• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 566
  • 98
  • 9
  • 3
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 688
  • 318
  • 191
  • 186
  • 176
  • 136
  • 125
  • 112
  • 111
  • 109
  • 94
  • 91
  • 79
  • 77
  • 71
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
181

Tendencia secular do peso ao nascer em Campinas, 1971-1995

Mariotoni, Gladys Gripp Bicalho 06 October 1998 (has links)
Orientador: Antonio de Azevedo Barros Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-24T08:01:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariotoni_GladysGrippBicalho_D.pdf: 4249667 bytes, checksum: 5e04cadd00dd45908862931dd734175b (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: Pela importância atribuída ao peso ao nascer, como indicador de saúde e social de uma população e preditor de morbi-mortalidade infantil, objetivou-se estudar sua tendência em Campinas, São Paulo, no periodo de 1971 a 1995. O estudo desenvolveu-se na Maternidade de Campinas, a partir de 18.262 prontuários médicos. Foram sorteados dois nascimentos, por dia, do total atendido nos 25 anos (235.282 nascidos vivos) e coletadas informações maternas e dos recém-nascidos. Os dados foram agrupados por qüinqüênios e aplicados Análise de Variância, Teste do Qui-quadrado, Análise de Regressão Logística Multivariada e o cálculo do Risco Atribuível Populacional. A média do peso ao nascer foi 3.190g, 3.210g, 3.160g, 3.170g e 3.170g, respectivamente pelos cinco qüinqüênios. Os resultados mostraram tendência positiva do peso ao nascer apenas no período 1976-1980 (p<0,05). A freqüência de baixo peso não se modificou, permanecendo em torno de 8,0%, mas passou a apresentar predomínio de pré-termos. Não houve variação, significativa, na proporção de recém-nascidos com peso insuficiente. A freqüência de nascidos vivos com peso favorável foi abaixo de 70,0%, em todos os qüinqüênios estudados. Observou-se: aumento na proporção de mães adolescentes, de gestantes trabalhando fora de casa, da situação conjugal não. unida, do parto cesáreo, da freqüência de pré-termos e diminuição da paridade (p<0,05). A proporção de mães adolescentes aumentou 41,8%, entre os recém-nascidos de baixo peso (p<0,05). Nos anos 90, 13,4% dos pré-termos foram atribuídos às mães adolescentes. Observou-se aumento da freqüência de mães de 17 anos ou menos e de pré-termos de baixo peso, entre seus filhos (p<0,05). No período de 1971 a 1995, Campinas apresentou inversão do tipo de parto, aumentando a freqüência de cesáreas de 27,1%, no início da década de 70, para 53,4%, nos anos 90 (p<0,05). Sua proporção aumentou entre os recém-nascidos de baixo peso e pré termos (p<0,05). Foram associados ao baixo peso ao nascer: situação conjugal não unida, idade materna de 17 anos ou menos e maior ou igual a 35 anos, assistência médico-hospitalar dependente da Previdência Social, cor não branca, primigestas, grandes multíparas (4-5) e recém-nascido do gênero feminino. Uma vez que pré-termos tivessem nascido a termo e adolescentes adiado a gestação para idades entre 20 e 34 anos, o baixo peso ao nascer teria sido evitado em 44,3% e 9,7% dos casos, respectivamente. A variação do peso ao nascer coincidiu com. os avanç'os de Campinas, quanto aos indicadores sociais e de saúde, apenas na segunda metade da década de 70. É preocupante o valor da média do peso ao nascer e proporção de recém-nascidos com peso favorável, por terem sido abaixo da expectativa para populações que gozam de boas condições de saúde e nutrição. Este trabalho chama a atenção não só para a gestação na adolescência e a freqüência de cesáreas, mas também para outras condições que podem impedir o avanço do peso ao nascer e que necessitem de estudos mais detalhados e programas que as modifiquem. Palavras-chave: Tendência secular, peso ao nascer, baixo peso ao nascer, gestante adolescente, cesárea / Abstract: The objetive of this research was to study the secular trend of birth weight and the maternal characteristics in Campinas, São Paulo, from 1971 to 1995, due to the importance attributed to birth weight as a health and social indicator of a population and predictor of the infant morbidity and mortality. The author studied 18.262 medical records drawn from 235.284 newborns in the Maternity of Campinas. The data were grouped everyfive years and anlyzed by Chi-square Test, Analysis of Variance, Multiple Logistic Regression Analysis and the calculus of Population Attributable Risk. The results showed positive trend of the birth weight only within 1976-1980 (p<o, 05). The mean of birth weight was 3. 1909, 3.210g, 3. 160g, 3.170g and 3. 170g, respectively studied in the five periods. The frequency of low birth weight did not change,remaining around 8,0%, but it turned to show predominance of the preterms. There was no significant variation in the proportion of the newborns with deficient weight. The frenquency offavorable weight was below 70,0%, during thefive periods. The author observed an increase of the number of pregnant adolescents, pregnant women working out, unmarried, cesarean sections, the frequency of preterms and the decrease of parity (p<0,05). The proportion of adolescent mothers increased 41,8% among the low birth weight newborns. In the 90 's, 13,4% of the preterms were attributed to adolescent mothers. The author observed an increase in frequency of mothers who were 17 years old or under and low birht weight preterms, among their children (p<0,05). From 1971 to 1995, Campinas presented an inversion on the type of delive/y, by increasing the frequency of cesarean sections from 27,1%, in the beginning of the 70 's, to 53,4%, in the 90 's (p<0,05). It increased among the low birth weight infants and preterms (p<0,05). The maternal characteristcs associated to low birth weight were: unmarried situation, maternal age of 17 years old or under, maternal age of 35 years old or o ver, public medical-hospital assistance, non-white mothers, primiparous, multiparous women (4-6) andfemale newborns. In the 90 's, 44,3% and 9, 7% of the low birth weight was attributed to preterms and to adolescent pregnancy, respectively. Although the political-economic crisis which Brazil went through during the 80 's, Campinas has shown favorable indicators. Associated to this fact, it was expected that the birth weight would increase and the low birth weight would decrease. Although, the general conditions considered important for the improvement of the population health was positively developed, there was not an increase in birth weight, probable reflex of other changes that held back this advance. The value of the current birth weight mean is very worrying, because it is below the expectation for the population who have good health and nutrition. This research draws attention to the adolescen"t pregnancy and the frequency of cesarean sections, but other conditions that hold back the advance of birth weight need more detailed studies and programs that might change them. Key Words: Secular trend, birth weight, low birth weight, adolescent pregnancy, cesarean delivery / Doutorado / Doutor em Pediatria
182

Utilização da relactação como método de transição alimentar em recém-nascidos prematuros com ou sem morbidades perinatais

de Costa Azevedo, Paula 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4084_1.pdf: 615562 bytes, checksum: ae11ea0978584e460e259bab2cf7c0cf (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Alimentar o recém-nascido pré-termo e de baixo peso de forma adequada é de suma importância para um satisfatório crescimento e desenvolvimento. No entanto, o alto índice de morbidades clínicas perinatais, inerentes a esta população, interfere diretamente no estabelecimento do aleitamento materno exclusivo durante a internação hospitalar. Este estudo justifica-se então, por apresentar a técnica da relactação como auxílio no processo de transição alimentar da sonda orogástrica para o aleitamento materno. Tem por objetivo caracterizar os neonatos prematuros e de baixo peso, analisando suas morbidades, assim como sua influência quanto ao ganho de peso, tempo de transição alimentar e tempo para a alta hospitalar, durante a utilização da relactação como método para o estabelecimento do aleitamento materno exclusivo no período de hospitalização. A revisão da literatura foi baseada em pesquisa bibliográfica nas bases de dados Medline, Scielo, Lilacs e PubMed, utilizando os termos recém-nascido pré-termo , baixo peso ao nascer , morbidade , transição alimentar e aleitamento materno , além de pesquisa adicional em dissertações, teses e livros especializados. O artigo original foi elaborado a partir do banco de dados de um estudo retrospectivo, descritivo, do tipo série de casos, realizado no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira Imip, no período de agosto de 2002 a abril de 2005. A literatura refere que, apesar das morbidades clínicas perinatais comprometerem o início do período de transição alimentar, após estabilização clínica, um grande percentual de neonatos conseguem ser amamentados exclusivamente no peito materno no momento da alta hospitalar. Este estudo confirma estes resultados, ao constatar que, através da relactação, o estabelecimento do aleitamento materno exclusivo esteve presente em 70,2% dos recémnascidos pré-termos com intercorrências. Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa em relação ao ganho de peso e tempo de transição entre os grupos com e sem morbidade clínica perinatal. No entanto, a diferença quanto ao tempo até a alta hospitalar foi significativa, devido à gravidade das morbidades de alguns neonatos e o consequente atraso do início do processo de transição alimentar. Apesar da escassez de literatura científica, não há dúvida, nestes estudos, assim como no Serviço onde foi realizada esta pesquisa, acerca dos benefícios da prática da relactação em recém-nascidos prematuros de baixo peso e com morbidades clínicas perinatais. Contudo, não se pode afirmar se esta prática é realizada de forma sistemática pelas unidades de saúde, o que reforça a necessidade de um maior número de estudos abordando está temática
183

Factores Asociados y Alteraciones del Neurodesarrollo más frecuentes en el Recién Nacido Prematuro, registrados en el servicio de Terapia Física de un hospital público de Perú entre enero del 2015 a diciembre del 2016

Ingar Romero, Renzo 26 September 2017 (has links)
Objetivo: Identificar los factores asociados y describir las anormalidades del neurodesarrollo más frecuentes en una población de prematuros en Lima. Metodología: Estudio transversal analítico realizado en el Hospital San Bartolomé de enero del 2015 a diciembre del 2016; los datos fueron extraídos de las Historias Clínicas del Servicio de Archivos, después de las evaluaciones realizadas por los profesionales encargados, según la guía práctica clínica. Dichos datos fueron edad y antecedentes perinatales de la madre, edad gestacional, peso, puntaje APGAR y género del recién nacido. Se usó T de Student, Chi Cuadrado, Test Exacto de Fisher la Suma de Rangos de Wilcoxon; para la Razón de Prevalencia Crudo y Ajustado, se basó en el Modelo Lineal Generalizado de Poisson con Varianzas Robustas. Resultados: Se incluyeron 480 historias clínicas; la edad gestacional fue 33,97±2,43 semanas con un peso promedio de 1,973±0,718 gramos. No hubo asociación estadísticamente significativa con los diagnósticos en terapia física p=0,054; sin embargo, no todos los recién nacidos prematuros obtuvieron un diagnóstico. Conclusiones: La edad materna influye en la edad de recién nacido y algunos antecedentes perinatales de la madre como el aborto previo p=0,007 y preeclampsia p≤0,001 como factores asociados para un parto prematuro. / Objective: To identify the associated factors and to describe the most frequent neurodevelopmental alterations in a population of premature babies in Lima. Methodology: Cross-sectional analytical study realized at the San Bartolome Hospital from January 2015 to December 2016; the data were extracted from the Clinical Histories of the Archives Service, the evaluations were done by the professionals in charge, according to the clinical practice guide. These data were age and perinatal history of the mother, gestational age, weight, APGAR score and gender of the newborn. The test we used were T Student, Chi-square, Fisher's Exact Test and the sum of wilcoxon ranges; for the Ratio of Prevalence Crude and Adjusted were based on the Generalized Linear Model of Poisson with Robust Variances. Results: 480 clinical histories were included; the gestational age was 33.97±2.43 weeks with a weight of 1.860±0.480grams. There was no statistically significant association with the diagnoses in Physical Therapy p=0.054; however, not all preterm babies were diagnosed. Conclusions: Maternal age influences on the age of birth p=0.030 and some perinatal antecedents of the mother such as previous abortion p=0.026 and pre-eclampsia p≤0.001 as associated factors for premature birth.
184

Asociación entre el estado periodontal materno y la presencia de patógenos periodontales en líquido amniótico de mujeres con trabajo de parto prematuro

Ahumada Salinas, Alexis Eduardo January 2006 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / El Parto Prematuro y Bajo Peso al Nacer (PPBPN) representa un problema de Salud Pública, debido a la alta morbi-mortalidad neonatal. La incidencia de PPBPN no ha variado en los últimos 40 años, atribuible a la falta de identificación de todos los factores etiológicos involucrados. Se plantea que la enfermedad periodontal podría tener consecuencias a distancia y la evidencia científica sugiere asociaciones significativas con el PPBPN. Objetivo: Determinar el estado periodontal en embarazadas con Trabajo de Parto Prematuro sin causa clínica evidente y asociarlo a variables como: estado de las membranas materno-fetales, peso de los neonatos y a la detección de patógenos periodontales, tanto en líquido amniótico como en placa bacteriana subgingival, además de sugerir una posible vía de infección a la cavidad amniótica a través de los marcadores histológicos placentarios. Material y Método: Se invitaron a participar a 26 embarazadas con diagnóstico de Trabajo de Parto Prematuro (previo a semana 34) sin causa clínica evidente. Se realizaron mediciones periodontales de sangramiento al sondaje, profundidad al sondaje y nivel de inserción clínico. Se evaluó el estado de las membranas materno-fetales y cuantificó el peso de los neonatos. Se obtuvieron muestras de líquido amniótico mediante amniocentesis y de placa bacteriana subgingival, para su estudio mediante cultivo microbiológico. Además se obtuvieron muestras de placenta, para el estudio de los marcadores histopatológicos que sugerirían la vía de infección. Resultados: El 35% de las embarazadas presentó Gingivitis, un 46% presentó Periodontitis y el restante 19% estaba periodontalmente sano. Existieron diferencias significativas de sangramiento al sondaje (p= 0,0005), profundidad al sondaje (p= 0,01) y nivel de inserción clínico (p= 0,0005) entre las mujeres con diferente diagnóstico periodontal. Un 30.76% de Rotura Prematura de Membranas fue detectada en el total de mujeres en el estudio. Esta cifra aumenta al 50% si se considera solo a aquellas con Periodontitis. Se observó un peso menor en neonatos de las mujeres con Periodontitis (2337 grs) sin diferencias estadísticas con los otros grupos. Se asoció mayor presencia y mayores porcentajes (aunque no significativos) de Porphyromona gingivalis en mujeres con Periodontitis y una variedad de microorganismos en cultivos de placa bacteriana subgingival. Se logró aislar Peptostreptococcus micros y Veillonellas spp en cultivos de líquido amniótico de 3 mujeres, las cuales presentaron diagnósticos placentarios de: Corioamnionitis, Funisitis y Vellositis en la paciente 2, sugiriendo una vía de colonización tanto ascendente como hematógena; Corioamnionitis en la paciente 16, sugiriendo vía de infección ascendente y ausencia de lesión placentaria en la paciente 6.Conclusiones: La detección de Peptostreptococcus micros y Veillonellas spp en líquido amniótico corresponde a una invasión microbiana de la cavidad amniótica (IMCA) mediada por microorganismos orales, condición nunca antes documentada en la literatura científica. Los resultados histopatológicos placentarios de las mujeres con detección positiva de patógenos periodontales en cultivos de líquido amniótico no permiten dilucidar en el origen de la IMCA.
185

Relación entre bacteriuria asintomática y nacimiento pre-término espontáneo en gestantes que ingresan al servicio de gineco-obstetricia del Hospital Nacional Madre-Niño San Bartolomé durante el periodo comprendido entre mayo a octubre del 2012

Portocarrero Tafur, Marlis Roxana January 2012 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / El documento digital no refiere asesor / Determina la relación entre bacteriuria asintomática y nacimiento pre- término espontáneo en gestantes atendidas en el servicio de Gineco-Obstetricia del Hospital nacional Madre-Niño San Bartolomé durante el periodo comprendido entre Mayo a Octubre del 2012. El estudio es de tipo prospectivo analítico comparativo (Se considera al grupo de estudio y al grupo control, según lo descrito en los criterios de inclusión y exclusión) y transversal. Se evaluaron a 162 pacientes que fueron atendidas en el Hospital Nacional Docente Madre-Niño durante el periodo mayo a Octubre del 2012 divididas en dos grupos: 81 gestantes que tuvieron un parto pretermino las cuales conformaron el grupo de estudio y 81 pacientes que tuvieron un parto a termino los cuales fueron considerados el grupo comparativo. Se estimó para las variables cualitativas las frecuencias absolutas y relativas. Para el caso de variables cuantitativas se estimaron las medidas de tendencia central como media, mediana, y medidas de dispersión como desviación estándar y rango. Para el análisis inferencial se utilizó la prueba t de student para muestras independientes y prueba de independencia chi cuadrado. El análisis se realizó con el programa estadístico SPSS versión 19.0. El perfil sociodemográfico describe a 162 pacientes con edad promedio de 25.9 ± 7.2 con una mínima de 14 años y una máxima de 56 años; el 77.2% refirió tener una ocupación de ama de casa, el 8% refirió ser estudiante, el 5.6% una profesión técnica, el 3.1% comerciante y el 1.2% obstetra; con respecto al estado civil el 66% fue conviviente, el 20.4% refirió ser casada y el 13.6% soltera. Al referirse a la condición económica el 40.7% fue de clase media baja, el 37% de condición baja. Al comparar las características obstétricas de las gestantes con parto pretermino y a termino como resultados se obtuvieron que: el promedio de número de controles prenatales fue 5.3 ± 1.7 en el grupo de estudio mientras que en el grupo comparativo fue 8.7 ± 2.4. En cuanto a los controles prenatales el 85.2% tuvo control prenatal en el primer grupo y 90.11% en el segundo grupo. La edad gestacional según Capurro en el grupo de estudio fue de 35 semanas (25.9%) seguido de las 34 semanas (22.2%) y 33 semanas (16%), en el grupo de comparativo el 39.5% tuvo 38 semanas, el 24.7% tuvo 39 semanas y el 23.5% tuvo 37 semanas. Después del urocultivo realizado a las gestantes: el 81% con parto pretermino presentó un urocultivo positivo (Bacteriuria asintomática) y solo en el 19% del grupo con parto a término fue positivo. El 39.2% de las pacientes con parto pretermino tuvo un resultado del urocultivo negativo y el 60.8% del grupo con parto a termino tuvo un urocultivo negativo, por lo cual existe evidencia estadística con un nivel de confianza del 95% para afirmar que las variables bacteriuria asintomática y parto pretermino- a termino se relacionan (p<0.001). Existe un efecto positivo en cuanto a los resultados del urocultivo (negativo y positivo) y el parto espontáneo pretermino (antes de las 37 semanas) así como a término (después de las 37 semanas) (p<0.001), es decir que el 81% de las pacientes con parto pretermino presentó un urocultivo positivo (Bacteriuria asintomática) y solo en el 19% del grupo con parto a término fue positivo. / Trabajo de investigación
186

Relación entre el exceso de peso pregestacional y el parto pretérmino en madres jóvenes atendidas en el Hospital Docente Madre Niño San Bartolomé; enero - agosto 2016

Huarcaya Gutierrez, Rocio Isabel January 2017 (has links)
Determina la relación entre el exceso de peso pregestacional y el parto pretérmino en madres jóvenes atendidas en el Hospital Docente Madre Niño San Bartolomé; enero - agosto 2016. Estudio observacional, transversal y analítico realizado en 324 madres jóvenes (18 -29 años) con parto atendido en el Hospital Nacional Docente Madre Niño San Bartolomé enenero - agosto 2016. Se aplicó una ficha para la recolección de datos. Además, se realizó un análisis exploratorio de las variables utilizando frecuencias y porcentajes. Toda la información se tabuló en tablas bivariadas para determinar la asociación de las variables cualitativas; para lo cual se aplicó la prueba de Chi-Cuadrado además para la determinación de las relaciones se aplicó la razón de productos cruzados (OR) con el intervalo de confianza al 95%. El 40,4% de madres jóvenes presentaron exceso de peso pregestacional. El 9,9% de madres jóvenes presentaron parto pretérmino. La edad gestacional más frecuente en la que se presentó el parto pretérmino estuvo comprendida entre las 32 - <37 semanas de gestación con un 8.33 %. Se encontró una asociación estadísticamente significativamente (OR = 2.349; IC 95%: 1.116 - 4.942; p= 0.021) que indicaría que las madres jóvenes con exceso de peso pregestacional tienen 2.349 veces el riesgo de presentar un parto pretérmino que una madre joven sin exceso de peso pregestacional. Concluye que existe relación significativa entre el exceso de peso pregestacional y parto pretérmino, siendo predominante entre las 32 a < 37 semanas de gestación. / Tesis
187

Predicción de la infección clínica en gestantes con amenaza de parto pretérmino mediante el uso de un Score basado en ecografía, marcadores clínicos y biológicos

Bardales Pacheco, Silvana Consuelo January 2014 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / El documento digital no refiere asesor / Determina el valor predictivo del score basado en ecografía, marcador clínico y biológico para el diagnóstico de infección clínica en gestantes con amenaza de parto pretérmino, atendido en el INMP durante período enero 2012 a Febrero 2013. Estudio observacional de tipo analítico, prospectivo, realizado en el Instituto Nacional Materno Perinatal, en el periodo enero 2012 a febrero 2013. Se revisaron 150 historias clínicas de las cuales 109 cumplían los criterios de inclusión. Para el análisis descriptivo de variables cuantitativas se empleó medidas de tendencia central y de dispersión y para el análisis cualitativo, frecuencias absolutas y relativas. Para el análisis bivariado se utilizó la prueba t student, chi-cuadrado, razón de momios; y para el cálculo del valor predictivo se determinó la sensibilidad, especificidad, valor predictivo positivo y negativo del score ecográfico, marcador clínico, marcador biológico. Las gestantes que ingresaron al servicio de emergencia con amenaza de parto prematuro en el INMP entre 2012 y 2013, tenían como edad promedio 27.04±7.5 años, con edades que fluctuaban entre 19 a 35 años en el 80%, educación secundaria (70.6%), gestantes que no tenían ningún hijos (44%) y gestantes con 1 a 2 hijos (45%). La edad gestacional promedio al momento del ingreso al servicio de emergencia fue 30.1±3.2 semanas. Asimismo, el 70.6% de las gestantes con amenaza de parto pretérmino tuvieron parto prematuro; las pacientes con amenaza de parto pretérmino que presentó infección genitourinaria fue del 23.9% e infección de la bolsa amniótica fue del 7.3%. Con respecto a los valores del score el 22.9% presentaron cuello uterino corto, 60.6% el PCR aumentado y 55.0% leucocitos aumentado. Al evaluar el score como predictor de infección clínica se encontró: longitud del cérvix corto tuvo una sensibilidad del 50%, y especificidad 60%, su VPP fue 36% y VPN 73%. El marcador clínico: recuento aumentado de leucocitos tuvo una buena sensibilidad del 68%, y especificidad 51%, VPP de 38% y VPN 78%. El marcador biológico: valor incrementado de PCR también tuvo buena sensibilidad de 65%, especificidad del 41%; además su VPP fue 33% y el VPN fue 72 %. Las gestantes que presentaron parto prematuro permanecieron entre 5 a 20 días hospitalizadas, solo un 6.5% de las gestantes con parto prematuro tuvieron placenta de tipo patológica. Los valores promedios de Apgar al minuto fue 6.86±2.0, aumentando a los 5 minutos a 8.16±1.4 en promedio. El peso promedio del neonato fue 2183.6±954.0 gramos. Solo se presentaron 8 casos de óbito fetal entre las madres con parto prematuro. Además, la mayoría de los neonatos de las madres con parto prematuro tuvieron un peso menor a 2500 gramos, mientras solo 4 casos (12.5%) de las madres con gestación normal presentaron neonatos con este peso. Concluye que el score propuesto para predecir infección clínica tuvo buena sensibilidad para identificar las infecciones mediante el valor del PCR aumentado y recuento de leucocitos incrementado. / Trabajo académico
188

Anemia en el tercer trimestre como factor de riesgo de parto pretérmino en gestantes atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal, junio- diciembre 2015

Flores Escobar, Jimena Nieves January 2016 (has links)
Determina si la anemia durante el tercer trimestre de embarazo es un factor de riesgo asociado al desarrollo de parto pretérmino en gestantes atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal entre junio a diciembre 2015. Es una investigación de tipo retrospectiva, transversal, analítica de casos y controles. Utiliza una muestra de 180 historias clínicas de gestantes, las cuales se clasificaron en grupo de casos (90 gestantes con parto pretérmino) y en grupo control (90 gestantes parto a término). Para describir las variables utiliza frecuencias absolutas – relativas y medidas de tendencia central y dispersión. Para medir el riesgo, utiliza la prueba Chi-cuadrado con una significancia del 5% y luego calcula el Odds Ratio (OR). Encuentra que el 55,00% de las gestantes está entre los 20 y 34 años de edad; siendo la edad promedio de 23 años; el 89,45% tiene un grado de instrucción primario o secundario. Entre las características gineco-obstetricas el 37,22% de gestantes tuvieron parto pretérmino, siendo el 80,00% primigestas; además, el 52,22% acudió a sus controles prenatales y estaba controlada; y por último, un 21,67% de gestantes presentó amenaza de parto prematuro. Se observa en las características clínico patológico de las gestantes: 37,78% de pacientes presentaba anemia; el 81,11% presentó infecciones urinarias y el 15,00% presentaba hipertensión arterial. La razón de probabilidad muestra una asociación entre la anemia en el tercer trimestre de gestación y el parto pretérmino de 4,00 (IC 95% 2,0947 – 7, 6383). También se observa asociación entre ambos factores y el número de gestaciones e hipertensión arterial y ruptura prematura de membrana. Se demuestra una asociación entre la anemia en el tercer trimestre y parto pretérmino, significativamente (p=0.000). / Tesis
189

El aborto previo como factor de riesgo para amenaza de parto prétermino en el Instituto Nacional Materno perinatal diciembre 2015- mayo 2016

Flores Robles, Flor de Rosario January 2016 (has links)
Determina que el aborto previo es un factor de riesgo para la amenaza de parto pretérmino en gestantes atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal durante el periodo de diciembre 2015 - mayo 2016. Es una investigación de tipo observacional, analítico de casos y controles. Utiliza una muestra de 428 gestantes las cuales se clasificaron en el grupo casos (214 gestantes con amenaza de parto pretérmino) y grupo control (214 gestantes sin amenaza de parto pretérmino). Para describir las variables utiliza frecuencias absolutas relativas y medidas de tendencia central y dispersión. Para medir el riesgo, primero aplica la prueba de chi-cuadrado con una significancia del 5% y luego calcula el Odds Ratio (OR) a un intervalo de confianza de 95%. Encuentra que la edad media de las gestantes con y sin amenaza es de 27 y 25 años respectivamente. Ambos grupos tienen secundaria completa, son convivientes y amas de casa. Respecto a las características obstétricas, las gestantes que tienen mayor número de controles prenatales (5 controles a más) son las que no presentan amenaza de parto pretérmino (26,16% vs 73,83%). Concluye que el aborto previo es un factor de riesgo de la amenaza de parto pretérmino que aumenta el riesgo en 2,21, tener dos abortos aumenta 4, 425 veces más el riesgo, y para más de dos aborto no se encuentra significancia. / Tesis
190

Estudo das alterações placentárias de gestantes com síndrome antifosfolípide: correlações anátomo-clínicas / Placental changes study in pregnant women with antiphospholipid syndrome: anatomic clinic correlation

Oliveira, Lenice Fortunato de 02 June 2004 (has links)
Objetivo: Avaliar as lesões placentárias encontradas em gestantes com SAF e correlacionar com as intercorrências na gestação e repercussões perinatais. Casuística e Método: Foram acompanhadas 72 gestantes com diagnóstico confirmado de SAF, excluídas gestações gemelares e fetos mal-formados. Colhida placenta para análise histológica. O grupo SAF foi distribuído em três subgrupos baseando-se na história clíncia prévia e títulos de aCL e aL, e o risco de desenvolver trombose e insuficiência placentária na gestação, a saber: moderado, A(n=20), alto risco, B(n=37) e alto risco C(n=15). As pacientes foram tratadas com AAS 100mg/dia, suspensa com 36 semanas, e heparina, cuja dose era modificada de acordo com alterações na dopplervelocimetria obstétrica. Anotadas as intercorrências materno-perinatais e os achados no estudo anátomo-patológico das placentas com a aplicação de protocolo terapêutico. Um grupo de 32 gestantes normais serviu de controle. No subgrupo A, as pacientes não apresentavam colagenoses, outras trombofilias nem trombose prévia. No subgrupo B, 17 (46%) tinham LES;15(40%) fenômeno de Raynaud; 13(35%) toxemia; 12(32%) trombose prévia; nove (24,3%) outras trombofilias associadas e sete (19%) HAC. No subgrupo C, 14(93%) tinham tido trombose anterior, 4 (26,6%) LES e 2 (13,3%) outras trombofilias. As perdas fetais prévias eram 86,8%, 83% e 82,7% para subgrupos A, B e C, respectivamente. A média de início pré-natal foi de 11,8 semanas sem predominância entre os grupos. O início de AAS e heparina foi em média de 12,3 e 14,5 semanas de gestação respectivamente, igual nos subgrupos. Resultados: 1. As principais complicações maternas na média geral, foram: TPP (49,3%) e toxemia (25%). 2. Os resultados perinatais apresentaram: partos prematuros 44%; ILA diminuído 41%; SFA 40%; RCF 34%; oligoâmnio 31%.(1) e (2) semelhantes entre os subgrupos e com significância estatística com o grupo-controle. 3. A idade gestacional no parto foi em média de 35,8 semanas, e peso fetal 2493g, sem diferença estatística entre os subgrupos e grupo-controle. 4. Na análise microscópica predominou infartos com 60% das placentas afetadas, correlacionadas com alta incidência de resultados adversos nas gestações, assim como hiperplasia da camada média de ATV, 44,6%, com predomínio de RCF (60%) e prematuros (80%) no subgrupo C, necrose fibrinóide do trofoblasto com predomínio de ILA diminuído (60%) no subgrupo B, deposição maciça de fibrina perivilosa com predomínio de SFA (100%) no subgrupo A, vasculopatia trombótica fetal com predomínio de SFA (100%) e prematuros (75%) no subgrupo A e RCF (77%) no subgrupo B. Todas as lesões com significativa estatística em relação ao grupo-controle. Entre os subgrupos, a deposição maciça de fibrina perivilosa apresentou estatística significativa no subgrupo C em relação aos demais. 5. Conclusões: O protocolo terapêutico foi eficaz, porém ainda é elevado o índice de morbidades na gestação.A alta incidência de infartos e outras complicações trombóticas na placenta confirmam a agressão placentária e a necessidade de adequação nos protocolos de anticoagulação / Objective: Evaluate the placental injuries found in pregnant women with SAF and correlate with the morbidity in pregnancy and fetal repercussions. Methods: 72 pregnant women with SAF diagnosis were followed, except the twin pregnancies and inadequate formed fetus. Gathered placenta to histological examination. The SAF group was distributed in three subgroups based on the previous clinic history, aCL and aL titles, risk of thrombosis development and the placentary insuffiency in pregnancy to know: moderated, A (n=20); high risk, B (n=37) and even higher risk, C (n=15). The patients were treated with AAS 100mg/day, suspended within 36 weeks and enoxaparin which portion was modified according to the fetal placental circulation alteration on obstetric dopplervelocimetria. The outcome of pregnancy and placental pathological findings studies with the application of the therapeutic protocol were noted down.32 normal pregnant women were the control group. In subgroup A the patients did not presented any disease colagen or heritable thrombophilia.In subgroup B,17(46%) pacients presented LES; 15(40%) Raynaud phenomena; 13(35%) preeclampsia; 12(32%) had previous thrombosis; nine(24.3%) had other thrombophilia and seven(19%) HAC. In subgroup C, 14 (93%) pacients presented previous thrombosis; 4(26%) LES; 4(26%) HAC; 3(20%) preeclampsia; 3(20%) Raynaud phenomena and 2(13.3%) others thrombophilia. The previous fetus losses were 85%, 80% and 79% to subgroups A, B and C respectively. Prenatal started around 12 weeks with no advantage among the groups. Introduction of AAS and enoxaparin was 12 and 14 weeks respectively the same in subgroups. Results: 1. The main maternal complications in general were: TPP (49%) and toxemia (25%). 2. The fetal results presented: 44% early childbirth; 41% reduced ILA; 40% SFA; 34% RCF; 31% oligohydramnios. (1) e (2) similar between the subgroups and expressive statistic with the control group. 3. The pregnant age was in avarage 35,8 weeks with fetus weigh 2493g with no statistic differences between the subgroups and the control group. 4. In the microscopy analysis predominated infarcts with 60% of the placentas affected, correlated with the high incidence of adverse results in pregnancies, so as 44,6% reduction or obliteration of fetal stem vessels by mural hyperplasia; 60% RCF predominance and 80% early childbirth in subgroup C, fibrinoid necrosis trophoblast with reduced ILA predominance (60%) in subgroup B, massive perivillous fibrin deposition with SFA predominance (100%) in subgroup A, fetal thrombotic vasculopathy with SFA predominance (100%) and early birth (75%) in subgroup A and RCF (77%) in subgroup B. All the placental injuries with statistics significance related to the group control. Among the subgroups the massive perivillous fibrin deposition presented statistic significance in the subgroup C related to the others. Conclusions: The therapeutic protocol was effective, but is still high the morbidity indices among the pregnancies. The high incidences of infarcts and other thrombotic complications in the placenta confirm the placental aggression and the necessity of the adequation in the anticoagulation protocols

Page generated in 0.0759 seconds