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Entre el irse y el volver. Reconfiguración en las prácticas espaciales de campesinos retornados en Los Montes de MaríaOspina Florido, Byron Giovanny 09 December 2013 (has links)
El presente trabajo aborda, desde el estudio de caso, los procesos de retorno campesino en la subregión de Los Montes de María. Estos procesos fueron estudiados a partir de la identificación y análisis de las reconfiguraciones en las prácticas espaciales de dos comunidades campesinas que después tres y cuatro años de desplazamiento forzado, deciden -de manera colectiva- retornar en el 2004 a sus veredas de origen, a saber: Villa Colombia y Borracheras en el municipio de Ovejas, departamento de Sucre.
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A geografia do espaço escolar: jovem-aluno, práticas espaciais e aprendizagem geográfica / La geografía del espacio escolar: joven-alumno, prácticas espaciales y aprendizaje geográficaSilva, Alexsander Batista e 04 May 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-05-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Las dificultades, problemas y adversidades que afectan a la escuela pública brasileña actual son muy visibles. Las condiciones de trabajo puestas a los docentes en esas instituciones de enseñanza, principalmente las estatales y municipales, son, en su mayoría, poco satisfactorias. En ese contexto, es importante comprender la manera como ocurre la producción del espacio escolar. Descuidar ese aspecto, sin embargo, puede representar un retroceso en su proceso de transformación. En otras palabras: ¿cómo transformar la escuela si no conocemos los procesos que la urden? Ante ese contexto, nuestro objetivo central con ese estudio ha sido el de comprender la geografía del espacio escolar a partir de las prácticas espaciales diarias de los jóvenes que lo producen y evidenciar, en esa espacialidad, elementos que contribuyan con el aprendizaje geográfico. Los procedimientos metodológicos se basaron en la investigación bibliográfica, investigación documental y trabajos de campo. Asimismo, realizamos recolección de datos, observación y registro fotográfico de diferentes espacios escolares, aplicación de cuestionarios, rondas de charla con jóvenes-alumnos y realización de entrevistas con profesores y coordinadores de las escuelas en las cuales se hizo la investigación. Establecemos como recorte para obtención de datos directos tres escuelas públicas de la Red Pública Estatal de Goiás. La primera se ubica en la Región Metropolitana de Goiânia (RMG), en Aparecida de Goiânia, la segunda en Jataí (GO) y la tercera en Cidade de Goiás. La producción del espacio fue discutida teniendo em cuenta sus dimensiones absoluta, relativa y relacional (HARVEY, 2012), y a partir de lo que Lefefbvre (2006) define como espacio concebido, percibido y vivido. La relación dialéctica de sujetos sociales y espacio hace que ambos sean productos y productores a la vez. El sujeto, en la producción y reproducción de la vida, produce espacio. De igual manera, el espacio, al ser producido, también influye en la formación del sujeto. Conocer el espacio escolar, en ese sentido, permite conocer los sujetos que actúan en la producción, especialmente estudiantes, profesores y gestores. El conocimiento proveído de la producción de ese espacio puede ser utilizado en el ámbito de la formación docente, así como en el proceso de enseñanza-aprendizaje en la escuela, posibilitando al joven-alumno el dialogo y la compresión de espacialidad cercana a él. Por ende, como dijo Lefebvre (2006), la transformación social solamente se efectiva cuando alcanza el espacio y cuando éste es transformado. De igual manera, si anhelamos otra escuela, debemos producirnos otro espacio escolar. / As dificuldades, problemas e adversidades que afetam a escola pública brasileira contemporânea saltam aos olhos. As condições de trabalho disponibilizadas aos docentes nessas instituições de ensino, principalmente as estaduais e municipais, são, em sua maioria, bastante insatisfatórias. Nesse contexto, é pertinente compreender o modo como ocorre a produção do espaço escolar. Negligenciar esse aspecto, no entanto, pode representar um retrocesso em seu processo de transformação. Em outras palavras: como transformar a escola se não conhecemos os processos que a engendram? Diante desse contexto, nosso objetivo central, com este estudo, foi o de compreender a geografia do espaço escolar a partir das práticas espaciais cotidianas dos jovens que o produzem e evidenciar, nessa espacialidade, elementos que contribuam com a aprendizagem geográfica. Os procedimentos metodológicos basearam-se em pesquisa bibliográfica, pesquisa documental e trabalhos de campo. Também realizamos coleta de dados, observação e registro fotográfico de diferentes espaços escolares, aplicação de questionários e rodas de conversa com jovens-alunos e realização de entrevistas com professores e coordenadores das escolas pesquisadas. Estabelecemos como recorte para obtenção de dados diretos, três escolas públicas da Rede Pública Estadual de Ensino do Estado de Goiás. A primeira localiza-se na Região Metropolitana de Goiânia (RMG), em Aparecida de Goiânia, a segunda em Jataí (GO) e a terceira na Cidade de Goiás. A produção do espaço escolar foi discutida considerando suas dimensões absoluta, relativa e relacional (HARVEY, 2012), e a partir do que Lefefbvre (2006) define como espaço concebido, percebido e vivido. A relação dialética de sujeitos sociais e espaço, faz com que ambos, ao mesmo tempo, sejam produtos e produtores. O sujeito, na produção e reprodução da vida, produz espaço. Do mesmo modo, o espaço, ao ser produzido, também influencia a formação do sujeito. Conhecer o espaço escolar, nesse sentido, permite conhecer os sujeitos que atuam na sua produção, especialmente estudantes, professores e gestores. O conhecimento advindo da produção desse espaço poder ser utilizado no âmbito da formação docente assim como no processo de ensino-aprendizagem na escola, possibilitando ao jovem-aluno o diálogo e a compreensão de uma espacialidade próxima a ele. Por conseguinte, assim como dito por Lefebvre (2006), a transformação social somente se efetiva quando ela atinge o espaço e quando este é transformado. Do mesmo modo, se almejamos outra escola, há que produzirmos outro espaço escolar.
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Feliz 1984. Prácticas espaciales de vigilancia y control en el espacio público a partir del 11SCastro Domínguez, Juan Carlos 05 March 2014 (has links)
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Práticas espaciais, saúde e complexo de Catalina : caminho do desenvolvimento no Brasil e na Colômbia /Medina-Naranjo, Julián Eduardo January 2017 (has links)
Orientador: Ana Lúcia de Jesús Almeida / Resumo: Os governos latino-americanos da Colômbia e do Brasil oferecem serviços de saúde para as populações rurais que, segundo os próprios movimentos camponeses, na maioria das vezes, não contemplam suas necessidades específicas. Na busca de melhor entender essa realidade, foi realizada uma análise das experiências relacionadas à saúde e às práticas espaciais das comunidades camponesas no Brasil e na Colômbia, refletindo sobre suas condições, seus conhecimentos, as influencias que estes conhecimentos têm, procurando identificar a realidade dos atendimentos em saúde para estas comunidades e escutando a opinião da população rural sobre essa temática. Nosso estudo começa com um percorrer histórico, que se inicia com os serviços de atendimento em saúde nos tempos pré-colombianos, e conclui com a análise dos atuais sistemas de atenção nestes países. Refletimos, ainda, sobre a saúde entre o desenvolvimento e a vulnerabilidade e a importância de pensar num desenvolvimento sustentável, chegando às experiências no Brasil e na Colômbia, através das entrevistas semiestruturadas e das análises do discurso por meio dos Campos Semânticos e das Palavras Significativas. Aparecem, então, as noções sobre plantar a terra e morar no campo como intrinsecamente relacionadas com a noção de saúde e de qualidade de vida. Entendendo que a promoção à saúde está para além de somente morar no campo, ressaltamos ser necessário condições mínimas para garantir a qualidade de vida, através do cuidado com a natureza... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Resumen: Los gobiernos latinoamericanos de Colombia y de Brasil ofrecen servicios de salud para las poblaciones rurales que, según los propios movimientos campesinos, la mayoría de las veces, no contemplan sus necesidades específicas. En búsqueda de mejorar entender esa realidad, fue realizado un análisis de las experiencias relacionadas a la salud y a las prácticas espaciales de las comunidades campesinas en Brasil y en Colombia, reflexionando sobre sus condiciones, sus conocimientos, las influencias que estos conocimientos tienen, procurando identificar la realidad de la atención en salud para estas comunidades y escuchando la opinión de la población rural sobre esa temática. Nuestro estudio comienza con un recorrido histórico, que inicia con los servicios de atención en salud en los tempos precolombinos, y concluye con el análisis de los actuales sistemas de atención en estos países. Reflexionamos, también, sobre la salud entre el desarrollo y la vulnerabilidad y cómo el pensamiento acomplejado de los pueblos, que denominamos Complejo de Catalina, dificulta pesar un desarrollo sustentable, llegando a las experiencias en Brasil y en Colombia, a través de las entrevistas semiestructuradas y de los análisis del discurso por medio de los Campos Semánticos y de las Palabras Significativas. Aparecen, entonces, las nociones sobre plantar la tierra y vivir en el campo como intrínsecamente relacionadas con la noción de salud y de calidad de vida. Entendiendo que la promoción a la salud está... (Resumen completo clicar acceso eletrônico abajo) / Abstract: The Latin American governments of Colombia and Brazil offer health services for the rural populations that, according to the peasant movements themselves, most of the time, do not contemplate their specific needs. In order to improve understanding of this reality, an analysis was made of the experiences related to health and spatial practices of the rural communities in Brazil and Colombia, reflecting on their conditions, their knowledge, the influences that this knowledge has, trying to identify the reality of health care for these communities and listening to the opinion of the rural population on this subject. Our study begins with a historical journey, which begins with health care services in pre-Columbian tempos, and concludes with the analysis of current care systems in these countries. We also reflect on the health between development and vulnerability and how the complex thinking of the people, which we call the Catalina Complex, makes it difficult to weigh a sustainable development, reaching the experiences in Brazil and Colombia, through semi-structured interviews and of discourse analysis through the Semantic Fields and Significant Words. Then, the notions about planting the land and living in the countryside as intrinsically related to the notion of health and quality of life appear. Understanding that health promotion is beyond just living in the countryside, we highlight the minimum conditions necessary to guarantee the quality of life, through care with nature... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Práticas espaciais, saúde e complexo de Catalina: caminho do desenvolvimento no Brasil e na Colômbia / Prácticas espaciales, salud y complejo de Catalina: camino del desarrollo en Brasil y en ColombiaMedina-Naranjo, Julián Eduardo 10 October 2017 (has links)
Submitted by JULIAN EDUARDO MEDINA NARANJO (medinanaranjo@gmail.com) on 2018-06-15T16:31:42Z
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Previous issue date: 2017-10-10 / Os governos latino-americanos da Colômbia e do Brasil oferecem serviços de saúde para as populações rurais que, segundo os próprios movimentos camponeses, na maioria das vezes, não contemplam suas necessidades específicas. Na busca de melhor entender essa realidade, foi realizada uma análise das experiências relacionadas à saúde e às práticas espaciais das comunidades camponesas no Brasil e na Colômbia, refletindo sobre suas condições, seus conhecimentos, as influencias que estes conhecimentos têm, procurando identificar a realidade dos atendimentos em saúde para estas comunidades e escutando a opinião da população rural sobre essa temática. Nosso estudo começa com um percorrer histórico, que se inicia com os serviços de atendimento em saúde nos tempos pré-colombianos, e conclui com a análise dos atuais sistemas de atenção nestes países. Refletimos, ainda, sobre a saúde entre o desenvolvimento e a vulnerabilidade e a importância de pensar num desenvolvimento sustentável, chegando às experiências no Brasil e na Colômbia, através das entrevistas semiestruturadas e das análises do discurso por meio dos Campos Semânticos e das Palavras Significativas. Aparecem, então, as noções sobre plantar a terra e morar no campo como intrinsecamente relacionadas com a noção de saúde e de qualidade de vida. Entendendo que a promoção à saúde está para além de somente morar no campo, ressaltamos ser necessário condições mínimas para garantir a qualidade de vida, através do cuidado com a natureza, com a água e com a alimentação. No Brasil, a forte influência da cidade no campo faz com que as comunidades estejam dependentes dos produtos e processos que a zona urbana oferece. Na Colômbia, o choque com as realidades urbanas tem sido ainda mais forte, uma vez que os indígenas têm precisado viver numa realidade que desconheciam nas suas comunidades ancestrais e tem precisado conviver com pessoas que não os escutam, nem os entendem, nem estão abertos a entendê-los. Esta constante dicotomia entre campo e cidade, nas duas realidades visitadas, faz com que as práticas espaciais passem por modificações constantemente. Da visita no resguardo indígena se aprendeu que a saúde tem se enfraquecido porque a ‘Madre Tierra’ não está sendo respeitada. / The Latin American governments of Colombia and Brazil offer health services for the rural populations that, according to the peasant movements themselves, most of the time, do not contemplate their specific needs. In order to improve understanding of this reality, an analysis was made of the experiences related to health and spatial practices of the rural communities in Brazil and Colombia, reflecting on their conditions, their knowledge, the influences that this knowledge has, trying to identify the reality of health care for these communities and listening to the opinion of the rural population on this subject. Our study begins with a historical journey, which begins with health care services in pre-Columbian tempos, and concludes with the analysis of current care systems in these countries. We also reflect on the health between development and vulnerability and how the complex thinking of the people, which we call the Catalina Complex, makes it difficult to weigh a sustainable development, reaching the experiences in Brazil and Colombia, through semi-structured interviews and of discourse analysis through the Semantic Fields and Significant Words. Then, the notions about planting the land and living in the countryside as intrinsically related to the notion of health and quality of life appear. Understanding that health promotion is beyond just living in the countryside, we highlight the minimum conditions necessary to guarantee the quality of life, through care with nature, with water and with food. In Brazil, the strong influence of the city in the countryside makes the communities dependent on the products and processes that the urban area offers. In Colombia, the clash with urban realities has been even stronger, once the indigenous people have needed to live in a reality that was unknown to their ancestral communities and have needed to live with people who do not listen to them, understand them, or are open to understand them This constant dichotomy between the countryside and the city, in the two realities visited, means that spatial practices go through changes constantly. From the visit in the indigenous reservation it was learned that health has been weakened because the 'Mother Earth' is not being respected. / Los gobiernos latinoamericanos de Colombia y de Brasil ofrecen servicios de salud para las poblaciones rurales que, según los propios movimientos campesinos, la mayoría de las veces, no contemplan sus necesidades específicas. En búsqueda de mejorar entender esa realidad, fue realizado un análisis de las experiencias relacionadas a la salud y a las prácticas espaciales de las comunidades campesinas en Brasil y en Colombia, reflexionando sobre sus condiciones, sus conocimientos, las influencias que estos conocimientos tienen, procurando identificar la realidad de la atención en salud para estas comunidades y escuchando la opinión de la población rural sobre esa temática. Nuestro estudio comienza con un recorrido histórico, que inicia con los servicios de atención en salud en los tempos precolombinos, y concluye con el análisis de los actuales sistemas de atención en estos países. Reflexionamos, también, sobre la salud entre el desarrollo y la vulnerabilidad y cómo el pensamiento acomplejado de los pueblos, que denominamos Complejo de Catalina, dificulta pesar un desarrollo sustentable, llegando a las experiencias en Brasil y en Colombia, a través de las entrevistas semiestructuradas y de los análisis del discurso por medio de los Campos Semánticos y de las Palabras Significativas. Aparecen, entonces, las nociones sobre plantar la tierra y vivir en el campo como intrínsecamente relacionadas con la noción de salud y de calidad de vida. Entendiendo que la promoción a la salud está más allá de solo vivir en el campo, resaltamos las condiciones mínimas necesarias para garantizar la calidad de vida, a través del cuidado con la naturaleza, con el agua y con la alimentación. En Brasil, la fuerte influencia de la ciudad en el campo hace con que las comunidades sean dependientes de los productos y procesos que la zona urbana ofrece. En Colombia, el choque con las realidades urbanas ha sido todavía más fuerte, una vez que los indígenas han necesitado vivir en una realidad que desconocía sus comunidades ancestrales y han precisado convivir con personas que no los escuchan, ni los entienden, ni están abiertos a entenderlos. Esta constante dicotomía entre campo y ciudad, en las dos realidades visitadas, hace con que las prácticas espaciales pasen por modificaciones constantemente. De la visita en el resguardo indígena se aprendió que la salud se ha debilitado porque la ‘Madre Tierra’ no está siendo respetada.
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