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Fragilidade financeira externa, a partir de Minsky, e os desequilíbrios externos no Plano Real (1994-98)

Pudwell, Celso Afonso Monteiro January 2001 (has links)
O presente trabalho é uma aplicação da estrutura analítica de Minsky às relações financeiras entre países, no atual contexto de abertura financeira das economias emergentes. Constrói-se assim uma tipologia das posturas financeiras para países e do modelo dos dois sistemas de preços com financiamento externo. A separação da dinâmica dos diferentes ativos enseja a ocorrência de ciclos de ativos e/ou de investimentos, dados pelo influxo de capitais nas economias em desenvolvimento e se analisa a possibilidade de crises endógenas, a partir da estratégia adotada pelos países, de endividamento externo com uma oferta de crédito que tende a se tornar crescentemente menos elástica. O instrumental teórico é aplicado à experiência do Plano Real e procura-se averiguar quais foram as condições intrínsecas da política econômica e da conjuntura externa para a crise cambial ocorrida em janeiro de 1999.
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Modelos de taxas de câmbio em regime de bandas: uma aplicação ao caso brasileiro

Pinto, Jayme Augusto Duarte Pereira 12 December 1997 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:15:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1997-12-12T00:00:00Z / Neste trabalho são abordados modelos de taxas de câmbio em regime de bandas e é discutida a aplicação de um desses modelos ao caso brasileiro. São descritos os modelos de taxas de câmbio em regime de bandas existentes na literatura no tocante a suas respectivas hipóteses, derivação matemática e propriedades teóricas derivadas. São também apresentados os resultados de testes empíricos, quando existentes, realizados para cada um desses modelos.
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Ataques especulativos: a experiência brasileira: participação do FMI na crise cambial

Molan, Maurício Kehdi 31 October 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:18:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2000-10-31T00:00:00Z / Trata da crise cambial experimentada pelo Brasil, que culminou com a mudança do regime em janeiro de 1999, analisada a partir das principais abordagens teóricas recentes. Enfatiza o papel do acordo realizado com Fundo Monetário Internacional e aponta em que medida algumas condições impostas pela instituição podem ter alterado as expectativas dos agentes e levado à antecipação do momento do ataque especulativo. Utiliza um modelo clássico para comprovar o argumento e estima parâmetros para quantificá-lo.
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Volatilidade cambial e regimes de câmbio

Bottecchia Filho, Luiz Carlos Tadeu 06 May 2011 (has links)
Submitted by Cristiane Oliveira (cristiane.oliveira@fgv.br) on 2011-06-13T16:47:47Z No. of bitstreams: 1 63090100012.pdf: 336737 bytes, checksum: ba6b1697b35fb0e9c9411109556d6136 (MD5) / Approved for entry into archive by Vera Lúcia Mourão(vera.mourao@fgv.br) on 2011-06-13T16:59:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 63090100012.pdf: 336737 bytes, checksum: ba6b1697b35fb0e9c9411109556d6136 (MD5) / Approved for entry into archive by Vera Lúcia Mourão(vera.mourao@fgv.br) on 2011-06-13T17:03:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 63090100012.pdf: 336737 bytes, checksum: ba6b1697b35fb0e9c9411109556d6136 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-13T17:52:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 63090100012.pdf: 336737 bytes, checksum: ba6b1697b35fb0e9c9411109556d6136 (MD5) Previous issue date: 2011-05-06 / Floating exchange rate regimes have been widely adopted since 1973. According to many empirical studies, these regimes have shown greater volatility than fixed exchange rate regimes adopted after the Second World War. However, since the early 1970s, many countries have adopted different types of floating exchange regimes, from freely floating to managed floating, also a wide variety of pegged regimes. The goal of this work is to verify if the exchange volatility is statistically associated to these different types of exchange regimes. Using the de facto exchange rate classification by Reinhart and Rogoff (2004), our research points out that pegged exchange rate regimes are less volatile than freely floating regimes; also, that the exchange rate regime is more volatile in times of monetary instability. A third important result is that commercial and financial openness are not statistically significant. / Regimes de câmbio flutuante têm sido amplamente adotados desde 1973. De acordo com muitos estudos empíricos, esses regimes têm manifestado maiores volatilidades do que os regimes de câmbio fixo adotados após a Segunda Guerra Mundial. Contudo, desde começo dos anos 1970, muitos países têm adotado diferentes tipos de regimes de câmbio flutuante, desde completamente livres a flutuantes administrados, assim como uma ampla variedade de regimes de câmbio rígido. O objetivo deste trabalho é verificar se a volatilidade cambial está estatisticamente associada a esses diferentes regimes de câmbio. Utilizando a classificação cambial de facto de Reinhart e Rogoff (2004), nossa pesquisa aponta que regimes de câmbio com algum tipo de rigidez cambial são menos voláteis que regimes de câmbio com flutuação livre (freely floating); além disso, aponta que regimes cambiais em períodos de instabilidade monetária são ainda mais voláteis. Verificou-se ainda, que crises cambiais são significativas e responsáveis por maior volatilidade cambial, enquanto outros tipos de crises não se mostram estatisticamente significantes. Um terceiro resultado importante é o de que a abertura comercial e a abertura financeira não apresentaram significância estatística.
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Pass-through da taxa de câmbio para a inflação no Brasil : um estudo econométrico utilizando o Filtro de Kalman

Almendra, Panmela Nunes Veloso January 2015 (has links)
Esta dissertação teve como objetivo analisar teórica e empiricamente o repasse das oscilações cambiais para os níveis de preços no Brasil, através da estimação do pass-through. O período analisado foi de 1994 a 2014, com foco no período de taxa de câmbio flexível. O pass-throughfoi estimado em duas abordagens distintas, através de um OLS em janelas fixas (rollingwindows) onde os parâmetros são fixos no tempo e através de um modelo com parâmetros variáveis no tempo, pelo Filtro de Kalman. Os resultados apresentaram evidências de uma queda do repasse com a adoção do regime de câmbio flutuante, um repasse cambial menor após apreciações do que após depreciações eque reações do IGP-DI do IPA são mais rápidas e intensas a choques da taxa de câmbio que o IPCA. / This dissertation analyzed theoretically and empirically the pass-through from exchange ratetoinflationin Brazil. The analyzed period extends from 1994 to 2014, focusing on the floating exchange rate regime. Two methodologies were employed: i) an OLS through rolling windowsin which the parameters are fixed in time and ii) aKalman filter, with varying-parameters. The results suggested a lower pass-through since the adoption of a floating exchange rate regime andalso a lower pass-through after an appreciation then after depreciations. In addition, responses of the IGP-DI and IPAfrom exchange rate shocks are faster and more intense thanthose of IPCA.
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Gestão cambial e de fluxos de capitais em economias emergentes : três ensaios sobre a experiência recente do Brasil

Laan, Cesar Rodrigues van der January 2008 (has links)
Esta tese consiste de uma introdução geral e três ensaios independentes, mas inter-relacionados. O capítulo 2 aborda o tema da liberalização financeira no âmbito das economias emergentes, enfocando sua ligação com o crescimento econômico no Brasil. Com base em um modelo de vetores auto-regressivos (VAR), argumenta-se que as conexões entre liberalização financeira e crescimento econômico devem ser não tão fortes quanto o suposto em teoria, mesmo no curto prazo. Mostra-se que a experiência brasileira de liberalização financeira, medida através de dois índices independentes, não imprimiu um viés de redução sobre a taxa de juros, enquanto também não impôs um efeito altista sobre a taxa de crescimento do PIB. Nesse caso, liberalização financeira não parece ser um substituto para políticas estratégicas mais voltadas a induzir o desenvolvimento econômico, dado que proporciona apenas pequenos ganhos que tendem, todavia, a ser acompanhados por efeitos colaterais indesejados – o resultado líquido acaba não sendo relevante no sistema. O capítulo conclui que liberalização financeira deve ser interpretada de acordo com a visão demand-following, a qual sugere que a direção causal fundamental parte do nível de atividade econômica à liberalização financeira. Segue que tentativas de estabilizar as finanças de uma economia podem se dar através da imposição de certos limites aos movimentos desregulados de capitais como précondição para o apropriado desenvolvimento em economias emergentes. Por sua vez, o capítulo 3 explora a questão da racionalidade subjacente à acumulação de reservas no Brasil, uma tendência recente identificada entre importantes economias emergentes. Esse ponto é imediatamente relevante à discussão oferecida no capítulo anterior, dado que países emergentes parecem conduzir políticas macroeconômicas distintas e responder diferentemente aos desafios da globalização financeira, vis-à-vis o cenário de fluxos de capitais desregulados ao redor do mundo. A investigação sugere que a política de reservas internacionais no Brasil não mudou com a introdução de regime cambial flutuante de facto em 1999, ao contrário do esperado em teoria. Ao mesmo tempo, a política de governo relacionada à taxa cambial e acumulação de reservas no Brasil não pode ser relacionada a uma ativa política export-led growth conduzida pela autoridade monetária. Da mesma maneira, a competitividade internacional do País não parece estar sendo particularmente significativa para explicar a racionalidade da política externa brasileira. Além disso, o processo de integração financeira do Brasil com o exterior parece não ter exigido níveis mais altos de reservas, enquanto a desregulação financeira não consegue explicar a estocagem de reservas soberanas. A evolução da política de reservas deve, entretanto, ser avaliada considerando o processo de amplificação generalizada das operações externas registradas no balanço de pagamentos. Estas proporcionaram o excesso de liquidez no período sob revisão, em especial após 2003, principalmente relacionado ao exógeno (e inerentemente instável) dinamismo dos fluxos de capitais. O capítulo 4 lida com uma importante questão do gerenciamento externo de uma economia emergente, qual seja, o custo fiscal associado aos instrumentos adotados pela autoridade monetária. Ainda que uma política de acumulação de reservas possa ser benéfica, como forma de reduzir os efeitos de uma crise externa que poderia afetar uma economia, é necessário identificar os parâmetros e limites prudenciais da política de reservas. Para tanto, esse ensaio tenta identificar o nível ótimo de reservas precaucionais, no sentido de maximização dos gastos fiscais no Brasil. Como subsídio, os determinantes-chave das reservas brasileiras, identificados no capítulo anterior, permitem uma reflexão mais robusta sobre custos e benefícios de tal instrumento da política de gerenciamento externo de economias emergentes na era pós-Bretton Woods. Essencialmente, as diferentes medidas e simulações desenvolvidas oferecem a mesma inferência sobre a inadequação dos estoques de moeda conversível do Brasil, mantidos em excesso a partir do primeiro semestre de 2008. Adicionalmente, o exercício econométrico não suporta a assertiva de que a acumulação de níveis altos de reservas seja fortemente significativa na determinação do risco-soberano e dos custos de captação externa no País. Além disso, grandes montantes de reservas parecem estar relacionados a um elevado custo fiscal derivado da política de esterilização associada. Conclui-se pela necessidade de se adaptar o gerenciamento externo do Brasil a suas instituições. / This thesis consists of a general introduction and three independent but interrelated papers. Chapter 2 addresses the issue of financial liberalization amongst the emerging countries, concerned with its linkage to economic growth in Brazil. Based on a vector autoregressive (VAR) method, it argues that the linkages between financial liberalization and economic growth might be not as strong as supposed in theory, even over the short run. In fact, the Brazilian process of financial liberalization, measured by two independent indexes, has not imposed a downward bias on interest rates, while also has not implemented an upward effect on the GDP growth rate. It follows that financial liberalization is not a substitute for strategic policies designed to boost economic development, since it can offer only small gains but which tend to come accompanied with undesired side effects – net effect may be not as relevant as supposed initially in the economic system. From a core perspective, we conclude that financial liberalization must be interpreted according to a ‘demand-following’ view, which suggests the causal direction goes from economic development to financial liberalization. It follows that attempts to stabilize one economies’ finance could come by imposing certain limits on the free movement of capital as a precondition for the proper development of emerging nations. Chapter 3 explores the rationale behind reserves accumulation in Brazil, a recent trend identified among important emerging countries. This is immediately relevant to the discussion offered in chapter 1, as emerging countries seem to run distinct macroeconomic policies and respond differently to the challenges of the financial globalization, vis-à-vis the scenario of unregulated capital flows worldwide. The investigation suggests that reserves policy in Brazil has not changed with the introduction of a de facto free floating exchange regime in 1999, as theoretically expected. In this context, the government policy regarding the exchange rate and the reserve holdings in Brazil cannot be linked to an active export-led growth policy run by the monetary authority. Likewise, financial integration does not seem to have required higher levels of reserves, while financial deregulation does not explain the building of reserves in Brazil. Furthermore, international competitiveness does not seem to have been particularly significant to explain the rationale of the Brazilian external policy. Developments in the reserves policy,, though, should be seen against the background of a general widening of the balance of payments providing an excess of liquidity in the period under review, especially after 2003, mainly related to the exogenous (and inherently unstable) dynamism of capital flows. Finally, chapter 4 deals with the huge problem of external management of an emerging economy, namely the fiscal cost associated with the instruments adopted by the monetary authority. Even though a policy on accumulation of reserves may be positive, in order to reduce the effects of an external crisis that would affect the country, it is necessary to identify the parameters and prudential limits of the reserve policy. For such, it addresses the subject of precautionary reserve holdings, in an attempt to identify optimal levels and maximized fiscal expenditures to Brazil. The key relevant factors determining the Brazilian reserves identified in the second essay, will also allow for a more robust reflection about costs and benefits of such an instrument of external policy management in the post-Bretton Woods era. Essentially, the different adequacy measures and the model-based simulations offer the same inference about the inadequacy of the Brazilian reserve holdings, kept in excessive levels by 2008. Furthermore, as the econometric exercise does not provide much support for the claim that accumulating high levels of reserves is strongly significant to determine the sovereign risk and the costs of external funding for the country; and further, it seems to be related to a huge fiscal cost associated to the sterilization policy, the main conclusion points to the need to adapt the precautionary external management of Brazil to its own institutions, as it seems to run an external policy beyond its conditions.
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Fragilidade financeira externa, a partir de Minsky, e os desequilíbrios externos no Plano Real (1994-98)

Pudwell, Celso Afonso Monteiro January 2001 (has links)
O presente trabalho é uma aplicação da estrutura analítica de Minsky às relações financeiras entre países, no atual contexto de abertura financeira das economias emergentes. Constrói-se assim uma tipologia das posturas financeiras para países e do modelo dos dois sistemas de preços com financiamento externo. A separação da dinâmica dos diferentes ativos enseja a ocorrência de ciclos de ativos e/ou de investimentos, dados pelo influxo de capitais nas economias em desenvolvimento e se analisa a possibilidade de crises endógenas, a partir da estratégia adotada pelos países, de endividamento externo com uma oferta de crédito que tende a se tornar crescentemente menos elástica. O instrumental teórico é aplicado à experiência do Plano Real e procura-se averiguar quais foram as condições intrínsecas da política econômica e da conjuntura externa para a crise cambial ocorrida em janeiro de 1999.
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Os regimes cambiais no Brasil : uma análise da influência das variações cambiais sobre os preços de mercado na década de 90

Stringhini, Vera Teresinha Daniel January 2002 (has links)
O objetivo deste trabalho é fazer uma análise do sistema monetário internacional e dos diversos regimes cambiais que compõem este sistema, identificar as diversas políticas cambiais que nortearam a economia brasileira na década de 90 e, ainda, ressaltar as vantagens e desvantagens de cada política, identificando qual foi a melhor para o país em termos de menor influência nos preços. O presente trabalho objetiva, também, além dos propósitos acima expostos, encontrar argumentos de sustentação ao regime cambial ora vigente no Brasil e desta forma responder a pergunta: O regime de taxas flutuantes é sustentável frente a atual conjuntura econômica internacional?
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Regimes monetários para economias emergentes

Sbruzzi, Elton Felipe January 2004 (has links)
Em 1947 eram 76 moedas nacionais no mundo. Atualmente, são mais de 200 moedas. Esse crescimento da quantidade de moeda pode ser explicado pelo aumento da quantidade de países que ocorreu no mesmo período. A moeda nacional sempre esteve associada a aspectos políticos e era considerado importante no processo de independência . Porém, nas economias emergentes, a manutenção da moeda nacional apresenta custos elevados, gera incerteza e volatilidade cambial. Nesse contexto, questões sobre a quantidade ótima de moeda e quais os regimes monetários deveriam ser adotados pelas diversas economias tem sido estudada. Nesse sentido, o trabalho analisa uma união monetária, uma dolarização e uma união monetária dolarizada. A idéia é verificar através dos choques de câmbio e de produto qual seria regime monetário ideal para cada economia emergente.
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Competitive exchange rate and infrastructure in a macrodynamic of economic growth / Taxa de câmbio competitiva e infraestrutura em uma macrodinâmica de crescimento econômico

Antonio Soares Martins Neto 27 October 2015 (has links)
We develop a dual open-economy model which incorporates infrastructure as a factor of production to investigate growth-enhancing effects of a competitive exchange rate policy under different levels of investment in infrastructure. It is suggested that a competitive exchange rate policy coordinated with an appropriate infrastructure policy should produce better results than the former policy alone. By increasing productivity in the tradable sector and by reducing inflationary pressures, this policy contributes to the success of an economic growth strategy led by a competitive currency / Desenvolvemos um modelo de economia aberta, com dois setores, que incorpora infraestrutura como um fator de produção, de forma a investigar os efeitos de uma política de taxa de câmbio competitiva sob diferentes níveis de investimento em infraestrutura. Sugere-se que uma política cambial coordenada com uma política de infraestrutura deve produzir melhores resultados. Ao aumentar a produtividade no setor de tradables e ao reduzir as pressões inflacionárias, esta política contribui para o sucesso de uma estratégia de crescimento econômico liderado por uma moeda competitiva

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