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Indicadores precoces de insuficiência istmocervical avaliados na ressonância magnética do colo uterino no período gestacional / Early indicators of cervical insufficiency isthmus assessed on MRI of the cervix during pregnancy

Habib, Viviane Vieira Francisco [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Objetivo: Estabelecer as principais características do colo uterino de gestantes com insuficiência istmocervical (IIC), comparando com grupo controle sem fatores de risco para IIC através da ressonância magnética do colo uterino (RMCU) e avaliar a utilidade do método. Métodos: estudo prospectivo realizado em 59 gestantes, 49 (83,1%) pacientes com IIC e 10 (16,9%) gestantes normais no período de novembro de 2009 a novembro de 2012. A idade gestacional variou de 10 a 28 semanas. Todas as pacientes realizaram RMCU com protocolo específico para avaliação do colo uterino. Os parâmetros analisados nos exames de RMCU foram: a identificação do colo do útero, a presença de hipossinal junto ao orifício interno do colo, a perda da definição da zona estromal periendocervical (ZEPE), a presença de conteúdo de hipossinal no interior da bolsa junto ao orifício interno (SLUDGE), a biometria do colo do útero – a anatômica realizada com o comprimento do colo do orifício interno ao externo e a funcional definida como a mensuração através de uma linha continua do orifício interno até a região em que a zona estromal deixava de ser bem definida. Resultados: o hipossinal foi presente em 41 (85,4%) gestantes com IIC e a perda de definição da ZEPE foi presente em 36 (73,5%). O SLUDGE pode ser avaliado em apenas 46 gestantes e nessas, em 27 (58,7%) ele estava presente na RMCU. Nenhuma gestante normal apresentou hipossinal, perda da ZEPE e o SLUDGE. Conclusão: A RM pode ser útil na avaliação do colo uterino e na identificação precoce da IIC. Os principais sinais na RM da IIC são: o hipossinal adjacente ao orifício interno e a perda da definição da ZEPE. A biometria funcional é menor nas pacientes com IIC comparandoàs gestantes normais. / Purpose: To establish the main features of the cervix in women with cervical insufficiency isthmian (CII), compared with the control group without risk factors for CII by cervical MRI (RMCU) and evaluate the usefulness of the method. Methods: An prospective study in 59 pregnant women, 49 (83.1%) patients with cervical insufficiency isthmian and 10 (16.9%) normal pregnant women. The period was from November 2009 to November 2012. Gestational age ranged from 10 to 28 weeks. All patients underwent RMCU with specific protocol for evaluation of the cervix. The parameters measured in the tests RMCU were identification of the cervix, the presence of hyposignal beside the internal opening of the cervix, loss of definition of stromal periendocervical zone (SPZ), the presence of hyposignal content inside the bag along the internal bore (SLUDGE), biometrics cervix, being performed with the anatomical neck length of the external and internal bore defined as functional measurement by a continuous line the internal bore until the region where the stromal zone stopped be well defined. Results: The hypointense signal was present in 41 (85.4%) women with CII and loss of definition of SPZ was present in 36 (73.5%). The SLUDGE can be evaluated in only 46 pregnant women and those, 27 (58.7%) presented this gift in RMCU. No normal pregnant women showed hypointense signal, loss of SPZ and SLUDGE. Conclusion: MR can be useful in the evaluation of the cervix and in the early identification of ii. The main signs of SCI on MRI are: hyposignal adjacent to the internal os and loss of definition of SPZ. Biometrics functional is lower in patients with CII compared to normal pregnant women. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeito do tratamento com progesterona e do diâmetro folicular nas características histológicas e moleculares uterinas em vacas Nelore em anestro pós-parto

Sá Filho, Ocilon Gomes de - [UNESP] 20 January 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-01-20Bitstream added on 2014-06-13T20:04:47Z : No. of bitstreams: 1 safilho_og_dr_botfmvz.pdf: 780633 bytes, checksum: a3331bb4d14fe517521b9c8184662c1e (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O objetivo desse experimento foi avaliar a histomorfometria uterina, a expressão gênica endometrial de ER, PR, OTR, COX-1 e COX-2, e a expressão protéica de ER e PR (porcentagem de núcleos positivos e intensidade de coloração dos núcleos positivos, em unidades arbitrárias [UA], à imunohistoquímica) em vacas em anestro ao longo do desenvolvimento da onda folicular. Vacas Nelore primíparas em anestro pós-parto foram avaliadas diariamente por ultrassonografia ovariana, visando acompanhar o desenvolvimento folicular, e submetidas à histerectomia quando o folículo dominante atingiu o diâmetro de 7,0 mm (FP; n = 4), 8,5 mm (FM; n = 4) ou 10,0 mm (FG; n = 4). Um grupo adicional (PRO; n = 4) consistiu em vacas submetidas a remoção de bezerros (RB; 48 h) quando o folículo dominante atingiu o diâmetro de 9,5 mm e histerectomizadas ao final da RB. Os dados foram analisados pelo PROC GLM do programa SAS. A concentração sérica de estradiol no dia da histerectomia foi maior nas vacas do grupo PRO em relação aos demais grupos (FP: 0,7 pg/mL; FM: 0,8 pg/mL; FG: 1,1 pg/mL; PRO: 2,9 pg/mL; P < 0,05). Não houve efeito de grupo (P > 0,1) nas variáveis histomorfométricas e na expressão gênica endometrial de ER, PR, OTR, COX-1 e COX-2. As vacas do grupo PRO apresentaram maior intensidade de coloração dos núcleos positivos para ER nas células epiteliais glandulares superficiais (FP: 75,9 UA; FM: 75,2 UA; FG: 71,5 UA; PRO: 88,5 UA), intensidade de coloração dos núcleos positivos para PR nas células epiteliais glandulares profundas (FP: 70,2 UA; FM: 73,1 UA; FG: 69,2 UA; PRO: 85,7 UA) e porcentagem de núcleos positivos para PR no estroma subepitelial superficial (FP: 58,2%; FM: 58,0%; FG: 57,3%; PRO: 63,4) em relação às vacas dos demais grupos (P < 0,05). As vacas dos grupos FG e PRO apresentaram maior porcentagem de núcleos positivos para ER no estroma... / The objective of this study was to evaluate the uterine histomorphometry, gene expression of ER, PR, OTR, COX-1 and COX-2, and protein expressions of ER and PR (percentage of positive nuclei and staining intensity of positive nuclei, in arbitrary units [AU], at immunohistochemistry) in anestrous cows throughout the development of a follicular wave. Primiparous postpartum anestrous Nelore cows were evaluated daily by ovarian ultrasonography and submitted to hysterectomy when the dominant follicle reached the diameter of 7.0 mm (FP; n = 4), 8.5 mm (FM; n = 4), or 10.0 mm (FG; n = 4). An additional group (PRO; n = 4) consisted in cows submitted to temporary weaning (TW; 48 h) when the dominant follicle reached 9.5 mm and hysterectomized at the end of TW. Data were analyzed by PROC GLM of SAS. Serum concentration of estradiol at the day of hysterectomy was greater in cows from PRO group than in cows from the other groups (FP: 0.7 pg/mL; FM: 0.8 pg/mL; FG: 1.1 pg/mL; PRO: 2.9 pg/mL; P < 0.05). There were no effects of group (P > 0.1) on histomorphometrical variables and on endometrial gene expression of ER, PR, OTR, COX-1, and COX-2. Cows from PRO group had greater staining intensity of ER-positive nuclei in shallow glandular epithelium (FP: 75.9 AU; FM: 75.2 AU; FG: 71.5 AU; PRO: 88.5 AU), staining intensity of PR-positive nuclei in deep glandular epithelium (FP: 70.2 AU; FM: 73.1 AU; FG: 69.2 AU; PRO: 85.7 AU), and greater percentage of PR-positive nuclei in shallow subepithelial stroma (FP: 58.2%; FM: 58.0%; FG: 57.3%; PRO: 63.4%) than cows from the other groups (P < 0.05). Cows from FG and PRO groups had a greater percentage of ER-positive nuclei in deep subepithelial stroma than cows from the other groups (FP: 76.0%; FM: 76.4%; FG: 83.6%; PRO: 86.1%; P < 0.05). In the other endometrial areas, the protein expressions of ER and PR were similar among groups. We concluded that in anestrous... (Complete abstract click electronic access below)
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Fator de necrose tumoral-α, interleucinas-8 e 10 em sangue de cordão umbilical como marcadores de infecção neonatal precoce na rotura prematura de membranas pré-termo

Hashimoto, Miriam [UNESP] 01 August 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-08-01Bitstream added on 2014-06-13T19:26:38Z : No. of bitstreams: 1 hashimoto_m_dr_botfm.pdf: 298656 bytes, checksum: 13b4b2d4d265946e9f647fb2dd27e0e4 (MD5) / A rotura prematura de membranas pré-termo (RPM-PT) é uma das principais causas de morbimortalidade perinatal e fator de risco para infecção neonatal precoce. As citocinas pró-inflamatórias TNF-α, IL-8 e a antiiflamatória IL-10 são importantes mediadores da resposta imune, e na situação de risco infeccioso podem ser adjuvantes úteis no diagnóstico de infecção neonatal. Investigar se os níveis de TNF-α, IL-8 e IL-10 em sangue de cordão umbilical são marcadores de infecção precoce em prematuros advindos de gestações com RPM-PT. Estudo clínico, prospectivo e do tipo teste diagnóstico, realizado no Serviço de Obstetrícia e Neonatologia da Faculdade de Medicina de Botucatu, envolvendo prematuros de gestantes com rotura de membranas ≥ 12 horas. As citocinas TNF-α, IL-8 e IL-10 foram dosadas em sangue de cordão umbilical pelo método ELISA. Conforme a evolução clínica e laboratorial dos recém-nascidos foram constituídos dois grupos: Infectado e Não infectado, os quais foram comparados quanto às variáveis perinatais e neonatais por análise estatística univariada; com significância em 5%. A acurácia do teste diagnóstico foi obtida pela curva ROC, sendo calculados: sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo (VPP) e negativo (VPN). Foram estudados 55 prematuros: 27 infectados e 28 não infectados. O tempo de rotura não diferiu entre os grupos (54 x 29 hs; p=0,102) mas, no grupo infectado corioamnionite clínica e histológica foi mais frequente; a idade gestacional (31 x 33 semanas; p<0,001) e o peso de nascimento (1707 x 2109g; p=0,003) foram menores; a morbidade foi maior desde o nascimento com necessidade de assistência mais intensiva e o óbito ocorreu somente nesse grupo. As medianas de TNF-α (3.67 vs 1.76 pg/ml; p =0.084) e IL-10 (0 vs 4.10 pg/ml; p=0.291)... / Preterm premature rupture of membranes (PPROM) is one of the major causes of perinatal morbidity and mortality, and an important risk factor for early-onset neonatal infection. The pro-inflammatory cytokines TNF-α, IL-8 and anti-inflammatory cytokine IL-10 are mediators of immune response and may be helpful as early indicator of neonatal infection in the presence of perinatal risk factor. To evaluate umbilical cord blood levels of TNF-α, IL-8 and IL-10 as markers for early-onset infections in premature infants from pregnancies complicated by PPROM. Clinical, prospective and diagnostic test study performed at Obstetrician and Neonatal Unit of Botucatu School of Medicine, enrolling premature infants from pregnant women with ≥ 12 hours of premature rupture of membranes. TNF-α, IL-8 and IL-10 cytokines were measured in umbilical cord blood by ELISA. According to clinical and laboratorial evaluation patients were classified into two groups: infected and noninfected. Perinatal and neonatal variables were studied. Comparisons between groups were performed by univariate statistical analysis; significance at p <0.05. The diagnostic test accuracy was obtained by ROC curve. Sensibility, specificity, positive predictive value (PPV) and negative predictive value (NPV) were calculated by comparing infected with noninfected group. 55 premature infants were studied: 27 infected and 28 noninfected. There was no difference between the groups in the latency period (54 x 29 hours; p=0,102). In the infected group, clinical and histological chorioamnionitis were more frequent, gestational age (31 x 33 weeks; p<0,001) and birth weight(1707 x 2109g; p=0,003) were lower. Morbidity, mortality and resource use were higher among infected premature infants. The median levels of TNF-α (3.67 vs 1.76 pg/ml; p=0.084)... (Complete abstract click electronic access below)
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O estudo doppler da função cardíaca fetal e da artéria umbilical na rotura prematura das membranas amnióticas pré-termo

Müller, Ana Lúcia Letti January 2009 (has links)
Introdução: A conduta padrão para gestante com Rotura Prematura das Membranas Amnióticas (ROPREMA) com idade gestacional (IG) inferior a 34 semanas, sem trabalho de parto e sem evidências clínicas de infecção ou sofrimento fetal é a expectante, onde a interrupção só é feita quando se identificam sinais de infecção ou comprometimento fetal, pois as complicações da prematuridade pesam mais. No feto, a infecção intrauterina é também conhecida como Síndrome de Resposta Inflamatória Fetal (SRIF). Já se sabe que em mais de 50% dos casos de ROPREMA pré-termo os fetos desenvolverão a SRIF, e identificá-la torna-se importante no manejo das complicações neonatais. Alguns estudos têm demonstrado que a interrupção da gestação antes das 34 semanas pode ser benéfica para fetos já atingidos pela infecção, não diagnosticada pelos métodos atualmente usados. Objetivos: Verificar se existe associação entre as alterações do Doppler cardíaco e da artéria umbilical e a SRIF, confirmada por sepse neonatal e corioamnionite histológica em pacientes com ROPREMA pré-termo, para interferência no manejo expectante. Métodos: Realizado estudo de coorte controlado com pacientes com gestação única, maiores de 18 anos, com ROPREMA confirmada, atendidas no Centro Obstétrico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (CO – HCPA), com IG entre 24 a 33 semanas e 4 dias, que internaram para conduta expectante, no período de outubro de 2007 a março de 2008. A conduta incluiu uso de corticóide, rastreamento de infecções através do hemograma e realização de perfil biofísico fetal (PBF) diário nestas pacientes de acordo com a rotina. Além disso, realizou-se ecocardiografia fetal com Doppler e estudo Doppler da artéria umbilical a cada 7-10 dias até a interrupção da gestação. Os controles foram pacientes com gestação única de evolução normal, com a mesma IG e com pré-natal em unidade básica de saúde, incluídas com a realização da ecocardiografia fetal, acompanhadas até o nascimento. As placentas com seus anexos foram enviados para exame histopatológico e foram acompanhados os recém-nascidos (RNs) para investigação do diagnóstico de sepse neonatal. Resultados: Foram incluídas 15 pacientes com ROPREMA pré-termo (grupo 1) e 15 controles (grupo 2). A sepse neonatal foi diagnosticada em 73,3% e a corioamnionite histológica confirmou-se como marcador para a SRIF em 86,7% das pacientes do grupo 1 versus 6,7% de sepse e 26,7% de corioamnionite no grupo 2 (P < 0,001 e 0,003, respectivamente), onde também houve casos de ROPREMA a termo, com indução imediata do parto. No grupo 1, o PBF só foi alterado em 30% das pacientes, o hemograma mostrou-se infeccioso em 35%, a infecção ovular clínica só foi diagnosticada em 20%, e 27,3% dos RNs sépticos tiveram sua gestação interrompida somente pela IG limite de 34 semanas. Os parâmetros do Doppler cardíaco como o tempo de ejeção e o índice Tei (índice de desempenho miocárdico) do ventrículo esquerdo mostraram diferença significativa entre os grupos (P=0,003 e 0,007 respectivamente). O índice Tei foi mais alto no grupo 1 do que no grupo 2 (0,628 x 0,508), onde o valor dos controles normais foi semelhante aos valores encontrados na literatura. A média do índice de resistência (IR) da artéria umbilical das pacientes do grupo 1 foi estatisticamente diferente da média utilizada nos exames de ultrassonografia na população, considerando-se a amostra de controles representativa da mesma (0,661 x 0,611; P=0,02). No grupo 1, o IR também mostrou diferença significativa entre os RNs sépticos e os não-sépticos (0,692 x 0,576; P=0,003). Os valores do IR da artéria umbilical das pacientes com ROPREMA cujos RNs foram diagnosticados com sepse neonatal estavam no limite superior da normalidade deste índice de acordo com os achados da literatura. Conclusões: O estudo demonstrou que existem alterações do Doppler cardíaco e da artéria umbilical em pacientes com ROPREMA pré-termo, possivelmente relacionadas com a presença de comprometimento inflamatório fetal confirmado pelo diagnóstico de corioamnionite e sepse neonatal. Este achado pode interferir na atual conduta utilizada no manejo expectante da ROPREMA pré-termo, levando à interrupção da gestação antes de 34 semanas.
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Estudo do conceito de serendipidade como base para novas abordagens ao problema da converg?ncia prematura

Paiva, F?bio Augusto Proc?pio de 01 July 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-01-27T12:26:53Z No. of bitstreams: 1 FabioAugustoProcopioDePaiva_TESE.pdf: 11863653 bytes, checksum: ea2b87d3ec0832aff7e2d5c1c7eda033 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-01-30T12:32:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FabioAugustoProcopioDePaiva_TESE.pdf: 11863653 bytes, checksum: ea2b87d3ec0832aff7e2d5c1c7eda033 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-30T12:32:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FabioAugustoProcopioDePaiva_TESE.pdf: 11863653 bytes, checksum: ea2b87d3ec0832aff7e2d5c1c7eda033 (MD5) Previous issue date: 2016-07-01 / Em muitos problemas de engenharia, ? comum o estudo de um tipo de processo que se comporta, via de regra, como um sistema din?mico. Esse tipo de sistema possui a peculiaridade de poder ser modelado por meio de um conjunto de equa??es que evolui ao longo do tempo para representar o comportamento modelado do sistema. Para resolver esses problemas de engenharia, diversos m?todos de Computa??o Bio-inspirada v?m sendo propostos como solu??o em diferentes contextos. Entre esses m?todos, est? uma categoria de algoritmos conhecida como Intelig?ncia de Enxames. Apesar do relativo sucesso, a maioria dos m?todos bio-inspirados enfrenta um problema muito comum conhecido como converg?ncia prematura. A converg?ncia prematura ocorre quando um enxame (ou uma popula??o) perde a sua capacidade de gerar diversidade e, como consequ?ncia, converge para uma solu??o sub-?tima, prematuramente. Na literatura, existem diversas abordagens que se prop?em a resolver esse problema. Esta tese prop?e uma nova abordagem que ? baseada em um conceito chamado serendipidade que, normalmente, ? aplicado no dom?nio dos Sistemas de Recomenda??o. Para avaliar a viabilidade da adapta??o desse conceito ao novo contexto, uma variante chamada Serendipity-Based Particle Swarm Optimization (SBPSO) foi implementada e, posteriormente, comparada com a Particle Swarm Optimization (PSO) padr?o e algumas variantes apresentadas na literatura. Para realizar os diversos experimentos computacionais, foram utilizadas 16 fun??es de benchmark bastante comuns. Em todos os experimentos, os resultados da SBPSO se mostraram promissores e apresentaram um bom comportamento de converg?ncia, superando a PSO padr?o e as variantes estudadas no que diz respeito ? qualidade da solu??o, ? capacidade de encontrar o ?timo global, ? estabilidade das solu??es e ? capacidade de reiniciar o movimento do enxame ap?s a estagna??o ter sido detectada. / IN the literature, it is common to find many engineering problems which are used to present the effectiveness of the optimization algorithms. Several methods of Bio-Inspired Computing have been proposed as a solution in different contexts of engineering problems. Among these methods, there is a class of algorithms known as Swarm Intelligence. Despite the relative success, most of these algorithms faces a common problem known as premature convergence. It occurs when a swarm loses its ability to generate diversity and consequently converges to a suboptimal solution prematurely. There are several approaches proposed to solve this problem. This doctoral thesis proposes a new approach based on a concept called serendipity. It is usually applied in the field of Recommender Systems. To validate the feasibility of adapting this concept to the new context, a variant called Serendipity-Based Particle Swarm Optimization (SBPSO) has been implemented considering two dimensions of serendipity: chance and sagacity. To evaluate the presented proposal, two sets of computer experiments were performed. Sixteen reference functions which are common in the evaluation of optimization algorithms were used. In the first set of experiments, four functions were used to compare SBPSO to Particle Swarmoptimization (PSO) and some literature variants. In the second ones, twelve other functions were used, but for high dimensionality and a larger number of evaluations of the objective function. In all experiments, the results of the SBPSO were promising and presented a good convergence behaviour with regard to: a) quality of the solution, b) ability to find the global optimum, c) stability of solutions and d) ability to resume the swarmmovement after stagnation has been detected.
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Mutações e polimorfismos do gene do receptor do hormônio folículo estimulante e associação com falência ovariana prematura

Vilodre, Luiz Cezar Fernandes January 2007 (has links)
A falência ovariana prematura (FOP) é uma patologia rara, definida como a falência da função ovariana antes dos 40 anos de idade, causando amenorréia, hipogonadismo e níveis elevados de gonadotrofinas. Na maioria dos casos, apresenta-se na forma esporádica, pois apenas 5% apresentam história familial. Com relativa freqüência, a causa etiológica não é obtida, sendo então denominada de idiopática. Entre as causas conhecidas estão as alterações dos genes ligados ao cromossomo X e cromossomos autossômicos, doenças autoimunes, alterações tóxicas e iatrogênicas. Vários estudos têm sugerido que a FOP possa ser uma desordem genética, sendo o gene do receptor do FSH (FSHR) considerado um dos principais genes candidato. A primeira mutação inativadora do gene do receptor do FSH (FSHR) foi descrita por Aittomaki et al., 1995, em mulheres de famílias finlandesas que apresentavam amenorréia primária e uma mutação em ponto C566T no exon 7. Posteriormente, outras mutações inativadoras foram descritas: Ile169Thr e Arg573Cys (BEAU et al.,1998), Asp224Val e Leu601Val (TOURAINE et al.,1999), Ala419Thr (DOHERTY et al., 2002), Pro348Arg (ALLEN et al., 2003) e Pro519Thr (MEDURI et al., 2003). Por outro lado, duas variantes polimórficas, Ala307Thr e Ser307Asn, também, foram identificadas em pacientes com FOP (DA FONTE KOHEK et al., 1998, SUNDBLAD et al., 2004), embora uma relação com o fenótipo não tenha sido sistematicamente investigada.Assim, estudou-se uma coorte de 39 mulheres com FOP (casos esporádicos e familiais) que estão em acompanhamento na Unidade de Endocrinologia Ginecológica, Serviço de Endocrinologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, com o objetivo de determinar a presença de mutações e/ou polimorfismos no gene do FSHR e verificar se estão associadas com o fenótipo clínico. Para este fim foram realizados 2 trabalhos, o primeiro analisando 36 casos com FOP esporádica e incluindo 2 pacientes probantes de 2 familias com FOP. O segundo estudo descrevendo o genótipo e fenótipo de 5 pacientes oriundas de 2 famílias com FOP. Variáveis clínicas e hormonais foram determinadas de todas pacientes. O DNA foi isolado de leucócitos periféricos. Os exons 6, 7, 9 e 10 do gene do FSHR foram analisados pela reação de polimerização em cadeia (PCR), seguidos por análise de restrição enzimática, eletroforese em gel com gradiente de desnaturação (DGGE) e seqüenciamento direto. Também foram medidos o volume uterino, espessura endometrial e volume ovariano porultrassonografia pélvica transvaginal. Embora não se tenha encontrado nenhuma mutação no gene do FSHR, identificou-se uma alta prevalência dos polimorfismos Ala307Thr e Ser680Asn, que se encontram em desequilíbrio de ligação. Não foram observadas associações entre a presença destes polimorfismos com os níveis séricos de FSH, LH, estradiol, bem como com volume ovariano e presença de folículos. No entanto, as pacientes com FOP esporádicas, com o polimorfismo Ala307Thr, apresentaram a última menstruação mais precocemente (A: idade=33.3 ± 7.1 anos vs. T: 28.6 ± 11.4 anos, p=0.04). A genotipagem dos casos de FOP familial evidenciou a presença dos 2 polimorfismos do gene do FSHR nas 5 pacientes e o fenótipo foi semelhante ao apresentado pelas mulheres com FOP esporádica. Em conclusão, a presença do polimorfismo Ala307Thr pode estar associada com um início mais precoce das manifestações clínicas em pacientes com FOP. Entretanto, estudos longitudinais são necessários para confirmar os resultados do presente estudo. / Premature ovarian failure (POF) is a rare pathology, defined as the failure of ovarian function before age 40, causing amenorrhea, hypogonadism and high gonadotropin levels. In most cases, premature ovarian failure is sporadic and only 5% of the affected individuals have a family history. Relatively often, the etiological cause is not determined and POF is thus labeled idiopathic. Among the known causes are alterations associated with the X chromosome and autosomal chromosomes, autoimmune diseases, and toxic and iatrogenic alterations. Several studies have suggested that POF may be a genetic disorder, the FSH receptor (FSHR) gene being considered one of the main candidate genes.The first inactivating mutation in the FSHR gene was described by Aittomaki et al., in 1995, in women of Finnish families with primary amenorrhea and a C566T point mutation in exon 7. Other inactivating mutations have since then been described: Ile169Thr and Arg573Cys (BEAU et al., 1998), Asp224Val and Leu601 Val (TOURAINE et al., 1999), Ala419Thr (DOHERTY et al., 2002), Pro348Arg (ALLEN et al., 2003), and Pro519Thr (MEDURI et al., 2003). On the other hand, two polymorphic variants, Ala307Thr and Ser307Asn, were also identified in POF patients (DA FONTE KOHEK et al., 1998, SUNDBLAD et al., 2004), although a relation with the phenotype has not been systematically investigated. Thus, a cohort was studied comprising 39 women with POF (sporadic and familial cases) being followed at the Gynecological Endocrinology Unit, Service of Endocrinology, Hospital de Clínicas de Porto Alegre, in order to determine the presence of mutations and/or polymorphisms in the FSHR gene and to ascertain if these are associated with the clinical phenotype. For this purpose, 2 studies were conducted, the first assessing 36 cases with sporadic POF, including 2 patients from 2 families with POF and the second describing the genotype and phenotype of 5 patients from 2 families with POF. Clinical and hormonal variables were determined for all patients. The DNA was isolated from peripheral leukocytes. Exons 6, 7, 9 and 10 of the FSHR gene were analyzed by polymerase chain reaction (PCR), followed by restriction enzyme analysis, denaturating gradient gel electrophoresis (DGGE), and direct sequencing. Also, uterine size, endometrial thickness and ovarian size were measured by transvaginal pelvic ultrasonography. Although no mutation of the FSHR gene was found, a high prevalence for Ala307Thr and Ser680Asn polymorphisms was found, that are in linkagedisequilibrium. No association was observed between the presence of these polymorphisms and the serum levels of FSH, LH and estradiol, as well as ovarian size and presence of follicles. However, patients with sporadic POF, presenting Ala307Thr polymorphism, had their latest menses earlier (A: age=33.3 ± 7.1 years vs. T: 28.6 ± 11.4 years, p = 0.04). The genotyping of cases with familial-related POF showed the presence of 2 polymorphisms in the FSHR gene in 5 patients, and the phenotype was similar to that presented by women with sporadic POF. In conclusion, the presence of Ala307Thr polymorphism may be associated with an earlier onset of clinical manifestations in POF patients. However, longitudinal studies are needed to confirm the results of the present study.
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Mutações e polimorfismos do gene do receptor do hormônio folículo estimulante e associação com falência ovariana prematura

Vilodre, Luiz Cezar Fernandes January 2007 (has links)
A falência ovariana prematura (FOP) é uma patologia rara, definida como a falência da função ovariana antes dos 40 anos de idade, causando amenorréia, hipogonadismo e níveis elevados de gonadotrofinas. Na maioria dos casos, apresenta-se na forma esporádica, pois apenas 5% apresentam história familial. Com relativa freqüência, a causa etiológica não é obtida, sendo então denominada de idiopática. Entre as causas conhecidas estão as alterações dos genes ligados ao cromossomo X e cromossomos autossômicos, doenças autoimunes, alterações tóxicas e iatrogênicas. Vários estudos têm sugerido que a FOP possa ser uma desordem genética, sendo o gene do receptor do FSH (FSHR) considerado um dos principais genes candidato. A primeira mutação inativadora do gene do receptor do FSH (FSHR) foi descrita por Aittomaki et al., 1995, em mulheres de famílias finlandesas que apresentavam amenorréia primária e uma mutação em ponto C566T no exon 7. Posteriormente, outras mutações inativadoras foram descritas: Ile169Thr e Arg573Cys (BEAU et al.,1998), Asp224Val e Leu601Val (TOURAINE et al.,1999), Ala419Thr (DOHERTY et al., 2002), Pro348Arg (ALLEN et al., 2003) e Pro519Thr (MEDURI et al., 2003). Por outro lado, duas variantes polimórficas, Ala307Thr e Ser307Asn, também, foram identificadas em pacientes com FOP (DA FONTE KOHEK et al., 1998, SUNDBLAD et al., 2004), embora uma relação com o fenótipo não tenha sido sistematicamente investigada.Assim, estudou-se uma coorte de 39 mulheres com FOP (casos esporádicos e familiais) que estão em acompanhamento na Unidade de Endocrinologia Ginecológica, Serviço de Endocrinologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, com o objetivo de determinar a presença de mutações e/ou polimorfismos no gene do FSHR e verificar se estão associadas com o fenótipo clínico. Para este fim foram realizados 2 trabalhos, o primeiro analisando 36 casos com FOP esporádica e incluindo 2 pacientes probantes de 2 familias com FOP. O segundo estudo descrevendo o genótipo e fenótipo de 5 pacientes oriundas de 2 famílias com FOP. Variáveis clínicas e hormonais foram determinadas de todas pacientes. O DNA foi isolado de leucócitos periféricos. Os exons 6, 7, 9 e 10 do gene do FSHR foram analisados pela reação de polimerização em cadeia (PCR), seguidos por análise de restrição enzimática, eletroforese em gel com gradiente de desnaturação (DGGE) e seqüenciamento direto. Também foram medidos o volume uterino, espessura endometrial e volume ovariano porultrassonografia pélvica transvaginal. Embora não se tenha encontrado nenhuma mutação no gene do FSHR, identificou-se uma alta prevalência dos polimorfismos Ala307Thr e Ser680Asn, que se encontram em desequilíbrio de ligação. Não foram observadas associações entre a presença destes polimorfismos com os níveis séricos de FSH, LH, estradiol, bem como com volume ovariano e presença de folículos. No entanto, as pacientes com FOP esporádicas, com o polimorfismo Ala307Thr, apresentaram a última menstruação mais precocemente (A: idade=33.3 ± 7.1 anos vs. T: 28.6 ± 11.4 anos, p=0.04). A genotipagem dos casos de FOP familial evidenciou a presença dos 2 polimorfismos do gene do FSHR nas 5 pacientes e o fenótipo foi semelhante ao apresentado pelas mulheres com FOP esporádica. Em conclusão, a presença do polimorfismo Ala307Thr pode estar associada com um início mais precoce das manifestações clínicas em pacientes com FOP. Entretanto, estudos longitudinais são necessários para confirmar os resultados do presente estudo. / Premature ovarian failure (POF) is a rare pathology, defined as the failure of ovarian function before age 40, causing amenorrhea, hypogonadism and high gonadotropin levels. In most cases, premature ovarian failure is sporadic and only 5% of the affected individuals have a family history. Relatively often, the etiological cause is not determined and POF is thus labeled idiopathic. Among the known causes are alterations associated with the X chromosome and autosomal chromosomes, autoimmune diseases, and toxic and iatrogenic alterations. Several studies have suggested that POF may be a genetic disorder, the FSH receptor (FSHR) gene being considered one of the main candidate genes.The first inactivating mutation in the FSHR gene was described by Aittomaki et al., in 1995, in women of Finnish families with primary amenorrhea and a C566T point mutation in exon 7. Other inactivating mutations have since then been described: Ile169Thr and Arg573Cys (BEAU et al., 1998), Asp224Val and Leu601 Val (TOURAINE et al., 1999), Ala419Thr (DOHERTY et al., 2002), Pro348Arg (ALLEN et al., 2003), and Pro519Thr (MEDURI et al., 2003). On the other hand, two polymorphic variants, Ala307Thr and Ser307Asn, were also identified in POF patients (DA FONTE KOHEK et al., 1998, SUNDBLAD et al., 2004), although a relation with the phenotype has not been systematically investigated. Thus, a cohort was studied comprising 39 women with POF (sporadic and familial cases) being followed at the Gynecological Endocrinology Unit, Service of Endocrinology, Hospital de Clínicas de Porto Alegre, in order to determine the presence of mutations and/or polymorphisms in the FSHR gene and to ascertain if these are associated with the clinical phenotype. For this purpose, 2 studies were conducted, the first assessing 36 cases with sporadic POF, including 2 patients from 2 families with POF and the second describing the genotype and phenotype of 5 patients from 2 families with POF. Clinical and hormonal variables were determined for all patients. The DNA was isolated from peripheral leukocytes. Exons 6, 7, 9 and 10 of the FSHR gene were analyzed by polymerase chain reaction (PCR), followed by restriction enzyme analysis, denaturating gradient gel electrophoresis (DGGE), and direct sequencing. Also, uterine size, endometrial thickness and ovarian size were measured by transvaginal pelvic ultrasonography. Although no mutation of the FSHR gene was found, a high prevalence for Ala307Thr and Ser680Asn polymorphisms was found, that are in linkagedisequilibrium. No association was observed between the presence of these polymorphisms and the serum levels of FSH, LH and estradiol, as well as ovarian size and presence of follicles. However, patients with sporadic POF, presenting Ala307Thr polymorphism, had their latest menses earlier (A: age=33.3 ± 7.1 years vs. T: 28.6 ± 11.4 years, p = 0.04). The genotyping of cases with familial-related POF showed the presence of 2 polymorphisms in the FSHR gene in 5 patients, and the phenotype was similar to that presented by women with sporadic POF. In conclusion, the presence of Ala307Thr polymorphism may be associated with an earlier onset of clinical manifestations in POF patients. However, longitudinal studies are needed to confirm the results of the present study.
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O estudo doppler da função cardíaca fetal e da artéria umbilical na rotura prematura das membranas amnióticas pré-termo

Müller, Ana Lúcia Letti January 2009 (has links)
Introdução: A conduta padrão para gestante com Rotura Prematura das Membranas Amnióticas (ROPREMA) com idade gestacional (IG) inferior a 34 semanas, sem trabalho de parto e sem evidências clínicas de infecção ou sofrimento fetal é a expectante, onde a interrupção só é feita quando se identificam sinais de infecção ou comprometimento fetal, pois as complicações da prematuridade pesam mais. No feto, a infecção intrauterina é também conhecida como Síndrome de Resposta Inflamatória Fetal (SRIF). Já se sabe que em mais de 50% dos casos de ROPREMA pré-termo os fetos desenvolverão a SRIF, e identificá-la torna-se importante no manejo das complicações neonatais. Alguns estudos têm demonstrado que a interrupção da gestação antes das 34 semanas pode ser benéfica para fetos já atingidos pela infecção, não diagnosticada pelos métodos atualmente usados. Objetivos: Verificar se existe associação entre as alterações do Doppler cardíaco e da artéria umbilical e a SRIF, confirmada por sepse neonatal e corioamnionite histológica em pacientes com ROPREMA pré-termo, para interferência no manejo expectante. Métodos: Realizado estudo de coorte controlado com pacientes com gestação única, maiores de 18 anos, com ROPREMA confirmada, atendidas no Centro Obstétrico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (CO – HCPA), com IG entre 24 a 33 semanas e 4 dias, que internaram para conduta expectante, no período de outubro de 2007 a março de 2008. A conduta incluiu uso de corticóide, rastreamento de infecções através do hemograma e realização de perfil biofísico fetal (PBF) diário nestas pacientes de acordo com a rotina. Além disso, realizou-se ecocardiografia fetal com Doppler e estudo Doppler da artéria umbilical a cada 7-10 dias até a interrupção da gestação. Os controles foram pacientes com gestação única de evolução normal, com a mesma IG e com pré-natal em unidade básica de saúde, incluídas com a realização da ecocardiografia fetal, acompanhadas até o nascimento. As placentas com seus anexos foram enviados para exame histopatológico e foram acompanhados os recém-nascidos (RNs) para investigação do diagnóstico de sepse neonatal. Resultados: Foram incluídas 15 pacientes com ROPREMA pré-termo (grupo 1) e 15 controles (grupo 2). A sepse neonatal foi diagnosticada em 73,3% e a corioamnionite histológica confirmou-se como marcador para a SRIF em 86,7% das pacientes do grupo 1 versus 6,7% de sepse e 26,7% de corioamnionite no grupo 2 (P < 0,001 e 0,003, respectivamente), onde também houve casos de ROPREMA a termo, com indução imediata do parto. No grupo 1, o PBF só foi alterado em 30% das pacientes, o hemograma mostrou-se infeccioso em 35%, a infecção ovular clínica só foi diagnosticada em 20%, e 27,3% dos RNs sépticos tiveram sua gestação interrompida somente pela IG limite de 34 semanas. Os parâmetros do Doppler cardíaco como o tempo de ejeção e o índice Tei (índice de desempenho miocárdico) do ventrículo esquerdo mostraram diferença significativa entre os grupos (P=0,003 e 0,007 respectivamente). O índice Tei foi mais alto no grupo 1 do que no grupo 2 (0,628 x 0,508), onde o valor dos controles normais foi semelhante aos valores encontrados na literatura. A média do índice de resistência (IR) da artéria umbilical das pacientes do grupo 1 foi estatisticamente diferente da média utilizada nos exames de ultrassonografia na população, considerando-se a amostra de controles representativa da mesma (0,661 x 0,611; P=0,02). No grupo 1, o IR também mostrou diferença significativa entre os RNs sépticos e os não-sépticos (0,692 x 0,576; P=0,003). Os valores do IR da artéria umbilical das pacientes com ROPREMA cujos RNs foram diagnosticados com sepse neonatal estavam no limite superior da normalidade deste índice de acordo com os achados da literatura. Conclusões: O estudo demonstrou que existem alterações do Doppler cardíaco e da artéria umbilical em pacientes com ROPREMA pré-termo, possivelmente relacionadas com a presença de comprometimento inflamatório fetal confirmado pelo diagnóstico de corioamnionite e sepse neonatal. Este achado pode interferir na atual conduta utilizada no manejo expectante da ROPREMA pré-termo, levando à interrupção da gestação antes de 34 semanas.
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Análise de tendência da mortalidade prematura por doenças crônicas não transmissíveis nas unidades federadas - Brasil 2000 a 2011

Alves, Carla Guimarães 14 May 2014 (has links)
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It was performed a time series analysis of the standardized mortality rates for NCDs, corrected for underreporting deaths and ill defined causes of death in each of the four causes groups in the period from 2000 to 2011 in males and females. The autoregressive linear regression of the Prais-Winsten was the model of choice. There were estimated the average annual increment rates of mortality and the confidence intervals in 95%. The states was defined with favorable and unfavorable scenarios for achieving the goal of the plan from the states that showed significant average annual of increment rate of reduction (p <0.05) and upper limit of 95% CI <= -2.0%. For the CAD group, both genders, the states have showed that a favorable scenario were: Distrito Federal, Santa Catarina, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Bahia, Espírito Santo, and Paraná. For the DRC group the states were Amazonas, Distrito Federal, e Paraná. For groups of cancer and Diabetes Mellitus all the states had unfavorable scenarios upper limit of 95% of the annual average increment rate greater than two. The conclusion was that the states, with the support of the Ministry of Health in conjunction with other Federal Agencies, together with state and municipal governments should strengthen interventions focused on modifiable risk factors for NCDs and ensure comprehensive integrated care to diagnosed users to reduce premature mortality in the four groups of causes. / As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) apresentam a maior carga de mortalidade em todo mundo, com aumento nos países de média e baixa renda. Os principais grupos são as doenças do aparelho circulatório (DAC), doenças respiratórias crônicas (DRC), neoplasias e o diabetes. No Brasil, os dois primeiros grupos vêm apresentando tendência de redução na última década e os demais permanecem estáveis. O plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis no Brasil, 2011 a 2022 estabelece uma meta de redução da mortalidade prematura em 2% ao ano até 2022. Diante disso, o objetivo desse trabalho é identificar os cenários de cumprimento da meta de redução das taxas de mortalidade prematura em 2% ao ano por parte das unidades federadas. Foi realizada análise de série temporal das taxas padronizadas de mortalidade por DCNT, corrigidas para sub-registro de óbitos e redistribuição de causas mal definidas, em cada um dos quatro grupos de causas no período de 2000-2011, nos sexos masculino e feminino. Foi utilizado modelo de regressão linear autoregressivo de Prais-Winsten. Estimou-se as taxas de incremento médio anual da mortalidade e os respectivos intervalos de confiança de 95%. Definiu-se os estratos de UF com cenários favoráveis e desfavoráveis de cumprimento da meta do plano a partir das UF que apresentaram taxa de redução média anual significativa (p<0,05) e limite superior do IC95% <= -2,0%. Para o grupo das DAC, ambos os sexos, as UF que apresentaram um cenário favorável foram: Distrito Federal, Santa Catarina, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Bahia, Espírito Santo e Paraná. Para o grupo de DRC as UF foram Amazonas, Distrito Federal, Minas Gerais e Paraná. Para os grupos de causas Neoplasias e Diabetes Mellitus todas as UF apresentaram cenários desfavoráveis com taxa de incremento médio anual com o limite superior do IC95% > -2%. Concluiu-se que as UF, com o apoio do Ministério da Saúde em articulação com os demais Órgãos Federais, juntamente com os governos das esferas estadual e municipal, devem reforçar as intervenções focadas nos fatores de risco modificáveis para as DCNT e garantir o cuidado integral aos usuários diagnosticados para reduzir a mortalidade prematura pelos quatro grupos de causas.
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Fatores de risco à senilidade na transição à aposentadoria / Seniliy risk factors upon retirement transition

Juan Carlos Lara Canizares 14 December 2009 (has links)
A aposentadoria, raramente estudada como um fator de risco à senilidade, passa muitas vezes despercebida na sua importância patogênica, gerando um processo de perdas que se relaciona com o envelhecimento patológico. Este estudo objetivou apontar a relação entre a aposentadoria e os fatores de risco para a senilidade em profissionais de um hospital de grande porte da cidade de São Paulo (que se encontravam na transição à aposentadoria), correlacionar os fatores de riscos detectados com as variáveis: gênero, idade, escolaridade, nível de autoridade no cargo e apontar a possibilidade de intervenções que possam minimizá-los. Trata-se de um estudo descrito como uma pesquisa transversal, aplicada, de abordagem qualitativa e quantitativa, que visa à descrição e à análise da correlação das variáveis apontadas com fatores psicológicos e sociais da aposentadoria. Os resultados do estudo mostraram que há correlação entre perspectivas da aposentadoria e fatores de risco identificados (diminuição da renda e benefícios associados ao trabalho, sentimento de vazio, estresse e ansiedade), sendo a possibilidade de diminuição da renda a principal causa de preocupação. A aposentadoria é um evento da vida que pode produzir instabilidade emocional com consequências nocivas ao futuro; quanto menor for a idade do indivíduo que se aposenta, maior o impacto; sujeitos com maior escolaridade têm melhor adaptação à mudança de condição social de vida; o maior nível de autoridade no exercício profissional é favorável para se lidar com as dificuldades na transição à aposentadoria e as pessoas mais próximas da aposentadoria apresentam maior resistência em falar sobre as implicações desse evento. / Retirement, which is seldom studied as a senility risk factor, is sometimes overlooked as regards its pathogenic significance, thus generating a pathological aging-related losing process. This study had as purpose to show the relationship between retirement and the senility risk factors in professionals of a large-sized hospital in the city of São Paulo (in transition to retirement), correlate the identified risk factors with the gender, age, education and position authority level variables, in addition to showing any possible interventions to minimize them. This is a study that was described as a cross-applied research having a qualitative and quantitative approach, with a view to describe and review the correlation of the above variables with the retirement social and psychological factors. The study results showed that there is a correlation between the retirement perspectives and the identified risk factors (income reduction and work-related benefits, empty feeling, stress and anxiety), with a possible income reduction being the main cause of uneasiness. Retirement is a life event that may cause emotional instability, with bad consequences for the future; the younger the retiring individual, the greater the impact. People with higher education level show a better adjustment to changes in their social life status. A greater authority level at work is a favorable condition to handle the retirement transition-related difficulties, and those who are close to being retired have greater resistance to address the implications of such event.

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