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Políticas públicas no turismo brasileiro - A cidade de São Paulo e a construção de sua identidade turística / Políticas públicas no turismo brasileiro : a cidade de São Paulo e a construção de sua identidade turísticaCaio Luiz Cibella de Carvalho 29 September 2009 (has links)
Resumo Objetivando destacar a importância estratégica das políticas públicas do turismo para o desenvolvimento da cidade de São Paulo, esta tese investiga as principais ações implementadas pela São Paulo Turismo S/A, o órgão gestor municipal de turismo da cidade de São Paulo, especialmente de 2005 a 2008 e faz remissão às políticas públicas desenvolvidas no Brasil desde 1966 até os nossos dias. Visa demonstrar sua evolução histórica, tal como a marca do tempo do turismo brasileiro, com destaques da gestão na adoção de instrumentais formadores da imagem do turismo, entre eles, infraestrutura turística, capacitação profissional, cadeia produtiva, agenda cultural e eventos, parcerias e produtos segmentados, inovações tecnológicas, marketing e promoção, pesquisas e outros indicadores decisórios. Considerando a grandeza do objeto estudado e a escassez de informações sobre o tema, metodologicamente foram analisados os principais planos estratégicos e pesquisas científicas existentes sobre a percepção do turismo na cidade e em momentos diferenciados. Com base nos dados comparados, estes resultados mostram a capital como um destino turístico atraente por suas opções de negócios e eventos, mas também revelam um nítido desenvolvimento em sua essência criativa pelo lazer, com avaliações crescentes de sua oferta, especialmente de atrativos culturais, gastronomia e compras. Aliada a uma caracterização de segmentos da sua demanda, a imagem do turismo na cidade ainda é multifacetada, diversificada, caracterizada por palavras e cores distintas, de forma geral criticada por aspectos abrangentes de acessibilidade, limpeza e segurança. Especificamente com a adoção profissional de um planejamento estratégico em parceria com o São Paulo Convention & Visitors Bureau (SP&CVB) e, a partir de 2005, uma continuidade da governança pública da São Paulo Turismo (SPTuris), revela grande força nas políticas adotadas, maior passando a ser a percepção do turismo na cidade de São Paulo sob a ótica de seus visitantes e moradores. Com base em um diagnóstico do turismo na cidade, essa constatação é também confirmada por resultados de pesquisas aplicadas em três megaeventos de lazer implementados pelas políticas públicas de turismo, evidenciando estatisticamente que, apesar dos problemas típicos da urbanização grandiosa, é muito boa a percepção do turismo paulistano. Mesmo contando com baixíssimos investimentos em planejamento e promoção, esse destino é distinguido por um progresso com fortalecimento de sua imagem e identidade associado a um turismo profissional próprio, competitivo, personalizado, equiparado a grandes cidades mundiais, gerador de produtividade e de benefícios econômicos, sociais e culturais. O modelo de gestão pública do turismo local, explicitado pelo estudo com as devidas convicções técnicas e por indicadores favoráveis, demonstra que não há mais como interromper este processo, sendo vital sua continuidade, monitoramento e aperfeiçoamento. Fica também sinalizado que, além da vocação natural da cidade de São Paulo para o segmento de eventos, o processamento inteligente da nossa diversidade cultural, dos nossos talentos e das economias criativas é a receita certa para construirmos nossa identidade turística e a / Objetivando destacar a importância estratégica das políticas públicas do turismo para o desenvolvimento da cidade de São Paulo, esta tese investiga as principais ações implementadas pela São Paulo Turismo S/A, o órgão gestor municipal de turismo da cidade de São Paulo, especialmente de 2005 a 2008 e faz remissão às políticas públicas desenvolvidas no Brasil desde 1966 até os nossos dias. Visa demonstrar sua evolução histórica, tal como a marca do tempo do turismo brasileiro, com destaques da gestão na adoção de instrumentais formadores da imagem do turismo, entre eles, infraestrutura turística, capacitação profissional, cadeia produtiva, agenda cultural e eventos, parcerias e produtos segmentados, inovações tecnológicas, marketing e promoção, pesquisas e outros indicadores decisórios. Considerando a grandeza do objeto estudado e a escassez de informações sobre o tema, metodologicamente foram analisados os principais planos estratégicos e pesquisas científicas existentes sobre a percepção do turismo na cidade e em momentos diferenciados. Com base nos dados comparados, estes resultados mostram a capital como um destino turístico atraente por suas opções de negócios e eventos, mas também revelam um nítido desenvolvimento em sua essência criativa pelo lazer, com avaliações crescentes de sua oferta, especialmente de atrativos culturais, gastronomia e compras. Aliada a uma caracterização de segmentos da sua demanda, a imagem do turismo na cidade ainda é multifacetada, diversificada, caracterizada por palavras e cores distintas, de forma geral criticada por aspectos abrangentes de acessibilidade, limpeza e segurança. Especificamente com a adoção profissional de um planejamento estratégico em parceria com o São Paulo Convention & Visitors Bureau (SP&CVB) e, a partir de 2005, uma continuidade da governança pública da São Paulo Turismo (SPTuris), revela grande força nas políticas adotadas, maior passando a ser a percepção do turismo na cidade de São Paulo sob a ótica de seus visitantes e moradores. Com base em um diagnóstico do turismo na cidade, essa constatação é também confirmada por resultados de pesquisas aplicadas em três megaeventos de lazer implementados pelas políticas públicas de turismo, evidenciando estatisticamente que, apesar dos problemas típicos da urbanização grandiosa, é muito boa a percepção do turismo paulistano. Mesmo contando com baixíssimos investimentos em planejamento e promoção, esse destino é distinguido por um progresso com fortalecimento de sua imagem e identidade associado a um turismo profissional próprio, competitivo, personalizado, equiparado a grandes cidades mundiais, gerador de produtividade e de benefícios econômicos, sociais e culturais. O modelo de gestão pública do turismo local, explicitado pelo estudo com as devidas convicções técnicas e por indicadores favoráveis, demonstra que não há mais como interromper este processo, sendo vital sua continuidade, monitoramento e aperfeiçoamento. Fica também sinalizado que, além da vocação natural da cidade de São Paulo para o segmento de eventos, o processamento inteligente da nossa diversidade cultural, dos nossos talentos e das economias criativas é a receita certa para construirmos nossa identidade turística e a percepção ideal que desejamos passar ao nosso visitante de forma a seduzir seu imaginário.
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Comunicação digital das regiões metropolitanas brasileiras : uma análise do governo eletrônico em sites e portais oficiais / Digital communication of brazilian metropolitan regions: local in a review of eletronic government actions and portals officialFrancine Alves Maia 27 February 2016 (has links)
A criação das regiões metropolitanas no Brasil, em 1973, configurou uma nova forma de atuação política, a fim de alinhar os governos e alavancar os benefícios para as cidades, buscando o desenvolvimento regional. Atualmente existem 72 regiões metropolitanas brasileiras. O diálogo do poder público com a sociedade ganhou, há alguns anos, um conceito que pode tornar essa relação mais próxima: o governo eletrônico, que envolve a oferta de alguns serviços e informações de interesse público. O foco deste estudo foi analisar a transparência da comunicação pública realizada pelas regiões metropolitanas por meios digitais, tendo como base a avaliação dos portais e sites oficiais que representem essas regiões. A observação foi feita inicialmente pelo site de buscas da Google e os sites dos governos estaduais. Posteriormente foi realizada uma análise de cada site para fundamentar a pesquisa descritiva. O objetivo é analisar os canais de comunicação digitais oficiais das regiões metropolitanas do Brasil, avaliando sua identificação, usabilidade e apresentação de conteúdo para verificar se elas favorecem o acesso pelo meio eletrônico, tornando-o algo real, ativo e mensurável, características pertinentes ao regime democrático. O resultado encontrado contempla apenas três sites nos quais constam sete RMs de dois estados brasileiros, o que configura a indisponibilidade de informação pública digital oficial sobre a maioria das regiões metropolitanas. O estudo aponta ainda para o debate da real influência da internet como ferramenta de estímulo à democracia, além da ausência de dados atualizados sobre a atuação das RMs e a falta de clareza na apresentação de dois dos sites analisados, podendo levar o internauta a uma confusão de conceitos sobre as regiões metropolitanas brasileiras e os órgãos que as representam. / The creation of metropolitan regions in Brazil, in 1973, set up a new form of political action in order to align the governments and leverage the benefits to the cities, seeking regional development. Currently there are 72 Brazilian metropolitan regions. The governments dialogue with society won a few years ago, a concept that can make this closer relationship: e-government, which involves the provision of some services and information of public interest. The focus of this study was to assess the transparency of public communications made by the metropolitan areas of digital media, based on the evaluation of the portals and the official websites representing these regions. The observation was first made by the Google search site and the sites of state governments. Later an analysis was performed for each site to support the descriptive research. The goal is to analyze the official digital communication channels of the metropolitan regions of Brazil, evaluating their identification, usability and presentation content to check if they promote access by electronic means, making it something real, active and measurable, relevant characteristics of the regime democratic. The results found contemplates only three sites where there are seven RMs of two Brazilian states, which sets the unavailability of official digital public information on most metropolitan areas. The study also points to the discussion of the actual influence of the Internet as a stimulus tool for democracy, and the absence of updated data about the performance of RMs and the lack of clarity in the presentation of two of the analyzed sites, can lead Internet users to confusion concepts of Brazilian metropolitan regions and the bodies that represent them.
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Shifting the Sustainability Paradigm: Co-creating Thriving Living Systems Through Regenerative DevelopmentJanuary 2019 (has links)
abstract: Sustainability research and action in communities should be holistic, integrating sociocultural, biogeophysical, and spiritual components and their temporal and spatial dynamics toward the aim of co-creating thriving living systems. Yet scientists and practitioners still struggle with such integration. Regenerative development (RD) offers a way forward. RD focuses on shifting the consciousness and thinking underlying (un)sustainability as well as their manifestation in the physical world, creating increasingly higher levels of health and vitality for all life across scales. However, tools are nascent and relatively insular. Until recently, no empirical scientific research studies had been published on RD processes and outcomes.
My dissertation fills this gap in three complementary studies. The first is an integrative review that contextualizes regenerative development within the fields of sustainability, sustainable design and development, and ecology by identifying its conceptual elements and introducing a regenerative landscape development paradigm. The second study integrates complex adaptive systems science, ecology, sustainability, and regenerative development to construct and pilot the first iteration of a holistic sustainable development evaluation tool—the Regenerative Development Evaluation Tool—in two river restoration projects. The third study builds upon the first two, integrating scientific knowledge with existing RD and sustainable community design and development practices and theory to construct and pilot a Regenerative Community Development (RCD) Framework. Results indicate that the RCD Framework and Tools, when used within a regenerative landscape development paradigm, can facilitate: (1) shifts in thinking and development and design outcomes to holistic and regenerative ones; (2) identification of areas where development and design projects can become more regenerative and ways to do so; and (3) identification of factors that potentially facilitate and impede RCD processes. Overall, this research provides a direction and tools for holistic sustainable development as well as foundational studies for further research. / Dissertation/Thesis / Doctoral Dissertation Sustainability 2019
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Zahrádka je jediný skutečný zahrádkářův svět, aneb, Případová studie zahrádkových osad Cibulka a Technomat v Praze / Garden is the only real world for the gardener: Case study of the garden allotments Cibulka and Technomat in PragueValešová, Irena January 2012 (has links)
This work is based on the article by Jan Keller (2000) - Praise of Gardeners, in which Jan Keller mentioned garden allotments as places distatnt to globalized economy and consumerist lifestyle of today's world. The aim is to verify if the content of this article corresponds to the true situation in the selected garden allotments in Prague. This work can help to get an idea of the benefits of the garden allotments not only for gardeners but for all inhabitants of the capital. For this purpose, I conducted a field research accompanied by a number of interviews in the garden allotments. Technomat and Cibulka in Prague. I have gained a lot of informations about life in the garden allotments as well as about the relationship of the respondents to their own gardens. I watched whether and to what extend is the life in the garden allotments influenced by the economic, ecological, social and propert-legal aspects. Research shows that gardeners actually live a non-consumerist way of life and partly resisting market mechanism, but only inside of the garden allotments, not outside. Their environmental friendly behavior is due to external factors rather than internal as personal beliefs. The garden allotments do not have such important role in social terms as it may seem at the first sight, but on the other...
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THE SPATIAL SPILLOVER IMPACT OF LAND BANK PROPERTIES ON NEARBY HOME SALE VALUES IN CLEVELAND, OHHong, Chansun 17 December 2018 (has links)
No description available.
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Modes, Means and Measures: Adapting Sustainability Indicators to Assess Preservation Activity's Impact on Community EquityGreer, Mackenzie M 01 January 2009 (has links) (PDF)
Preservation of and reinvestment in the built environment as a redevelopment tool has been used by cities and towns across the country, in many cases providing significant social, economic and environmental benefits. Potential social effects have often been the least explored aspect of sustainable development, especially with regard to preservation, yet they are often the most challenging, particularly given the potential for displacement.
This thesis reviews literature where the issues of preservation, redevelopment and sustainability intersect. A set of best practices was developed that can be applied to other cities and towns to help balance preservation- and equity- enhancing activities. Another result of this research is the development of appropriate community indicators to provide means for measuring the effects of preservation on social equity. A selection of the indicators will be applied to two selected case studies (Northampton and Pittsfield, MA) to explore how such indicators can work as a measurement tool, how to best adapt them for a community, and their comparative strengths and weaknesses.
The findings section addresses the data at both the fine and coarse grain – for the indicators and best practices as well as for the overall observations from the study process.
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Are second-home owners a hidden recruitment resource for rural and peripheral areas?Hägglund, Markus January 2020 (has links)
Skilled and educated workers are somewhat of a rarity for many rural and peripheral communities. The global migration trend where younger residents of these communities tend to leave for more populated areas leaves the communities with an older population that struggles to find new employees to replace those who retire. However, this does not mean that rural and peripheral communities are unattractive areas. Second-home owners verifies how these areas are attractive for certain individuals for various periods. More importantly, previous research show how second-home owners are often highly educated within their fields, they invest time in their host community, and they can potentially become permanent members of the society. Thus, this study aims to explore second-home owners potential of acting as a recruitment resource for the local labour market of the host community. This is done by using Vilhelmina municipality in Västerbotten county, Sweden, as an example. By using quantitative methods, the findings of this study suggest that the occupational background of second-home owners causes them to be a potential recruitment resource for the local labour market. However, the findings for the study suggest that the willingness to contribute to the local labour market is a mixed bag. Nevertheless, this study contributes to the current understandings of labour recruitment in rural and peripheral areas by confirming the possibility for extension of second-home owners as a resource. / Part of a research project at the Department of Geography at Umeå University called: Is the temporary population a resource?
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Planned Relocation of Informal Communities: challenges and complexities of selecting safe locations in hazardous environmentsLorenzo-Pérez, Monique A. January 2021 (has links)
No description available.
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La marque territoriale : outil réflexif pour la gouvernance d’un paysage commun? : le cas du Parc naturel habité de Saint-Donat-de-MontcalmGauvin, Virginie 10 1900 (has links)
Dans un contexte où la demande croissante pour les paysages ruraux québécois fragilise le maintien de leurs qualités paysagères, cette recherche exploratoire interroge la capacité d’une marque territoriale à encadrer la gestion des paysages habités. Les marques territoriales n’ont aucune portée législative. Il s’agit d’associations symboliques construites et diffusées afin de valoriser un lieu dans l’intention de favoriser son attractivité. Sur la base d’une recension théorique et conceptuelle, nous observons que lorsqu’elles promeuvent une identité paysagère, les marques territoriales poursuivent deux objectifs a priori paradoxaux : se développer grâce aux caractéristiques identitaires tout en cherchant à les préserver. Dans ce contexte, ces caractéristiques ne sont pas intrinsèques aux paysages, mais relèvent de l’interaction dynamique entre une communauté et son environnement.
Dans une modélisation conceptuelle préliminaire, nous faisons le postulat que le processus de construction identitaire est concomitant au processus de gouvernance paysagère. À partir de cette prémisse, nous interrogeons la capacité de la marque territoriale à servir d’outil réflexif à la gouvernance paysagère. L’étude de cas de la marque Parc naturel habité de la municipalité de Saint-Donat-de-Montcalm (Lanaudière) est mobilisée pour explorer cette hypothèse. Des entretiens semi-dirigés avec des acteurs clés de l’aménagement du territoire, des observations non participantes ainsi qu’une recherche documentaire ont permis la rédaction du récit de la construction identitaire donatienne et celui de l’évolution de la démarche du Parc naturel habité.
La lecture transversale de ces deux récits a confirmé la capacité de la marque territoriale à s’inscrire comme outil réflexif à la gouvernance d’un paysage commun. Dépassant la communication d’une identité statique, le modèle paysager véhiculé par l’appellation Parc naturel habité sert de marqueur identitaire dans un processus dialogique de négociation des valeurs partagées et des modes d’appropriation de la ressource commune qu’est le paysage habité. À la lumière de l’étude de cas, le mémoire propose des pistes de mise en œuvre des démarches de marketing territorial dans un contexte de transition des paysages ruraux québécois, de territoires d’exploitation à des territoires privilégiés comme cadre de vie, de villégiature et de tourisme. Nous concluons sur la proposition théorique du concept de marquage territorial. Ce concept permet de se détacher de la portée marketing traditionnellement associée aux marques territoriales afin de considérer leur portée pour l’auto-identification paysagère. / In a context where the growing demand for Quebec's rural landscapes have an adverse impact on
the preservation of their qualities, this exploratory research questions the capacity of a place brand to
manage the development of inhabited landscapes. Place brands are not legislative tools. They are
symbolic associations built and diffused in order to promote a territory with the intention of increasing its
attractiveness. On the basis of a theoretical and conceptual review, we observe that place brands which
promote a landscape identity pursue two apparently paradoxical objectives: they base their development
on the valorization of identity characteristics while seeking to preserve them. In this context, these
characteristics are not intrinsic to landscapes, but result from the interaction between a community and
its environment.
In a preliminary conceptual model, we postulate that the processes of identity construction and
landscape governance are concurrent. From this premise, we question the capacity of place brands to
serve as a reflexive tool for landscape governance. The case study of the brand Parc naturel habité of the
municipality of Saint-Donat-de-Montcalm (Lanaudière) is used to explore this hypothesis. Semi-directed
interviews with key actors in land use planning, non-participant observations and documentary research
were used to write the narratives of the construction of Saint-Donat’s identity and of the evolution of
their place brand.
The transversal reading of these two narratives confirmed the capacity of the place brand to
become a reflexive tool for the governance of a common landscape. By acting beyond the communication
of a static identity, the landscape model conveyed by the place brand serves as an identity marker in a
dialogical process of negotiating shared values and appropriation modes of the common landscape
resource. In light of the case study, the thesis proposes ways to implement place branding approaches in
the context of the transition of Quebec's rural landscapes, from resource exploitation territories to
territories intended for living, vacation and tourism. We conclude with the theoretical proposal of the
concept of place marking. This concept allows to pull away from the marketing scope traditionally
associated with place brands and consider their additional scope for landscape self-identification.
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Transboundary Conservation: Sustainable Resources Management and Lake Skadar/ShkoderEdmunds, Linsey S. 14 June 2018 (has links)
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