionado a esta variável, sendo a direção dessa relação negativa, indicando que as pessoas que apresentaram melhor QV fizeram uso de menos coping religioso negativo. Cabe ressaltar, assim, as influências relevantes das variáveis psicossociais coping religioso e resiliência, ao lado da escolaridade na predição dos resultados de QV, o que revela a importância das redes de apoio psicossocial no cuidado de pessoas que vivem com HIV/aids. Os resultados confirmaram o papel importante que o coping religioso pode desempenhar no processo de superação das adversidades relacionadas à convivência com a infecção por HIV/aids e destacam o papel destas estratégias na QV de PVHA e, portanto, estas deveriam ser rotineiramente avaliadas pelos profissionais de saúde. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The HIV/AIDS provides medical, psychological and social implications that require adaptation efforts to seropositive people. Nevertheless, studies show that many of them preserve their quality of life and psychological well-being. These changes result largely from the advent of antiretroviral treatment that has transformed AIDS in a chronic condition, bringing real prospects for a long and healthy life for seropositive people. Authors have pointed resilience as one of the factors that allows people living with HIV / AIDS (PLWHA) persist or adapt to seropositivity. Resilience in the context of the health-disease, refers to the ability of a person dealing with the stressorsarising from infirmity, readapting positively contributing to learning and personal growth even into the face of adversity and limitations that can arise and pose risks to health. One aspect that can contribute to promoting resilience and hence for adaptation of people living with HIV/AIDS is religiousness. Studies indicate that the use their religious and/or spiritual dimension to deal with seropositive status, with the possibility of many influences on the quality of life. The process by which people, through religion, try to deal with personal or situational requirements in their lives is called religious coping. Therefore, this study aimed to investigate the associations between religious coping strategies (positive and negative), resilience and quality of life in patients with HIV/AIDS. This is a quantitative and cross-sectional research with a correlational and predictive character. The study included 200 HIV positive patients followed in outpatient settings by a specialized hospital in the city of Goiania who responded to these instruments: General questionnaire on sociodemographic, clinical-medical and religious aspects; the Brazilian Ways of Religious Coping Scale; Resilience Scale and World Health Organization Quality of Life-HIV BREF. Data were analyzed by using SPSS software (Statistical Package for Social Sciences) for Windows version 20, with descriptive and inferential technical statistics. Among all subjects, 105 were male (52.5%). The average age was 39 years (SD = 10.9) and patients had been diagnosed, on average, seven years before (SD = 6.3). The data suggested an orthogonal relationship between positive religious coping (CRP) and negative (CRN) so that no significant associations were found (r = 0.12; p = 0.08), indicating that both are measuring different religious coping patterns. The CRP average was greater than the CRN, being 3.5 (SD = 0.52) and 1.7 (SD = 0.68), respectively, which means that participants used more CRP than CRN, indicator of more adaptive ways to deal with stressors related to seropositivity. In bivariate analyzes performed in this study, religious coping strategies were significantly associated with two sociodemographic characteristics: age and education. According to the results, people with less education have made more use of CRN and older people (39 and older) have used more CRP. The Kruskal-Wallis H test showed that there were no statistically significant differences between the groups regarding the use of positive religious coping, negative and total religious coping according to the time of diagnosis, time of use of antiretroviral medication, CD4 + cells levels but indicated more use of total religious coping by persons with undetectable viral load (M = 11.42; p = 0.003). Participants showed good average levels of resilience (M = 3.06, SD = 0.41) and is thus able to cope with the difficulties arising from seropositivity and learn from them. Correlation analysis indicated that resilience was associated significantly and positively to the positive religious coping (r = 0.37; p = 0.01) and total religious coping (r = 0.36; p = 0.001). With the negative religious coping this association was negative (rs = -0.1; p = 0.04). In multiple regression analysis both negative CR as positive were significant predictors of resilience, so that higher scores of resilience resulted from increased use of positive religious coping and less use of negative religious coping in the sample of HIV-positive people who participated in this study. Resilience was not associated with any of thesociodemographic and medical clinical variables analyzed. Finally, patients with HIV/AIDS obtained good mean scores of QOL, classified as intermediate, and the dimension environment had the lowest average. The predictors of QoL were: resilience, education and negative religious coping. Our results do not support previous studies with PLWHA that have identified significant associations between positive religious coping and better QOL that is not reinforce the existence of a positive association between CRP and QOL because only the negative religious coping was significantly related to this variable and the direction of this relationship was negative, indicating that people that had better QOL made use of less negative religious coping. It is noteworthy, therefore, the relevant influences of psychosocial variables religious coping and resilience side of education to the prediction of QOL results, which reveals the importance of psychosocial support networks in the care of people living with HIV/AIDS. The results confirmed the important role that religious coping may play in the process of overcoming the adversities related to living with HIV / AIDS and highlight the role of these strategies in the QOL of PLWHA and therefore this should be routinely evaluated by health professionals.
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Estratégias de enfermagem para educação de pacientes ambulatoriais com insuficiência cardíaca : estudo randomizado comparando consulta individual versus orientação em grupo

Aliti, Graziella Badin January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Factores asociados a la adherencia en terapia de reemplazo renal en pacientes adultos del Hospital Nacional Dos de Mayo, Lima 2014

Sánchez Calle, Marilyn, Sánchez Calle, Marilyn January 2016 (has links)
Determina el nivel de presencia de los factores asociados a la adherencia en Terapia de Reemplazo Renal en pacientes adultos del Hospital Nacional Dos de Mayo, Lima 2014. Estudio de nivel aplicativo, tipo cuantitativo, método descriptivo de corte transversal. La población fue conformada por 100 pacientes adultos con enfermedad renal crónica en terapia de reemplazo renal, aplicando el muestreo no probabilístico, la muestra fue de 80 pacientes. Como conclusiones, el estudio determinó que el nivel de presencia de los factores asociados a la adherencia en terapia de reemplazo renal es Mediano. Asimismo, los factores socioeconómicos como la disponibilidad económica y apoyo familiar influyen negativamente. Los factores personales como las actitudes, conocimientos y compromiso que asume el paciente frente a su enfermedad son favorables para su tratamiento. Los factores asociados al cumplimiento en terapia de reemplazo renal como el tiempo y la distancia para trasladarse al hospital juegan en su contra, a pesar de ello, el paciente asume su responsabilidad en el cumplimiento de sus citas médicas. Los factores relacionados con el proveedor, sistema y equipo de salud influyen negativamente. / Trabajo académico
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Estilos de vida en pacientes del programa de hipertensión arterial del Hospital I Carlos Alcántara Butterfield

Cáceres Plascencia, Juana Marisol, Cáceres Plascencia, Juana Marisol January 2016 (has links)
Presenta los resultados de una investigación de tipo cuantitativa y método descriptivo simple referente a los estilos de vida de los pacientes hipertensos de un programa del Hospital Carlos Alcántara aplicado entre los meses de abril a julio del 2014. La muestra está conformada por 45 pacientes que pertenecen al programa de hipertensión arterial, los datos son recolectados a través de un formulario tipo cuestionario sobre alimentación y actividad física, de los cuales el 71% de los pacientes refieren practicar estilos de vida no saludables y solo el 29% estilos de vida saludables. Propone la presentación de los resultados de la presente investigación a las autoridades del hospital con la finalidad que permita tener elementos suficientes para argumentar políticas para la mejora de la atención. / Trabajo académico
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Factores socioculturales asociados a enfermedad cardiovascular en los pacientes del consultorio de cardiología del Hospital San Juan de Lurigancho 2017

Achata Guerra, Myrella Luisa, Achata Guerra, Myrella Luisa January 2017 (has links)
Determina los factores socioculturales asociados a enfermedad cardiovascular en los pacientes del consultorio de cardiología del Hospital San Juan de Lurigancho. Es un estudio de nivel aplicativo, tipo cuantitativo, método descriptivo de corte transversal. La población está conformada por 40 pacientes. La técnica es la encuesta y el instrumento un cuestionario de 26 ítems aplicado previo consentimiento informado. Encuentra que del 100% (40), 53%(21) tienen presente los factores socioculturales y 47%(19) ausente. En cuanto a los factores sociales 62% (25) está presente y 38%(15) ausente mientras en el factor cultural 55%(22) está presente y 45%(18) ausente. Concluye que todos los participantes tienen factores socioculturales asociados en mayor o menor número; siendo el nivel económico bajo el indicador más predominante, limitando la cantidad de bienes y servicios que pueda adquirir el paciente para satisfacer necesidades de protección de la salud. / Trabajo académico
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Conocimientos sobre seguridad del paciente en enfermeras del Hospital Eleazar Guzmán Barrón de Nuevo Chimbote, 2017

Fernández Arias, Maria Nancy, Fernández Arias, Maria Nancy January 2017 (has links)
Identifica el nivel de conocimiento sobre seguridad del paciente en enfermeras de servicios críticos y no críticos. Desarrolla una investigación cuantitativa en una población de 77 enfermeras de los servicios críticos y servicios no críticos, mediante la entrevista aplicándose un cuestionario. Encuentra que el 57.1% presentan un bajo nivel de conocimientos, 37.7% un regular nivel de conocimientos, 73.2% poseen un nivel de conocimientos bajo y laboran en áreas no críticas, 38.8% laboran en áreas críticas, las que poseen conocimiento regular 52.8% pertenecen a áreas críticas y 24.4% en áreas no críticas. Concluye que el nivel de conocimientos de los enfermeros sobre seguridad del paciente es principalmente bajo, seguido de regular, siendo de bajo a regular si el enfermero trabaja en área crítica, y conocimiento bajo si el enfermero labora en áreas no críticas. / Trabajo académico
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Percepción del paciente quirúrgico ambulatorio sobre el cuidado humanizado que brinda el personal de enfermería en sala de operaciones de la Clínica San Pablo - 2015

Santamaria Romero, Evelyn Milagros, Santamaria Romero, Evelyn Milagros January 2017 (has links)
Determina la percepción del paciente quirúrgico ambulatorio sobre el cuidado humanizado que brinda el personal de enfermería en sala de operaciones de la Clínica San Pablo, en el periodo 2015. El estudio es de tipo cuantitativo, nivel aplicativo, método descriptivo de corte trasversal. La población está conformada por 35 pacientes posoperados de forma ambulatoria. La técnica es la encuesta y el instrumento un formulario escala de Likert aplicado previo consentimiento informado. Encuentra que del 100% (35), el 46% (16) tienen una percepción medianamente favorable, 31% (11) desfavorable, y el 23% (8) favorable. Percepción medianamente favorable: 66% (23) del personal de enfermería explicó las actividades que realiza en sala de operaciones y 63%( 22) se colocó en la condición de paciente. Favorable: 97% (34) mostró amabilidad y cortesía al momento de la atención al paciente y 91% (32) confirmó los datos del paciente con el brazalete de identificación. Desfavorable: 89% (31) atendió al paciente con algún sobrenombre. / Trabajo académico
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Nivel de adherencia al tratamiento y calidad de vida relacionada a la salud en pacientes con VIH/sida, de un hospital MINSA nivel II-1 de Ferreñafe – Lambayeque, durante agosto – diciembre, 2017

Rojas Cornejo, Oscar Alberto, Mechan Landacay, Norehelia Katherine January 2018 (has links)
Se ha observado que pacientes infectados por el virus de inmunodeficiencia humana y síndrome de inmunodeficiencia adquirida (VIH/SIDA) que no toman en cuenta las indicaciones del médico para su tratamiento, pueden generar una propagación constante y continua, dando paso a un problema de salud más grave a nivel mundial. Por ello se realizó una investigación no experimental - descriptiva, con el propósito de determinar los niveles de adherencia al tratamiento y calidad de vida relacionada a la salud según sexo y grado de instrucción, además de describir las dimensiones sociodemográficas en pacientes con VIH/SIDA, de un Hospital MINSA nivel II-1 de Ferreñafe - Lambayeque, durante agosto a diciembre del 2017. Se utilizó los cuestionarios CEAT-VIH para hallar los niveles de adherencia al tratamiento y MOS-SF 30 para determinar los niveles de calidad de vida relacionada a la salud, estimando su validez y confiabilidad en una población similar, siendo válidos y fiables. Además, en cuanto la variable sexo, se obtuvo que los varones tienen una adecuada adherencia al tratamiento, sin embargo para calidad de vida relacionada a la salud ambos sexos se encontraron en un nivel bajo. Por ende la población estudiada presenta baja adherencia al tratamiento y calidad de vida relacionada a la salud. Con respecto a los aspectos sociodemográficos, el 53% es de sexo masculino, el 62% es soltera, siendo la vía sexual (96%) la principal forma de transmisión del virus del VIH. Además el 75% lleva un tiempo mayor a 12 meses de tratamiento en el servicio de TARGA. / Tesis
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Efecto de la rehabilitación en la calidad de vida de personas con lesión medular atendidas en el Instituto Nacional de Rehabilitación, año 2017

Granados Carrera, Julio César January 2018 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina el efecto del programa de rehabilitación en la calidad de vida de personas con lesión medular atendidas en el Instituto Nacional de Rehabilitación, año 2017. Realiza un estudio de tipo analítico, de diseño observacional, prospectivo y longitudinal. Participan 65 personas con lesión medular en el período enero-junio 2017, para medir la calidad de vida de inicio y final se aplicó el instrumento SF36v2 modificada para lesión medular. Encuentra que el sexo masculino predominó con el 70.8%, el promedio de edad fue de 38.5 años, la característica clínica que predominó fue el nivel parapléjico ASIA A con el 45,4%, la etiología traumática fue el 72,3%, con un tiempo de evolución mayor de 3 años en el 40%. La diferencia de las medias de calidad de vida de inicio y final de los componentes físico y mental fueron significativas p=0,001, todas las escalas de los componentes físico y mental de la calidad de vida de inicio y fin también fueron significativas p=0,001. Concluye que el efecto del programa de rehabilitación fue positivo porque provocó una mejoría significativa en la calidad de vida en los componentes físico y mental y en las escalas de cada componente, de las personas con lesión medular al término de la intervención. / Tesis
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Comparación de las técnicas Smartprep y Bolus Test en angiografía pulmonar en pacientes oncológicos. Clínica Oncosalud. Enero - junio 2018

Figueroa Encarnación, Nohelly Beatriz January 2018 (has links)
Compara las técnicas SmartPrep y Bolus Test en angiografía pulmonar en pacientes oncológicos en la Clínica Oncosalud durante el periodo enero - junio 2018. Realiza un estudio de tipo, analítico, comparativo, observacional, cuantitativo, prospectivo y de corte transversal. La muestra estuvo conformada por 76 estudios tomograficos de angiografía pulmonar en el servicio de imágenes de la Clínica Oncosalud durante el periodo enero-junio 2018 que cumplieron los criterios de selección. Para el análisis de datos, se realizó una prueba de normalidad de Kolmogorov-Smirnov para identificar la distribución de los datos, resultando en muestras no normales, por lo que se procedió con la prueba no paramétrica de U de Mann-Whitney para determinar la diferencia significativa entre las variables. Se encontró diferencias significativas (p=0.000) entre los resultados de la pacificación máxima en Unidades Hounsfield en tronco pulmonar, arteria pulmonar derecha y arteria pulmonar izquierda usando las técnicas SmartPrep y Bolus Test, por otro lado no hubo diferencia significativa entre los tiempos de tránsito del medio de contraste (p=0.722). Además, en relación a los pacientes sometidos a quimioterapia se halló una diferencia significativa en los tiempos de tránsito del medio de contraste en comparación con aquellos que no llevaron el tratamiento (p=0.013). Sin embargo, no se encontró diferencia significativa entre las concentraciones de la vasculatura pulmonar entre ambos tipos de pacientes. Concluye que la aplicación del BOLUS TEST como técnica de inyección del medio de contraste es superior en comparación a la técnica de SMARTPREP en angiografía pulmonar por tomografía. / Tesis

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