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Monitoramento do vírus do Oeste do Nilo no Brasil. / Surveillance of West Nile virus in Brazil.

Ometto, Tatiana Lopes 21 February 2014 (has links)
O Vírus do Nilo Ocidental, do inglês West Nile virus (WNV) é um patógeno emergente que é amplamente distribuído na América do Norte e Central. A recente introdução na América do Sul chamou a atenção para a propagação do WNV em países Latino Americanos. O ciclo de transmissão envolve mosquitos, pássaros, cavalos e seres humanos. A avaliação sorológica realizada nestes estudo foi composta por 678 soros de equídeos e 478 soros de aves, realizada por meio do ensaio ELISA de bloqueio específico para WNV e somente as amostras com resultados positivos foram confirmadas por testes de neutralização por redução em placas (PRNTs). A análise molecular foi realizada em soros de 1.241 equídeos saudáveis e em 63 macerados de cérebros de equídeos que morreram de encefalite e obtiveram resultados previamente negativos para outros patógenos. Também testamos swabs de 3.445 aves pelo método molecular, além de amostras de 24 morcegos e 11 onças. As amostras analisadas foram coletadas em diferentes biomas do Brasil. Identificamos pelo ELISA anticorpos para o WNV em treze equídeos e cinco pássaros e o teste de PRNT90 confirmou positividade para o WNV em quatro amostras de equídeos coletadas em 2009 em uma região entre a Amazônia e o Pantanal. Nenhuma das amostras de aves positivas pelo ELISA foram confirmadas por PRNT90. Das 4.784 amostras testadas por RT-PCR, penas duas apresentaram resultados positivos para a detecção, sendo uma ave residente na região do Pantanal e um anatídeo na região do Maranhão, respectivamente. A circulação do WNV é confirmada pela presente pesquisa em larga escala, mesmo na ausência da detecção de casos clínicos. / West Nile virus (WNV) is an emergent pathogen that is widely distributed in North and Central America. The recent introduction in South America has focused attention on the spread of WNV across Southern American countries. The transmission network involves mosquitoes, birds, horses and humans. The serological evaluation of sera from 678 equids and 478 birds was performed using a WNV-specific blocking ELISA, and only the positive results were confirmed by plaque reduction neutralisation tests (PRNTs). Molecular analysis was performed on sera from 1241 healthy equids and on 63 macerates of brains from equids that died of encephalitis and had previously tested negative for other pathogens. We also tested swabs from 3.445 birds, 24 bats and 11 phanteras. The samples analysed were collected in different biomes of Brazil. We identified WNV antibodies by ELISA in thirteen equids and five birds, and PRNT90 confirmed WNV positivity in four equid samples collected in 2009 in an area between the Amazon and the Pantanal. None of the ELISA positive bird samples were confirmed by PRNT90. Of the 4.784 samples tested by RT-PCR, only two were positive for the detection, a resident bird in the Pantanal region and a duck in the region of Maranhão, respectively. WNV circulation is confirmed by this large scale survey even in the absence of detection of clinical cases.
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Patogenia experimental da infecção pelo herpesvírus bovino tipo 2 em ovinos e cobaias / Experimental pathogenesis of bovine herpesvirus Type 2 infection in sheep and guinea pigs

Torres, Fabrício Dias 03 March 2009 (has links)
The biology and epidemiology of bovine herpesvirus 2 (BoHV-2), the agent of bovine herpetic mammillitis (BHM), remain largely unknown. Thus, the present study aimed at addressing selected aspects of BoHV-2 epidemiology and pathogenesis in sheep and guinea pigs. A serological survey for BoHV-2 antibodies in 2.213 samples from cattle > 24-months-old from 136 counties of seven different mesoregions of Rio Grande do Sul (RS) revealed an overall prevalence of 24.5% (543/2.213). These results demonstrate that BoHV-2 infection is widespread among cattle in RS, and potentially involved in cases of mammillitis frequently described in dairy cows. A second experiment was conducted to characterize the latent BoHV-2 infection in a sheep model. Lactating ewes inoculated with BoHV-2 in the skin of the udder shed virus for up to five days, developed mammillitis and seroconverted. However, attempts to reactivate latent infection by dexamethasone (Dx) administration at day 40 post infection (pi) failed. Nevertheless, viral DNA was detected by PCR in several nerve ganglia and/or regional lymph nodes (LNs) of all animals at day 40 post-reactivation (pr). Lambs previously inoculated with BoHV-2 in the nose also harbored latent viral DNA in trigeminal ganglia, tonsils and regional LNs. These results demonstrated that BoHV-2 establishes latent infection in nerve ganglia and in regional lymphoid tissues, yet virus reactivation is not easily achieved by standard protocols used for other alphaherpesvirus. A third experiment was conducted to evaluate guinea pigs (Cavia porcellus) as an experimental model to study the biology of BoHV-2 infection. Weanling (30-40 daysold) guinea pigs inoculated into the genital area and over the skin of the udder and teats with a viral suspension developed moderate to severe clinical signs, noticeably more pronounced in the genital area. Infectious virus was recovered from swabs collected between days 3 and 7 from genital area (8/12) and less frequently (1/12) from teat skin. All animals seroconverted to BoHV-2 developing neutralizing titers from 16 to 128 at day 30 pi. Histological examination of skin biopsies collected from genital lesions showed intranuclear inclusion bodies and perivascular infiltrates composed by lymphocytes and plasmocytes. PCR examination of tissues collected from animals euthanized at day 35 pi revealed the presence of latent viral DNA in nerve ganglia and LNs. Dx administration at day 35 pi was followed by mild recrudescence of genital disease in some animals, yet virus isolation and/or seroconversion which are usually taken as indicators of virus reactivation were not observed. These results show that guinea pigs may be used as models to study BoHV-2 acute and latent infection and confirm that BoHV-2 reactivation is not easily achieved by using the standard protocols for other alphaherpesviruses. Taken together, these results demonstrate that both sheep and guinea pigs are suitable animal models for BoHV-2 infection. / A biologia e a epidemiologia da infecção pelo herpesvírus bovino tipo 2 (BoHV-2), agente da mamilite herpérica bovina, são pouco conhecidas. Com isso, o presente estudo teve como objetivos elucidar alguns aspectos da epidemiologia e estudar a patogenia da infecção pelo BoHV-2 em ovinos e cobaias. Um estudo sorológico pesquisando anticorpos para o BoHV-2 em 2.213 amostras de bovinos com mais de 2 anos, provenientes de 136 municípios distribuídos em 7 mesoregiões do Rio Grande do Sul (RS), determinou uma soroprevalência de 24,5% (543/2.213). Os resultados demonstram que o BoHV-2 está disseminado no rebanho bovino no RS, com potencial envolvimento em casos de mamilite freqüentemente relatados em rebanhos leiteiros. Um segundo experimento visou caracterizar a infecção latente em ovinos, propostos como modelo experimental. Ovelhas lactantes inoculadas com o BoHV-2 na pele do úbere excretaram o vírus por até 5 dias, desenvolveram mamilite e soroconverteram. Entretanto, a tentativa de reativar a infecção latente pela administração de dexametasona (Dx) no dia 40 pós-infecção (pi) não resultou em reativação. Não obstante, o DNA viral latente foi detectado por PCR em gânglios neurais e/ou em diversos linfonodos (LNs) de todos os animais no dia 40 pós reativação (pr). Cordeiros que haviam sido inoculados com o BoHV-2 pela via nasal igualmente albergavam o DNA viral latente nos gânglios trigêmeos, tonsilas e LNs regionais. Esses resultados demonstram que o BoHV-2 estabelece infecção latente em gânglios neurais e tecidos linfóides regionais, embora a reativação viral não seja facilmente obtida com os protocolos usados em outros alfaherpesvírus. Um terceiro experimento foi realizado para validar cobaias (Cavia porcellus) como modelo experimental para estudo da biologia da infecção com o BoHV-2. Cobaias lactentes (30- 40 dias) inoculadas com o BoHV-2 nas regiões genital e intra-dérmico no tetos e úbere desenvolveram sinais clínicos moderados a severos, notadamente mais pronunciados na região genital. O vírus foi isolado de suabes coletados entre os dias 3 e 7 pi da região genital (8/12) e em menor freqüência da região dos tetos (1/12). Todos os animais soroconverteram para o BoHV-2, apresentando títulos de anticorpos neutralizantes entre 16 e 128 no dia 30 p.i. A análise histológica de biópsias de pele coletada de lesões revelou corpúsculos de inclusão e infiltrado linfocitário e plasmocitário perivascular. PCR realizada com DNA total extraído dos tecidos coletados no dia 35 pi revelou a presença de DNA viral latente em gânglios neurais lombo-sacrais e LNs regionais. A administração de Dx no dia 35 pi cursou com recrudescência clínica na região genital, porém não foram detectados excreção viral nem soroconversão, indicadores de reativação da infecção latente. Estes resultados demonstram que cobaias podem ser usados como modelo para a infecção aguda e latente pelo BoHV- 2, e confirmam que a reativação viral não é facilmente obtida pelo uso de protocolos usuais para outros alfaherpesvírus. Em conjunto, os resultados demonstram a utilidade de ovinos e cobaias como modelo experimental para a infecção pelo BoHV-2.
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Análise histopatológica e ultra-estrutural de órgão de hamster golden (Mesocricetus auratus) infectados com isolados de Leishmania do complexo Braziliensis

Romão, Raquel Peralva Ribeiro 31 January 2008 (has links)
Leishmaniasis are zoonosis with different clinical manifestations according to the Leishmania species involved and the host immune response. Leishmania braziliensis complex is responsible for the majority of human Tegumentary Leishmaniasis cases in Brazil and it is endemic in the Triângulo Mineiro region. Our aim was to compare the pathogeny of two different isolates of Leishmania braziliensis complex, obtained from cutaneous lesions of patients from Triângulo Mineiro region, with Leishmania (Viannia) braziliensis reference strain (MHOM/BR/75/M2903). Comparision was done by histopathological and ultrastructural analisys of organs of experimentally infected Hamster golden (Mesocricetus auratus). For that, 106 stationary promastigotes of the two isolates and the reference strain were subcutaneously innoculated in the hind forepaw of Hamster that were killed after 15, 30, 60 e 120 days post infection and then were collected fragments of the skin, popliteal lymph node, liver, spleen and bone marrow. The organs were processed for histopathological and ultrastructural analysis. The results showed differents pathogeny between both isolates and the reference strain, characterized for differences in prepatent period of the macroscopy lesions, in the outcome of the histophatological lesions, in the parasitism and in the capacity to produce metastatic lesions in the lymph node, liver and spleen. / As leishmanioses são zoonoses que produzem diferentes manifestações clínicas dependendo da espécie de Leishmania envolvida e da resposta imune do hospedeiro. O complexo Leishmania braziliensis é responsável pela maioria dos casos da leishmaniose tegumentar humana no Brasil e é endêmica na região do Triângulo Mineiro. Este trabalho teve como objetivo comparar a patogenia de dois diferentes isolados do complexo Leishmania braziliensis, provenientes de lesões cutâneas de pacientes da região do Triângulo Mineiro (MG), com a cepa de referência Leishmania (Viannia) braziliensis MHOM/BR/75/M2903, através de análise histopatológica e ultra-estrutural de órgãos de Hamster golden (Mesocricetus auratus) infectados experimentalmente. Para isto, 106 promastigotas na fase estacionária de desenvolvimento de cada isolado e da cepa de referência foram inoculadas em coxim plantar de Hamsters, os quais, após períodos de 15, 30, 60 e 120 dias de infecção, foram sacrificados e destes retirados fragmentos de pele, linfonodo poplíteo, fígado, baço e medula óssea. Os órgãos foram processados para avaliação histopatológica e ultra-estrutural. Os resultados obtidos dessas análises revelaram diferentes patogenias entre os dois isolados e a cepa de referência, caracterizadas por diferenças no período de prepatência das lesões macroscópicas, no aparecimento das lesões histopatológicas, no parasitismo e na capacidade de produzir lesões metastáticas no linfonodo, fígado e baço. / Mestre em Ciências da Veterinárias
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Monitoramento do vírus do Oeste do Nilo no Brasil. / Surveillance of West Nile virus in Brazil.

Tatiana Lopes Ometto 21 February 2014 (has links)
O Vírus do Nilo Ocidental, do inglês West Nile virus (WNV) é um patógeno emergente que é amplamente distribuído na América do Norte e Central. A recente introdução na América do Sul chamou a atenção para a propagação do WNV em países Latino Americanos. O ciclo de transmissão envolve mosquitos, pássaros, cavalos e seres humanos. A avaliação sorológica realizada nestes estudo foi composta por 678 soros de equídeos e 478 soros de aves, realizada por meio do ensaio ELISA de bloqueio específico para WNV e somente as amostras com resultados positivos foram confirmadas por testes de neutralização por redução em placas (PRNTs). A análise molecular foi realizada em soros de 1.241 equídeos saudáveis e em 63 macerados de cérebros de equídeos que morreram de encefalite e obtiveram resultados previamente negativos para outros patógenos. Também testamos swabs de 3.445 aves pelo método molecular, além de amostras de 24 morcegos e 11 onças. As amostras analisadas foram coletadas em diferentes biomas do Brasil. Identificamos pelo ELISA anticorpos para o WNV em treze equídeos e cinco pássaros e o teste de PRNT90 confirmou positividade para o WNV em quatro amostras de equídeos coletadas em 2009 em uma região entre a Amazônia e o Pantanal. Nenhuma das amostras de aves positivas pelo ELISA foram confirmadas por PRNT90. Das 4.784 amostras testadas por RT-PCR, penas duas apresentaram resultados positivos para a detecção, sendo uma ave residente na região do Pantanal e um anatídeo na região do Maranhão, respectivamente. A circulação do WNV é confirmada pela presente pesquisa em larga escala, mesmo na ausência da detecção de casos clínicos. / West Nile virus (WNV) is an emergent pathogen that is widely distributed in North and Central America. The recent introduction in South America has focused attention on the spread of WNV across Southern American countries. The transmission network involves mosquitoes, birds, horses and humans. The serological evaluation of sera from 678 equids and 478 birds was performed using a WNV-specific blocking ELISA, and only the positive results were confirmed by plaque reduction neutralisation tests (PRNTs). Molecular analysis was performed on sera from 1241 healthy equids and on 63 macerates of brains from equids that died of encephalitis and had previously tested negative for other pathogens. We also tested swabs from 3.445 birds, 24 bats and 11 phanteras. The samples analysed were collected in different biomes of Brazil. We identified WNV antibodies by ELISA in thirteen equids and five birds, and PRNT90 confirmed WNV positivity in four equid samples collected in 2009 in an area between the Amazon and the Pantanal. None of the ELISA positive bird samples were confirmed by PRNT90. Of the 4.784 samples tested by RT-PCR, only two were positive for the detection, a resident bird in the Pantanal region and a duck in the region of Maranhão, respectively. WNV circulation is confirmed by this large scale survey even in the absence of detection of clinical cases.
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HERPESVÍRUS BOVINO TIPOS 1, 2 E 5: SENSIBILIDADE A ANTIVIRAIS IN VITRO, PATOGENIA E TERAPÊUTICA EXPERIMENTAL EM COELHOS / BOVINE HERPESVIRUSES 1, 2 AND 5: SENSITIVITY TO ANTIVIRALS IN VITRO, PATHOGENESIS AND EXPERIMENTAL THERAPY IN RABBITS

Dezengrini, Renata 16 December 2009 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Aspects of bovine herpesvirus 5 (BoHV-5) pathogenesis and experimental therapies against BoHV-1 and BoHV-5 were investigated in vitro and in inoculated rabbits. In chapter 1, we investigated the role of nitric oxide (NO), a component of innate immunity against pathogens, in the neurological disease by BoHV-5 in rabbits. Spectrophotometry for NO products revealed that NO levels were significantly increased in several regions of the brain of rabbits with neurological disease [F(4, 40)=3.33; P<0.02]. Quantification of NO levels in the brain at different time points after virus inoculation revealed a gradual increase [F(12, 128)=2.82; P<0,003], correlated spatially and temporally with virus dissemination within the brain and preceding the development of neurological signs. Thus, we propose that the overproduction of NO in the brain of BoHV-5-infected rabbits may participate in the pathogenesis of neurological disease. In chapter 2, the activity of three anti-herpetic drugs was tested against BoHV-1, BoHV-2 and BoHV-5 in vitro by plaque reduction assay. Acyclovir was moderately active against the three viruses; Gancyclovir was moderately effective against BoHV-2, and to a lesser extent against BoHV-5, being poorly active against BoHV-1. Foscarnet (PFA) exhibited the most pronounced antiviral activity, being the only drug that, at the concentration of 100 ìg/mL, completely inhibited plaque formation by all three viruses. In chapter 3, we report the activity of PFA in rabbits inoculated with BoHV-1 or BoHV-5. Rabbits inoculated with BoHV-5 and treated with 100 mg/kg of PFA presented mortality rates (11/22 or 50%) statistically lower than non-treated controls (21/22 ou 95.4%) (P<0.0008). A significant reduction in the mean virus titers was observed at day 3 pi, the peak of virus shedding [F(9,108) = 2,23; P<0.03]. Reduction in virus shedding, frequency, severity and duration of ocular signs were also observed in rabbits inoculated with BoHV-1 into the conjunctival sac, comparing to the controls. The prolonged incubation period and the reduction in the duration of the clinical course of the PFA-treated group was significant (P<0.005 and P<0.04, respectively). Therefore, the activity of PFA in vivo against BoHV-1 and BoHV-5 may be exploited in further experimental therapies. In chapter 4, we investigated the effect of the inhibition of the inducible isoform of nitric oxide synthase (iNOS), associated or not with PFA treatment, on neurological infection by BoHV-5 in rabbits. Groups of BoHV-5-inoculated rabbits were treated with the iNOS inhibitor aminoguanidine (AG); with PFA; with both drugs; or maintained as virus controls. Morbidity and mortality rates were 100% (6/6) in the groups AG and CV, 66.7% (4/6) in the group PFA and 83.3% (5/6) in the group AG+PFA. The incubation period was significantly lower (P<0.05) and the onset of neurological disease occurred earlier and was more severe in the group AG. These results demonstrate that treatment with PFA reduced morbidity and mortality rates associated to BoHV-5 infection, that AG treatment anticipated the development of neurological signs, and that the development of neurolocial disease was delayed in the group treated with both drugs. Taken together, these results contribute to the knowledge of the pathogenesis of BoHV-5 neurological disease and pave the way for other experimental pathogenesis and therapy studies. / Aspectos da patogenia da infecção neurológica pelo herpesvírus bovino 5 (BoHV-5) e terapias experimentais contra o BoHV-1 e BoHV-5 foram estudados in vitro e em coelhos inoculados. O capítulo 1 relata a investigação do papel do óxido nítrico (NO), um componente da imunidade inata contra patógenos, na doença neurológica produzida pelo BoHV-5 em coelhos. Espectrofotometria para os produtos de degradação do NO revelou um aumento significativo nos seus níveis em várias regiões do encéfalo de coelhos infectados (F(4, 40)=3.33; P<0,02). A quantificação do NO no encéfalo nos dias seguintes à inoculação viral revelou um aumento gradativo (F(12, 128)=2.82; P<0,003), correlacionado temporal e espacialmente com a invasão e disseminação viral, e precedendo o desenvolvimento de sinais neurológicos. Sugere-se, assim, que a produção aumentada de NO em resposta à infecção possa participar da patogenia dessa doença neurológica. No capítulo 2, investigou-se a atividade de três fármacos antivirais frente ao BoHV-1, BoHV-2 e BoHV-5 in vitro pelo teste de redução do número de placas. O Aciclovir foi moderadamente ativo frente aos três vírus; o Ganciclovir apresentou atividade moderada frente ao BoHV-2 e, em menor grau, contra o BoHV-5, sendo ineficaz frente ao BoHV-1. O Foscarnet (PFA) apresentou a atividade antiviral mais pronunciada, sendo o único fármaco que, na concentração de 100 μg/mL, inibiu completamente a produção de placas pelos três herpesvírus bovinos. No capítulo 3, investigou-se a atividade do PFA em coelhos inoculados com o BoHV-1 ou BoHV-5. Coelhos inoculados com o BoHV-5 e tratados com 100 mg/kg do PFA apresentaram índices de mortalidade (11/22; 50%) estatisticamente inferiores aos controles não-tratados (21/22; 93,7%) (P<0,0008). Uma redução significativa no título médio de vírus foi observada no dia 3 pi, pico da excreção viral [F(9,108) = 2,23; P<0,03]. Em coelhos inoculados no saco conjuntival com o BoHV-1 e tratados com o PFA, foram observadas reduções na excreção viral, na frequência, severidade comparando-se com o grupo controle. O período de incubação prolongado e a redução na duração do curso clínico no grupo tratado foi significante (P<0,005 e P<0,04, respectivamente). A atividade antiviral do PFA in vivo contra o BoHV-1 e BoHV-5 abre a perspectiva para outras terapias experimentais. No capítulo 4, investigou-se o efeito da inibição da isoforma induzível da enzima óxido nítrico sintase (iNOS), associada ou não ao tratamento com o PFA, na infecção neurológica pelo BoHV-5 em coelhos. Grupos de coelhos inoculados com o BoHV-5 foram tratados com o inibidor da iNOS aminoguanidina (AG); com PFA; com ambos os fármacos; ou não receberam tratamento. Os índices de morbidade e mortalidade foram de 100% (6/6) nos grupos AG e controle; 66,7% (4/6) no grupo PFA e 83,3% (5/6) no grupo AG+PFA. O período de incubação foi significativamente menor (P<0,05) e os sinais neurológicos foram mais precoces e severos nos animais do grupo AG. Portanto, o tratamento com PFA reduziu a morbidade e mortalidade associadas com a infecção pelo BoHV-5; o tratamento com AG resultou no agravamento e na antecipação do quadro neurológico e no grupo tratado com ambos os fármacos observou-se um desenvolvimento mais tardio dos sinais neurológicos. Esses resultados contribuem para o conhecimento da patogenia da doença neurológica pelo BoHV-5 e abrem perspectivas para estudos adicionais de patogenia e terapêutica anti-herpesvírus.
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Caracterização e análise de expressão dos genes das enzimas Arginase 1, Arginase 2 e Óxido Nítrico Sintase Induzível (iNOS) de Piaractus mesopotamicus em resposta à infecção por Aeromonas dhakensis

Carriero, Mateus Maldonado 25 February 2016 (has links)
Submitted by Luciana Sebin (lusebin@ufscar.br) on 2016-10-13T12:06:00Z No. of bitstreams: 1 TeseMMC.pdf: 4981123 bytes, checksum: d5a8170e8917fcba950766e44afd3868 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2016-10-14T20:37:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseMMC.pdf: 4981123 bytes, checksum: d5a8170e8917fcba950766e44afd3868 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2016-10-14T20:38:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseMMC.pdf: 4981123 bytes, checksum: d5a8170e8917fcba950766e44afd3868 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-17T12:54:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseMMC.pdf: 4981123 bytes, checksum: d5a8170e8917fcba950766e44afd3868 (MD5) Previous issue date: 2016-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / The main goal of the present work was to perform an expression analysis of the Arg1, Arg2 and iNOS genes in the liver, anterior kidney and spleen of pacu (Piaractus mesopotamicus) in 4 different times post-infection, in response to the experimental infection with the bacterium Aeromonas dhakensis. The strain used in the present study was isolated from a specimen of P. mesopotamicus from the CEPTA/ICMBio in Pirassununga – SP, characterized by biochemical tests using the VITEK 2 automated identification system, and identified as belonging to the genus Aeromonas. Further molecular analyses of the 16S rRNA, gyrB and rpoD genes showed that the isolated strain belonged to the species A. dhakensis, a species that had never been reported in South America. This strain was resistant to the antibiotics ampicillin, ampicillin/sulbactam, cefoxitin and meroponem, with a high virulence level against experimentally infected pacus, causing clinical signs of acute hemorrhagic septicemia. The fifty per cent lethal dose (LD50) was 1.1 × 105 CFU/fish. Once characterized, this A. dhakensis strain was used in the infection experiments in P. mesopotamicus in order to analyze the expression of the Arg1, Arg2 and iNOS genes. These genes were sequenced and, from the partial sequences, P. mesopotamicus specific primers were designed for the quantitative real time PCR (qPCR) expression analyses. Following the infection with A. dhakensis, the Arg1 gene expression levels decreased in the kidney 24 h post-infection; the Arg2 gene expression of reduced in the liver at 12 h and 24 h post-infection and increased in the spleen at 24 h and 48 h post-infection; the gene expression of iNOS was significantly increased in she spleen at 12 h, 24 h, and 48 h post-infection. The results of the present study showed that the Arg2 and iNOS genes were the most variable in response to the A. dhakensis infection, indicating that these are involved in the initial immune response to bacterial infections in P. mesopotamicus. The organ that was most involved in this response was the spleen, which showed the highest levels of variation in these genes after the challenge. This is the first study assessing the expression levels of the Arg1, Arg2 and iNOS genes in P. mesopotamicus following the infection with A. dhakensis, providing a valuable contribution for the understanding of the immune response mechanisms against bacterial pathogens in this important South American fish species. / O presente trabalho teve como objetivo realizar uma análise da expressão dos genes das enzimas Arg1, Arg2 e iNOS no fígado, rim anterior e baço de pacu (Piaractus mesopotamicus) em 4 períodos diferentes pós-infecção, em resposta à infecção experimental pela bactéria Aeromonas dhakensis. A cepa bacteriana utilizada no presente estudo foi isolada de um exemplar de P. mesopotamicus obtido do CEPTA/ICMbio em Pirassununga – SP, caracterizada por testes bioquímicos pelo sistema de identificação automatizado VITEK 2 e identificada como sendo do gênero Aeromonas. Posteriores análises moleculares dos genes 16S rRNA, gyrB e rpoD demonstraram que a bactéria isolada era da espécie A. dhakensis, cuja ocorrência na América do Sul nunca havia sido relatada. Essa cepa se mostrou resistente aos antibióticos ampicilina, ampicilina/sulbactam, cefoxitina e meropenem, com elevado nível de virulência para pacus experimentalmente infectados, causando sinais clínicos de septicemia hemorrágica aguda. A dose letal para 50% dos animais infectados (DL50) foi de 1,1 × 105 UFC/peixe. Uma vez caracterizada, essa cepa de A. dhakensis foi utilizada no experimento de infecção em P. mesopotamicus para análise de expressão dos genes Arg1, Arg2 e iNOS. Esses genes foram sequenciados e, a partir das sequências parciais, primers específicos para P. mesopotamicus foram desenhados para as análises de expressão por PCR em tempo real quantitativo (qPCR). O gene Arg1 apresentou os maiores níveis de expressão basal no fígado, já o gene Arg2 foi mais expresso no rim e o gene iNOS apresentou os maiores níveis de expressão basal no rim e no fígado. Após a infecção por A. dhakensis, o gene Arg1 apresentou uma leve diminuição na expressão no rim no período de 24 h pósinfecção; o gene Arg2 apresentou uma redução na sua expressão no fígado nos períodos de 12 h e 24 h pós-infecção e um aumento na expressão no baço nos períodos de 24h e 48 h pósinfecção; e o gene iNOS apresentou aumento significativo nos níveis de expressão no baço nos períodos de 12 h, 24 h e 48 h pós-infecção. Os resultados do presente trabalho mostram que os genes Arg2 e iNOS foram os que apresentaram maior variação em resposta à infecção por A. dhakensis, indicando que estes genes estão envolvidos na resposta inicial à infecções por essa bactéria em P. mesopotamicus. O baço foi o órgão mais envolvido nessa resposta, apresentando os maiores variações nos níveis de expressão desses genes após o desafio. Este é o primeiro estudo avaliando os níveis de expressão dos genes Arg1, Arg2 e iNOS em P. mesopotamicus após infecção por A. dhakensis, fornecendo uma valiosa contribuição para o entendimento dos mecanismos de resposta imunológica contra patógenos desse importante peixe sul-americano.

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