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Liberalização da conta de capitais : evolução e evidências para o caso brasileiro recente (1990-2005)

Laan, Cesar Rodrigues van der January 2006 (has links)
O presente trabalha busca avaliar o processo de liberalização da conta capital em implementação no Brasil a partir da década de 1990, através da pesquisa nos trabalhos já registrados na literatura internacional (capítulo 2), associada a uma abordagem empírica própria (capítulo 4). Utiliza-se de dois índices independentes para avaliar o comportamento do setor externo da economia (ICC, de jure, e IAF, de facto), e, assim, realizar maiores inferências econométricas sobre tal processo, somando-se às iniciativas anteriores em compreender os vínculos entre a abertura financeira e o desempenho macroeconômico nos países em desenvolvimento em geral, e no Brasil, em particular. Nesse sentido, identificou-se a ampliação do grau de conversibilidade da conta capital do País no período 1990-2005 (capítulo 3) sem, entretanto, se verificar uma evidência de geração de benefícios em termos de crescimento econômico e de redução de volatilidade macroeconômica, nos termos apontados nos exercícios econométricos – o IAF chega, inclusive, a apontar uma relação robusta do aumento dos fluxos financeiros com uma maior oscilação da taxa de câmbio. Os resultados apresentados vão ao encontro da tendência predominante na literatura internacional, qual seja, de que não se consegue estabelecer uma relação causal positiva e robusta entre liberalização financeira e crescimento econômico. No mesmo sentido, a experiência brasileira na liberalização financeira, capturada pela evolução do ICC e do IAF, parece estar vinculada a um aumento na taxa de juros, e não a sua redução. Esses resultados confirmam a hipótese de que a integração de um país em desenvolvimento aos fluxos de capitais internacionais leva à necessidade de práticas de juros mais altas para atraí-los e os manter no País. Conclui-se pela conveniência de um grau ótimo de exposição dos países periféricos aos fluxos de capitais internacionais, controlando riscos e proporcionando avanços econômicos, sobretudo contando com um gerenciamento prudencial da conta capital por parte das autoridades monetárias. / The present study seeks to investigate the dynamics of capital account liberalization in implementation in Brazil since the 1990’s, analyzing previous papers on international literature (chapter 2), associated with an empirical framework, based on a vector autoregressive (VAR) method (chapter 4). It’s used two independents index as proxies in order to evaluate the behavior of external sector of the economy (ICC, de jure, and IAF, de facto), and, hence, make the econometric inferences about such process. In general terms, the aim is to contribute by comprehending the relation between financial openness and macroeconomic performance in developing countries, in general, and specifically in Brazil. For such, the task identified the broadening of capital account convertibility in the period 1990-2005 (chapter 3), without verifying evidences on benefits such as economic growth or reduction of macroeconomic volatile, according to the econometric exercises – IAF, indeed, supports a strong relation between the increase of financial flows with a greater variability on exchange terms. The empirical findings are similar to those predominant on international literature, i.e., that it does not exist a positive and strong association between financial liberalization and economic growth. In fact, brazilian experience on financial liberalization, measured by the ICC and IAF, seems to be related to an increase on interest rates, and not on its reduction, as could be supposed, which confirm the hypothesis that integration of a developing country to international capital flows creates the necessity of higher interest rates to attract and maintain then in a country. We conclude for the convenience of an optimum exposition of periphery economies to international capital flows, through a prudent management of capital account by the monetary authorities, controlling associated risks while permitting economic advances.
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A evolução da dívida pública brasileira de 1994 a 2004

Gryzer, Ana Maria Martins January 2006 (has links)
O presente trabalho de dissertação tem o objetivo de analisar o crescimento da dívida pública brasileira no período entre 1994 a 2004. Assim, inicialmente é realizada uma revisão macroeconômica sobre o tema, e posteriormente são expostas políticas fiscal, monetária e cambial adotadas pelo governo nos últimos anos e sua influência sobre o crescimento do déficit público. Finalmente, analisa-se os fatores condicionantes da dívida, bem como eventuais propostas de solução para o problema. / This dissertation analyzes the growth in Brazilian public debt from 1994 to 2004. It begins with a review of the macroeconomic theory on the subject, followed by a description of the fiscal, monetary, and exchange rate policies adopted by the government in different years, and what influence did these policies have on public deficit growth. In the end, it analyzes the factors that cause the debt, as well as some propositions to solve the problem.
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A volatilidade da taxa de câmbio nos países emergentes : uma análise para a economia brasileira

Blumm, Carla Luisa January 2011 (has links)
As décadas de 1990 e 2000 foram marcadas por uma série de crises cambiais e financeiras no mundo, atingindo tanto os países emergentes quantos os países desenvolvidos, causando desajustes estruturais, financeiros e reais, nesses países. Identificar as crises cambiais e financeiras é mais complexo no mundo real do que na teoria, uma vez que os regimes cambiais em geral são flexíveis, mas administrados pelas autoridades monetárias, e as taxa de juros, em um contexto de livre mobilidade de capitais, são bastante voláteis. O objetivo do trabalho é centrar a atenção na condução da política cambial por parte das autoridades monetárias, em especial às dos países emergentes, como estratégia de estabilização dos preços e, marginalmente, de crescimento econômico, levando-se em consideração que uma taxa de câmbio de desequilíbrio tende não somente a afetar a dinâmica de preços e a trajetória de crescimento da atividade econômica, mas, também, a protagonizar desequilíbrios de balanço de pagamentos e, por conseguinte, crises cambiais. Diante deste contexto, procura-se verificar a relação de causalidade entre a volatilidade da taxa de câmbio e algumas variáveis macroeconômicas selecionadas, com o propósito de tentar encontrar elementos comuns que permitam entender os motivos que determinam o surgimento de crises cambiais nos países, independente do regime cambial vigente. Para tanto, torna-se necessário uma análise, através tanto da revisão bibliográfica quanto da estatística-descritiva, do funcionamento do mercado de câmbio, dos modelos de crises cambiais e dos desdobramentos das crises que afetaram os países emergentes, nas décadas de 1990 e 2000. Por fim, analisar os movimentos das variáveis macroeconômicas selecionadas e sua relação com o mercado de câmbio nos permite entender, ou verificar, quais fatores, com ou sem relação direta com os fundamentos macroeconômicos, influenciam a dinâmica econômica e a ocorrência de crises cambiais. / The decades of 1990 and 2000 were marked by a series of exchange rate and financial crises in the world, affecting both emerging and developed countries, and causing structural, financial, and real maladjustments in such countries. Identifying the exchange rate and financial crises is more complex in the real world than it is in theory, since exchange rate regimes in general are flexible, but administered by monetary authorities. In addition, the interest rates, in a context of free capital mobility, are quite volatile. The objective of this paper is to focus the attention on the conduct of the exchange rate policy by the monetary authorities, particularly those in emerging countries, as a strategy for the stabilization of prices and, to a smaller extent, of economic growth, taking into consideration that an imbalanced exchange rate tends not only to affect the price dynamics and the growth path of economic activity, but also to bring about disequilibria in balance of payments, and, as a consequence, exchange rate crises. In light of this context, it seeks to check whether there is a causal link between the volatility of the exchange rate and some selected macroeconomic variables, with a view to seeking common elements that enable an understanding of the reasons that determine the emergence of exchange rate crises in the countries, regardless of the existing exchange rate regime. To this end, it is necessary to carry out analysis, both through bibliographic review and descriptive statistics, of the functioning of the exchange market, of the currency crisis models, and of the outcomes of the crises that affected emerging countries in the decades of 1990 and 2000. Finally, analyzing the movements of the selected macroeconomic variables and their relation to the exchange market enables us to understand, or verify, which factors – either directly related to the macroeconomic fundamentals or not – influence the economic dynamics and the occurrence of exchange rate crises.
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Crises cambiais: uma análise à luz da experiência brasileira

Sant'Ana, Luís Alexandre Iansen de 08 April 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:18:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002-04-08T00:00:00Z / Desde sua implementação, em 1994, o Plano Real foi capaz de não apenas controlar um processo de inflação crônica, mas igualmente de resistir às crises cambiais e monetárias do México, da Ásia e da Rússia, e à desvalorização do real, em 1999. Este trabalho discute a dinâmica e crises cambiais à luz da recente experiência brasileira. Para tal, o estudo foi dividido em três capítulos: a teoria de crises cambiais, crises cambiais da Ásia ao Brasil, e a transição para o câmbio flutuante.
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A política cambial brasileira durante a vigência do acordo de Bretton Woods : 1945-1973

Trevisan, Ana Lúcia January 2004 (has links)
O tema central deste trabalho é a política cambial. Seu objetivo básico é analisar a condução da política cambial no Brasil entre 1945-1973, que compreende a vigência do Acordo de Bretton Woods, identificando as principais medidas adotadas e seus efeitos sobre algumas das principais variáveis econômicas. Ainda que o Acordo de Bretton Woods tenha estabelecido o dólar norte-americano como base do sistema monetário mundial, de forma que cada país deveria adotar uma taxa fixa de câmbio em relação ao dólar-norte americano, verificou-se, especialmente após a Segunda Guerra Mundial, a utilização freqüente de alternância de instrumentos de política cambial pelo governo brasileiro. Dessa forma, ficou evidenciado que durante o período mencionado, a política cambial, esteve em grande parte, subordinada à gestão de freqüentes estrangulamentos cambiais, decorrentes da necessidade de equilibrar as contas externas ou de fornecer divisas à importação dos bens de produção necessários à continuidade do desenvolvimento industrial. Tais fatos, levavam o governo brasileiro a adotar medidas intercaladas de controle cambial, ora austeras, ora mais flexíveis, para fazer frente a tais desequilíbrios. Em 1973, o Acordo de Bretton Woods ruiu e desta forma o sistema monetário internacional passou a adotar taxas de câmbio flexíveis. No entanto, o Brasil já vinha praticando uma política cambial mais flexível desde 1968, com base em minidesvalorizações cambiais, levando em consideração a variação da paridade do poder de compra. À guisa de conclusão, evidenciou-se que a política cambial teve importância crucial, constituindo-se num marco decisivo no processo de desenvolvimento econômico do país, durante o período analisado, procurando, em conjunturas específicas, compatibilizar a estabilidade econômica com os compromissos desenvolvimentistas assumidos pelos governos do período.
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Liberalização da conta de capitais : evolução e evidências para o caso brasileiro recente (1990-2005)

Laan, Cesar Rodrigues van der January 2006 (has links)
O presente trabalha busca avaliar o processo de liberalização da conta capital em implementação no Brasil a partir da década de 1990, através da pesquisa nos trabalhos já registrados na literatura internacional (capítulo 2), associada a uma abordagem empírica própria (capítulo 4). Utiliza-se de dois índices independentes para avaliar o comportamento do setor externo da economia (ICC, de jure, e IAF, de facto), e, assim, realizar maiores inferências econométricas sobre tal processo, somando-se às iniciativas anteriores em compreender os vínculos entre a abertura financeira e o desempenho macroeconômico nos países em desenvolvimento em geral, e no Brasil, em particular. Nesse sentido, identificou-se a ampliação do grau de conversibilidade da conta capital do País no período 1990-2005 (capítulo 3) sem, entretanto, se verificar uma evidência de geração de benefícios em termos de crescimento econômico e de redução de volatilidade macroeconômica, nos termos apontados nos exercícios econométricos – o IAF chega, inclusive, a apontar uma relação robusta do aumento dos fluxos financeiros com uma maior oscilação da taxa de câmbio. Os resultados apresentados vão ao encontro da tendência predominante na literatura internacional, qual seja, de que não se consegue estabelecer uma relação causal positiva e robusta entre liberalização financeira e crescimento econômico. No mesmo sentido, a experiência brasileira na liberalização financeira, capturada pela evolução do ICC e do IAF, parece estar vinculada a um aumento na taxa de juros, e não a sua redução. Esses resultados confirmam a hipótese de que a integração de um país em desenvolvimento aos fluxos de capitais internacionais leva à necessidade de práticas de juros mais altas para atraí-los e os manter no País. Conclui-se pela conveniência de um grau ótimo de exposição dos países periféricos aos fluxos de capitais internacionais, controlando riscos e proporcionando avanços econômicos, sobretudo contando com um gerenciamento prudencial da conta capital por parte das autoridades monetárias. / The present study seeks to investigate the dynamics of capital account liberalization in implementation in Brazil since the 1990’s, analyzing previous papers on international literature (chapter 2), associated with an empirical framework, based on a vector autoregressive (VAR) method (chapter 4). It’s used two independents index as proxies in order to evaluate the behavior of external sector of the economy (ICC, de jure, and IAF, de facto), and, hence, make the econometric inferences about such process. In general terms, the aim is to contribute by comprehending the relation between financial openness and macroeconomic performance in developing countries, in general, and specifically in Brazil. For such, the task identified the broadening of capital account convertibility in the period 1990-2005 (chapter 3), without verifying evidences on benefits such as economic growth or reduction of macroeconomic volatile, according to the econometric exercises – IAF, indeed, supports a strong relation between the increase of financial flows with a greater variability on exchange terms. The empirical findings are similar to those predominant on international literature, i.e., that it does not exist a positive and strong association between financial liberalization and economic growth. In fact, brazilian experience on financial liberalization, measured by the ICC and IAF, seems to be related to an increase on interest rates, and not on its reduction, as could be supposed, which confirm the hypothesis that integration of a developing country to international capital flows creates the necessity of higher interest rates to attract and maintain then in a country. We conclude for the convenience of an optimum exposition of periphery economies to international capital flows, through a prudent management of capital account by the monetary authorities, controlling associated risks while permitting economic advances.
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A volatilidade da taxa de câmbio nos países emergentes : uma análise para a economia brasileira

Blumm, Carla Luisa January 2011 (has links)
As décadas de 1990 e 2000 foram marcadas por uma série de crises cambiais e financeiras no mundo, atingindo tanto os países emergentes quantos os países desenvolvidos, causando desajustes estruturais, financeiros e reais, nesses países. Identificar as crises cambiais e financeiras é mais complexo no mundo real do que na teoria, uma vez que os regimes cambiais em geral são flexíveis, mas administrados pelas autoridades monetárias, e as taxa de juros, em um contexto de livre mobilidade de capitais, são bastante voláteis. O objetivo do trabalho é centrar a atenção na condução da política cambial por parte das autoridades monetárias, em especial às dos países emergentes, como estratégia de estabilização dos preços e, marginalmente, de crescimento econômico, levando-se em consideração que uma taxa de câmbio de desequilíbrio tende não somente a afetar a dinâmica de preços e a trajetória de crescimento da atividade econômica, mas, também, a protagonizar desequilíbrios de balanço de pagamentos e, por conseguinte, crises cambiais. Diante deste contexto, procura-se verificar a relação de causalidade entre a volatilidade da taxa de câmbio e algumas variáveis macroeconômicas selecionadas, com o propósito de tentar encontrar elementos comuns que permitam entender os motivos que determinam o surgimento de crises cambiais nos países, independente do regime cambial vigente. Para tanto, torna-se necessário uma análise, através tanto da revisão bibliográfica quanto da estatística-descritiva, do funcionamento do mercado de câmbio, dos modelos de crises cambiais e dos desdobramentos das crises que afetaram os países emergentes, nas décadas de 1990 e 2000. Por fim, analisar os movimentos das variáveis macroeconômicas selecionadas e sua relação com o mercado de câmbio nos permite entender, ou verificar, quais fatores, com ou sem relação direta com os fundamentos macroeconômicos, influenciam a dinâmica econômica e a ocorrência de crises cambiais. / The decades of 1990 and 2000 were marked by a series of exchange rate and financial crises in the world, affecting both emerging and developed countries, and causing structural, financial, and real maladjustments in such countries. Identifying the exchange rate and financial crises is more complex in the real world than it is in theory, since exchange rate regimes in general are flexible, but administered by monetary authorities. In addition, the interest rates, in a context of free capital mobility, are quite volatile. The objective of this paper is to focus the attention on the conduct of the exchange rate policy by the monetary authorities, particularly those in emerging countries, as a strategy for the stabilization of prices and, to a smaller extent, of economic growth, taking into consideration that an imbalanced exchange rate tends not only to affect the price dynamics and the growth path of economic activity, but also to bring about disequilibria in balance of payments, and, as a consequence, exchange rate crises. In light of this context, it seeks to check whether there is a causal link between the volatility of the exchange rate and some selected macroeconomic variables, with a view to seeking common elements that enable an understanding of the reasons that determine the emergence of exchange rate crises in the countries, regardless of the existing exchange rate regime. To this end, it is necessary to carry out analysis, both through bibliographic review and descriptive statistics, of the functioning of the exchange market, of the currency crisis models, and of the outcomes of the crises that affected emerging countries in the decades of 1990 and 2000. Finally, analyzing the movements of the selected macroeconomic variables and their relation to the exchange market enables us to understand, or verify, which factors – either directly related to the macroeconomic fundamentals or not – influence the economic dynamics and the occurrence of exchange rate crises.
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Controle da volatilidade do câmbio: um estudo não linear e simulado / Exchange rate volatility control: a non-linear and simulated study

João Pedro de Camargo Mainente 22 June 2018 (has links)
O objetivo da presente dissertação é avaliar a atuação do Banco Central do Brasil no controle do excesso de volatilidade da taxa de câmbio. Para tanto, estima-se um modelo SETAR com dois limiares, com o intuito de identificar uma estrutura não linear na taxa de câmbio e, por meio da proposição de um modelo teórico, avaliar de que forma ocorreria a tomada de decisão acerca de intervenções no mercado de câmbio. Busca-se, também, por meio de simulações do modelo teórico proposto, entender como se relacionariam o comportamento de maior prazo da taxa de câmbio e a política de controle da volatilidade. Conclui-se que períodos marcados por uma tendência de constante depreciação (apreciação) da moeda podem estar relacionados a momentos de redução (acúmulo) de reservas internacionais mantidas pelo Banco Central. / The objective of this dissertation is to evaluate the behavior of the Brazilian Central Bank, in its role of to controling exchange rate excess volatility. A SETAR model with two thresholds is estimated in order to identify a nonlinear structure for the exchange rate. A theoretical model is proposed for the monetary authority in order to evaluated optimal intervention policy. The theoretical model is then simulated to show how long-run trends in the exchange rate could be smoothed by control policies. The results shows that depreciation (appreciation) trends could be related to significant reductions (accumulation) of international reserves.
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A política cambial brasileira durante a vigência do acordo de Bretton Woods : 1945-1973

Trevisan, Ana Lúcia January 2004 (has links)
O tema central deste trabalho é a política cambial. Seu objetivo básico é analisar a condução da política cambial no Brasil entre 1945-1973, que compreende a vigência do Acordo de Bretton Woods, identificando as principais medidas adotadas e seus efeitos sobre algumas das principais variáveis econômicas. Ainda que o Acordo de Bretton Woods tenha estabelecido o dólar norte-americano como base do sistema monetário mundial, de forma que cada país deveria adotar uma taxa fixa de câmbio em relação ao dólar-norte americano, verificou-se, especialmente após a Segunda Guerra Mundial, a utilização freqüente de alternância de instrumentos de política cambial pelo governo brasileiro. Dessa forma, ficou evidenciado que durante o período mencionado, a política cambial, esteve em grande parte, subordinada à gestão de freqüentes estrangulamentos cambiais, decorrentes da necessidade de equilibrar as contas externas ou de fornecer divisas à importação dos bens de produção necessários à continuidade do desenvolvimento industrial. Tais fatos, levavam o governo brasileiro a adotar medidas intercaladas de controle cambial, ora austeras, ora mais flexíveis, para fazer frente a tais desequilíbrios. Em 1973, o Acordo de Bretton Woods ruiu e desta forma o sistema monetário internacional passou a adotar taxas de câmbio flexíveis. No entanto, o Brasil já vinha praticando uma política cambial mais flexível desde 1968, com base em minidesvalorizações cambiais, levando em consideração a variação da paridade do poder de compra. À guisa de conclusão, evidenciou-se que a política cambial teve importância crucial, constituindo-se num marco decisivo no processo de desenvolvimento econômico do país, durante o período analisado, procurando, em conjunturas específicas, compatibilizar a estabilidade econômica com os compromissos desenvolvimentistas assumidos pelos governos do período.
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Liberalização da conta de capitais : evolução e evidências para o caso brasileiro recente (1990-2005)

Laan, Cesar Rodrigues van der January 2006 (has links)
O presente trabalha busca avaliar o processo de liberalização da conta capital em implementação no Brasil a partir da década de 1990, através da pesquisa nos trabalhos já registrados na literatura internacional (capítulo 2), associada a uma abordagem empírica própria (capítulo 4). Utiliza-se de dois índices independentes para avaliar o comportamento do setor externo da economia (ICC, de jure, e IAF, de facto), e, assim, realizar maiores inferências econométricas sobre tal processo, somando-se às iniciativas anteriores em compreender os vínculos entre a abertura financeira e o desempenho macroeconômico nos países em desenvolvimento em geral, e no Brasil, em particular. Nesse sentido, identificou-se a ampliação do grau de conversibilidade da conta capital do País no período 1990-2005 (capítulo 3) sem, entretanto, se verificar uma evidência de geração de benefícios em termos de crescimento econômico e de redução de volatilidade macroeconômica, nos termos apontados nos exercícios econométricos – o IAF chega, inclusive, a apontar uma relação robusta do aumento dos fluxos financeiros com uma maior oscilação da taxa de câmbio. Os resultados apresentados vão ao encontro da tendência predominante na literatura internacional, qual seja, de que não se consegue estabelecer uma relação causal positiva e robusta entre liberalização financeira e crescimento econômico. No mesmo sentido, a experiência brasileira na liberalização financeira, capturada pela evolução do ICC e do IAF, parece estar vinculada a um aumento na taxa de juros, e não a sua redução. Esses resultados confirmam a hipótese de que a integração de um país em desenvolvimento aos fluxos de capitais internacionais leva à necessidade de práticas de juros mais altas para atraí-los e os manter no País. Conclui-se pela conveniência de um grau ótimo de exposição dos países periféricos aos fluxos de capitais internacionais, controlando riscos e proporcionando avanços econômicos, sobretudo contando com um gerenciamento prudencial da conta capital por parte das autoridades monetárias. / The present study seeks to investigate the dynamics of capital account liberalization in implementation in Brazil since the 1990’s, analyzing previous papers on international literature (chapter 2), associated with an empirical framework, based on a vector autoregressive (VAR) method (chapter 4). It’s used two independents index as proxies in order to evaluate the behavior of external sector of the economy (ICC, de jure, and IAF, de facto), and, hence, make the econometric inferences about such process. In general terms, the aim is to contribute by comprehending the relation between financial openness and macroeconomic performance in developing countries, in general, and specifically in Brazil. For such, the task identified the broadening of capital account convertibility in the period 1990-2005 (chapter 3), without verifying evidences on benefits such as economic growth or reduction of macroeconomic volatile, according to the econometric exercises – IAF, indeed, supports a strong relation between the increase of financial flows with a greater variability on exchange terms. The empirical findings are similar to those predominant on international literature, i.e., that it does not exist a positive and strong association between financial liberalization and economic growth. In fact, brazilian experience on financial liberalization, measured by the ICC and IAF, seems to be related to an increase on interest rates, and not on its reduction, as could be supposed, which confirm the hypothesis that integration of a developing country to international capital flows creates the necessity of higher interest rates to attract and maintain then in a country. We conclude for the convenience of an optimum exposition of periphery economies to international capital flows, through a prudent management of capital account by the monetary authorities, controlling associated risks while permitting economic advances.

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