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Polimorfismos gen?tico e proteico da enzima conversora de angiotensina na s?ndrome de pr?-ecl?mpsiaKrauspenhar, Bruna 02 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-02 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Introduction: Preeclampsia is a disease characterized as high maternal and fetal morbidity and mortality, diagnosed only after 20th gestational week, its etiology is not completely understood and healing is placental removal. It has been looking for biomarkers that allow early diagnosis for a better outcome of the disease. The 90 kDa isoform of Angiotensin Converting Enzyme (ACE), proposed as a new biomarker for hypertension, has not been studied in the preeclampsia syndrome so far. Objective: To evaluate the gene and protein expression, as well as enzymatic activity of ACE in pregnancy induced hypertension. Material and methods: It were included 69 normotensive and preeclampsia syndrome pregnant women at S?o Lucas Hospital/PUCRS, Porto Alegre/ RS- Brazil. Blood sample was collected to perform ACE genetic polymorphism, and three urine samples (during pregnancy, after delivery and at least 3 months after delivery) were taken to perform ACE protein polymorphism and enzymatic activity. This study was conducted through a partnership between Nephrology Service from PUCRS and Kidneys and Hormones from UNIFESP Laboratories research. Results: Scientific paper was published in Medical Hypotheses journal, entitled ?Angiotensin Converting Enzyme 90 kDa isoform: Biomarker for diagnosis of preeclampsia?? that described the hypotheses of this research. Comparing the participants clinical data among the groups (Normal pregnant, pure preeclampsia, superimposed preeclampsia), statistical significancy was observed between obstetric gestational age, blood pressure, newborn weight (p< 0.001) and placental weight (p= 0.030). Hypertension familial history compared with ACE genotypes (p= 0.017) suggests allele I involvement. Enzymatic activity ZPhe and Hhl ratio was different during the gestational period (p< 0.025), and also in relation to the ACE genotypes (p< 0.001). ZPhe and HhL isolated enzymatic activity also, in relation to the ACE genotypes, was not statistically different (p = 0.83 e p = 0.16, respectively). The protein polymorphism was not performed due to some technique problems, but this activity will be finished as soon as possible. Conclusion: It seems that allele I is associated with the hypertension familial history, and the genotypes that have this allele (ID, II) are predominantly present in pregnant women with preeclampsia. Enzymatic activity of Zphe/Hhl shows different behavior during the gestational period, and it also change according to genotypes classification. The data suggest that the mechanism involved in essential hypertension can be different from those involved in transient and spontaneous hypertension triggered pregnancy induced hypertension. / Introdu??o: Pr?-ecl?mpsia ? uma doen?a de alta morbimortalidade materna e fetal, diagnosticada somente ap?s a 20? semana gestacional, de etiologia n?o totalmente esclarecida e a cura consiste na retirada da placenta. Segue-se na busca de biomarcadores que possibilitem um diagn?stico precoce para um melhor desfecho da doen?a. A isoforma 90 kDa da Enzima Conversora de Angiotensina (ECA), proposta como novo marcador de hipertens?o, ainda n?o foi estudada na s?ndrome de pr?-ecl?mpsia. Objetivos: Avaliar a express?o gen?tica, proteica e enzim?tica da ECA na Doen?a Hipertensiva Gestacional. Materiais e m?todos: Foram inclu?das 69 gestantes normotensas e com S?ndrome de Pr?-ecl?mpsia (Pr?-ecl?mpsia Pura ou Sobreposta) no Hospital S?o Lucas da PUCRS, Porto Alegre/ RS- Brasil. Foram coletadas uma amostra de sangue para realizar o polimorfismo gen?tico da ECA e 3 amostras de urina (durante a gesta??o, ap?s o parto e pelo 3 meses ap?s o parto) para realizar a an?lise do polimorfismo proteico e a atividade enzim?tica da ECA. Este estudo teve parceria entre os laborat?rios de pesquisa de Nefrologia da PUCRS e Rins e Horm?nios da UNIFESP. Resultados: Foi publicado um artigo cient?fico na revista Medical Hypotheses, intitulado em Angiotensin Converting Enzyme 90 kDa isoform: Biomarker for diagnosis of preeclampsia?, descrevendo a hip?tese desta pesquisa. Comparando os dados cl?nicos das participantes entre os grupos analisados (Gestante normal, Pr?- ecl?mpsia Pura e Pr?- eclampsia Sobreposta), houve signific?ncia estat?stica entre idade gestacional obst?trica, n?veis press?ricos, peso do rec?m-nascido (p<0,001) e peso da placenta (p= 0,030). A hist?ria familiar de hipertens?o comparada com os gen?tipos da ECA (p= 0,017) sugere envolvimento do alelo I. A raz?o da atividade enzim?tica de Zphe e Hhl foi diferente durante o per?odo gestacional (p<0,025) e tamb?m em rela??o aos gen?tipos da ECA (p<0,001). Enquanto que a atividade enzim?tica isolada de Zphe e Hhl em rela??o aos gen?tipos da ECA n?o foi significativa (p = 0,83 e p = 0,16, respectivamente). A an?lise do polimorfismo proteico n?o foi realizada devido a problemas na execu??o da t?cnica, mas essa atividade ser? conclu?da assim que poss?vel. Conclus?o: O alelo I parece estar associado com a hist?ria familiar de hipertens?o e os gen?tipos que possuem esse alelo (ID, II) est?o predominantemente mais presentes nas gestantes que apresentam pr?-ecl?mpsia. A atividade enzim?tica de ZPhe/Hhl apresenta comportamento diferente durante o per?odo gestacional e tamb?m se altera conforme a classifica??o genot?pica da gestante. Os dados sugerem que os mecanismos envolvidos na hipertens?o essencial possam ser diferentes dos envolvidos na hipertens?o transit?ria e espont?nea desencadeada nas Doen?as Hipertensivas Gestacionais.
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Avalia??o das medidas de press?o arterial em gestantes com doen?a hipertensiva gestacionalVieira, Marisa Reginatto 29 September 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-09-29 / Objective: To analyze the behaviour of blood pressure at the first 8 hours of emergency care in pregnant women who arrive with hypertension in an obstetric unit. Methods: Blood pressure was measured at an Obstetric Unit in a cohort of 415 pregnant women with high blood pressure at the initial evaluation. Data of the first 8 hours of blood pressure readings were analyzed by Generalized Estimated Equations test. Results: At baseline the means(+SD) were 154.3?16.5 mmHg and 98.0?12.1 mmHg for systolic and diastolic blood pressure, respectively. There was a significant reduction in blood pressure during follow-up (p<0.001). Blood pressure means (SD) were: 1st hour: 146.6+19.1 and 89.7+15.6, 2nd: 139.0+17.8 and 83.2+14.2, 3rd: 137.2+15.6 and 78.7+12.2, 4th: 136.9+14.7 and 78.8+14.5, 5th: 135.9+16.6 and 78.2+14.1, 6th: 135.6+16.3 and 77.9+13.5, 7th: 133.3+14.2 and 75.7+11.9, and 8th hour 133,8+15.6 and 76.9+12.9 mmHg for systolic and diastolic blood pressure, respectively. Blood pressure stabilized after the third hour. Conclusion: The study provides evidence that an interval of at least three hours between measurements is adequate to establish the diagnosis of gestational hypertension in pregnant women presenting with high blood pressure at an obstetric unit. / Objetivo: Analisar o comportamento da press?o arterial nas primeiras 8 horas de cuidados de emerg?ncia em mulheres gr?vidas com mais de 20 semanas de idade gestacional que chegam com hipertens?o em uma unidade obst?trica. M?todos: A press?o arterial foi medida numa Unidade Obst?trica em uma coorte de 415 mulheres gr?vidas com press?o arterial elevada na avalia??o inicial. Dados das primeiras 8 horas de leituras de press?o arterial foram analisadas por teste de Equa??es de Estimativas Generalizadas. Resultados: No momento da chegada ? Unidade Obst?trica, a m?dia foi 154,3 ? 16,5 mmHg e 98,0 ? 12,1 mmHg para a press?o arterial sist?lica e diast?lica, respectivamente. At? 8 horas todas as m?dias das aferi??es diminu?ram a cada hora (p <0,001). As medidas da primeira hora foram 146,6+19,1 e 89,7+15,6, na segunda hora: 139,0+17,8 e 83,2+14,2, 3?: 137,2+15,6 e 78,7+12,2, 4?: 136,9+14,7 e 78,8+14,5, 5?: 135.9+16,6 e 78,2+14,1, 6?: 135,6+16,3 e 77,9+13,5, 7?: 133,3+14,2 e 75,7+11,9 e na 8? hora 133,8+15,6 e 76,9+12.9 mmHg para a press?o arterial sist?lica e diast?lica respectivamente. No tempo de tr?s horas 55,3% das pacientes tiveram a press?o arterial estabilizada e abaixo de 140/90mmHg. A idade gestacional foi maior em gestantes que atingiram a estabiliza??o em tr?s horas (36,4+4,4 versus 34,3+4,9 semanas; p = 0,007). Conclus?o: O estudo fornece evid?ncias de que um intervalo de pelo menos tr?s horas entre as medidas seja suficiente para estabelecer o diagn?stico de hipertens?o gestacional em mulheres gr?vidas que apresentam press?o alta em uma unidade de obstetr?cia.
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Dilata??o mediada por fluxo da art?ria braquial e s?ndrome de pr?-ecl?mpsiaCunha Filho, Edson Vieira da 16 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-16 / A fun??o endotelial ? um importante fator na patog?nese de diversas altera??es, como aterosclerose, hipertens?o, doen?a coronariana, entre outras. Fisiologicamente, a gesta??o mostrase, entre outras caracter?sticas, como um estado de adapta??o da fun??o endotelial, a fim de permitir que os eventos vasculares promovidos pelo estado gestacional ocorram de maneira adequada. Por todos estes motivos, a fun??o endotelial tem sido alvo de in?meras pesquisas e, devido a sua import?ncia, torna-se imperativo que existam formas simples, reprodut?veis e n?o invasivas de acess?-la. Neste contexto ? que se situa a dilata??o mediada por fluxo da art?ria braquial (DMF), uma t?cnica ultra-sonogr?fica de simples execu??o, que permite a avalia??o da fun??o endotelial vascular, de forma n?o-invasiva e fidedigna. Entender os mecanismos adaptativos implicados na gravidez humana, especialmente da resposta vascular, ? um passo muito importante para a solu??o de um de seus problemas mais freq?entes, a pr?-eclampsia. O presente estudo ? uma revis?o sistematizada e atual da literatura que se prop?e a analisar como esta t?cnica pode ser utilizada neste per?odo da vida mulher, e quais os seus reais benef?cios.
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Associa??o entre anticorpos anticardiolipina e pr?-ecl?mpsia : revis?o sistem?tica da literatura e metan?lisePrado, Aline Defaveri do 16 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-16 / Objetivo: O presente estudo teve por objetivo revisar sistematicamente as evid?ncias da literatura acerca da associa??o entre anticorpos aCL e PE isolada. M?todos: Os autores procederam busca computadorizada nos bancos de dados PUBMED e LILACS at? junho de 2009, busca por cita??es dos artigos selecionados atrav?s da base de dados ISI Web of Science, revis?o de livros-texto especializados, revis?o da lista de refer?ncias dos artigos e contato com autores especializados em s?ndrome antifosfolip?dica. Foram inclu?dos estudos que apresentassem delineamento caso-controle, coorte ou transversal controlado; grupo-controle de gestantes saud?veis; casos e controles sem doen?a autoimune concomitante; dosagem de anticorpos aCL por ensaio imunoenzim?tico com ponto de corte 20 unidades para IgG e/ou IgM (n?veis moderados ou altos); desfecho pr?-ecl?mpsia sem restri??o de defini??o e gravidade; dados suficientes para c?lculo de risco relativo ou odds ratio (OR). Resultados: Foram identificados 68528 publica??es e 64 artigos foram selecionados para a an?lise final. Doze estudos foram inclu?dos na metan?lise. O pooled OR para a associa??o entre anticorpos aCL e PE foi de 2,86 (IC95% 1,37-5,98). Houve forte associa??o entre anticorpos aCL e PE grave (pooled OR 11,15 IC95% 2,66-46,75) com evid?ncia de moderada heterogeneidade (I2 70,2%). O funnel plot identificou um discreto vi?s de publica??o, com a falta de estudos negativos com tamanho amostral pequeno; no entanto o teste de Egger foi n?o significante (P = 0,359). Entre estudos com tamanho amostral inferior a 200 pacientes, o pooled OR foi 1,99 (IC 95% 0,58-6,82). Entre estudos com 201 ou mais pacientes, o pooled OR foi 3,86 (IC95% 1,36-10,93). A metarregress?o identificou as vari?veis delineamento e tamanho do estudo como associadas ? heterogeneidade; a propor??o da vari?ncia entre os estudos explicada por essas vari?veis foi de 59,83% e 38,83%, respectivamente. Entre as coortes, houve associa??o mais significativa entre anticorpos aCL e PE (pooled OR 10,18 IC95% 2,42-42,80), com baixa heterogeneidade (I2 39,9% e teste Q n?o significativo), do que nos estudos de caso-controle (pooled OR 1,68 (IC95% 0,92-3,08), tamb?m com baixa heterogeneidade (I2 44% e teste Q n?o significativo). Conclus?o: os dados desta revis?o sistem?tica com metan?lise indicam que n?veis moderados ou altos de anticorpos aCL se associam com a ocorr?ncia de PE isolada.
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Ecl?mpsia e pr?-ecl?mpsia : estudo comparativo e experi?ncia no Hospital S?o Lucas da PUCRSPaula, Let?cia Germany 20 December 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-12-20 / OBJETIVO: Caracterizar um grupo de pacientes que apresentaram ecl?mpsia e compar?-lo com um grupo de pacientes com pr?-ecl?mpsia. PACIENTES E M?TODOS: Foram revisados retrospectivamente os prontu?rios de 733 pacientes com hipertens?o na gravidez; 424 foram consideradas com pr?-ecl?mpsia e 52, com ecl?mpsia. RESULTADOS: Pacientes com ecl?mpsia e pr?-ecl?mpsia foram diferentes em aspectos demogr?ficos, cl?nicos e laboratoriais. As pacientes com eclampsia eram mais jovens, tinham menos gesta??es e menor peso. Os valores das press?es sist?lica e diast?lica foram significativamente mais elevados no grupo das ecl?mpticas. A protein?ria foi significativamente maior no grupo das pacientes com eclampsia, bem como a ocorr?ncia de s?ndrome HELLP. Tamb?m apresentaram ?cido ?rico s?rico mais elevado, maior incid?ncia de cesarianas, e desfechos perinatais mais desfavor?veis. A idade materna abaixo de 16 anos foi fator de risco para a ocorr?ncia de eclampsia. A combina??o de ?cido ?rico s?rico materno igual ou maior que 6 mg/dL e ?ndice protein?ria/creatinin?ria igual ou superior a 5 demonstrou forte associa??o com a ocorr?ncia de ecl?mpsia, demonstrado pela regress?o log?stica. CONCLUS?O: A combina??o de ?cido ?rico s?rico materno igual ou superior a 6 e ?ndice protein?ria/creatinin?ria em amostra igual ou superior a 5 est?o fortemente associados ao desenvolvimento de crise ecl?mptica e a interrup??o da gesta??o deve ser considerada, dentro de um contexto cl?nico completo, mesmo na presen?a de prematuridade.
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Associa??o entre ?cido ?rico s?rico materno, protein?ria, idade gestacional e peso do rec?m-nascido em gestantes hipertensasPaula, Let?cia Germany 12 January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-01-12 / O aumento das taxas de ?cido ?rico s?rico materno (AU) tem sido associado com a gravidade da hipertens?o, protein?ria e progn?stico perinatal. O objetivo deste estudo ? estudar o ?cido ?rico s?rico materno em pacientes com gesta??o complicada por hipertens?o arterial sist?mica. Este ? um estudo observacional, transversal, contempor?neo, que apresenta a associa??o entre n?veis de ?cido ?rico s?rico em gestantes hipertensas, ?ndice de protein?ria/creatinin?ria (P/C) em amostra, idade gestacional e peso ao nascer. Foram avaliadas 58 gestantes hipertensas, divididas em dois grupos, de acordo com a dosagem de ?cido ?rico s?rico: - grupo 1: igual ou superior a 6 mg/dL; - grupo 2: menor do que 6 mg/dL. Observou-se que a press?o arterial diast?lica e o ?ndice P/C foram significativamente maiores no grupo 1 (?cido ?rico igual ou superior a 6). Foram feitos pontos de corte para o ?ndice P/C em 0,3; 0,5; 1 e 2. Para os pontos de corte 0,3 e 2, n?o ocorreu diferen?a estatisticamente significativa entre os dois grupos. Para o ponto de corte em 1, o ?ndice P/C foi maior no grupo 1, e a diferen?a foi estatisticamente significativa e, para o ponto de corte em 0,5, a diferen?a estat?stica entre os dois grupos foi lim?trofe. Quanto ? idade gestacional e peso ao nascer, a correla??o negativa com o ?cido ?rico s?rico materno foi considerada regular (r= - 0,27) com P=0,04. A prematuridade e o baixo peso ao nascer n?o apresentaram diferen?a estatisticamente significativa entre dois grupos (P=0,27 e P=0,78, respectivamente). Conclu?mos que a dosagem de ?cido ?rico s?rico materno oferece informa??es que devem ser associadas a outros exames cl?nicos e laboratoriais para os processos de decis?o na pr?tica obst?trica.
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Acur?cia diagn?stica da raz?o protein?ria/creatinin?ria em pacientes com suspeita de s?ndrome de pr?-ecl?mpsia : revis?o sistem?tica e metan?lise de estudos diagn?sticosPozza, Roberta 17 December 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-12-17 / Background: The laboratory gold standard test for identification of proteinuria in pregnant women is its measurement in a 24-hour urine sample. Urine protein-to-creatinine ratio in an isolated sample has been suggested as an option to a 24-hour urine collection. Proteinuria is a key feature of the preeclampsia syndrome. The current study aims at estimating the diagnostic accuracy of urine protein-to-creatinine ratio in comparison to 24 hours proteinuria determination in women with suspected preeclampsia syndrome. Methods: Systematic review and meta-analysis was used in comparing the accuracy of the protein-to-creatinine ratio in isolated urine samples with 24-hour urine protein excretion from Medline and LILACS electronic databases (to Feb/10) as data source. Results: The review included 14 studies with a total of 2,255 patients. Inclusion of a LILACS database search added one new paper to the sample. All the studies but two were cross-sectional in design. The method of urinary protein excretion evaluation differed among studies and was not mentioned in three. All the studies demonstrated significant correlation between protein-to-creatinine ratio and 24-hour proteinuria, with a coefficient greater than 0.500. Proteinuria-to-creatininuria ratio combined sensibility and specificity estimates were 86.6% (95% CI: 84.3-88.6) and 90.1% (95% CI: 88.2-91.7), respectively. Conclusion: The pooled estimate suggests that protein-to-creatinine ratio in isolated urine samples may be used for diagnosis and follow-up of patients with suspected preeclampsia syndrome. / INTRODU??O: O teste de laborat?rio padr?o-ouro para identifica??o de protein?ria em mulheres gr?vidas ? a sua medi??o em amostra de urina de 24 horas. A raz?o de prote?nas e creatinina na urina em amostra isolada tem sido sugerida como uma op??o para uma coleta de urina de 24 horas. Protein?ria ? uma caracter?stica diagn?stica da s?ndrome pr?-ecl?mpsia. O presente estudo visa estimar a precis?o do diagn?stico pela rela??o de prote?nas e creatinina na urina, em compara??o a determina??o de protein?ria em 24 horas de mulheres com suspeita de s?ndrome pr?-ecl?mpsia. M?TODOS: revis?o sistem?tica e meta-an?lise foram empregadas na compara??o da precis?o da rela??o prote?na-creatinina em amostras de urina isolada, com a prote?na urin?ria excretada em 24 horas. A consulta utilizou as bases de dados Medline e LILACS eletr?nico (a Fev/10) como fonte de dados. RESULTADOS: A revis?o incluiu 14 estudos com um total de 2.255 pacientes. A inclus?o do banco de dados LILACS adicionou um novo artigo ? amostra. O m?todo de avalia??o da excre??o urin?ria de prote?na diferiu entre os estudos e n?o foi mencionado em tr?s. Todos os estudos demonstraram correla??o significativa entre a prote?na e creatinina e protein?ria de 24 horas, com um coeficiente maior que 0,500. O ?ndice protein?ria-creatinin?ria apresentou sensibilidade e especificidade estimada de 86,6% (IC 95%: 84,3-88,6) e 90,1% (IC 95%: 88,2-91,7), respectivamente.CONCLUS?O: A estimativa combinada sugere que a raz?o de prote?na e creatinina em amostras de urina isolada pode ser usada para o diagn?stico e acompanhamento de pacientes com suspeita de s?ndrome pr?-ecl?mpsia.
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Protein?ria e ?cido ?rico s?rico maternos em pacientes com s?ndrome de HELLPCunha, Hilda Helena Souza da 28 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-28 / Objective: To evaluate the association of maternal serum uric acid (UA) and
proteinuria with clinical and demographic data of pregnant women with preeclampsia
syndrome (PES) complicated by HELLP syndrome.
Methods: One hundred and nine pregnant women were divided into two groups:
group 1 - HELLP pregnant women with PES complicated by HELLP syndrome
(n=64); group 2 PES pregnant women with PES but no HELLP syndrome
(n=105).
Results: Age, ethnicity, parity, delivery mode and perinatal mortality were not
statistically different between groups. Systolic and diastolic blood pressure, protein to
creatinine (P/C) ratio, uric acid, creatinine and maternal complications were
statistically different between groups; values were higher and events, more frequent
among pregnant women with HELLP syndrome. The newborns of pregnant women
with HELLP syndrome were more premature, had a lower birth weight and a lower
APGAR score.
Conclusion: Uric acid equal to or higher than 6.0 gm/dL and P/C ratio equal to or
higher than 5 were more frequent in gestations with HELLP syndrome, which
suggests that elevated proteinuria and uric acid levels in pregnant women with PES
may increase the chances of developing HELLP syndrome / Objetivo: Avaliar a associa??o dos n?veis maternos de ?cido ?rico s?rico (AU) e protein?ria e os dados cl?nicos e demogr?ficos em gesta??es complicadas por s?ndrome de pr?-ecl?mpsia (SPE), com s?ndrome de HELLP. M?todos: Cento e sessenta e nove gestantes foram divididas em dois grupos: Grupo 1 - HELLP gestantes com SPE complicada pela s?ndrome de HELLP (n=64); Grupo 2 SPE gestantes com SPE sem s?ndrome de HELLP (n=105). Resultados: N?o ocorreram diferen?as estatisticamente significativas quanto ?s vari?veis idade, cor, paridade, via de parto e mortalidade perinatal entre os grupos. Press?o arterial sist?lica, press?o arterial diast?lica, ?ndice protein?ria/creatinin?ria (P/C), ?cido ?rico, creatinina e complica??es maternas apresentaram diferen?a estatisticamente significativa entre os dois grupos, sendo mais elevados e mais frequentes nas gestantes com s?ndrome de HELLP. Observou-se que os RN de gestantes com s?ndrome de HELLP foram mais prematuros, apresentaram menor peso ao nascimento e menor ?ndice de APGAR. Conclus?o: ?cido ?rico igual ou maior do que 6,0 mg/dL e ?ndice P/C igual ou maior do que 5 foram mais frequentes nas gesta??es com s?ndrome de HELLP, o que permite supor que maiores valores de ?cido ?rico e de protein?ria em gestantes com SPE aumentam a chance de desenvolvimento de s?ndrome de HELLP.
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Genes candidatos de suscetibilidade a pr?-eclampsia: estudo de associa??oFerreira, Leonardo Capistrano 02 August 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-08-02 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Preeclampsia is a multifactorial disease of unknown etiology that features with wide clinical symptoms, ranging from mild preeclampsia to severe forms, as eclampsia and HELLP syndrome. As a complex disease, preeclampsia is also
influenced by genetic and environmental factors. Aiming to identify preeclampsia susceptibility genes, we genotyped a total of 22 genetic markers (single nucleotides polymorphisms SNPs) distributed in six candidates genes (ACVR2A, FLT1,
ERAP1, ERAP2, LNPEP e CRHBP). By a case-control approach, the genotypic frequencies were compared between normotensive (control group) and preeclamptic women. The case s group was classified according to the disease clinical form in: preeclampsia, eclampsia and HELLP syndrome. As results we found the following genetic association: 1) ACVR2A and preeclampsia; 2) FLT1 and severe preeclampsia; 3) ERAP1 and eclampsia; 4) FLT1 and HELLP syndrome. When stratifying preeclampsia group according to symptoms severity (mild and
severe preeclampsia) or according to the time of onset (early and late preeclampsia), it was detected that early preeclampsia is strongly associated to risk preeclampsia, eclampsia and HELLP syndrome have different genetic bases, although FLT1 gene seems to be involved in preeclampsia and HELLP syndrome pathophisiology / A pr?-ecl?mpsia ? uma doen?a multifatorial de etiologia ainda desconhecida que apresenta um amplo espectro quanto ? gravidade dos sintomas, podendo variar da forma mais branda (pr?-ecl?mpsia leve) ?s formas mais severas (ecl?mpsia e s?ndrome HELLP). Atualmente sabe-se que a pr?-ecl?mpsia ?
influenciada tanto por fatores ambientais quanto por fatores gen?ticos. Com o prop?sito de identificar genes de suscetibilidade ? doen?a, genotipamos um total de
22 marcadores gen?ticos distribu?dos em seis genes candidatos (ACVR2A, FLT1, ERAP1, ERAP2, LNPEP e CRHBP). Utilizando uma abordagem do tipo casocontrole, comparamos as freq??ncias genot?picas entre mulheres normotensas (controles) e mulheres com pr?-ecl?mpsia (casos). O grupo dos casos foi dividido
de acordo a forma cl?nica da doen?a em: pr?-ecl?mpsia, ecl?mpsia e s?ndrome HELLP. Como resultado p?de-se constatar as seguintes associa??es gen?ticas: 1) ACVR2A e pr?-ecl?mpsia; 2) FLT1 e pr?-ecl?mpsia grave; 3) ERAP1 e ecl?mpsia; 4) FLT1 e s?ndrome HELLP. Ao estratificar o grupo da pr?-ecl?mpsia de acordo com a gravidade dos sintomas (pr?-ecl?mpsia leve ou grave) ou de acordo com o tempo de in?cio dos sintomas (pr?-ecl?mpsia precoce ou tardia), comprovamos que o grupo pr?-ecl?mpsia precoce est? fortemente associado aos gen?tipos de risco. Nosso trabalho sugere que a pr?-ecl?mpsia, ecl?mpsia e s?ndrome HELLP
possuem bases gen?ticas distintas, embora o gene FLT1 pare?a estar envolvido na fisiopatologia da pr?-ecl?mpsia e s?ndrome HELLP
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Risco de doen?a cardiovascular em mulheres com hist?ria de dist?rbio hipertensivo da gravidezDantas, Edailna Maria de Melo 10 May 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-05-10 / OBJECTIVE: Preeclampsia is a disease that can lead to a high maternal and infant morbidity. Worldwide, the incidence of this disease is highly variable and there is no data on this disorder in the Brazilian population. This study aimed at determining incidence and risk factors in the hypertensive disorders during pregnancy in a neighborhood of Natal, in addition to observing the evolution of these disorders one year and five years after delivery.
METHODS: Prospective cohort study to assess the outcome of pregnancies of 242 women who became pregnant between 2004-2007 in the neighborhood of Bom Pastor in the city of Natal, state of RN, Brazil. Five years after delivery, there was an active search of thirty-nine (39) women who became pregnant and had a hypertensive disorder during pregnancy and/or pr?-ecl?mpsia, out of the total of 242 participants in the initial study. We administered a structured questionnaire to obtain basic information about the current clinical situation of patients and occurrences of subsequent pregnancy and presence of hypertensive disorders during pregnancy. We also searched for information on the use of hypotensive drugs and contraceptives. The following characteristics were checked and recorded: a) current weight, b) blood pressure c) body mass index - BMI, and we collected biological samples (blood and urine) for measurement of biochemical parameters and evaluation of microalbumin?ria. Finally, we monitored the ambulatory blood pressure (ABP), which uses the method of automatic measurement of heart rate, systolic and diastolic blood pressure and an average of the two for the period of 24 hours.
RESULTS: Out of 218 women who completed the study, the incidence of hypertensive disorders was of 16.9% (37 out of 218), while the incidence of preeclampsia was 13.8% (30 of 218). Women with preeclampsia had a BMI (body mass index) averaged of 25.3 (? 4.8) while this ratio in normotensive women was of 23.5 (? 3.7), p = 0.02. The risk of preeclampsia rises with age (OR 1084 p = 0.0034) and with a family history of hypertension (OR 2.6 p = 0.01). The follow-up one year after delivery revealed that 50% of women with hypertensive disorders in pregnancy remained hypertensive. High BMI was also observed after 5 years of delivery.
CONCLUSIONS: an elevated BMI, age above 35 years and excessive weight gain during pregnancy were associated with hypertension in the long term in patients with prior preeclampsia. History of preeclampsia increases the risk of chronic hypertension / OBJETIVO: A pr?-ecl?mpsia ? uma doen?a que pode evoluir com alta morbimortalidde materno-fetal. No mundo, a incid?ncia dessa doen?a ? bastante vari?vel e s?o poucos os dados sobre esse dist?rbio na popula??o brasileira. Este trabalho objetivou determinar a incid?ncia e os fatores de risco envolvidos nos dist?rbios hipertensivos durante a gravidez, avaliando-se a popula??o de gestantes em um bairro de Natal. Al?m de observar a evolu??o da gravidez, avaliou-se o dano cardiovascular, um ano e cinco anos, ap?s a realiza??o do parto.
M?TODOS: Estudo prospectivo, tipo coorte, para avaliar as intercorr?ncias da gesta??o de 242 mulheres que engravidaram entre 2004-2007 no bairro do Bom Pastor, em Natal RN, Brasil. Um ano ap?s o parto avaliou-se 39 mulheres e decorridos cinco (5) anos do parto, foi realizada uma busca ativa dessas mulheres, que engravidaram e apresentaram o dist?rbio hipertensivo da gravidez e ou pr?-ecl?mpsia, perfazendo 16,11% do grupo inicial do estudo. Foi aplicado um question?rio estruturado para obten??o de informa??es b?sicas sobre a situa??o cl?nica atual das pacientes e ocorr?ncia de gesta??o posterior, avalia??o do ?ndice de massa corp?rea (IMC) e presen?a de intercorr?ncias e dist?rbio hipertensivo ap?s a gravidez. Foram levantadas informa??es sobre uso de medicamentos hipotensores e m?todos contraceptivos. Foram verificados e registrados: a) peso atual; b) press?o arterial e c) ?ndice de massa corp?rea IMC, e coletadas amostras biol?gicas (sangue e urina) para mensura??o de par?metros bioqu?micos e avalia??o da microalbumin?ria. Para a avalia??o da presen?a de hipertens?o foi feita a monitoriza??o ambulatorial da press?o arterial (MAPA), que utiliza o m?todo de medi??o autom?tica da frequ?ncia card?aca, press?o arterial sist?lica e diast?lica, al?m da m?dia das duas durante o per?odo de 24 horas.
RESULTADOS: De 218 mulheres que completaram o estudo a incid?ncia dos dist?rbios hipertensivos foi de 16,9% (37 de 218), enquanto a incid?ncia de pr?-ecl?mpsia foi de 13,8% (30 de 218). Mulheres com pr?-ecl?mpsia tiveram um IMC (?ndice de massa corp?rea) m?dio de 25,3 (? 4,8) enquanto que nas mulheres normotensas esse ?ndice foi de 23,5 (? 3,7), p=0,02. O risco de pr?-ecl?mpsia aumenta com a idade (OR 1.084 e p=0,0034) e com hist?rico familiar de hipertens?o (OR 2.6 p=0,01). O seguimento, um ano ap?s o parto, revelou que 50% das mulheres com dist?rbios hipertensivos na gravidez se mant?m hipertensas. IMC elevado tamb?m foi observado ap?s cinco (5) anos do parto.
CONCLUS?ES: IMC elevado, idade acima de 35 anos e excessivo ganho de peso durante a gravidez foram associados com hipertens?o em longo prazo, em pacientes com pr?-ecl?mpsia pr?via. Hist?ria de pr?-ecl?mpsia aumenta o risco de hipertens?o cr?nica a longo prazo
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