• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 130
  • 71
  • 67
  • 9
  • 3
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 333
  • 333
  • 93
  • 70
  • 69
  • 65
  • 60
  • 55
  • 54
  • 49
  • 49
  • 41
  • 38
  • 38
  • 36
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
281

Qualidade de artigos incluídos em revisão sistemática: comparação entre latino-americanos e de outras regiões / Quality articles included in the systematic review: Comparison between Latin-american and others regions.

Maria Imaculada Cardoso Sampaio 04 October 2013 (has links)
Introdução: A qualidade de um artigo científico é diretamente proporcional à qualidade metodológica e à apresentação dos resultados da pesquisa que o originou. Perguntas, ou hipóteses, muito bem explicitadas, objetivos claramente definidos, metodologia adequada que conduza aos objetivos propostos, com base em procedimentos metodológicos rigorosos e suficientemente descritos e justificados, são elementos essenciais no relato de pesquisas. Objetivo: Avaliar a qualidade metodológica e da apresentação de resultados de artigos sobre prevalência de depressão pós-parto, incluídos em revisão sistemática, comparando artigos latino-americanos e de outras regiões. Metodo: O delineamento do estudo foi de pesquisa documental, com análise crítica da literatura. As etapas de definição das bases de dados, elaboração da estratégia de busca, classificação dos estudos de acordo com os critérios de inclusão e análise dos estudos foram efetuadas por duas revisoras independentes. A qualidade dos artigos foi mensurada de acordo com a Escala de Loney, comparados o desempenho dos artigos latino-americanos e não latino-americanos e a procedência das revistas que os publicaram. Títulos, resumos e palavras-chave também foram avaliados, em função de normas internacionais e terminologias da área. Técnicas estatísticas foram aplicadas e as hipóteses testadas com o uso de testes não paramétricos. Resultados: Foram recuperados 1.894 registros de estudos originais e, após o processo de seleção, 337 foram incluídos na revisão sistemática. Desses, 34 eram estudos latino-americanos que foram avaliados e comparados com uma amostra aleatória pareada de 34 artigos não latino-americanos. A qualidade da apresentação da metodologia e dos resultados dos dois grupos de artigos não apresentou diferença significativa, sendo considerada fraca em ambos os casos. Em relação à procedência das revistas, também, não foram encontradas diferenças significativas. Discussão: Artigos científicos são evidências que podem apoiar a tomada de decisão, tanto na prática clínica como na gestão pública. Para que possam ser utilizados com essa finalidade, a qualidade da metodologia e os resultados devem ser primorosos. Conclusão: Revisar o vasto conhecimento psicológico, gerado nos últimos anos, em revisões sistemáticas, narrativas e exploratórias é um caminho para o registro e análise constante dos procedimentos utilizados e das intervenções que podem promover melhorias na qualidade de vida das pessoas. No entanto, a capacidade do pesquisador em desenvolver estudos que produzam resultados confiáveis e generalizáveis demanda investimentos, tanto na América Latina, quanto em outras regiões. / Introduction: The quality of an article is directly proportional to the methodological quality and to the presentation of its associated research results. Questions or hypothesis well explained, clearly defined objectives, proposed objectives supported by an adequate methodology based on sufficiently described and justified rigorous methodological procedures are all essential elements in the correct presentation of research findings. Objective: Assess the quality of both the methodology and results presentation on articles about postpartum depression, included in systematic review, contrasting Latin-American with foreign articles. Method: The study is of the documentary research type with critical literary analysis. Two independent reviewers performed the definition of the data sources, definition of the search criteria, classification of the studies according to the selection criteria and data analysis. The quality of the articles was measured according to the Loney Scale in comparing the performance of Latin-American and foreign articles and the location of the respective publishing journals. Titles, summaries and keywords were also evaluated in terms of international normative references and field specific terminologies. Technical statistics were applied and the hypothesis tested through the usage of non-parametric tests. Results: 1,894 original study records were retrieved and 337 included in the systematic review after passing through the selection process. Amongst those, 34 were identified as Latin American studies and which were evaluated and compared to a random sample of 34 foreign articles. The quality of both the methodology presentation and results of the two groups or articles did not show a significant difference. In both cases, quality was found to be low. The same results in regards to regional differences could was found when comparing the country of origin of the journals. Discussion: Scientific articles are evidences that can support decision making both in the clinical practice and in public policymaking. That can only be achieved if the quality of methodological quality and results presentation are high. Conclusion: The review of the vast sources of psychological knowledge (created over the last few years) in systematic reviews, narratives and exploratory is a path to record the constant analysis of the utilized procedures and of the intervention methods that could promote quality of life improvements. However, the ability of researchers to develop studies that generate reliable results that can be generalized (both in Latin American and worldwide) requires significant investments.
282

A relação entre compreensão de intencionalidade em crianças de três anos e o discurso de mães com e sem depressão / The relationship between intentionality understand in children three years old and the discourse of mothers with and without depression

Alessandra Bonassoli Prado 18 April 2013 (has links)
A linguagem tem um papel fundamental para o desenvolvimento infantil, uma vez que possibilita à criança construir conceitos do self e do outro, especialmente nos contextos construídos por seus cuidadores e nas trocas interacionais. A proposta da presente pesquisa é analisar associações entre o tipo de discurso materno, quanto a características de orientação cultural para a interdependência e/ou para a autonomia, e o desenvolvimento cognitivo da criança avaliado pelo desempenho em testes de compreensão de intencionalidade e direção do olhar, no contexto de depressão pós-parto. O projeto insere-se em um estudo longitudinal mais amplo (Temático FAPESP nº 06/59192), que acompanha díades mãe-criança de uma amostra atendida pelo sistema público de saúde, em que era aferido haver ou não depressão por meio da Escala de Edimburgo (pós-parto e 36 meses). Foram feitos registros em vídeo da interação livre mãe-criança por 10 minutos, para avaliação do discurso materno, e da criança nos testes em interação com um pesquisador. O estilo de discurso materno foi classificado segundo categorias elaboradas por Heidi Keller, associadas à ideia de autonomia (ex. agência, autorreferência) ou de relacionamento (ex. coagência, referência a autoridade). O escore correspondente à autonomia e ao relacionamento foi calculado pela soma das frequências das respectivas categorias, controlado pelo número de emissões da fala categorizadas. A compreensão de intencionalidade foi avaliada por meio de duas histórias ilustrativas que mostram um personagem no processo de busca de um objeto (A) em um local previsto e, em seguida, a descoberta inesperada de um objeto diferente, mais desejável (B) em seu lugar. O protocolo avalia cada etapa de aplicação do teste. O teste de direção do olhar foi composto por três tarefas nas quais a criança deveria identificar: qual das figuras está olhando para ela?; o personagem está olhando para onde?, e apontando para onde?, associadas a perguntas sobre o que o personagem quer? Foi verificado um efeito da DPP na adesão à tarefa no teste Compreensão de Intencionalidade (CI). A dificuldade do teste de Direção do Olhar (DO) prevaleceu com o cansaço. Todavia, foi identificada correlação negativa entre o escore da DPP e o desempenho em etapas do teste. A DPP parece ter produzido mais efeito do que a depressão aos 36 meses. Os casos que indicam cronicidade da depressão são mais prejudicados. Um elemento destaque foi a análise do discurso, que revelou muito sobre o contexto de depressão e do desempenho das crianças. O discurso autônomo esteve negativamente relacionado ao escore DPP e aos 36 meses, e positivamente ao desempenho. Destaca-se que no contexto de depressão, as crianças que tiveram bom desempenho foram as das mães que apresentaram maior percentual nas categorias de autonomia, quando comparado com o grupo baixo desempenho e DPP. De modo geral, não encontramos efeitos lineares e diretos da DPP prejudicando o desenvolvimento, mas verificamos variações sugestivas. Tudo indica que o comportamento materno e, principalmente, o resultado deste em termos de desenvolvimento, irá depender muito da configuração geral do contexto socioafetivo, e que a depressão é um dos elementos efetivos desta conjugação / Language has a vital role in children´s construction of self and the relation to others in interactional exchanges. Mothers´ talk to their children reflects their cultural models or ethno-theories. In this presentation the results of a study focusing on the relation between maternal speech, as presenting the characteristics of a cultural orientation to interdependence and / or autonomy, with children\'s cognitive development, assessed by performance on tests of understanding of intentionality and direction of gaze, in the context of postpartum depression. The project is part of a larger, longitudinal study (FAPESP No. 06/59192), which follows a sample of mother-child dyads served by a public health system, when it was measured whether or not depression through Edinburgh Scale (postpartum and 36 months). Video recordings of free mother-child interactions for 10 minutes were made to evaluate the conversational maternal style. Children were observed in their interactional tasks with an experimenter. Mother´s speech style was classified according to categories developed by Heidi Keller, associated with the concept of agency (i.e. mental states, self-reference) or relationship (i.e. co-agency, reference to authority). Scores on both categories were calculated as the sum of the frequencies of the respective categories, controlling the total number of emissions categorized. Intentionality understanding was evaluated by means of two illustrative stories that show a character in the process of searching for an object (A) in a place provided, and then, the unexpected discovery of a different object, the more desirable (B) in its place. The protocol evaluates each step of the test. The test of gaze direction was composed of three tasks that the child should identify: what the figures are looking at; To what is the character is looking; where is he/she pointing, associated to questions about \"what the character wants?\" The effect of PPD was found in adherence to the task in testing Intentionality Understanding (IC). The difficulty of the Gaze Direction (GD) test has prevailed with tiredness, but a negative correlation was identified with scores of PPD and performance in steps of the test. The DPP produced more effect than depression at 36 months, and indicates to the importance of early development. The cases of chronic depressions suggest to be more affected. One key element was the of speech analysis, this revealed much about the context of depression and performance of children. The style of autonomy speech was negatively related to score PPD and the 36 months, and positively to the children\'s performance. It is noteworthy that in the context of depressed children who had good performance their mothers presented greater percentage in autonomy compared to the group of low performance and PPD. Overall, we found no direct linear effects of the DPP that could hinder the development, but we found suggestive variations. Everything indicates that maternal behavior, and especially the result from this in terms of development will greatly depend on the socio-affective context configuration and depression is one of the effective elements of this combination
283

Prevalência de depressão pós-parto em países desenvolvidos e em desenvolvimento: contribuições metodológicas de uma metanálise / Prevalence of postpartum depression in developed and developing countries: methodological contributions of a meta-analysis

Gabriela Andrade da Silva 14 March 2013 (has links)
Introdução: A depressão pós-parto (DPP) é um transtorno de humor que pode ocorrer em mulheres no primeiro ano após o parto. Estudos epidemiológicos anteriores apresentaram variações em relação à metodologia adotada e resultados conflitantes quanto à prevalência de DPP. Não há consenso sobre a possibilidade de que a prevalência de DPP seja maior nos países em desenvolvimento do que nos desenvolvidos. Objetivos: Usando revisão sistemática da literatura seguida de metanálise, objetivou-se identificar variáveis regionais e metodológicas dos estudos primários que contribuíram para as diferenças nas prevalências de DPP; e verificar se haveria diferença entre a prevalência de DPP em países desenvolvidos e em desenvolvimento, controlando-se variáveis metodológicas. Método: Trata-se de pesquisa documental, para a qual foi realizada busca em 14 bases de dados eletrônicas, usando estratégias com os termos depressão pós-parto e prevalência, sem restrição de tempo. Critérios de inclusão foram aplicados por duas revisoras independentes aos registros obtidos, em três etapas: títulos, resumos e texto completo. Dados sobre a prevalência de DPP e a metodologia adotada foram coletados dos estudos incluídos. A Escala de Loney foi usada para avaliar a qualidade metodológica. Técnicas estatísticas foram aplicadas para analisar a heterogeneidade entre os trabalhos incluídos e sintetizar os resultados, gerando médias ponderadas das prevalências para subgrupos de análise. Um modelo de metarregressão foi construído, tendo as variáveis metodológicas dos estudos como preditores e a prevalência de DPP como variável dependente. Resultados: Foram obtidos 1.881 registros de estudos originais, publicados entre 1980 e 2012, dos quais 778 tiveram o texto completo avaliado e 337 foram incluídos. A qualidade metodológica dos trabalhos foi considerada fraca. A prevalência de DPP variou entre 0,5% em Singapura e 62,8% nos Estados Unidos da América, observando-se alta heterogeneidade. O modelo de metarregressão indicou que as variáveis instrumento para identificar DPP, índice de desenvolvimento humano (IDH) do país, delineamento de pesquisa e tamanho amostral foram preditores significativos da prevalência de DPP. A cidade onde o estudo foi realizado, inserida como cluster para controlar a dependência entre estudos, foi significativa. Maior prevalência média foi encontrada em trabalhos que usaram instrumentos de autoavaliação para identificar DPP, comparados aos que usaram entrevista clínica; em pesquisas transversais, comparados aos longitudinais; em países com menores IDHs; e em estudos com menor tamanho amostral. Discussão: Foi construído um modelo explicativo da prevalência de DPP a partir de características metodológicas e regionais dos estudos primários, indicando que os métodos empregados nesses estudos geraram vieses nos resultados. Mesmo controlando as variáveis metodológicas, a prevalência de DPP foi mais elevada em países em desenvolvimento que nos desenvolvidos, portanto, aspectos sociais, econômicos e culturais podem ter influência sobre a ocorrência desse transtorno. Conclusões: A DPP foi mais prevalente em países em desenvolvimento do que nos países vii desenvolvidos, mesmo levando em conta características metodológicas dos estudos incluídos. No entanto, essa conclusão não pode ser considerada definitiva, devido à qualidade fraca dos estudos primários / Introduction: Postpartum depression (PPD) is a mood disorder that might occur in women in the first year after delivery. Previous epidemiological studies varied with regards to methodology and showed conflicting results regarding the prevalence of PPD. There is no consensus on whether the prevalence of PPD is greater in developing countries than in developed ones, or not. Objective: Using systematic literature review followed by meta-analysis, we aimed to identify regional and methodological variables of primary studies that contributed to the differences in the prevalence of PPD; and check if there was a difference between the prevalence of PPD in developed countries and developing ones, keeping control of methodological variables. Methods: This thesis made a documental research, which searched 14 electronic databases for specialized studies, using strategies with the terms \"postpartum depression\" and \"prevalence\", without time restrictions. Inclusion criteria were applied for two reviewers to obtained records in three stages: titles, abstracts and full text. Data on the prevalence of PPD as well as methodology from the included studies were collected. The Loney Scale was used to assess the methodological quality. Statistical techniques were applied to analyze the heterogeneity among the included studies and synthesize the results, generating weighted average prevalence subgroups for analysis. A meta-regression model was constructed, using methodological variables of the studies as predictors and the prevalence of PPD as a dependent variable. Results: Records from 1881 original studies published between 1980 and 2012 were obtained, of which 778 were evaluated for full text and 337 were included. The methodological quality of the studies was considered weak. The prevalence of PPD ranged from 0.5% in Singapore to 62.8% in United States of America, observing high heterogeneity. The meta-regression model indicated that the variables tool to identify DPP, human development index (HDI) of the country, research design and sample size were significant predictors of the prevalence of PPD. The city where the study was conducted, inserted as a cluster to control the dependency between studies, was significant. Higher average prevalence was found in studies that used selfassessment tools to identify PPD, compared to those which used clinical interview; in cross-sectional surveys, compared to longitudinal; in countries with lower HDIs, and in studies with smaller sample sizes. Discussion: We constructed an explanatory model for the prevalence of PPD from regional and methodological characteristics of primary studies, indicating that method led to biases in the results of those studies. Even controlling for methodological variables, the prevalence of PPD was higher in developing countries than in developed ones. Therefore, social, economic and cultural rights may influence the occurrence of this disorder. Conclusions: PPD was more prevalent in developing countries than in developed ones, even taking into account methodological issues of the included studies. However, this conclusion cannot be considered definitive, due to the poor quality of the primary studies
284

Estudo longitudinal sobre prevalência e fatores de risco para depressão pós-parto em mães de baixa renda / Prospective study about prevalence and risk factors for postpartum depression in low-income mothers

Gabriela Andrade da Silva 12 December 2008 (has links)
A depressão pós-parto (DPP) caracteriza-se por sintomas, no puerpério, como tristeza, falta de interesse ou prazer nas atividades, irritabilidade, choro freqüente e sensação de ser incapaz de lidar com novas situações. No Brasil, foram encontradas prevalências de 13,4% a 37,1% para o transtorno. Uma hipótese evolucionista prevê que os sintomas da DPP poderiam modelar a tomada de decisão da mãe sobre o investimento parental em situações relacionadas a custos para sua adaptação. Em caso de problemas de saúde da criança e/ou falta de suporte social, pode ser adaptativo reduzir o investimento parental, se esse comportamento motivar os indivíduos da rede social da mãe e do bebê (como o pai da criança e outros familiares) a aumentarem seu investimento. O presente estudo objetivou investigar, sob perspectiva evolucionista, prevalência e fatores de risco para a DPP em mães de baixa renda do distrito do Butantã, em São Paulo. Foram realizadas entrevistas estruturadas em três momentos: terceiro trimestre de gestação; 0-3 dias após o parto; e 2-4 meses após o parto. Participaram da primeira etapa 245 gestantes, usuárias do sistema público de saúde, que responderam a Escala de Apoio Social (EAS), a Escala de Apego Adulto de Colins (EAA) e outras questões estruturadas. Na última etapa, 138 das 245 participantes iniciais responderam a Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EDPE), que avalia a intensidade de sintomas depressivos no puerpério, através de auto-relato. Análises fatoriais indicaram validade satisfatória da EDPE, da EAS e da EAA para a amostra estudada. Adotando-se ponto de corte 11/12 na EDPE, encontrou-se prevalência de DPP de 26,8%. Para verificar os fatores de risco, as mães foram classificadas em três grupos, por percentil, conforme sua pontuação na EDPE: baixa (0-4), média (5-10) e alta (11-29). O grupo de pontuação alta associou-se significativamente a: escolaridade até Ensino Fundamental completo; a mãe ter filhos com parceiros anteriores; número elevado de filhos, de crianças morando na casa e razão elevada entre o número de crianças e de adultos vivendo na casa; histórico prévio de depressão; relatar não desejar a gestação; relatar intercorrências na gestação; relatar baixo nível de afeto e preocupação e elevado nível de rejeição e punição provenientes dos próprios pais durante a infância; avaliar o ambiente familiar que teve na infância como estressante; relatar nível alto de conflito com o pai do bebê; perceber baixo suporte social; e padrões de apego com características de ansiedade nos relacionamentos e dificuldade de contar com a rede de apoio social. Uma Regressão Logística Múltipla resultou em um modelo preditivo para a intensidade dos sintomas depressivos após o parto no qual foram significativas as variáveis: fatores da EAA Ansiedade nos relacionamentos e Dificuldade de contar com a rede de apoio; Fator da EAS Suporte emocional e de informação; e se o pai do bebê estava empregado. A associação encontrada entre percepção de baixo apoio social na gestação e sintomas mais intensos de DPP está de acordo com a teoria evolucionista. Os fatores de risco encontrados podem orientar políticas públicas de prevenção e tratamento da DPP. / Postpartum depression (PPD) is characterized by symptoms, during the puerperium, like sadness, lack of interest and pleasure in activities, irritability, tearfulness, and the sensation of being unable to deal with new situations. In Brazil, studies report prevalences ranging from 13,4% to 37,1% for PPD. An evolutionary hypothesis predicts that the symptoms of PPD could influence the decision of the mother about her parental investment in situations related to costs to her adaptation. In case of childs health problem and/or lack of social support, it could be adaptive for the mother to reduce the parental investment, if this behavior could motivate individuals of the social net (e.g., the babys father and other relatives) to increase their investment. This study aimed to investigate from an evolutionary framework the prevalence and risk factors for PPD in low-income mothers from the Butantã district, in São Paulo. Structured interviews were carried out in three moments: during the third trimester of pregnancy; 0-3 days after delivery; and 2-4 months after delivery. 245 pregnant women who used the Public Health System participated of the first part of the study answering the Social Support Scale (SSS), the Colins Adult Attachment Scale (AAS) and other structured questions. In the last part of the study, 138 of the 245 mothers answered the Edinbourgh Postnatal Depression Scale (EPDS). This scale evaluates the intensity of depressive symptoms during the puerperium using self-report. Factor analyses indicated that the EPDS, the EAS and the EAA had satisfactory reliability. Using the cut-point of 11/12 in the EPDS, the prevalence of PPD was 26.8%. To find out the risk factors, the mothers were classified in three groups according to their scores on the EPDS: low (0-4), medium (5-10) and high (11-29). The high score group was sociated with studying until the end of the primary school; mothers having sons and/or daughters with previous partners; having a great number of sons and/or daughters, a great number of sons and/or daughters living in the home and a large number of adults : number of children living in the home ratio; previous history of depression; reporting not wanting the pregnancy; reporting pregnancy intercurrences; reporting low levels of affect and worry and high levels of rejection and punishment from the parents during childhood; evaluating the familiar environment during childhood as stressful; reporting high level of conflict in the relationship with the babys father; perceiving low social support; and patterns of attachment characterized by anxiety in relationships and difficulty in counting on the social net. A Multiple Logistic Regression resulted in a predictive model to the intensity of the depressive symptoms after delivery. The significant variables were: the factors of AAS Anxiety in relationships and Dificulty in counting on the social net; the factor Emotional and information support of the SSS; and whether the babys father is employed or not. The association between perception of low social support during pregnancy and high levels of PPD symptoms is in accordance with the evolutionary theory. The risk factors found on this research could guide the Public Health Programs in the prevention and treatment of PPD.
285

Prevalência de depressão pós-parto em países desenvolvidos e em desenvolvimento: contribuições metodológicas de uma metanálise / Prevalence of postpartum depression in developed and developing countries: methodological contributions of a meta-analysis

Silva, Gabriela Andrade da 14 March 2013 (has links)
Introdução: A depressão pós-parto (DPP) é um transtorno de humor que pode ocorrer em mulheres no primeiro ano após o parto. Estudos epidemiológicos anteriores apresentaram variações em relação à metodologia adotada e resultados conflitantes quanto à prevalência de DPP. Não há consenso sobre a possibilidade de que a prevalência de DPP seja maior nos países em desenvolvimento do que nos desenvolvidos. Objetivos: Usando revisão sistemática da literatura seguida de metanálise, objetivou-se identificar variáveis regionais e metodológicas dos estudos primários que contribuíram para as diferenças nas prevalências de DPP; e verificar se haveria diferença entre a prevalência de DPP em países desenvolvidos e em desenvolvimento, controlando-se variáveis metodológicas. Método: Trata-se de pesquisa documental, para a qual foi realizada busca em 14 bases de dados eletrônicas, usando estratégias com os termos depressão pós-parto e prevalência, sem restrição de tempo. Critérios de inclusão foram aplicados por duas revisoras independentes aos registros obtidos, em três etapas: títulos, resumos e texto completo. Dados sobre a prevalência de DPP e a metodologia adotada foram coletados dos estudos incluídos. A Escala de Loney foi usada para avaliar a qualidade metodológica. Técnicas estatísticas foram aplicadas para analisar a heterogeneidade entre os trabalhos incluídos e sintetizar os resultados, gerando médias ponderadas das prevalências para subgrupos de análise. Um modelo de metarregressão foi construído, tendo as variáveis metodológicas dos estudos como preditores e a prevalência de DPP como variável dependente. Resultados: Foram obtidos 1.881 registros de estudos originais, publicados entre 1980 e 2012, dos quais 778 tiveram o texto completo avaliado e 337 foram incluídos. A qualidade metodológica dos trabalhos foi considerada fraca. A prevalência de DPP variou entre 0,5% em Singapura e 62,8% nos Estados Unidos da América, observando-se alta heterogeneidade. O modelo de metarregressão indicou que as variáveis instrumento para identificar DPP, índice de desenvolvimento humano (IDH) do país, delineamento de pesquisa e tamanho amostral foram preditores significativos da prevalência de DPP. A cidade onde o estudo foi realizado, inserida como cluster para controlar a dependência entre estudos, foi significativa. Maior prevalência média foi encontrada em trabalhos que usaram instrumentos de autoavaliação para identificar DPP, comparados aos que usaram entrevista clínica; em pesquisas transversais, comparados aos longitudinais; em países com menores IDHs; e em estudos com menor tamanho amostral. Discussão: Foi construído um modelo explicativo da prevalência de DPP a partir de características metodológicas e regionais dos estudos primários, indicando que os métodos empregados nesses estudos geraram vieses nos resultados. Mesmo controlando as variáveis metodológicas, a prevalência de DPP foi mais elevada em países em desenvolvimento que nos desenvolvidos, portanto, aspectos sociais, econômicos e culturais podem ter influência sobre a ocorrência desse transtorno. Conclusões: A DPP foi mais prevalente em países em desenvolvimento do que nos países vii desenvolvidos, mesmo levando em conta características metodológicas dos estudos incluídos. No entanto, essa conclusão não pode ser considerada definitiva, devido à qualidade fraca dos estudos primários / Introduction: Postpartum depression (PPD) is a mood disorder that might occur in women in the first year after delivery. Previous epidemiological studies varied with regards to methodology and showed conflicting results regarding the prevalence of PPD. There is no consensus on whether the prevalence of PPD is greater in developing countries than in developed ones, or not. Objective: Using systematic literature review followed by meta-analysis, we aimed to identify regional and methodological variables of primary studies that contributed to the differences in the prevalence of PPD; and check if there was a difference between the prevalence of PPD in developed countries and developing ones, keeping control of methodological variables. Methods: This thesis made a documental research, which searched 14 electronic databases for specialized studies, using strategies with the terms \"postpartum depression\" and \"prevalence\", without time restrictions. Inclusion criteria were applied for two reviewers to obtained records in three stages: titles, abstracts and full text. Data on the prevalence of PPD as well as methodology from the included studies were collected. The Loney Scale was used to assess the methodological quality. Statistical techniques were applied to analyze the heterogeneity among the included studies and synthesize the results, generating weighted average prevalence subgroups for analysis. A meta-regression model was constructed, using methodological variables of the studies as predictors and the prevalence of PPD as a dependent variable. Results: Records from 1881 original studies published between 1980 and 2012 were obtained, of which 778 were evaluated for full text and 337 were included. The methodological quality of the studies was considered weak. The prevalence of PPD ranged from 0.5% in Singapore to 62.8% in United States of America, observing high heterogeneity. The meta-regression model indicated that the variables tool to identify DPP, human development index (HDI) of the country, research design and sample size were significant predictors of the prevalence of PPD. The city where the study was conducted, inserted as a cluster to control the dependency between studies, was significant. Higher average prevalence was found in studies that used selfassessment tools to identify PPD, compared to those which used clinical interview; in cross-sectional surveys, compared to longitudinal; in countries with lower HDIs, and in studies with smaller sample sizes. Discussion: We constructed an explanatory model for the prevalence of PPD from regional and methodological characteristics of primary studies, indicating that method led to biases in the results of those studies. Even controlling for methodological variables, the prevalence of PPD was higher in developing countries than in developed ones. Therefore, social, economic and cultural rights may influence the occurrence of this disorder. Conclusions: PPD was more prevalent in developing countries than in developed ones, even taking into account methodological issues of the included studies. However, this conclusion cannot be considered definitive, due to the poor quality of the primary studies
286

Understanding Bidirectional Mother-Infant Affective Displays across Contexts: Effects of Maternal Maltreatment History and Postpartum Depression and PTSD Symptoms

Morelen, Diana M., Menke, Rena, Rosenblum, Katherine Lisa, Beeghl, Marjorie, Muzik, Maria 01 January 2016 (has links)
Background: This study examined the bidirectional nature of mother-infant positive and negative emotional displays during social interactions across multiple tasks among postpartum women accounting for childhood maltreatment severity. Additionally, effects of maternal postpartum psychopathology on maternal affect and effects of task and emotional valence on dyadic emotional displays were evaluated. Sampling and Methods: A total of 192 mother-infant dyads (51% male infants) were videotaped during free play and the Still-Face paradigm at 6 months postpartum. Mothers reported on trauma history and postpartum depression and posttraumatic stress disorder (PTSD) symptoms. Reliable, masked coders scored maternal and infant positive and negative affect from the videotaped interactions. Results: Three path models evaluated whether dyadic affective displays were primarily mother driven, infant driven, or bidirectional in nature, adjusting for mothers' maltreatment severity and postpartum psychopathology. The bidirectional model had the best fit. Child maltreatment severity predicted depression and PTSD symptoms, and maternal symptoms predicted affective displays (both positive and negative), but the pattern differed for depressive symptoms compared to PTSD symptoms. Emotional valence and task altered the nature of bidirectional affective displays. Conclusions: The results add to our understanding of dyadic affective exchanges in the context of maternal risk (childhood maltreatment history, postpartum symptoms of depression and PTSD). Findings highlight postpartum depression symptoms as one mechanism of risk transmission from maternal maltreatment history to impacted parent-child interactions. Limitations include reliance on self-reported psychological symptoms and that the sample size prohibited testing of moderation analyses. Developmental and clinical implications are discussed.
287

Depression among mothers with premature infants and their stress-coping strategies

Roos, Johannes Jacobus January 2003 (has links)
Thesis (M. A. (Clinical Psychology)) -- University of Limpopo, 2003 / Refer to document
288

ジェンダー(心理社会的性)とセックス(生物学的性)の交互作用に関する研究 : 出産前後におけるうつ病の発生メカニズムの解明を通じて

金井, 篤子, 後藤, 節子, 村瀬, 聡美, 尾崎, 紀夫 03 1900 (has links)
科学研究費補助金 研究種目:基盤研究(B) 課題番号:17310151 研究代表者:金井 篤子 研究期間:2005-2007年度
289

Sintomas depressivos no puerpério imediato ocorrência e fatores de risco /

Poles, Marcela Muzel. January 2018 (has links)
Orientador: Cristina Maria Garcia de Lima Parada / Resumo: Aproximadamente 10% das gestantes e 13% das puérperas vivenciam algum transtorno mental, inclusive a depressão, condição que dificulta a vivência da maternidade. Os fatores que levam à depressão perinatal ainda não estão completamente elucidados, em especial aspectos sociodemográficos. O objetivo deste estudo foi investigar a ocorrência e fatores de risco para sintomas depressivos maternos no puerpério imediato. Trata-se de estudo epidemiológico e transversal com 1099 puérperas. A presença de sintomas depressivos foi obtida com a escala Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS), adotando-se ponto de corte ≥10. Fatores associados aos sintomas depressivos foram investigados por regressão logística múltipla. Houve 6,7% de puérperas com sintomas depressivos. Uso de medicação antidepressiva, violência sofrida na gestação e operação cesariana aumentaram as chances de sintomas depressivos no puerpério imediato em duas, quatro e duas vezes, respectivamente. Reconhecer os sintomas depressivos precocemente, ainda com as puérperas nas maternidades, pode contribuir de forma a reduzir as chances de depressão pós-parto futura, bem como encorajar ações preventivas da equipe de saúde com o cuidado materno e neonatal. / Abstract: About 10% of pregnant women and 13% of the puerperae experience some mental disorder, including depression, a condition that makes the experience of motherhood difficult. The factors that lead to perinatal depression are still not fully elucidated, especially sociodemographic ones. Our objective with this study was to investigate occurrence and risk factors for maternal depressive symptoms in the immediate puerperium. It is an epidemiological and transversal study with 1099 puerperae. We obtained the presence of depressive symptoms using the Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) scale, with a cut-off point of ≥10. Factors associated with depressive symptoms were investigated by multiple logistic regression. There were 6.7% of the puerperae with depressive symptoms. The use of antidepressant medication, gestational violence and cesarean section increased the odds of depressive symptoms in the immediate puerperium in two, four, and two times, respectively. Recognizing depressive symptoms early on, with the puerperae still inside maternity wards, can contribute to reduce the chances of future postpartum depression, as well as encourage preventive actions of the health team with maternal and neonatal care. / Mestre
290

Variáveis sociodemográficas, depressão pós-parto e a interação entre mães e bebês de quatro a seis meses de idade / Sociodemographic variables, postpartum depression and the interaction mothers-babies with four to six months of age

Campos, Bárbara Camila de [UNESP] 24 February 2016 (has links)
Submitted by BÁRBARA CAMILA DE CAMPOS (badecampos@gmail.com) on 2016-05-16T15:27:39Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Barbara Campos FINAL.pdf: 1452376 bytes, checksum: dbbbdf21eee3b025be1737c1e1447968 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-05-17T14:30:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 campos_bc_me_bauru.pdf: 1452376 bytes, checksum: dbbbdf21eee3b025be1737c1e1447968 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-17T14:30:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 campos_bc_me_bauru.pdf: 1452376 bytes, checksum: dbbbdf21eee3b025be1737c1e1447968 (MD5) Previous issue date: 2016-02-24 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Desde o nascimento a interação do recém-nascido com o mundo é facilitada pela mãe. Estudos indicam que a saúde mental materna pode afetar a qualidade desta interação e, por exemplo, mães deprimidas podem interagir pouco com seu bebê, podendo gerar déficits comportamentais e cognitivos, identificáveis ao longo do desenvolvimento. Este trabalho, composto por dois estudos, pretendeu descrever e relacionar o índice de depressão pós-parto apresentado por mães de bebês com as variáveis sociodemograficas e avaliar a relação entre a presença da depressão e a qualidade da interação mãe-bebê. Participaram mães e seus bebês, usuárias do Projeto de Extensão “Acompanhamento do desenvolvimento de bebês: avaliação e orientação aos pais”. No primeiro estudo pretendeu-se identificar fatores de risco para a depressão pós-parto considerando variáveis sociodemograficas maternas, dos bebês e familiares. Uma amostra de 103 mães participou da primeira etapa em que responderam a uma entrevista inicial para a coleta de dados sociodemográficos e a “Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo” (EDPE). Os resultados apontaram que 33% das mães apresentaram depressão pós-parto. Segundo o teste estatístico ρ de Pearson observou-se correlação linear negativa com a escolaridade materna (p=0,008), ou seja, quanto maior o índice de depressão, menor o número de anos de estudo. Além disso, houve uma correlação linear positiva entre a depressão e a condição socioeconômica (p=0,044), sendo que a variação da ABEP é decrescente. Desta forma, quanto mais pontos na EDPE mais pontos na ABEP, caracterizando menor nível socioeconômico. A análise da regressão linear múltipla indicou que a baixa escolaridade materna (p=0,010) pode ser um preditor para depressão pós-parto. No segundo estudo, pretendeu-se descrever comportamentos interativos maternos e do bebê considerando o índice de depressão pós-parto. Neste estudo a amostra foi de 30 díades divididas em Grupo 1 (grupo clínico) e Grupo 2 (grupo não clínico) de acordo com o ponto de corte 12 na EDPE, a análise da interação foi feita pelo Sistema de Codificação da Interação Mãe-Criança Revisado (CITMI-R). As participantes do G1 apresentaram pontuação média na EDPE de 14 pontos e as do G2 cinco pontos. Ao comparar G1 e G2, com o Teste T de amostras independentes, houve uma diferença significativa no comportamento de choro ou Protesto de Choro/Protesto (p=0,002) e para o Comportamento Protetor Neutro o Negativo (p=0.020) com médias mais altas para bebês filhos de mães deprimidas (L: 8,46; 2,94 e P0/-: 5,46; 3,60). O resultado da correlação de Pearson indicou correlação positiva entre a depressão com comportamento de Choro/Protesto (p=0,009) e correlação negativa entre a depressão e o Comportamento Protetor Positivo (p=0,039). Há diferenças importante para os resultados obtidos na análise de correlação dos comportamentos interativos dos grupos separadamente, no G1, houve correlação positiva significativa entre o Comportamento de Aproximação Social Neutro com o Sensível Neutro (p=0,049) e de Passividade ou Apatia com Comportamento Não-Responsivo (p=0,005), os resultados do G2 indicam que na interação das díades os comportamentos que se correlacionaram, positivamente foram os de Aproximação Social Positiva com os Comportamentos Sensível Positivo (p=0,031) e Sensível Neutro (p=0,050), além da correlação negativa do primeiro com o Comportamento Protetor Neutro (0,005). Os dados contribuem para compreensão do papel presença da depressão para a interação e o desenvolvimento infantil. Ao identificar as diferenças entre os comportamentos expressos nos dois grupos considerando a variável depressão, houve diferença em algumas categorias. Os resultados confirmam outros estudos e tendências em relação à baixa responsividade e sincronia da díade em que a mãe está deprimida, desta forma têm-se aí um grupo de risco em que a díade deve ser cuidada, garantindo saúde e um desenvolvimento adequado. / The newborn interaction with the world is facilitated by his mother. Studies indicates that maternal mental health can affect the quality of this interaction, for example, depressed mothers may interact less with their baby and it can cause behavioral and cognitive deficits throughout the development. This work, consisting on two studies which describe and relate the index of postpartum depression presented on the baby’s mothers with socio-demographic variables and evaluate the relationship between the presence of depression and quality of mother-infant interaction. Participated mothers and their babies, Extension Project users "Monitoring the development of babies: evaluation and guidance for parents." In the first study aimed to identify risk factors for postpartum depression considering maternal, babies and family socio-demographic variables. A sample of 103 mothers participated in the first step in responding to an initial interview to collect demographic data and "Edinburgh Postpartum Depression Scale" (EPDS). The results showed that 33% of the mothers had postpartum depression. The average age of the infants was 4.4 months, the gestational age of 36.9 weeks, with respect to risk condition (prematurity, low birth weight and teen mom), 46% had some of these characteristics. The average age of the mothers was 27.2, about the type of family, 78% of the sample is nuclear family and the socioeconomic level of the sample is Class B (68%). In the second study was intended to describe maternal interactive behaviors and baby considering the postpartum depression index. The results showed that 33% of mothers had postpartum depression. According to statistical Pearson test was observed negative linear correlation with maternal education (p = 0.008), the higher the rate of depression, lower the number of years of study. In addition, there was a positive linear correlation between depression and socioeconomic status (p = 0.044), and the variation of ABEP is decreasing. In this way, the more points in EDPE more points in ABEP, featuring lower socioeconomic status. The analysis of multiple linear regression showed that low maternal education (p = 0.010) can be a predictor of postpartum depression. In the second study was intended to describe maternal interactive behaviors and baby considering the postpartum depression index. In this study the sample was 30 dyads divided into Group 1 (clinical group) and Group 2 (non-clinical group) according to the cutoff point 12 in EDPE, the analysis of the interaction was taken by System of the Mother-Child Interaction Coding revised (CITMI-R). The participants of the G1 had a mean score in EDPE 14 points and G2 five points. When comparing G1 and G2, with the T test for independent samples, there was a significant difference in Crying or Protest Behavior (p = 0.002) and the Neutral or Negative Behavior of Protect (p = 0.020) with higher average for children of depressed mothers babies (L: 8.46; 2.94 and P0 / -: 5.46; 3.60). The result of Pearson correlation showed a positive correlation between depression with Crying or Protest Behavior (p = 0.009) and negative correlation between depression and Positive Protect Behavior (p = 0.039). There are important differences in the results obtained in the analysis of correlation of interactive behaviors of the groups separately, the G1, there was a significant positive correlation between Neutral Behavior of Social Approaching with Neutral Sensibility (p = 0.049) and Passivity or Apathy Behavior with Non-Responsive (p = 0.005), results in G2 indicate that the interaction of dyads behaviors that correlate positively were the Positive Social Approach to Positive Behavior of Sensibility (p = 0.031) and Neutral Sensibility (p = 0.050), and the negative correlation of the first with the Neutral Behavior of Protect (0,005). The data contribute to understanding the role of the presence on depression for interaction and child development. By identifying the differences between the behaviors expressed in both groups considering the variable depression, there were differences in some categories. The results confirm other studies and trends in relation to low responsiveness and timing of the pair in which the mother is depressed in this way to have there as a risk of group in which the dyad must be looked after, ensuring health and proper development. / FAPESP: 2014/08845-2

Page generated in 0.1159 seconds