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Avaliação do impacto da implantação da assistência de fisioterapia respiratória sobre a morbidade de recém-nascidos prematuros de baixo peso / Impact assessment of the implantation of respiratory physiotherapy care on morbidity of premature newborn of low birth weight

Costa, Patrícia Teixeira 18 August 2010 (has links)
Introdução: A fisioterapia é uma especialidade relativamente recente dentro das Unidades de Terapia Intensiva Neonatais. Pelo sucesso obtido na prevenção e tratamento das complicações respiratórias, resultou no reconhecimento do fisioterapeuta como membro imprescindível da equipe multiprofissional. A fisioterapia neonatal pode causar impacto positivo no tratamento de neonatos prematuros de baixo peso, contribuindo para minimizar as complicações, principalmente respiratórias, além de reduzir o tempo de internação hospitalar e diminuir a morbidade neonatal. Pela necessidade de mais pesquisas nessa área, este estudo teve o objetivo de avaliar o impacto da implantação da assistência de fisioterapia respiratória sobre a morbidade de recém-nascidos prematuros de baixo peso. Método: Foram incluídos recém-nascidos internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital Universitário São Francisco, em Bragança Paulista, SP, com idade gestacional menor que 37 semanas, peso ao nascimento menor que 2500 g, diagnóstico de doença das membranas hialinas, submetidos à terapia de reposição de surfactante exógeno e permanência em ventilação mecânica por um período igual ou superior a sete dias. O estudo incluiu 101 neonatos, sendo 41 internados no período entre 2002 e 2004 (G1), em que não havia um serviço estruturado de fisioterapia hospitalar e 60 neonatos no período entre 2005 e 2007 (G2), em que já havia a estruturação do serviço, contando com fisioterapeuta xi exclusivo na Unidade. Os dois grupos foram comparados em relação a características maternas, neonatais e evolução durante a internação. Para a comparação dos grupos foram utilizados os testes estatísticos Mann-Whitney, Qui-quadrado e Teste exato de Fisher. A significância estatística foi estipulada em 5%. Resultados: Os dois grupos se mostraram homogêneos em relação às características maternas. Em relação às características neonatais, o G2 se mostrou mais grave por conter neonatos mais imaturos. Em relação à evolução, o G2 permaneceu maior tempo em oxigenioterapia (mediana de 11 dias), em ventilação não invasiva (mediana de 2 dias) e também em ventilação mecânica invasiva (mediana de 13 dias), porém utilizando picos de pressão inspiratória menores e frações inspiradas de oxigênio menores. No G2, 16 (26,6%) neonatos evoluíram com atelectasia contra 12 (29,3%) do G1. O G2 apresentou 17 (28,3%) neonatos com pneumonia contra 15 (36,5%) do G1. No G2, 14 (23,3%) neonatos evoluíram com displasia broncopulmonar contra 11 (26,8%) do G1. O G2 apresentou 3 (5%) neonatos com pneumotórax contra 3 (7,3%) do G1. O G2 apresentou 17 (28,3%) neonatos com sepse precoce e 48 (80,0%) com sepse tardia enquanto o G1 apresentou 8 (19,5%) e 27 (65,8%), respectivamente. O G2 apresentou maior tempo de internação hospitalar com mediana de 38 dias contra 30 dias de mediana do G1. A mortalidade do G1 foi de 3 (7,3 %) e do G2, de 8 (13,3 %). Conclusão: A fisioterapia respiratória pode auxiliar favoravelmente a evolução do recém-nascido prematuro de baixo peso, diminuindo as complicações respiratórias, obtendo assim impacto positivo na redução da morbidade respiratória neonatal / Introduction: Physiotherapy is a relatively new specialty in Intensive Care Units of Neonates. Considering the success of prevention and treatment of respiratory complications, as result of physiotherapy assistance, the physiotherapist is recognized as an indispensable member of multiprofessional team. Neonatal physiotherapy can cause positive impact on treatment of premature neonates of low birth weight, contributing to minimize the complications, especially of the respiratory type. Moreover it can reduce hospital stay and ameliorate the neonate morbidity. The need for research in this area leads to this study with the aim to assess the impact of the implantation of physiotherapy care on morbidity of premature newborn of low birth weight. Methods: Newborn in Intensive Care Unit of Neonates at Sao Francisco University Hospital in the city of Braganca Paulista (SP) were included in the study, with gestational age less than 37 weeks, birth weight lower than 2500 g, diagnosis of respiratory distress syndrome under replacement therapy of exogenous surfactant and permanence in mechanical ventilation ( 7 days). Subjects of the study included 101 neonates, 41 were admitted between 2002 and 2004 (group 1, G1), time that there was not a structured physiotherapy care in Intensive Care Units of Neonates and 60 neonates from 2005 to 2007 (G2), at this time there was the structured assistance with an exclusive physiotherapist at the Unit. Both groups were compared in relation to neonates maternal characteristics and xiii evolution during the hospital stay. Statistical analyses were applied for groups comparison, Mann-Whitney, chi square and Fisher exact test. Statistical significance was established at 5%. Results: The groups demonstrated homogeneity in relation to maternal characteristics. Neonate aspects had showed more severity for G2, this group had more immature neonates. In relation to evolution, G2 remained longer in oxygen therapy (median = 11 days), in non-invasive ventilation (median = 2 days) and also in invasive mechanical ventilation (median = 13 days), however, using lower inspiratory peak pressure and lower inspired oxygen fraction. In G2, 16 (26.6%) neonates evolved into atelectasis whereas 12 (29.3%) in G1. Seventeen (28.3%) neonates in G2 developed pneumonia and 15 (36.5%) in G1. In G2, 14 (23.3%) neonates evolved into bronchopulmonary dysplasia against 11 (26.8%) of G1. 17 (28.3%) neonates in G2 presented early sepsis and 48 (80.0%) late sepsis, while G1 presented 8 (19.5%) and 27 (65.8%), respectively. G2 had longer hospital stay with median of 38 days whereas G1 had median of 30 days. Mortality of G1 was of 3 (7.3%) neonates and 8 (13.3%) of G2. Conclusion: Respiratory Physiotherapy can help favorably the evolution of premature newborn of low birth weight, diminishing respiratory complications, impacting therefore positively to reducing neonate respiratory morbidity
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Desempenho da linguagem falada de pré-escolares nascidos prematuros e correlatos eletrofisiológicos / Performance of the spoken language of pre-schools born prematures and electrolyphisiological correlates

Silva, Isabella Bonamigo da [UNESP] 29 May 2018 (has links)
Submitted by Isabella Bonamigo da Silva (bonamiga.isabella@gmail.com) on 2018-06-29T00:21:52Z No. of bitstreams: 1 dissertacao_final_isabella 24.06.pdf: 1619807 bytes, checksum: 8e0f5202f6630e66364e97951bac7cdf (MD5) / Approved for entry into archive by Satie Tagara (satie@marilia.unesp.br) on 2018-06-29T16:53:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silva_ib_me_mar.pdf: 1619807 bytes, checksum: 8e0f5202f6630e66364e97951bac7cdf (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-29T16:53:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silva_ib_me_mar.pdf: 1619807 bytes, checksum: 8e0f5202f6630e66364e97951bac7cdf (MD5) Previous issue date: 2018-05-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A prematuridade é considerada um fator de risco para o desenvolvimento motor, social, cognitivo e de linguagem. Pesquisadores têm utilizado instrumentos nacionais e internacionais para a avaliação da linguagem falada nesta população, destacando a necessidade desta investigação em diferentes aspectos. Uma técnica que tem sido utilizada como ferramenta para a investigação de elementos do processamento da linguagem falada é a eletroencefalografia (EEG) e suas medidas de Event Related Potentials (ERPs). Posto isso, o objetivo deste estudo foi investigar o desempenho da linguagem falada e achados eletrosifiológicos em crianças pré-escolares nascidas prematuras e compará-los aos de crianças nascidas a termo com desenvolvimento típico de linguagem. Para compor o Grupo Amostral I (GAI), participaram 20 crianças nascidas prematuras moderadas de 4 e 5 anos de idade cronológica, e para o Grupo Comparativo I (GCI), 40 crianças nascidas a termo pareadas a seus pares por sexo e idade cronológica. Para esses grupos, foi utilizado o instrumento Preeschool Language Assessment - Second Edition (PLAI-2) para a avaliação da linguagem falada. Como um recorte do GAI, o Grupo Amotral II (GAII) foi composto por oito crianças participantes do GAI, e para o Grupo Comparativo II (GCII), oito crianças participantes do GCI, pareadas ao GAII por gênero e idade cronológica. Para a avaliação eletrofisiológica de GAII e GCII, utilizou-se uma tarefa de julgamento semântico, na qual frases de finais congruentes e incongruentes foram apresentadas de forma passiva e os registros eletrofisiológicos foram captados a partir de um capacete geodésico de 128 canais. O resultado, de forma geral, indicou que o grupo de crianças nascidas prematuras apresentou desempenho inferior nos itens (i.e, recepção; expressão e habilidade comunicativa) e subitens (i.e, escolha, análise, síntese, análise perceptual) da linguagem falada, com exceção apenas para o subitem “raciocínio”. Os resultados da avaliação eletrofisiológica mostraram diferenças no padrão de ativação eletrofisiológico (i.e, amplitude e latência das ondas), quando os grupos foram comparados. Como conclusões, destaca-se que crianças pré-escolares nascidas prematuras apresentaram desempenho inferior nas habilidades de linguagem falada na maioria das habilidades avaliadas pelo PLAI-2 e diferenças no padrão eletrofisiológico, quando comparadas a seus pares nascidos a termo. Os dados indicaram a necessidade de investigação e diagnóstico precoce das possíveis alterações de linguagem falada em pré-escolares prematuros, considerando que diferenças importantes podem já se manifestar na investigação eletrofisiológica (i.e captação da informação em nível cerebral). / Prematurity is considered a risk factor for motor, social, cognitive and language development. Researchers have used national and international instruments for the evaluation of spoken language in this population, highlighting the need for this research in different aspects. One technique that has been used as a tool for the investigation of elements of speech processing is electroencephalography (EEG) and its measures of Event Related Potentials (ERPs). Therefore, the aim of this study was to investigate the performance of spoken language and eletrophysiological findings of preschool children born prematurely and compare to that of full-term children with typical language development. Twenty preterm infants born at the age of 4 and 5 years of age were included in Amostral Group (AGI), and for Comparative Group I (CGI) 40 children born at term were matched to their peers by sex and chronological age. For these groups the Preschool Language Assessment - Second Edition (PLAI-2) instrument was used for the evaluation of spoken language. As a AGI cut, Amotral II Group (AGII) was composed of 8 children participating in the AGI and for Comparative Group II (CGII), 8 children participating in the CGI, matched to AGII by gender and chronological age. For the electrophysiological evaluation of AGII and CGII, a semantic judgment task was used, where congruent and incongruent sentences were presented passively and the electrophysiological records were captured from a 128-channel geodetic helmet. The result, in general, indicated that the group of children born premature presented inferior performance in the items (ie, reception, expression and communicative ability) and subitens (i.e., choice, synthesis analysis, and perceptual analysis) of spoken language, with the exception of for the subitem "reasoning". The results of the electrophysiological evaluation showed differences in the pattern of electrophysiological activation (i.e., wave amplitude and latency), when the groups were compared. As a conclusion, it should be pointed out that preschool children born prematurely presented lower performance in spoken language skills in most abilities assessed by PLAI-2 and differences in the electrophysiological pattern when compared to their full-term pairs. The data indicated the need for investigation and early diagnosis of possible changes in spoken language in preterm infants, considering that important differences may already be manifested in electrophysiological investigation (i.e., information capture at the brain level).
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Padrões de aleitamento materno em recém-nascidos pré-termo internados e no primeiro mês após a alta hospitalar

Azevedo, Melissa de January 2011 (has links)
Introdução: Os benefícios do leite materno na alimentação de recém-nascido pré-termo (RNPT) estão amplamente comprovados na literatura; o estabelecimento do aleitamento materno nesta população, porém, envolve vários fatores que podem dificultar esse processo. Objetivo: Analisar os padrões de aleitamento materno em recém-nascidos pré-termo internados e no primeiro mês após a alta hospitalar. Método: Estudo observacional de coorte prospectivo com 116 mães e seus recém-nascidos pré-termos internados na Unidade de Internação Neonatal (UIN) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) entre 1.º de setembro de 2009 e 25 de agosto de 2010 que nascerem com idade gestacional >32 e <37 semanas, que permaneceram internados na UIN e que estavam sendo amamentados por ocasião da alta hospitalar. Os dados da pesquisa foram obtidos através de um formulário feito com base em consultas aos prontuários do bebê e da mãe, ao livro de registro e ao cadastro da nutriz do Banco de Leite Humano (BLH) e de três entrevistas realizadas com a mãe: a primeira entrevista, presencial, na véspera da alta do bebê, e a segunda e a terceira entrevistas, por telefone, respectivamente, no 14.º dia e no 28.º dia após a alta do RNPT. O projeto, aprovado pela Comissão de Ética e de Pesquisa do HCPA sob o número 09.291, foi financiado pelo Fundo de Incentivo à Pesquisa e Eventos (FIPE) do HCPA. Resultados: Os bebês incluídos no estudo apresentaram idade gestacional média de 34,5±1,4 semanas, peso médio ao nascer de 2130,5±567,7g, 59,5% do sexo masculino e mediana de tempo de internação na UIN de 15 (10-29) dias. Dentre as características das mães, destacaram-se idade média de 27,3±7,5 anos; escolaridade média de 9,4±3,4 anos; 57,8% de cor branca; 50,9% não tinham experiência prévia com amamentação. No momento da alta hospitalar, todos os bebês estavam em aleitamento materno. No 14.º dia após a alta, 36,2% dos RNPT estavam em aleitamento materno exclusivo (AME), 55,2% se encontravam em aleitamento materno e 8,6% já tinham sido desmamados. Já no 28.º dia após a alta hospitalar, 25% estavam em AME, 60,3% das crianças se encontravam em aleitamento materno e 14,7% delas estavam desmamadas. Desenvolveu-se análise multivariável separadamente com as variáveis relacionadas ao bebê e à mãe. Os resultados da análise multivariável das variáveis relacionadas ao bebê, quando ajustada para peso de nascimento, idade gestacional ao nascer, tempo de hospitalização e recebia complemento após mamar no peito na hospitalização, mostraram que o início do AME após a alta hospitalar esteve somente associado ao não uso de chupeta antes de iniciar a amamentação exclusiva (HR= 4,01; IC95%: 2,13-7,52). Já a análise multivariável dos fatores maternos, quando ajustada para bebê satisfeito mamando só no peito na percepção da mãe na hospitalização e local onde a mãe se encontrava na hospitalização do filho, revelou associação entre o início do AME após a alta hospitalar e a orientação de AME na alta hospitalar do bebê (HR=6,6; IC 95%: 2,90-15,16). Conclusões: Verificou-se que os padrões de aleitamento materno se alteraram no decorrer do primeiro mês após a alta. O AME ocorreu somente no domicílio, e seu início foi associado à orientação recebida na alta hospitalar de amamentar exclusivamente o bebê em casa e ao não uso da chupeta antes de começar o AME. Desse modo, o estudo remete à reflexão sobre a importância do seguimento do aleitamento materno e dos resultados das orientações oferecidas às mulheres no pré-natal, durante a hospitalização e no domicílio. / Background: The benefits of human milk for preterm infants are recognized in the scientific literature. However, the establishment of preterm infant breastfeeding involves many factors that complicate this process. Objective: To analyze breastfeeding patterns in hospitalized preterm babies and one month after the hospital discharge. Methods: Prospective cohort study with 116 mothers and their preterm babies hospitalized at “Hospital de Clínicas de Porto Alegre” (HCPA) Neonatal Unit from September 1st 2009 to August 25th 2010 born of a gestational age between 32 and 36 weeks, hospitalized for the entire time at HCPA Neonatal Unit and having been breastfed until the time of the hospital discharge. The variables were collected via consultation of babies’ and mothers’ medical records, registers books of human milk bank and through three interviews with the mother: the first one was personal, done right before the babies’ hospital discharge day, the second and the third ones were done by telephone, respectively, on the 14th and the 28th days after the hospital discharge. This project, approved by HCPA under number 09.291, was supported by HCPA’s Research Incentive Fund and Events. Results: The babies included in this study presented the following characteristics: average gestational age of 34.5±1.4 weeks, average birth weight of 2.130,5±567.7g, median hospital stay of 15 (10-29) days, and 59.5% were males. Among the mothers’ characteristics, we can highlight the following: average age of 27.3±7.5, average school attendance of 9.4±3.4 years; 57.8% were white; 50.9% did not have previous breastfeeding experience. At the moment of the hospital discharge, all the babies were being breastfed. On the 14th day after the hospital discharge, 36.2% were being exclusively breastfed; 55.2% were breastfed, e 8.6% had been weaned. On the 28th day after hospital discharge, 25% were exclusively breastfed, 60.3% were breastfed, and 14.7% were weaned. A multivariate analysis was separately performed with variables related to the babies and mothers. The results of the multivariate analysis with variables related of the baby, when adjusted to birth weight, gestational age at birth, hospital stay and complementary to breastfeeding during hospital stay, have shown that the beginning of exclusive breastfeeding after the hospital discharge was only associated with non-use of pacifier before the beginning of exclusive breastfeeding (HR= 4,01; IC95%: 2,13-7,52). The multivariate analysis of the mother’s factors, when adjusted to baby satisfied only with breastfeeding during hospital stay according to mother’s perception and place where the mother was during her child’s hospital stay, has shown association between the beginning of exclusive breastfeeding after the hospital discharge with recommendation of exclusive breastfeeding at the baby’s hospital discharge (HR=6,6; IC 95%: 2,90-15,16). Conclusions: It was found that the patterns of breastfeeding changed along the first month after the hospital discharge. Exclusive breastfeeding occurred only at home, and its beginning was associated with the recommendation at hospital discharge of offering only breast milk to the baby at home and not offering the pacifier before initiating exclusive breastfeeding. Therefore, this study has led us to the reflection on the importance of both proceeding with breastfeeding and the results of recommendations given to the women along the pre-natal period, during hospital stay and at home. / Introducción: Los beneficios de la leche materna en la alimentación del recién nacido prematuro (RNPT) están ampliamente comprobados en la literatura, sin embargo, el establecimiento de la lactancia en esta población envuelve varios factores que pueden dificultar ese proceso. Objetivo: Analizar los padrones de lactancia materna en recién nacidos prematuros internados y durante el primer mes después del alta del hospital. Método: Estudio observacional de corte prospectiva con 116 madres y sus recién nacidos prematuros internados en la Unidad de Internación Neonatal (UIN) del Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) entre el 1º de Septiembre del 2009 al 25 de Agosto del 2010 que nacieron con edad gestacional > 32 y < 37 semanas, que permanecieron internados en la UIN y que estaban siendo amamantados por ocasión del alta del hospital. La colecta de datos del estudio fue realizada a través de un formulario elaborado con base en consultas a la ficha médica del bebé y de la madre, al libro de registro y al catastro de la Nutriz del Banco de Leche Humano (BLH) y de tres entrevistas realizadas con la madre; la primera entrevista, presencial, a vísperas del alta del bebé; la segunda y la tercera entrevistas, por teléfono, ocurriendo estas, respectivamente, al 14º día y al 28º día después del alta del RNPT. El proyecto, aprobado por la Comisión de Ética y de Investigación del HCPA, sobre el número 09.291, fue financiado por el Fondo de Incentivo a la Investigación y Eventos del HCPA. Resultados: Los bebés incluidos en el estudio presentaron edad gestacional media de 34,5±1,4 semanas, peso medio al nacer de 2130,5±567,7g, 59,5% de sexo masculino y mediana de tiempo de internación en la UIN de 15 (10-29) días. Entre las características de las madres, se destacaron edad media de 27,3±7,5 años; escolaridad media de 9,4±3,4 años; 57,8% de color blanca; 50,9% no tenían experiencia previa con lactancia materna. En el momento del alta del hospital, todos los bebés estaban en lactancia materna. En el 14.º día después del alta, 36,2% estaban siendo amamantados de pecho exclusivamente (AME); 55,2%, en lactancia materna, y 8,6% ya habían sido desmamados. Ya al 28º día después del alta del hospital, 25% se encontraban en AME, 60,3% de los niños estaban en lactancia materna y 14,7% de ellos estaban desmamados. Se efectuó un análisis multivariable separadamente con las variables relacionadas al bebé y a la madre. Los resultados del análisis multivariable de las variables relacionadas al bebé, cuando ajustado para peso de nacimiento, edad gestacional al nacer, tiempo de hospitalización y recebía fórmula después de mamar en el seno durante la hospitalización, mostraron que el inicio del AME después del alta del hospital estuvo solamente asociado al no uso de chupeta antes de iniciar la lactancia exclusiva (HR=4,01; IC95%: 2,13-7,52). Ya el análisis multivariable de los factores maternos, cuando ajustado para bebé satisfecho mamando solo en el pecho en la percepción de la madre durante la hospitalización y local donde la madre se encontraba en la hospitalización del hijo, reveló asociación entre el inicio del AME después del alta del hospital y la orientación de AME en el alta del hospital del bebé (HR=6,6; IC 95%: 2,90-15,16). Conclusiones: Se verificó que los padrones de lactancia se alteraron durante el transcurso del primer mes después del alta. El AME ocurrió solamente en el domicilio, y su inicio fue asociado a orientación recibida durante el alta del hospital de amamantar exclusivamente al bebé en casa y al no uso da chupeta antes de comenzar o AME. De ese modo, el estudio lleva a la reflexión sobre la importancia del seguimiento de la lactancia materna y de los resultados de las orientaciones ofrecidas a las mujeres en el pre-natal, durante la hospitalización y a domicilio.
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Sepse neonatal como fator predisponente para alteração no desempenho neuromotor em prematuros de muito baixo peso um estudo de Coorte

Ferreira, Rachel de Carvalho January 2012 (has links)
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Avaliação perinatal de gestações com insuficiência placentária grave

Carvalho, Paulo Roberto Nassar de January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-22T13:16:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Paulo Roberto Nassar de Carvalho.pdf: 1367198 bytes, checksum: 82ff68926d463d4b77b29baf25d51022 (MD5) license.txt: 1914 bytes, checksum: 7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81f (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / A avaliação gestacional e no período pós-parto de gestações acometidas por insuficiência placentária grave e de início precoce constitui a principal temática dessa Tese. A nossa população é formada por gestantes e fetos prematuros com alterações de fluxo sanguíneo identificadas ao Doppler entre 24 e 33 semanas de idade gestacional, constituindo uma coorte de estudo iniciada em 2002 (e que continua em andamento). Para avaliarmos elementos relacionados à predição de parâmetros de morbiletalidade perinatal, optamos por dividir os objetivos em duas etapas, cada qual apresentada distintamente no formado de um artigo científico. O primeiro artigo se propõe a avaliar o desempenho do SNAPPE-II como preditor de gravidade pós-natal em uma amostra de recém nascidos (RN) prematuros com alto-risco para asfixia. Apesar de ser um escore de avaliação de risco amplamente utilizado na neonatologia, o SNAPPE-II ainda não havia sido testado especificamente em uma população com as características da nossa. A construção de curvas ROC (Receiver Operating Characteristics) para mortalidade e complicações neonatais adversas, definidas como: hemorragia periventricular-intraventricular graus 3 ou 4; retinopatia da prematuridade estádios 3 ou 4; leucomalácia periventricular e broncodisplasia pulmonar mostrou a efetividade do SNAPPE-II em 86 RN prematuros com Doppler alterado. A segunda etapa dessa Tese corresponde a avaliação do desempenho da fórmula de estimativa de peso fetal (EPF), desenvolvida por Hadlock et al., comparando a EPF da última ultrassonografia gestacional com o peso ao nascimento. Até onde alcança nossos conhecimentos, o presente estudo foi o primeiro na América Latina a avaliar a utilização da referida fórmula em uma amostra altamente seletiva de fetos prematuros por insuficiência placentária grave. Cem fetos foram estudados. Análise descritiva, correlação de Pearson e teste de Cronbach foram relizados. O erro médio absoluto (EMA) foi comparado com zero utilizando-se o teste-t , sendo encontrado um valor de 14.2 ± 9.1% para toda a coorte estudada. Um EMA de 22,8 ± 15,5% foi encontrado para o grupo de fetos com crescimento normal e de 8.0 ± 10.9% para aqueles com crescimento intrauterino restrito. Não houve diferença significativa entre os grupos. Concluímos que a fórmula de Hadlock et al. tem uma boa acurácia na EPF em gestações com insuficiência placentária grave e de início precoce. / The main subject of this Thesis is the perinatal assessment of pregnancies affected by severe placental insufficiency of early onset. Our population consists of pregnant women and preterm fetuses with abnormal blood flow Doppler identified between 24 and 33 weeks of gestation age. This cohort was initiated in 2002 and is still in progress. To evaluate factors related to the prediction of perinatal mortality and morbidity, we divided the objectives of this Thesis into two stages, displayed in two scientific articles. The first article proposes to evaluate the performance of SNAPPE-II as a predictor of postnatal severity in a sample of newborns (NB) at high risk for asphyxia. Although be a risk assessment score widely used in neonatology, the SNAPPE-II had not yet been tested specifically in a population with ours characteristics. The ROC curves (Receiver Operating Characteristics) for mortality and adverse neonatal outcome (ANO) demonstrated the effectiveness of SNAPPE-II in the prediction of 86 premature NB with altered Doppler. ANO was defined as periventricularintraventricular hemorrhage; (2) retinopathy of prematurity stage 3 or 4; (3) periventricular leukomalacia; (4) bronchopulmonary dysplasia; (5) necrotizing enterocolitis. The second stage of this thesis proposes to evaluate the performance of Hadlock et al. formula for estimating fetal weight (EFW) comparing with birth weight. This study was the first in Latin America to assess the use of this formula in a highly selective sample of preterm fetuses with severe placental insufficiency. One hundred fetuses were studied. Descriptive analysis, Pearson correlation and Cronbach's test were employed. The mean absolute error (MAE) was compared with zero using t-test. A value of 14.2 ± 9.1% was found for the entire cohort. A MAE of 22.8 ± 15.5% was found for the group of fetuses with normal growth and 8.0 ± 10.9% for those with intrauterine growth restriction. There was no significant difference between groups. We conclude that the Hadlock’s formula has a high accuracy in the EFW in pregnancies with severe placental insufficiency of early onset.
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Eficácia e segurança dos aditivos de leite humano para prematuros com peso de nascimento ≤ 1500g ou idade gestacional ≤ 34 semanas: uma revisão sistemática com metanálise

Cukier, Fernanda Niskier January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-09-24T12:59:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 69631.pdf: 1610461 bytes, checksum: b939dc7b13606573ddae6593655ab049 (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / Introdução: Os aditivos multicomponentes foram desenvolvidos com o objetivo de adequar o aporte de nutrientes do leite humano (LH) oferecido aos prematuros. São compostos por diferentes combinações de proteína, carboidrato, gordura e/ou minerais , em apresentação líquida ou em pó . O bjetivos: Avaliar eficácia e segurança dos aditivos multicomponentes, utilizados como suplemento ao LH, em prematuros com peso de nascimento (PN) ≤ 1500 g ou com idade gestacional (lG) de nascimento ≤ 34 semanas. Comparar o LH suplementado com aditivos ao LH puro ou à fórmula para prematuros (FP) e comparar diferentes aditivos entre si. Métodos: Foi realizada uma Revisão Sistemática da Literatura com M etanálise, via estratégia de busca estruturada, nos bancos de dados The Cochrane Library , Pubmed, EMBASE, SCOPUS, Scielo e Lilacs, anais de congressos, listas de referências dos artigos identificados e artigos de revisão relevantes. Buscaram - se metanálises, revisões sistemáticas ou ensaios clínicos controlados (preferencialmente randomizados) que comparassem o LH suplementado com aditivos multicomponentes ao LH puro, à FP ou a outros aditivos e que pr eenchessem critérios de qualidade PRISMA. Os desfechos avaliados foram peso, crescimento linear e perímetro cefálico em curto e longo prazo , desenvolvimento, enterocolite necrosante ( ECN ) , óbito e níveis séricos de cálcio, fósforo e fosfatase alcalina . A s íntese dos resultados foi apresentada como diferença de média e risco relativo (RR) . Resultados: O LH suplementado com aditivo multicomponente levou a maiores taxas de crescimento em curto prazo que o LH puro , sem evidência de aumento no risco de ECN . Não foi demonstrado efeito nos níveis séricos de cálcio, fósforo e fosfatase alcalina. Na comparação entre LH suplementado com aditivo e FP não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos nas taxas de ganho de peso e de aumento de perí metro cefálico . O crescimento linear foi maior nos prematuros alimentados com FP . Os níveis séricos de cálcio e fosfatase alcalina foram maiores e os de fósforo menores no grupo alimentado com LH suplementado com aditivos, porém os valores encontravam - se d entro da normalidade nos dois grupos na maioria dos estudos. Não houve diferença no risco de ECN . Crescimento em longo prazo, desenvolvimento e óbito não puderam ser avaliados em nenhuma das comparações. Na comparação entre diferentes aditivos foi realizad a apenas uma revisão sistemática da literatura , que demonstrou que todos os aditivos multicomponentes levaram a taxas de crescimento satisfatório, com tendência a maior crescimento com os aditivos de maior conteúdo proteico. O risco de ECN foi baixo em tod os os estudos e os níveis séricos de cálcio, fósforo e fosfatase alcalina foram normais na maioria, independente do aditivo utilizado. Conclusão: A fortificação do LH com aditivos multicomponentes está associada à melhora nos parâmetros de crescimento em c urto prazo, comparável ao crescimento observado por prematuros alimentados com FP . Os aditivos são seguro s e não há evidência de que leve m a maior incidência de ECN ou de doença óssea metabólica . A composição ideal dos aditivos ainda precisa ser determinada por mais estudos. / Introduction: The multicomponent fortifiers have been developed to allow an appropriate nutrient in take by premature infants receiving human milk . The y are composed by different combinations of protein, carbohydrates, fat and minerals, in liquid or powder presentation . Objectives: To evaluate efficacy and safety of human milk multicomponent fortifiers i n premature infants with birth weight ≤ 1500 g or gestational age at birth ≤ 34 weeks. To compare fortified human milk to plain human milk , to preterm formulas or to a different fortified human milk. Methods: A s ystematic l iterature r eview with meta - analysis was performed . S earches were made at T he Cochrane Library, Pubmed, EMBASE, SCOPUS, Scielo, Lilacs, previous reviews including cross references, abstracts of scientific events and journal hand searching. We searched for meta - analysis, systema tic reviews and controlled trials (especially those with random allocation of patients) comparing fortified human milk with plain human milk, premature formula or different fortifiers that fulfill ed the PRISMA checklist . The outcomes studied were: growth in short and long term (weight, linear growth and head circumference) , necrotizing enterocolitis ( NEC ) , death and serum calcium, phosphorus and alkaline phosphatase. Synthesis of data was conducted by relative risk and we ighted mean difference. Results: Fortified human milk le d to higher growth rates in the short term compared with plain human milk, without evidence of increased risk of NEC . There was no effect on serum levels of calcium, phosphorus and alkaline phosphatas e. Fortified human milk le d to similar rates of weight gain and increase in head circumference compared to preterm formulas. Linear growth was higher in those fed by preterm formula. Serum calcium and alkaline phosphatase were higher and serum phosphorus w as lower in those patients receiving fortified human milk, but the values were within the normal range in both groups in most studies. There was no difference in the risk of NEC. Long - term growth, development and death could not be evaluated in either comp arison. We only performed a systematic review for the comparison of different fortifiers. This review show ed that a ll multicomponent fortifiers le d to satisfactory growth rates, with a tendency of better growth with the fortifiers with higher protein conte nt. There was a low risk of NEC in all studies. Serum levels of calcium, phosphorus and alkaline phosphatase were normal in most studies, no matter which fortifier was used. Conclusion: The use of fortified human milk by premature infants is associated wit h better weight gain, linear growth and increase in head circumference in the short term, comparable to the rates of growth observed in preterm infants fed formula. The fortifiers are safe and do not increase the risk of NEC or lead to a higher incidence o f rickets. The ideal composition of fortifiers still needs to be determined by further studies.
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Prematuridade tardia e o contexto da atenção pré-natal / Prematuridad tardía y el contexto de la atención prenatal / Late prematurity and the context of the prenatal care attention

Porciúncula, Mariana Bello January 2013 (has links)
Considera-se prematuridade, o nascimento de uma criança antes das 37 semanas completas de idade gestacional. Estas crianças são denominadas de recém-nascidos pré-termos ou prematuros. Os prematuros tardios são aqueles nascidos com idade gestacional entre 34 e 36 semanas e 6 dias, representando em torno de 70% dos nascimentos na prematuridade. A avaliação da atenção pré-natal torna-se questão central na prevenção desses nascimentos prematuros, e prevenção da morbimortalidade tanto materna como neonatal, e sua qualificação, faz-se necessária. O objetivo do presente estudo foi conhecer o cuidado na gestação de mulheres que tiveram prematuros tardios, e seus atendimentos no âmbito do Sistema Único de Saúde. Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo exploratório, cuja coleta de dados realizou-se em três unidades de Estratégia de Saúde da Família, no período de novembro de 2011 a dezembro de 2012, na cidade de Porto Alegre, RS, com 13 informantes, mães desses prematuros tardios. Os dados foram analisados sob o referencial da Análise Temática e de Padrões, compondo dois temas: negligência no cuidado durante a gestação do prematuro tardio e insuficiência do atendimento pré-natal na prematuridade tardia. Observou-se no relato das informantes um distanciamento entre as orientações que deveriam ser seguidas no pré-natal e as que realmente são, caracterizando o modo individual dessas mães vivenciarem esse processo. Constatou-se que as gestantes encontraram estratégias para acessar recursos de saúde por vias próprias, dentro do sistema público ou por intermédio da saúde suplementar, com o objetivo de resolverem demandas percebidas no transcorrer da gestação. Observaram-se diversificadas situações que comprometeram a saúde das gestantes, tais como as doenças por elas desenvolvidas e não adequadamente diagnosticadas, tratadas e acompanhadas (como pré-eclâmpsia, sífilis e infecção do trato urinário); a dificuldade na solicitação, acesso e resultados dos exames em tempo oportuno; a inexistência de articulação entre os serviços que realizam atendimento pré-natal sob a ótica da referência e contrarreferência; a falta de continuidade no atendimento pré-natal; a dificuldade na realização da busca ativa das gestantes (mesmo quando as mesmas têm risco gestacional diagnosticado como maior que o habitual); a não valorização da escuta pelo profissional de saúde no atendimento a essas gestantes; entre tantas outras condições que ocorreram. Neste contexto destaca-se a negligência, que não esteve somente associada ao caráter individual, tampouco ao desejo em relação a estar grávida, mas sim ao contexto social e cultural no qual as gestantes estavam inseridas; e a insuficiência do atendimento pré-natal, que se refere à falta de qualidade, à função inadequada e pouco resolutiva de um atendimento que deveria ser direito garantido às gestantes. Reitera-se a relevância do atendimento pré-natal para diminuição dos fatores de risco que contribuem para a prematuridade. / Prematurity is considered the birth of a child before 37 completed weeks of gestation. The group called late preterm infants refers to gestational age between 34 and 36 weeks and 6 days, representing around 70% of preterm births. Evaluation of prenatal care becomes central issue in the prevention of these premature births, and prevention of morbidity and mortality, both maternal and neonatal, and its qualification is necessary. The aim of this study was to know the pregnancy care of women who delivered late preterm infants and their health care attention in Brazil’s Unique Health System. This is an exploratory-qualitative study, whose data collection held in three units of the Family Health Strategy, from November 2011 to December 2012, in Porto Alegre, RS, with 13 informants, mothers of late preterm infants. The data were analyzed under the Thematic and Patterns Analysis, and composed two themes: negligence of care during pregnancy of late premature infants; and, inadequacy of prenatal care in late prematurity. It was noted a gap between the guidelines that should be followed in the prenatal care and the ones that really are, showing the individual way of these mothers experience this process. It was found that pregnant women create strategies to access health resources by their own way, within the health system or with supplementary care, with the aim of resolving the perceived demands in the course of pregnancy. Diverse situations that compromised the health of pregnant women were observed, such as the diseases they developed and did not properly were diagnosed, treated and monitored (such as preeclampsia, syphilis and urinary infection), difficulties in the request, access and results of laboratorial exams in appropriate time, the lack of coordination between services providing antenatal care from the perspective of the reference and counter-reference, the lack of continuity in prenatal care, the difficulty of active search of pregnant women (even when the pregnant women has risk diagnosed as greater than usual), the devaluation of listening by the part of health professionals in the care of these pregnant women, among many other conditions that occurred. In this context, stands out the neglect, that was not only associated with individual character or in relation to the desire to be pregnant, but associated to the social and cultural context in which pregnant women lived; and the insufficiency of prenatal care, which refers to lack of quality, inadequate function and little resolute of a service that should be right guaranteed to pregnant women. Reiterate the importance of prenatal care to decrease the risk factors that contribute to prematurity. / Se considera prematuridad el nacimiento previo a las 37 semanas de edad gestacional completas. Estos niños son denominados pretérminos o prematuros. El grupo llamado de los prematuros tardíos, que se refiere a la edad gestacional entre 34 y 36 semanas y 6 días, es lo que representa alrededor del 70% de los nacimientos prematuros. Evaluación de la atención prenatal hace convertido en un tema central en la prevención de estos nacimientos prematuros, e de la prevención de la morbimortalidad materna y neonatal, entonces se necesitan intervenciones para la cualificación de la atención en los niveles primarios y secundarios de la atención a la salud apuntando a reducir este tipo de nacimiento. El objetivo de este estudio se fue conocer la atención en el embarazo de mujeres que tuvieron hijos prematuros tardíos, y sus atendimientos dentro del Sistema Único de Salud. Se trata de un estudio cualitativo, exploratorio, cuya colección de datos fue realizada en tres unidades de la Estrategia de Salud de la Familia, de noviembre 2011 hasta diciembre 2012, en Porto Alegre, RS, con 13 informantes, madres de los prematuros tardíos. Los datos fueron analizados en el marco del Análisis Temática de Normas, e compusieron dos temas: negligencia en el cuidado durante el embarazo de lo prematuro tardío; y, insuficiencia de la atención prenatal en la prematuridad tardía. Se observó que existe una brecha entre las directrices que se deben seguir en el prenatal y las que realmente son seguidas, caracterizando una forma individual de las madres experimentaren este proceso. Se encontró que las mujeres embarazadas desarrollan estrategias de acceso a los recursos de salud por sus propios medios, dentro del sistema o por medio de los servicios complementarios, con el objetivo de resolver las demandas percibidas en el curso del embarazo. Se han observado diversas situaciones que comprometieron la salud de las mujeres embarazadas, como las enfermedades que se desarrollan y no fueran correctamente diagnosticadas, tratadas y controladas (como la pre eclampsia, la sífilis y la infección del tracto urinario), las dificultades en la solicitación, acceso y resultados de exámenes de laboratorio en tiempo oportuno, la falta de coordinación entre los servicios que prestan la atención prenatal en la perspectiva de la referencia y contra-referencia, la falta de continuidad en la atención prenatal, las dificultades para llevar a cabo una búsqueda activa de las mujeres (incluso cuando tienen riesgo de embarazo diagnosticado como mayor de lo normal), la disminución de la escucha de los profesionales de la salud en la atención de estas mujeres embarazadas, entre muchas otras condiciones que ocurren. En este contexto, la negligencia, que no sólo hace sido asociada con la conducta individual, o en relación con el deseo de estar embarazada, pero a el contexto social y cultural en que se incluyeron las mujeres embarazadas; y la insuficiencia de la atención prenatal, el cual se refiere a la falta de calidad, inadecuada funcionalidad, e poca resolución de un servicio que debe ser derecho garantizado a las mujeres embarazadas. Entonces se reitera la importancia de la atención prenatal para disminuir los factores de riesgo que contribuyen a la prematuridad.
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Padrões de aleitamento materno em recém-nascidos pré-termo internados e no primeiro mês após a alta hospitalar

Azevedo, Melissa de January 2011 (has links)
Introdução: Os benefícios do leite materno na alimentação de recém-nascido pré-termo (RNPT) estão amplamente comprovados na literatura; o estabelecimento do aleitamento materno nesta população, porém, envolve vários fatores que podem dificultar esse processo. Objetivo: Analisar os padrões de aleitamento materno em recém-nascidos pré-termo internados e no primeiro mês após a alta hospitalar. Método: Estudo observacional de coorte prospectivo com 116 mães e seus recém-nascidos pré-termos internados na Unidade de Internação Neonatal (UIN) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) entre 1.º de setembro de 2009 e 25 de agosto de 2010 que nascerem com idade gestacional >32 e <37 semanas, que permaneceram internados na UIN e que estavam sendo amamentados por ocasião da alta hospitalar. Os dados da pesquisa foram obtidos através de um formulário feito com base em consultas aos prontuários do bebê e da mãe, ao livro de registro e ao cadastro da nutriz do Banco de Leite Humano (BLH) e de três entrevistas realizadas com a mãe: a primeira entrevista, presencial, na véspera da alta do bebê, e a segunda e a terceira entrevistas, por telefone, respectivamente, no 14.º dia e no 28.º dia após a alta do RNPT. O projeto, aprovado pela Comissão de Ética e de Pesquisa do HCPA sob o número 09.291, foi financiado pelo Fundo de Incentivo à Pesquisa e Eventos (FIPE) do HCPA. Resultados: Os bebês incluídos no estudo apresentaram idade gestacional média de 34,5±1,4 semanas, peso médio ao nascer de 2130,5±567,7g, 59,5% do sexo masculino e mediana de tempo de internação na UIN de 15 (10-29) dias. Dentre as características das mães, destacaram-se idade média de 27,3±7,5 anos; escolaridade média de 9,4±3,4 anos; 57,8% de cor branca; 50,9% não tinham experiência prévia com amamentação. No momento da alta hospitalar, todos os bebês estavam em aleitamento materno. No 14.º dia após a alta, 36,2% dos RNPT estavam em aleitamento materno exclusivo (AME), 55,2% se encontravam em aleitamento materno e 8,6% já tinham sido desmamados. Já no 28.º dia após a alta hospitalar, 25% estavam em AME, 60,3% das crianças se encontravam em aleitamento materno e 14,7% delas estavam desmamadas. Desenvolveu-se análise multivariável separadamente com as variáveis relacionadas ao bebê e à mãe. Os resultados da análise multivariável das variáveis relacionadas ao bebê, quando ajustada para peso de nascimento, idade gestacional ao nascer, tempo de hospitalização e recebia complemento após mamar no peito na hospitalização, mostraram que o início do AME após a alta hospitalar esteve somente associado ao não uso de chupeta antes de iniciar a amamentação exclusiva (HR= 4,01; IC95%: 2,13-7,52). Já a análise multivariável dos fatores maternos, quando ajustada para bebê satisfeito mamando só no peito na percepção da mãe na hospitalização e local onde a mãe se encontrava na hospitalização do filho, revelou associação entre o início do AME após a alta hospitalar e a orientação de AME na alta hospitalar do bebê (HR=6,6; IC 95%: 2,90-15,16). Conclusões: Verificou-se que os padrões de aleitamento materno se alteraram no decorrer do primeiro mês após a alta. O AME ocorreu somente no domicílio, e seu início foi associado à orientação recebida na alta hospitalar de amamentar exclusivamente o bebê em casa e ao não uso da chupeta antes de começar o AME. Desse modo, o estudo remete à reflexão sobre a importância do seguimento do aleitamento materno e dos resultados das orientações oferecidas às mulheres no pré-natal, durante a hospitalização e no domicílio. / Background: The benefits of human milk for preterm infants are recognized in the scientific literature. However, the establishment of preterm infant breastfeeding involves many factors that complicate this process. Objective: To analyze breastfeeding patterns in hospitalized preterm babies and one month after the hospital discharge. Methods: Prospective cohort study with 116 mothers and their preterm babies hospitalized at “Hospital de Clínicas de Porto Alegre” (HCPA) Neonatal Unit from September 1st 2009 to August 25th 2010 born of a gestational age between 32 and 36 weeks, hospitalized for the entire time at HCPA Neonatal Unit and having been breastfed until the time of the hospital discharge. The variables were collected via consultation of babies’ and mothers’ medical records, registers books of human milk bank and through three interviews with the mother: the first one was personal, done right before the babies’ hospital discharge day, the second and the third ones were done by telephone, respectively, on the 14th and the 28th days after the hospital discharge. This project, approved by HCPA under number 09.291, was supported by HCPA’s Research Incentive Fund and Events. Results: The babies included in this study presented the following characteristics: average gestational age of 34.5±1.4 weeks, average birth weight of 2.130,5±567.7g, median hospital stay of 15 (10-29) days, and 59.5% were males. Among the mothers’ characteristics, we can highlight the following: average age of 27.3±7.5, average school attendance of 9.4±3.4 years; 57.8% were white; 50.9% did not have previous breastfeeding experience. At the moment of the hospital discharge, all the babies were being breastfed. On the 14th day after the hospital discharge, 36.2% were being exclusively breastfed; 55.2% were breastfed, e 8.6% had been weaned. On the 28th day after hospital discharge, 25% were exclusively breastfed, 60.3% were breastfed, and 14.7% were weaned. A multivariate analysis was separately performed with variables related to the babies and mothers. The results of the multivariate analysis with variables related of the baby, when adjusted to birth weight, gestational age at birth, hospital stay and complementary to breastfeeding during hospital stay, have shown that the beginning of exclusive breastfeeding after the hospital discharge was only associated with non-use of pacifier before the beginning of exclusive breastfeeding (HR= 4,01; IC95%: 2,13-7,52). The multivariate analysis of the mother’s factors, when adjusted to baby satisfied only with breastfeeding during hospital stay according to mother’s perception and place where the mother was during her child’s hospital stay, has shown association between the beginning of exclusive breastfeeding after the hospital discharge with recommendation of exclusive breastfeeding at the baby’s hospital discharge (HR=6,6; IC 95%: 2,90-15,16). Conclusions: It was found that the patterns of breastfeeding changed along the first month after the hospital discharge. Exclusive breastfeeding occurred only at home, and its beginning was associated with the recommendation at hospital discharge of offering only breast milk to the baby at home and not offering the pacifier before initiating exclusive breastfeeding. Therefore, this study has led us to the reflection on the importance of both proceeding with breastfeeding and the results of recommendations given to the women along the pre-natal period, during hospital stay and at home. / Introducción: Los beneficios de la leche materna en la alimentación del recién nacido prematuro (RNPT) están ampliamente comprobados en la literatura, sin embargo, el establecimiento de la lactancia en esta población envuelve varios factores que pueden dificultar ese proceso. Objetivo: Analizar los padrones de lactancia materna en recién nacidos prematuros internados y durante el primer mes después del alta del hospital. Método: Estudio observacional de corte prospectiva con 116 madres y sus recién nacidos prematuros internados en la Unidad de Internación Neonatal (UIN) del Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) entre el 1º de Septiembre del 2009 al 25 de Agosto del 2010 que nacieron con edad gestacional > 32 y < 37 semanas, que permanecieron internados en la UIN y que estaban siendo amamantados por ocasión del alta del hospital. La colecta de datos del estudio fue realizada a través de un formulario elaborado con base en consultas a la ficha médica del bebé y de la madre, al libro de registro y al catastro de la Nutriz del Banco de Leche Humano (BLH) y de tres entrevistas realizadas con la madre; la primera entrevista, presencial, a vísperas del alta del bebé; la segunda y la tercera entrevistas, por teléfono, ocurriendo estas, respectivamente, al 14º día y al 28º día después del alta del RNPT. El proyecto, aprobado por la Comisión de Ética y de Investigación del HCPA, sobre el número 09.291, fue financiado por el Fondo de Incentivo a la Investigación y Eventos del HCPA. Resultados: Los bebés incluidos en el estudio presentaron edad gestacional media de 34,5±1,4 semanas, peso medio al nacer de 2130,5±567,7g, 59,5% de sexo masculino y mediana de tiempo de internación en la UIN de 15 (10-29) días. Entre las características de las madres, se destacaron edad media de 27,3±7,5 años; escolaridad media de 9,4±3,4 años; 57,8% de color blanca; 50,9% no tenían experiencia previa con lactancia materna. En el momento del alta del hospital, todos los bebés estaban en lactancia materna. En el 14.º día después del alta, 36,2% estaban siendo amamantados de pecho exclusivamente (AME); 55,2%, en lactancia materna, y 8,6% ya habían sido desmamados. Ya al 28º día después del alta del hospital, 25% se encontraban en AME, 60,3% de los niños estaban en lactancia materna y 14,7% de ellos estaban desmamados. Se efectuó un análisis multivariable separadamente con las variables relacionadas al bebé y a la madre. Los resultados del análisis multivariable de las variables relacionadas al bebé, cuando ajustado para peso de nacimiento, edad gestacional al nacer, tiempo de hospitalización y recebía fórmula después de mamar en el seno durante la hospitalización, mostraron que el inicio del AME después del alta del hospital estuvo solamente asociado al no uso de chupeta antes de iniciar la lactancia exclusiva (HR=4,01; IC95%: 2,13-7,52). Ya el análisis multivariable de los factores maternos, cuando ajustado para bebé satisfecho mamando solo en el pecho en la percepción de la madre durante la hospitalización y local donde la madre se encontraba en la hospitalización del hijo, reveló asociación entre el inicio del AME después del alta del hospital y la orientación de AME en el alta del hospital del bebé (HR=6,6; IC 95%: 2,90-15,16). Conclusiones: Se verificó que los padrones de lactancia se alteraron durante el transcurso del primer mes después del alta. El AME ocurrió solamente en el domicilio, y su inicio fue asociado a orientación recibida durante el alta del hospital de amamantar exclusivamente al bebé en casa y al no uso da chupeta antes de comenzar o AME. De ese modo, el estudio lleva a la reflexión sobre la importancia del seguimiento de la lactancia materna y de los resultados de las orientaciones ofrecidas a las mujeres en el pre-natal, durante la hospitalización y a domicilio.
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Prematuridade tardia e o contexto da atenção pré-natal / Prematuridad tardía y el contexto de la atención prenatal / Late prematurity and the context of the prenatal care attention

Porciúncula, Mariana Bello January 2013 (has links)
Considera-se prematuridade, o nascimento de uma criança antes das 37 semanas completas de idade gestacional. Estas crianças são denominadas de recém-nascidos pré-termos ou prematuros. Os prematuros tardios são aqueles nascidos com idade gestacional entre 34 e 36 semanas e 6 dias, representando em torno de 70% dos nascimentos na prematuridade. A avaliação da atenção pré-natal torna-se questão central na prevenção desses nascimentos prematuros, e prevenção da morbimortalidade tanto materna como neonatal, e sua qualificação, faz-se necessária. O objetivo do presente estudo foi conhecer o cuidado na gestação de mulheres que tiveram prematuros tardios, e seus atendimentos no âmbito do Sistema Único de Saúde. Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo exploratório, cuja coleta de dados realizou-se em três unidades de Estratégia de Saúde da Família, no período de novembro de 2011 a dezembro de 2012, na cidade de Porto Alegre, RS, com 13 informantes, mães desses prematuros tardios. Os dados foram analisados sob o referencial da Análise Temática e de Padrões, compondo dois temas: negligência no cuidado durante a gestação do prematuro tardio e insuficiência do atendimento pré-natal na prematuridade tardia. Observou-se no relato das informantes um distanciamento entre as orientações que deveriam ser seguidas no pré-natal e as que realmente são, caracterizando o modo individual dessas mães vivenciarem esse processo. Constatou-se que as gestantes encontraram estratégias para acessar recursos de saúde por vias próprias, dentro do sistema público ou por intermédio da saúde suplementar, com o objetivo de resolverem demandas percebidas no transcorrer da gestação. Observaram-se diversificadas situações que comprometeram a saúde das gestantes, tais como as doenças por elas desenvolvidas e não adequadamente diagnosticadas, tratadas e acompanhadas (como pré-eclâmpsia, sífilis e infecção do trato urinário); a dificuldade na solicitação, acesso e resultados dos exames em tempo oportuno; a inexistência de articulação entre os serviços que realizam atendimento pré-natal sob a ótica da referência e contrarreferência; a falta de continuidade no atendimento pré-natal; a dificuldade na realização da busca ativa das gestantes (mesmo quando as mesmas têm risco gestacional diagnosticado como maior que o habitual); a não valorização da escuta pelo profissional de saúde no atendimento a essas gestantes; entre tantas outras condições que ocorreram. Neste contexto destaca-se a negligência, que não esteve somente associada ao caráter individual, tampouco ao desejo em relação a estar grávida, mas sim ao contexto social e cultural no qual as gestantes estavam inseridas; e a insuficiência do atendimento pré-natal, que se refere à falta de qualidade, à função inadequada e pouco resolutiva de um atendimento que deveria ser direito garantido às gestantes. Reitera-se a relevância do atendimento pré-natal para diminuição dos fatores de risco que contribuem para a prematuridade. / Prematurity is considered the birth of a child before 37 completed weeks of gestation. The group called late preterm infants refers to gestational age between 34 and 36 weeks and 6 days, representing around 70% of preterm births. Evaluation of prenatal care becomes central issue in the prevention of these premature births, and prevention of morbidity and mortality, both maternal and neonatal, and its qualification is necessary. The aim of this study was to know the pregnancy care of women who delivered late preterm infants and their health care attention in Brazil’s Unique Health System. This is an exploratory-qualitative study, whose data collection held in three units of the Family Health Strategy, from November 2011 to December 2012, in Porto Alegre, RS, with 13 informants, mothers of late preterm infants. The data were analyzed under the Thematic and Patterns Analysis, and composed two themes: negligence of care during pregnancy of late premature infants; and, inadequacy of prenatal care in late prematurity. It was noted a gap between the guidelines that should be followed in the prenatal care and the ones that really are, showing the individual way of these mothers experience this process. It was found that pregnant women create strategies to access health resources by their own way, within the health system or with supplementary care, with the aim of resolving the perceived demands in the course of pregnancy. Diverse situations that compromised the health of pregnant women were observed, such as the diseases they developed and did not properly were diagnosed, treated and monitored (such as preeclampsia, syphilis and urinary infection), difficulties in the request, access and results of laboratorial exams in appropriate time, the lack of coordination between services providing antenatal care from the perspective of the reference and counter-reference, the lack of continuity in prenatal care, the difficulty of active search of pregnant women (even when the pregnant women has risk diagnosed as greater than usual), the devaluation of listening by the part of health professionals in the care of these pregnant women, among many other conditions that occurred. In this context, stands out the neglect, that was not only associated with individual character or in relation to the desire to be pregnant, but associated to the social and cultural context in which pregnant women lived; and the insufficiency of prenatal care, which refers to lack of quality, inadequate function and little resolute of a service that should be right guaranteed to pregnant women. Reiterate the importance of prenatal care to decrease the risk factors that contribute to prematurity. / Se considera prematuridad el nacimiento previo a las 37 semanas de edad gestacional completas. Estos niños son denominados pretérminos o prematuros. El grupo llamado de los prematuros tardíos, que se refiere a la edad gestacional entre 34 y 36 semanas y 6 días, es lo que representa alrededor del 70% de los nacimientos prematuros. Evaluación de la atención prenatal hace convertido en un tema central en la prevención de estos nacimientos prematuros, e de la prevención de la morbimortalidad materna y neonatal, entonces se necesitan intervenciones para la cualificación de la atención en los niveles primarios y secundarios de la atención a la salud apuntando a reducir este tipo de nacimiento. El objetivo de este estudio se fue conocer la atención en el embarazo de mujeres que tuvieron hijos prematuros tardíos, y sus atendimientos dentro del Sistema Único de Salud. Se trata de un estudio cualitativo, exploratorio, cuya colección de datos fue realizada en tres unidades de la Estrategia de Salud de la Familia, de noviembre 2011 hasta diciembre 2012, en Porto Alegre, RS, con 13 informantes, madres de los prematuros tardíos. Los datos fueron analizados en el marco del Análisis Temática de Normas, e compusieron dos temas: negligencia en el cuidado durante el embarazo de lo prematuro tardío; y, insuficiencia de la atención prenatal en la prematuridad tardía. Se observó que existe una brecha entre las directrices que se deben seguir en el prenatal y las que realmente son seguidas, caracterizando una forma individual de las madres experimentaren este proceso. Se encontró que las mujeres embarazadas desarrollan estrategias de acceso a los recursos de salud por sus propios medios, dentro del sistema o por medio de los servicios complementarios, con el objetivo de resolver las demandas percibidas en el curso del embarazo. Se han observado diversas situaciones que comprometieron la salud de las mujeres embarazadas, como las enfermedades que se desarrollan y no fueran correctamente diagnosticadas, tratadas y controladas (como la pre eclampsia, la sífilis y la infección del tracto urinario), las dificultades en la solicitación, acceso y resultados de exámenes de laboratorio en tiempo oportuno, la falta de coordinación entre los servicios que prestan la atención prenatal en la perspectiva de la referencia y contra-referencia, la falta de continuidad en la atención prenatal, las dificultades para llevar a cabo una búsqueda activa de las mujeres (incluso cuando tienen riesgo de embarazo diagnosticado como mayor de lo normal), la disminución de la escucha de los profesionales de la salud en la atención de estas mujeres embarazadas, entre muchas otras condiciones que ocurren. En este contexto, la negligencia, que no sólo hace sido asociada con la conducta individual, o en relación con el deseo de estar embarazada, pero a el contexto social y cultural en que se incluyeron las mujeres embarazadas; y la insuficiencia de la atención prenatal, el cual se refiere a la falta de calidad, inadecuada funcionalidad, e poca resolución de un servicio que debe ser derecho garantizado a las mujeres embarazadas. Entonces se reitera la importancia de la atención prenatal para disminuir los factores de riesgo que contribuyen a la prematuridad.
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"Participação das mães/pais no cuidado ao filho prematuro em unidade neonatal: significados atribuídos pela equipe de saúde de um hospital de San Luis Potosí, México" / Participación de las madres/padres en el cuidado al hijo prematuro en la unidad neonatal: significados atribuidos por el equipo de salud en un hospital de San Luis Potosí, México.

Josefina Gallegos Martínez 21 December 2004 (has links)
A participação materna e da família junto ao filho prematuro internado, assume importância fundamental na perspectiva do cuidado humanizado em unidades neonatais. Neste contexto, o presente estudo tem como objetivos identificar e analizar os significados atribuídos pela equipe de saúde acerca da participação das mães/pais no cuidado ao filho hospitalizado e analisar as possibilidades que a equipe aponta para transformar a prática assistencial para favorecer essa participação. Trata-se de estudo com delineamento na abordagem qualitativa. O estudo foi realizado na unidade neonatal do Hospital Central “Dr. Ignacio Morones Prieto”, na cidade de San Luis Potosí, México. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas gravadas com 23 profissionais que aceitaram participar do estudo, sendo direcionada por três questões norteadoras. As falas foram submetidas à análise de conteúdo, modalidade da análise temática. A coleta foi realizada no período de setembro de 2003 a setembro de 2004. Da análise das entrevistas emergiram seis núcleos de sentido: A presença das mães/pais favorece a estabilidade clínica do prematuro e o seu processo de crescimento e desenvolvimento; A participação possibilita a interação mãe-filho e o estabelecimento do vínculo afetivo; A mãe é treinada para a alta do filho; A mãe ajuda a enfermagem nos cuidados do filho hospitalizado; A presença das mães/pais modifica o ambiente da unidade neonatal; Favorecendo a participação das mães/pais: obstáculos e sugestões. Concluiu-se que a equipe de saúde considera importante esta participação, mas há barreiras decorrentes da inexistência de uma filosofia institucional, de postura, de preparo dos profissionais, assim como, deficiências de infra-estrutura física e de recursos humanos. Torna-se fundamental implementar estratégias visando viabilizar a maior participação da mãe e família no cuidado ao prematuro em unidade neonatal, rumo à assistência integral e humanizada. / La participación materna y de la familia junto a su hijo prematuro internado, asume importancia fundamental en la perspectiva del cuidado humanizado en unidades neonatales. En este contexto, el presente estudio tiene como objetivos identificar y analizar los significados atribuidos por el equipo de salud acerca de la participación de las madres/padres en el cuidado a su hijo hospitalizado y analizar las posibilidades que el equipo apunta para transformar la práctica asistencial en el sentido de favorecer esa participación en un hospital de la ciudad de San Luis Potosí, México. Se trata de un estudio delineado en el abordaje cualitativo. El estudio fue realizado en la unidad neonatal (UN) del Hospital Central “Dr. Ignacio Morones Prieto”, en la ciudad de San Luis Potosí, México. La recolección de datos fue realizada por medio de entrevistas grabadas con 23 profesionales que aceptaron participar del estudio, se direccionaron por tres preguntas norteadoras. Los relatos fueron sometidos al análisis de contenido, modalidad de análisis temático. La recolección fue realizada en el período de septiembre de 2003 a septiembre de 2004. Del análisis de las entrevistas emergieron seis núcleos de sentido: La presencia de la madre/padres favorece la estabilidad clínica del prematuro y su proceso de crecimiento y desarrollo; La participación posibilita la interacción madre-hijo y el establecimiento del vínculo afectivo; La madre es entrenada para el alta del hijo; La madre ayuda a enfermería en los cuidados del hijo hospitalizado; La presencia materna/de los padres modifica el ambiente de la unidad neonatal; Favoreciendo la participación de las madres/padres: obstáculos/sugerencias. Se concluyó que el equipo de salud considera importante esta participación, sin embargo, hay barreras derivadas de la falta de una filosofía institucional, de la postura y falta de preparación de los profesionales, de las deficiencias de infraestructura física y de recursos humanos. Se vuelve fundamental implementar estrategias con la visión de viabilizar la mayor participación de la madre y la familia en el cuidado al prematuro en la unidad neonatal, rumbo a la asistencia integral y humanizada.

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