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Longa distância : a evolução dos sistemas nacionais de telecomunicações da Argentina e do Brasil em conexão com as telecomunicações internacionais (1808-2003)Müller, Carlos Alves 06 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Centro de Pesquisa e Pós-Graduação sobre as Américas, 2007. / Submitted by Luis Felipe Souza (luis_felas@globo.com) on 2008-11-21T18:43:09Z
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Tese_2007_CarlosMuller.pdf: 3437899 bytes, checksum: ff00be8f61adbe10d2ba2f38217e1803 (MD5) / Esta tese sustenta que, em linhas gerais, as telecomunicações passaram por três grandes fases históricas desde o seu surgimento, há cerca de 200 anos. Depois de uma “pré-história” em que as tecnologias foram desenvolvidas com apoio ou sob controle governamentais, as operações regulares foram exploradas de forma comercial e competitiva, virtualmente sem regulação estatal. A essa fase, seguiu-se um período caracterizado pela tendência à monopolização e à estatização (caso da Europa e da maioria dos países do mundo) ou monopolização privada sob crescente regulação estatal (como nos Estados Unidos). Esse período se prolongou da segunda metade do século XIX até o último quarto do século XX, quando se registrou uma tendência geral à privatização e à liberalização. Esta tese investiga os momentos críticos desse processo nos países que o lideraram (Estados Unidos e Grã Bretanha) e a aplicabilidade dessa periodização à Argentina e ao Brasil. Compara a evolução das telecomunicações nos dois países latino-americanos entre si e em relação à trajetória internacional. Examina como as
principais correntes da teoria econômica analisaram o papel das telecomunicações nas
economias nacionais e internacional e busca nessa mesma teoria, especialmente nas teorias da
regulação econômica e da mundialização financeira, o instrumental teórico para compreender a evolução das telecomunicações ao longo do período estudado e as particularidades dos sistemas nacionais da Argentina e do Brasil.
___________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation sustains that, in broad lines, telecommunications have gone through three
large historical phases since its beginning, little more than 200 years ago. After a ‘pre-history’
where technologies were developed with governmental support or control, telecommunication
services were commercially exploited in a competitive manner, virtually without state
regulation. Following this phase, there was a period featured by monopolization trend with
state-owning (the case of Europe and most countries in the world) and private monopolization
under growing state regulation like in the USA. This period lasted the second half of the
Nineteenth century until the last quarter from the Twentieth century when there was a general
trend towards privatization and liberalization. This dissertation investigates the critical
moments from this process in the countries which led it (United States and the UK) and the
applicability of this periodization to Argentina and Brazil. It does a comparative analysis of
the evolution from telecommunications in both Latin American countries in relation to the
international trajectory. It scrutinizes how main economic theory streams analyzed the role of
telecommunications in national and international economies and uses the conceptual
framework from such theories, particularly the economic regulation and financial
globalization theories to understand the evolution of telecommunications over the period
studied and the specificities from Argentina’s and Brazil’s systems.
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As parcerias público-privadas no sistema prisional: as perspectivas da legalidade, eficiência e política criminalPortugal, Daniela Carvalho January 2010 (has links)
Elementos pré-textuais 12 f. Elementos pós-textuais 190 f. / Submitted by Simone Silva (simogui@ufba.br) on 2013-03-21T15:53:32Z
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Previous issue date: 2010 / O presente estudo trata das parcerias público-privadas no sistema prisional,
enfrentando, inicialmente, a legalidade da medida, questionando se é possível a
transferência para o setor privado da execução de atos materiais de manifestação
de poder de polícia; questiona, ainda, se há que se falar, na presente hipótese, de
uma transferência de parcela da jurisdição estatal por meio de transferência da
execução penal a particulares. Questiona, em seguida, a eficiência da medida,observando os custos envolvidos e a qualidade do serviço prestado, avaliando a vantagens, em termos econômicos, de adoção deste novo modelo de gestão prisional. Por fim, o presente trabalho avalia, de modo crítico, se, em termos de política criminal, a proposta ainda se sustenta, avaliando os impactos que esta pode vir a apresentar no controle, de modo geral, da criminalidade, bem como as
modificações de tratamento punitivo que pode vir a provocar. Depreende-se, portanto, tratar-se de debate que enfrenta os diversos aspectos controversos que fundamentam a adoção ou o abandono da medida, pondo em debate a privatização das prisões sob uma perspectiva jurídica, econômica e política, para que, ao final, avalie-se se devem prevalecer as parcerias público-privadas para a construção e administração de complexos penitenciários. / Salvador
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Concessão de rodovias à iniciativa privada no Estado de São Paulo: análise de uma decisãoFelipini, Dailton 14 March 1997 (has links)
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Previous issue date: 1997-03-14T00:00:00Z / O texto aborda os prós e contras das concessões de rodovias, tendo como parâmetro, o Programa de Rodovias adotado pelo estado de São Paulo. Faz uma descrição da evolução do setor público em termos de busca de parceria com a iniciativa privada, descreve e analisa o modelo de concessão adotado pelo governo paulista, analisa os principais pontos das propostas apresentadas pela iniciativa privada para o primeiro lote da concessão e compra a previsão financeira da proposta vencedora com os dados da empresa estatal responsável atualmente pela gestão desse lote
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Privatização da Telebrás: razões, forma e perspectivasTsukamoto, Renato Yoshi 12 August 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:20:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 1999-08-12T00:00:00Z / A pesquisa analisa a venda propriamente dita das empresas do Sistema Telebrás. Assim, relacionamos a composição acionária das empresas com o modelo da venda em busca da maximização da arrecadação, bem como as principais premissas mercadológicas adotadas pelas empresas de consultoria ao calcular o fluxo de caixa que, descontado, representava a estimativa do valor do negócio. Fazemos algumas considerações quanto ao preço mínimo estabelecido pelo governo e sua relação com o subsídio dados aos empregados para aquisição de ações preferenciais. O capítulo termina com uma análise dos resultados do leilão, inclusive à luz da polêmica levantada alguns meses depois com a divulgação, pela imprensa, de gravações de conversas telefônicas.
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Divididos regulamos? ajuste fiscal e os determinantes políticos do desenho institucional das agências reguladoras nos estados / Regulates adjustment? Fiscal settlement and the political determinants of the institutional drawing of the regulatory agencies in the statesWerneck, Heitor Franco January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / As agências reguladoras representam uma inovação na administração pública brasileira. Em nível estadual, estas organizações ainda encontram-se em estágio incipiente de implementação e, em alguns estados brasileiros, elas sequer foram criadas. Outros, por sua vez, vêm consolidando a atuação de suas agências e ampliando sua capacidade de governança regulatória. Diferentes fatores levam os governos a criarem agências reguladoras. Nos estados brasileiros, o principal foi a sujeição dos governadores a uma agenda federal de ajuste fiscal e reforma patrimonial que, por fim, desdobrou-se nas agências como uma inovação administrativa para lidar com as privatizações. Os estados estavam altamente endividados nos anos noventa e o Programa de Apoio à Reestruturação e ao Ajuste Fiscal dos Estados, bem como a Lei 9.496/97 formaram o aparato jurídico que levou os estados a adotarem as reformas como contra-partida às renegociações de suas dívidas. Mas se a agenda reformista era federal, o que teria sido determinante para os governadores ao optarem por criar ou não suas agências? Por que nem todos os estados que criaram agências efetivamente as implementaram? A que coube as variações no desenho institucional das agências no que diz respeito à sua autonomia vis-à-vis o poder Executivo? Para responder a estas perguntas, analisamos o contexto federativo e políticoeconômico dos estados nos anos noventa e desenvolvemos uma pesquisa em busca das conexões entre governos estaduais divididos com o grau de autonomia das agências reguladoras. Partindo de uma teoria que aponta mais autonomia e distanciamento das agências reguladoras aos Executivos em governos divididos, esperávamos encontrar igual resultado no caso sub-nacional brasileiro. Na realidade, não foi possível sustentar correlação estatisticamente significativa entre as duas variáveis. (...)
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Saúde e política de transplante: um estudo sobre as particularidades da política de transplantes do estado do Rio de Janeiro / Health and transplantation policy: a study on particular policy transplantation of the state of Rio de Janeiro.Andreia Pereira de Assis 23 September 2013 (has links)
O estudo que se apresenta tem como objeto a Política de Transplante do Estado do Rio de Janeiro e as suas particularidades, visando captar as transformações que este vem sofrendo, especialmente na atualidade, quando se observa importantes transformações na Política de Saúde Brasileira e Estadual. As disputas entre os diferentes projetos de saúde na atualidade o Projeto Privatista e o Projeto de Reforma Sanitária - vem impactando na configuração da política pública de transplante. No caso do Rio de Janeiro, observa-se uma forte tendência de fortalecimento do Projeto Privatista com a criação do Programa Estadual de Transplantes. Repasse maior de recursos financeiros públicos em unidades privadas, a ampliação da oferta de transplantes através de parcerias privadas e a contratação de funcionários por contratos e outros vínculos que não garantem os direitos dos trabalhadores são as principais estratégias que foram adotadas pelo Estado do Rio. Identificar essas estratégias de privatização se torna essencial para a construção de respostas democráticas para combatê-las e fortalecer o SUS. / The study that is presented focuses the policy of the State of Transplantation Rio de Janeiro and its special features , aiming to capture the transformations that this is suffering , especially today , when we observe significant changes in the Brazilian and State Health Policy . Disputes between different health projects today - the privatizing Project and Project Health Reform - has impacted the setting of public policy transplantation. In the case of Rio de Janeiro, there is a strong trend towards the strengthening of the privatized project with the creation of the State Program of Transplantation. Greater transfer of public funds into private units , expanding the supply of transplants through private partnerships and hiring employees for contracts and other links that do not ensure workers' rights are the main strategies that have been adopted by the State of Rio identify these privatization strategies becomes essential for building democratic responses to combat them and strengthen the SUS
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Estrutura de referência para o controle de gestão de empresas do setor elétrico brasileiroGarcia, Cláudio Osnei January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção / Made available in DSpace on 2013-07-15T22:56:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
224018.pdf: 999965 bytes, checksum: 7845898cd55a298022660c4caa840553 (MD5) / O objetivo desta pesquisa é construir uma estrutura de referência conceitual para o controle de gestão das empresas distribuidoras de energia que atuam no setor elétrico brasileiro. Essa estrutura identifica conceitos fundamentais, que se relacionam e se ajustam de forma coerente, enfatizando aspectos considerados fundamentais para a análise desse tema nas empresas. Para tanto, procurou-se caracterizar as novas abordagens relativas ao tema controle de gestão e o novo perfil do setor elétrico. Neste trabalho, também são utilizados conceitos contemplados pela Teoria da Complexidade. Para consolidar e validar a estrutura de referência proposta, foram analisados os sistemas de gestão de três empresas distribuidoras de energia elétrica privatizadas. O método de pesquisa utilizado foi o estudo de multicasos, com coleta de dados predominantemente de caráter qualitativo, através de entrevistas semi-estruturadas. A análise dos dados foi realizada através dos métodos de análise documental e de conteúdo. Os resultados da pesquisa demonstram a aderência desta estrutura de referência às transformações que vêm sendo implementadas nos sistemas de controle de gestão das empresas analisadas após suas privatizações e validam a proposta do trabalho.
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A privatização do setor elétrico brasileiroCatapan, Edilson Antonio January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:17:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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O processo de adaptação estratégica da Companhia Paranaense de Energia às mudanças do arranjo institucional do setor elétrico brasileiroFranco, Flávio Ney da Silva January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-19T19:50:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
191058.pdf: 566736 bytes, checksum: 1f397d341e5f79c78a0681bd707afbd8 (MD5) / O Setor Elétrico Brasileiro atravessa um contexto de intensas transformações de origem técnica e política. As privatizações das distribuidoras de energia elétrica estão acontecendo e pode se prever a continuidade, com a venda de geradoras de energia elétrica e demais concessionárias estatais de energia. O governo, implementando um conjunto de reformas a partir das sugestões elaboradas pela consultoria internacional Coopers & Lybrand, delineia um novo horizonte para o setor elétrico no Brasil. Esta pesquisa analisa o comportamento estratégico da Companhia Paranaense de Energia - COPEL, face às novas tendências do mercado de energia elétrica e suas mudanças internas, no período de 1990 a 1999. A metodologia utilizada é um estudo de caso, utilizando uma abordagem qualitativa e entrevistas semi-estruturadas como técnica para coleta dos dados. Os contextos externos e internos da organização relacionados às mudanças estão apresentados em dois períodos: o primeiro, (1990-1992) mostra a adaptação organizacional da empresa a partir dos seus antecedentes e o segundo, (1993-1999) frente às mudanças do arranjo institucional. Nesses períodos foram analisadas: (i) a continuidade do processo de descentralização dos serviços de atendimento ao cliente; (ii) a implantação de programas sociais; (iii) a implantação do Programa de Qualidade Total na COPEL; (iv) a implantação do Programa de Marketing; (v) a redução do quadro de funcionários; (vi) a criação do novo organograma corporativo, oferecendo novos serviços e produtos ao mercado. Foram considerados além da análise teórica dos períodos, os stakeholders, as ações e estratégias consideradas relevantes.
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Análise comparativa da estrutura de capital das empresas de energia elétrica antes e após a privatizaçãoChaves, Ebenezer January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Administração. / Made available in DSpace on 2012-10-20T14:25:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O presente estudo foi realizado com o objetivo de verificar o efeito da privatização na estrutura de capital das empresas do setor elétrico que foram privatizadas pelo governo federal, sendo as seguintes: Gerasul S/A, Light S/A e a Escelsa S/A. O processo de privatização se deu com o Plano Nacional de Desestatização - PND, iniciado em 1995 pelo governo federal. O porquê deste trabalho se dá devido a estas empresas estarem num setor extremamente importante no contexto nacional, bem como à existência de lacunas em estudos específicos sobre estrutura de capital num cenário pós-privatização. As categorias de pesquisa consideradas como objetivos específicos deste trabalho são quatro: identificar índices da estrutura de capital "antes e após" a privatização; comparar os índices antes e após a privatização; verificar a evolução do valor estimado de mercado (Firm Value) das empresas; e "discutir" a relação das mudanças verificadas e o processo de privatização. Para tanto, construiu-se um modelo de análise, no qual se buscou resgatar os principais índices de análise da estrutura de capital ao longo do processo de privatização. Como fontes de pesquisa foram utilizadas bibliografias específicas pertinentes à área, balanços, demonstrações de resultado, sites e relatórios anuais. Esta pesquisa caracterizou-se por uma abordagem predominantemente quantitativa e, em termos gerais, avaliou comparativamente os resultados gerados. Conclui-se que não houve melhoria nos índices de estrutura de capital, pelo contrário, houve sim um acúmulo crescente de endividamentos por parte das empresas estudadas, bem como pela perda da capacidade financeira em honrarem seus compromissos. Verificou-se que todas as empresas tiveram um aumento significativo em seu valor estimado de mercado, mostrando a possibilidade de estarem superavaliadas perante o mercado.
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