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Habilidades sociais em adolecentes usu?rios de maconha

Wagner, Marcia Fortes 05 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 389787_ultimo .pdf: 1105949 bytes, checksum: 6ac913ae38ad979efd2a4cbfc446794e (MD5) Previous issue date: 2007-03-05 / O uso de drogas ? um fen?meno que ocorre com muita freq??ncia na adolesc?ncia, por ser um per?odo de maior vulnerabilidade, no qual o indiv?duo ainda n?o desenvolveu de forma adequada algumas habilidades. Como ? uma etapa do desenvolvimento que envolve adapta??es e mudan?as, pode propiciar o surgimento de transtornos psicol?gicos, comportamentais e sociais, entre os quais, o transtorno por uso de subst?ncias. Entre as drogas il?citas, a maconha ? a mais usada, aparecendo em primeiro lugar nas pesquisas e com maior uso por adolescentes do sexo masculino. Nos transtornos por uso de maconha, podem existir d?ficits em habilidades sociais sob a forma de baixa compet?ncia social e dificuldades espec?ficas, como enfrentamento de situa??es de risco ? auto-estima e resolu??o de problemas. O objetivo dessa disserta??o ? contribuir para o conhecimento cient?fico a partir da compreens?o dos comportamentos de intera??o social em nossa realidade, com a proposta de verificar a associa??o entre as habilidades sociais em adolescentes com abuso ou depend?ncia de maconha com as habilidades sociais de adolescentes sem uso de maconha. Esta disserta??o compreende dois estudos: uma revis?o te?rica e um estudo emp?rico. Na parte te?rica, realizou-se uma revis?o sobre as habilidades sociais em adolescentes usu?rios de maconha, atrav?s de buscas nas bases de dados Pschynfo, Web of Science, Cochrane Library, Proquest, Medline e Lilacs, entre 1996 e 2006. Os descritores utilizados foram social skills, social skills training, social competence, assertiveness, adolescents, teeenagers, substance abuse, drugs abuse, cannabis e marijuana. Nas bases de l?ngua portuguesa, os descritores foram habilidades sociais, treinamento em habilidades sociais, assertividade, adolescentes, abuso de subst?ncias, drogas e maconha. Tamb?m foram analisados livros e artigos que n?o se encontravam nas refer?ncias das fontes indexadas. Encontrou-se na literatura pesquisas, em sua maioria de l?ngua inglesa, apontando a exist?ncia de d?ficits, principalmente a dificuldade em resistir ?s drogas e dizer n?o, al?m de concluir que a constru??o de habilidades de resist?ncia ao oferecimento de drogas, a auto-efic?cia e o est?mulo ? capacidade de tomada de decis?es, pode reduzir o uso de subst?ncias. Poucos estudos brasileiros foram encontrados abordando esta tem?tica. O estudo emp?rico objetivou avaliar as habilidades sociais de adolescentes usu?rios de maconha e comparar seu desempenho com n?o usu?rios de maconha, a fim de identificar se h? ou n?o maior d?ficit nas habilidades sociais no grupo de usu?rios. Os instrumentos utilizados foram: ficha de dados s?cio-demogr?ficos, entrevista cl?nica estruturada, baseada nos crit?rios do DSMIV; Invent?rio de Habilidades Sociais IHS; Screening Cognitivo do WISC-III e do WAIS-III e Invent?rios de Ansiedade e de Depress?o de Beck - BAI e BDI. A amostra total constituiu-se de 98 adolescentes, subdividida em dois grupos, 49 usu?rios de maconha e 49 n?o usu?rios de maconha, com idades entre 15 e 22 anos, e escolaridade m?nima de 5? s?rie do Ensino Fundamental. Foi um estudo quantitativo, transversal, observacional, de compara??o entre dois grupos: usu?rios de maconha e n?o usu?rios de maconha. Os resultados mostraram diferen?as significativas no screening cognitivo e na avalia??o da presen?a de sintomas de ansiedade e depress?o, com maiores preju?zos no grupo de usu?rios de maconha. Os achados finais apontam que n?o houve diferen?as estat?sticas significativas no escore geral do IHS entre o grupo de usu?rios e n?o usu?rios, mas foram encontradas diferen?as significativas entre os grupos em rela??o a dois dos cinco fatores do IHS. O grupo de usu?rios de maconha apresentou um desempenho mais prejudicado no Fator 4, Auto-exposi??o a desconhecidos ou a situa??es novas e no Fator 5, Autocontrole da agressividade a situa??es aversivas.Conclui-se com esse estudo que adolescentes usu?rios de maconha apresentam mais preju?zos nas habilidades que adolescentes n?o usu?rios de maconha. Palavras Chave: habilidades sociais; adolescentes; maconha.
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Motivos de consulta em crian?as de cl?nicas-escola de cursos de psicologia no Rio Grande do Sul

Savalhia, Julise Alves Dornelles 09 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390045.pdf: 1228754 bytes, checksum: 929dda21494f9509ce81aae296479a1b (MD5) Previous issue date: 2007-03-09 / Foram elaborados dois estudos para a composi??o da disserta??o de mestrado. Para o primeiro - intitulado Motivos de consulta em crian?as de cl?nicas-escola e servi?os de Psicologia - foi realizada uma revis?o da literatura nacional sobre motivos de consulta em crian?as de cl?nicas-escola e servi?os de Psicologia, no per?odo de 1998 a 2006. Este estudo demonstrou que h? poucas produ??es sobre o tema, com um total de seis artigos. Observou-se varia??o no registro do motivo da consulta; dos seis artigos analisados, as queixas relacionadas ?s quest?es cognitivas aparecem em primeiro lugar em tr?s deles, e nos tr?s restantes est?o em primeiro lugar os motivos referentes a problemas de comportamento. Com rela??o aos coment?rios e ?s recomenda??es, os autores sugerem interven??es nas escolas, apontam ? necessidade de sistematiza??o dos servi?os e de adequa??o do servi?o prestado ?s condi??es da clientela. O segundo estudo - intitulado Motivos de consulta em crian?as de cl?nicas-escola de cursos de Psicologia do Rio Grande do Sul - busca contemplar a escassez de pesquisas que descrevam a clientela infantil de cl?nicas-escola no Rio Grande do Sul, estado no qual se concentram 23 cl?nicas-escola universit?rias. Foi realizada, ent?o, uma pesquisa de levantamento das caracter?sticas da clientela infantil, levando-se em considera??o principalmente: idade, sexo, encaminhamentos e motivos de consulta. Apenas 40,9% dos question?rios enviados retornaram. A partir do levantamento dos resultados, observou-se um aumento da faixa predominante de procura por atendimento psicol?gico infantil: tanto meninos quanto meninas, a idade mais freq?ente ? de 11anos e um m?s a 12 anos. A escola vem sendo a maior fonte de encaminhamentos dessa clientela. H? varia??o do tipo da queixa verificado neste estudo, de dificuldades cognitivas para problemas de comportamento. Destaca-se, tamb?m, a dificuldade em pesquisar sobre o tema em fun??o da aus?ncia de registros padronizados, adequados e bem preenchidos pelas cl?nicas-escola.
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Sintomas depressivos em adolescentes usu?rios e n?o usu?rios de maconha

Andrade, T?nia Moraes Ramos 24 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348236.pdf: 1248280 bytes, checksum: 0c775e6ab31f695f9963ebbd3332833e (MD5) Previous issue date: 2006-03-24 / A adolesc?ncia ? uma fase marcada por mudan?as f?sicas e psicol?gicas, sendo um momento prop?cio ao surgimento de transtornos psicol?gicos. O interesse pelo estudo da depress?o na adolesc?ncia ? recente e tem chamado a aten??o de alguns pesquisadores devido a sua elevada preval?ncia e os riscos com o uso de subst?ncias psicoativas. Com o objetivo de estudar a tem?tica: associa??o entre sintomas depressivos e uso na vida de cannabis, foi elaborada esta disserta??o que est? composta por dois artigos, sendo um de revis?o te?rica e outro emp?rico. No artigo te?rico foi realizada, atrav?s de revis?o sistem?tica, a an?lise dos artigos indexados localizados nos sistemas Medline, PsycInfo, ProQuest, Web of Science e Lilacs, entre 2000 e 2005, usando os descritores: depressive symptoms, adolescence, teenager, cannabis. Foram revisados 80 abstracts, tendo sido selecionados 36 artigos completos, sendo inclu?dos os 9 artigos que tratavam de sintomas depressivos ou depress?o e o uso ou depend?ncia de cannabis em adolescentes. A maioria dos estudos afirma existir uma associa??o entre sintomas depressivos e o uso de cannabis na adolesc?ncia, cabe salientar que esta associa??o ? mais freq?ente no uso precoce e regular de cannabis. Tendo em vista estes achados tornam-se importante a investiga??o destas vari?veis na pr?tica cl?nica quando se atende esta clientela. O segundo artigo, emp?rico, responde ao projeto que deu origem a esta disserta??o, que objetivou verificar a associa??o entre os sintomas depressivos e uso na vida de subst?ncias psicoativas em adolescentes. Trata-se de um estudo de delineamento transversal, com amostra por conveni?ncia. Participaram 706 adolescentes entre 15 a 22 anos de idade, de uma escola p?blica e uma escola privada de Porto Alegre-RS. Os instrumentos utilizados foram, uma Ficha de Dados Sociodemogr?ficos que investiga tamb?m h?bitos do adolescente, desempenho escolar e uso de subst?ncias psicoativas e o Invent?rio de Depress?o de Beck (BDI). Os resultados indicaram a exist?ncia de 28% de sintomas depressivos na amostra. As meninas tiveram escores mais altos que os meninos. Os adolescentes que fizeram uso na vida de ?lcool, tabaco e coca?na apresentaram mais sintomas depressivos, havendo uma associa??o entre sintomas depressivos e o uso destas subst?ncias psicoativas.
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Mapeamento de esquemas cognitivos : valida??o da vers?o brasileira do young schema questionnaire short form

Cazassa, Milton Jos? 28 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 395990.pdf: 526937 bytes, checksum: 906c549039bdcc51171b36d630cae226 (MD5) Previous issue date: 2007-08-28 / Este trabalho foi dividido em dois estudos vinculados ? Terapia Focada em Esquemas e ao Question?rio de Esquemas de Young. O Estudo 1 recebeu o nome de Terapia Focada em Esquemas: Conceitua??o e Pesquisas e buscou mapear as pesquisas realizadas no mundo acerca do Question?rio de Esquemas de Young. Os principais objetivos desta revis?o de literatura foram apresentar resultados referentes aos trabalhos conduzidos na abordagem e identificar os centros de pesquisa mais envolvidos na produ??o cient?fica neste modelo terap?utico. A metodologia utilizada envolveu a revis?o bibliogr?fica de artigos publicados nas principais bases de dados no per?odo de 1998 a 2007. Os descritores utilizados foram Young Schema Questionnaire, YSQ, Schema Questionnaire, Question?rio de Esquemas e Terapia Focada em Esquemas. Nove importantes estudos foram selecionados por terem estabelecido o foco na an?lise das propriedades psicom?tricas do Question?rio de Esquemas de Young e nos estudos de valida??o do instrumento. Foi poss?vel observar que os principais centros de pesquisas encontram-se espalhados em quatro dos cinco continentes Am?rica, Europa, ?sia e Oceania. Tais indicativos demonstram o crescente interesse na verifica??o emp?rica das possibilidades de aux?lio deste instrumento como fonte v?lida de medida dos Esquemas Iniciais Desadaptativos. De um modo geral, os resultados relacionados ao Question?rio de Esquemas de Young demonstraram ser este um importante instrumento dispon?vel ao profissional da sa?de mental para a utiliza??o cl?nica ou no ?mbito da pesquisa cient?fica. As estat?sticas encontradas nos artigos foram significativas quanto ? consist?ncia interna da escala e no que tange ao poder de discrimina??o, considerando-se as diferen?as entre grupos cl?nicos e n?o-cl?nicos. O Estudo 2 foi denominado Mapeamento de Esquemas Cognitivos: valida??o da vers?o brasileira do Young Schema Questionnaire short form e teve como objetivos estudar as propriedades psicom?tricas da vers?o brasileira do Question?rio de Esquemas de Young, forma reduzida (YSQ-S2) e mapear os esquemas cognitivos na amostra, buscando estabelecer correla??es entre os n?veis de ansiedade, depress?o, desajustamento psicossocial e vulnerabilidade com os Esquemas Iniciais Desadaptativos. A amostra da pesquisa foi constitu?da por 372 participantes da popula??o em geral e os crit?rios de inclus?o foram vinculados ? escolaridade m?nima de 5? s?rie do primeiro grau e idades entre 18 e 60 anos. Os instrumentos utilizados foram um Question?rio de Dados S?cio-Demogr?ficos composto por 44 itens voltados ao conhecimento das caracter?sticas s?cio-demogr?ficas dos participantes, o Question?rio de Esquemas de Young vers?o breve e a Escala Fatorial de Ajustamento Emocional/Neuroticismo. De um modo geral, os achados da presente pesquisa ofereceram subs?dios para a avalia??o de quesitos que demonstraram a exist?ncia de validade na vers?o brasileira do Question?rio de Esquemas de Young (forma breve). Os resultados apontaram para o satisfat?rio grau de confiabilidade (coeficiente alfa de Cronbach para os 75 itens igual a 0,955) e para a capacidade de discrimina??o do question?rio, assim como para a validade concorrente com rela??o ? Escala Fatorial de Ajustamento Emocional/Neuroticismo. A An?lise Fatorial Explorat?ria falhou em confirmar plenamente a estrutura original do question?rio, demonstrando abalos na validade de construto para alguns esquemas e itens espec?ficos. As limita??es do estudo estiveram ligadas ?s caracter?sticas da amostra. Para futuras pesquisas, sugere-se a utiliza??o do Question?rio de Esquemas de Young para aplica??o em grupos cl?nicos e n?o-cl?nicos ou em grupos divididos por circunst?ncias espec?ficas tais como pessoas desempregadas e indiv?duos da popula??o em geral que trabalham. Al?m disso, sugere-se o encaminhamento das estrat?gias anal?ticas de teste e reteste e da An?lise Fatorial Confirmat?ria para ratificar os resultados do presente estudo em outras amostras brasileiras.
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Autoefic?cia e tenta??o em dependentes de coca?na/crack com tratamento baseado no modelo transte?rico de mudan?a (MTT)

?vila, Andressa Celente de 07 January 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-03-04T14:15:46Z No. of bitstreams: 1 DIS_ANDRESSA_CELENTE_DE_AVILA_PARCIAL.pdf: 1004464 bytes, checksum: 7a7aa24888b0ad7ff31b02e4f6313d93 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-04T14:15:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_ANDRESSA_CELENTE_DE_AVILA_PARCIAL.pdf: 1004464 bytes, checksum: 7a7aa24888b0ad7ff31b02e4f6313d93 (MD5) Previous issue date: 2016-01-07 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The use of cocaine/crack is a concern in healthcare getting attention due to the increase of users and consequences that may result. There is no definition as to the best treatment for this population. One of them is the Transtheoretical model of change (TTM) that assists the user in intentional behavior change. The concepts of self-efficacy and temptation are part of TTM change mechanisms present in behavior modification as well as the processes of change that are divided into experiential processes and behavioral processes. This dissertation aims to evaluate self-efficacy for abstinence and the temptation to use drugs after intervention based on TTM in cocaine/crack dependents. It was used a secondary data analysis of the original study with was a randomized clinical trial. The participants were dependent on cocaine and/or crack, men and women, aged between 18-59, with minimum education of five years, and admitted to treatment facilities for drug addiction. The sample was divided into experimental group (n=39) that received eight sessions of TTM and the control group (n=30) that received eight sessions of psychoeducation about drugs. The following instruments were applied before and after the intervention: interview protocol; Wechsler Intelligence Scale for adults (WAIS-III); Mini-Mental State Examination (MMSE); Drug Abstinence Self-efficacy Scale (DASE); Temptation to Use Drugs Scale (TUD); and scale of processes change (EPM). Empirical Section I aimed to compare self-efficacy for abstinence and temptation to use drugs in cocaine/crack users after intervention with TTM. The results of the Student t test showed that there were significant differences in all factors of DASE (p<.05 e p?.001) in the experimental group between the initial assessment and revaluation, and all the TUD factors (p?.001). These findings indicate that self-efficacy increased and the temptation decreased after the intervention. The control group also showed differences in self-efficacy and temptation, but at a lower magnitude. The effect of the intervention was greater in the experimental group, both in DASE and TUD, with moderate effect and of great magnitude. Empirical Section II aimed to verify the association between self-efficacy for abstinence, temptation to use drugs and the processes of change after the intervention based on TTM. The Student t test results showed in the revaluation of the EPM that the experimental group used more behavioral processes (p=.000). The Pearson correlation observed that there was a association between DASE, TUD and EPM in the experimental group, the more self-efficacy and less temptation, the more behavioral processes were used such as self-deliberation, counter-conditioning and aid relationships. Thus, it is understood that after the intervention with TTM there was an increase in self-efficacy of the participants, reduction of temptation and association between these constructs with the processes of change, i.e., results consistent with the change toward abstinence from cocaine/crack. / O consumo de coca?na/crack representa uma preocupa??o na ?rea da sa?de recebendo aten??o devido ao aumento de usu?rios e consequ?ncias que pode provocar. N?o h? uma defini??o quanto ao melhor tratamento para esta popula??o, um dos modelos indicados ? o Modelo transte?rico de mudan?a (MTT) que auxilia o usu?rio na mudan?a intencional de comportamento. Os conceitos de autoefic?cia e tenta??o fazem parte dos mecanismos de mudan?a do MTT estando presentes na modifica??o de comportamento, assim como os processos de mudan?a que se dividem em processos experienciais e processos comportamentais. Portanto, esta disserta??o tem como objetivo avaliar a autoefic?cia para abstin?ncia e a tenta??o para uso de drogas ap?s interven??o baseada no MTT em dependentes de coca?na/crack. Utilizou-se um delineamento de an?lise de dados secund?rios do estudo original, um ensaio cl?nico randomizado. Os participantes eram dependentes de coca?na e/ou crack, homens e mulheres de 18 a 59 anos, com escolaridade m?nima de cinco anos e internados em locais de tratamento para depend?ncia qu?mica. A amostra foi dividida em grupo experimental (n=39) que recebeu oito sess?es de MTT e em grupo controle (n=30) que recebeu oito sess?es de psicoeduca??o sobre drogas. Foram aplicados antes e depois das interven??es os seguintes instrumentos: protocolo de entrevista; Escala de intelig?ncia Wechsler para adultos (WAIS-III); Mini-exame do estado mental (MEEM); Escala de autoefic?cia para abstin?ncia de drogas (EAAD); Escala de tenta??o para uso de drogas (ESTUD); e Escala de processos de mudan?a (EPM). A Se??o Emp?rica I teve como objetivo comparar a autoefic?cia para abstin?ncia e tenta??o para uso de drogas nos dependentes de coca?na/crack ap?s interven??o com o MTT. Os resultados do Teste t de Student apontaram que houve diferen?as significativas em todos os fatores da EAAD (p<0,05 e p?0,001) no grupo experimental entre a avalia??o inicial e a reavalia??o, e em todos os fatores da ESTUD (p?0,001). Estes achados indicam que a autoefic?cia aumentou ap?s a interven??o e a tenta??o diminuiu. O grupo controle tamb?m apresentou diferen?as na autoefic?cia e tenta??o, por?m em menor magnitude. O tamanho de efeito da interven??o foi maior no grupo experimental, tanto na EAAD como na ESTUD, com efeito moderado e de grande magnitude. A Se??o Emp?rica II teve como objetivo verificar se havia associa??o entre a autoefic?cia para abstin?ncia, tenta??o para uso de drogas e os processos de mudan?a ap?s a interven??o baseada no MTT. Os resultados apontaram com o Teste t de Student que o grupo experimental utilizou mais processos comportamentais na reavalia??o da EPM (p=0,000). Na Correla??o de Pearson foi poss?vel verificar que houve associa??o entre a EAAD, ESTUD e EPM no grupo experimental, quanto mais autoefic?cia e menos tenta??o, mais eram utilizados processos comportamentais tais como a autodelibera??o, contra-condicionamento e rela??es de ajuda. Dessa forma, entende-se que ap?s a interven??o com MTT houve aumento na autoefic?cia dos participantes, diminui??o da tenta??o e associa??o entre estes constructos com os processos de mudan?a, ou seja, resultados coerentes com o movimento de mudan?a em dire??o ? abstin?ncia de coca?na/crack.
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Percep??es de pais e m?es acerca de problemas de comportamento dos filhos

Borsa, Juliane Callegaro 13 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401222.pdf: 500451 bytes, checksum: a66e4bbddb41f4f30a4f7c3ab1a6e2b9 (MD5) Previous issue date: 2008-03-13 / A presente disserta??o de Mestrado ? composta por dois estudos, seguindo as normas do programa de P?s-Gradua??o em Psicologia da PUCRS. O primeiro estudo ? uma revis?o de literatura intitulada Aspectos Psicossociais da Parentalidade e a Percep??o de Pais e M?es acerca de Seus Filhos, que teve por objetivos: 1) discutir os pap?is exercidos por homens e mulheres no ?mbito familiar; 2) discutir a rela??o pais-filhos/as e m?es-filhos/as e 3) discutir as poss?veis diferen?as na maneira com que pais e m?es percebem e se pronunciam sobre seus/suas filhos/as, especificamente sobre suas caracter?sticas de comportamento. Foi realizada uma busca nas bases de dados SciELO, Lilacs, Medline e PsycINFO para verificar o n?mero de estudos recuperados sobre maternidade e paternidade, sendo que o n?mero de estudos sobre maternidade ? tr?s vezes maior que o n?mero de estudos sobre paternidade, o que confirma ser, ainda hoje, o papel materno mais valorizado que o papel paterno, quando se trata da rela??o parental e desenvolvimento infantil. Ainda, este estudo apresenta os aspectos sociais e culturais intr?nsecos nos pap?is desempenhados por homens e mulheres na fam?lia e que influenciam na maneira como exercem seus pap?is parentais e, consequentemente, na maneira que percebem e se pronunciam sobre seus/suas filhos/as. O segundo estudo, Concord?ncia entre Respostas de Pais e M?es aos Problemas de Comportamento Infantil atrav?s do CBCL, teve como objetivo verificar a concord?ncia entre as respostas de pais e m?es quanto aos problemas de comportamento de seus/suas filhos/as a partir do Child Behavior Checklist (CBCL). Os resultados demonstram que pais e m?es perceberam seus/suas filhos de forma distinta e, consequentemente, apresentaram concord?ncia baixa a moderada quando solicitados a se pronunciarem, via CBCL, sobre seus/suas filhos/as. Esse fato ? discutido ? luz do contexto social e cultural que trata sobre os distintos pap?is de pais e m?es, no que diz respeito ao cuidado da prole, corroborando os achados da literatura internacional.
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Comportamento agressivo e aspectos psicodin?micos em crian?as abrigadas

Cecatto, Grasiela Maria 25 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401223.pdf: 786872 bytes, checksum: 6a266ff3c6438271e72faed26405a880 (MD5) Previous issue date: 2008-01-25 / Foram elaboradas duas se??es para a composi??o desta disserta??o de Mestrado. Na primeira delas, foi elaborada uma revis?o de literatura acerca de crian?as afastadas do conv?vio familiar, a partir de uma compreens?o psicodin?mica. Procurou-se compreender os efeitos da priva??o emocional e relatar estudos recentes sobre crian?as abrigadas no Brasil, al?m de se realizar uma breve revis?o hist?rica acerca da institucionaliza??o da inf?ncia brasileira e uma an?lise da efic?cia da fun??o dos abrigos. Destacou-se que melhorias cont?nuas no atendimento assistencial dos abrigos e uma implementa??o das pol?ticas p?blicas s?o fundamentais para a inf?ncia vitimizada, que necessita de cuidados e prote??o da sociedade. Na segunda se??o, foi realizado um estudo cujos objetivos eram: identificar vari?veis bio-s?cio-demogr?ficas e vari?veis cl?nicas em um grupo de 21 crian?as dos 6 aos 12 anos que residem em um abrigo sob a prote??o do Estado, do ponto de vista diagn?stico; apresentar resultados de avalia??o psicol?gica na amostra; e verificar se crian?as afastadas do conv?vio familiar apresentam um comportamento agressivo. Para tanto, buscou-se primeiramente caracterizar o grupo de crian?as a partir de dados obtidos da avalia??o psicol?gica, utilizando-se o Teste das F?bulas e o Child Behavior Checklist (CBCL), e de um question?rio bio-s?cio-demogr?fico. Foram ent?o realizados tr?s estudos de caso, a fim de aprofundar-se nas quest?es psicodin?micas. Os resultados apontaram que a maioria das crian?as manifesta um comportamento agressivo, sendo a priva??o emocional um fator fundamental no desenvolvimento deste problema, e que, por isso, ? essencial uma maior preocupa??o das pol?ticas p?blicas em realizar uma abordagem eficaz dos problemas da fam?lia, oferecendo-lhe tamb?m apoio e prote??o, para que as crian?as possam, quando poss?vel, retornar ao seu conv?vio. Tamb?m se ressalta a import?ncia das institui??es de abrigo em se constituir um lugar de prote??o e de holding a essas crian?as, disponibilizando-lhes os necess?rios cuidados, para que possam se desenvolver plenamente.
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Validade de construto do invent?rio de depress?o de Beck-II (BDI-II) em uma popula??o universit?ria

Finger, Igor da Rosa 18 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409553.pdf: 4428910 bytes, checksum: 83de595c17a518da8a76a53d70a8c45e (MD5) Previous issue date: 2008-12-18 / Com o objetivo geral de validar para uma popula??o universit?ria o Invent?rio de Depress?o de Beck II (BDI-II), colaborando com o estudo das caracter?sticas psicom?tricas da vers?o em portugu?s, atrav?s da an?lise de representa??o comportamental e estabilidade temporal, o presente estudo est? organizado em dois cap?tulos. No primeiro objetiva-se apresentar dados de preval?ncia de depress?o e sintomatologia depressiva em universit?rios, al?m dos fatores associados ao transtorno, atrav?s de materiais publicados a partir de 2004 e localizados nas bases de dados Academic Research Library, Dissertations e Theses, Electronic Journal, Medical Library, ProQuest, Psychology Journal, PsycINFO, PubMED, Medline, Research Library Health Module, Scielo, Science Journals e Web of Science (ISI) com os descritores depress?o, sintomas depressivos, universit?rios, estudantes (depression, depressive symptoms, students, college student, university student). Foram encontradas 44 publica??es que seguem o objetivo do cap?tulo, observando-se elevadas taxas de preval?ncia de sintomatologia depressiva em universit?rios. Os n?meros variam de 8,7% a 45,5%. Defini??o de pontos de corte diferentes em cada estudo e a utiliza??o de metodologias diversas justificam a grande diferen?a encontrada. H? maior probabilidade de presen?a de sintomas depressivos em mulheres, calouros (alunos novatos da universidade) e pessoas com baixo n?vel socioecon?mico, conforme os estudos localizados. Estudantes com idea??o suicida atual t?m sintomas depressivos significativamente maiores que os sem idea??o suicida. No segundo cap?tulo almeja-se analisar as propriedades psicom?tricas do BDI-II para realizar a validade de construto do teste psicol?gico atrav?s das t?cnicas de an?lise fatorial, consist?ncia interna e estabilidade temporal, al?m de observar fatores associados ? sintomatologia depressiva, seus graus de correla??o e signific?ncia. A amostra foi composta por 907 participantes, tendo 50 perdas, totalizando 857 estudantes universit?rios de uma universidade particular do Estado do Rio Grande do Sul. Utilizou-se uma ficha de dados sociodemogr?ficos, organizada para o estudo, e o BDI-II. As an?lises estat?sticas foram realizadas mantendo um n?vel de signific?ncia de 5%. Ap?s an?lise, os resultados foram: Alfa de Cronbach igual a 0,888; utilizando-se da correla??o intraclasse, verificou-se uma boa estabilidade temporal (ri = 0,731; p < 0,001); atrav?s do m?todo de extra??o An?lises de Componentes Principais e do m?todo de rota??o Varimax, os 21 itens do instrumento foram reduzidos a tr?s fatores. Este modelo apresentou uma explica??o de 44,567% da varia??o total dos 21 itens. Observou-se que 8,8% da popula??o apresentam sintomas depressivos. Al?m disso, mulheres e freq?entadores de semestres iniciais do curso apresentam mais sintomas depressivos em compara??o aos demais. E quanto mais atividades de lazer e pr?tica de exerc?cios, menos sintomas depressivos os alunos apresentam e/ou vice e versa. Com resultados melhores em consist?ncia interna, estabilidade temporal e an?lise fatorial, a validade de construto, atrav?s da representa??o comportamental do construto, torna-se mais consistente que a validade do BDI-I para uma popula??o universit?ria brasileira.
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Rela??o entre sintomas de depress?o, suporte social, qualidade de vida e ades?o ao tratamento em pessoas que vivem com HIV/AIDS

Giovelli, Gravielly Rita Marques 05 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411147.pdf: 1755753 bytes, checksum: fbd4980e52c1759653a40bf9d2f0d053 (MD5) Previous issue date: 2009-01-05 / Os pacientes soroposivitivos para o HIV/Aids e a epidemia da Aids t?m se tornado objeto de interesse por parte dos profissionais de sa?de mental pela dimens?o do impacto psicol?gico do diagn?stico, evolu??o da infec??o e a vulnerabilidade (social e emocional) destes sujeitos. Com o intuito de explorar este tema, foram elaborados para esta disserta??o dois estudos. O primeiro se refere a uma revis?o bibliogr?fica sobre a constru??o de aspectos que fundamentam a presente pesquisa. Esse se intitula: "Psicologia da Sa?de e Suporte Social em Pacientes com doen?a Cr?nica: HIV/Aids". O segundo referente ao cap?tulo emp?rico, intitula-se: "Rela??o entre sintomas de Depress?o, Suporte Social, Qualidade de Vida e Ades?o em pessoas que vivem com HIV/AIDS". No capitulo de revis?o bibliogr?fica, buscou-se abordar a aplicabilidade da Psicologia da Sa?de em pacientes com doen?a cr?nica, V?rus da Imunodefici?ncia Humana (HIV) e a S?ndrome de Imunodefici?ncia Adquirida (AIDS). Al?m desta discuss?o, procuramos lan?ar uma reflex?o do impacto do suporte social percebido na ades?o ao tratamento de pessoas portadoras do HIV/Aids. A ?nfase dada foi aos aspectos saud?veis do desenvolvimento humano, como suporte social, que contribuem para o processo de resili?ncia do indiv?duo no contexto de sa?de, bem como na ades?o e qualidade de vida deste individuo. O artigo emp?rico apresentou resultados e discuss?o a partir do objetivo de avaliar sintomas de depress?o, suporte social, ades?o ao tratamento e qualidade de vida. Al?m disso, buscou-se investigar a rela??o correlacional destas vari?veis com os marcadores biol?gicos (CD4+ e carga viral) em 63 pessoas vivendo com HIV/Aids. O estudo foi desenvolvido em um servi?o de sa?de da rede p?blica de e em uma Organiza??o N?o-governamental ambos em Porto Alegre, RS. Os instrumentos utilizados para a coleta foram: Ficha de dados sociodemograficos e situa??o clinica; Instrumento de Avalia??o da Qualidade de Vida da Organiza??o Mundial de Sa?de (WHOQOL-HIV Bref), CEAT-VIH - Question?rio de avalia??o da ades?o ao tratamento anti-retroviral, Inventario Depress?o de Beck e Escala de Suporte Social para Pessoas Vivendo com HIV/Aids. Para analisar a rela??o entre os aspectos psicossociais e marcadores biol?gicos, os sintomas de depress?o, suporte social, ades?o e qualidade de vida utilizou-se a correla??o de Pearson. Para avaliar diferen?as entre grupos, foi utilizada a t?cnica de an?lise de vari?ncia (ANOVA). Os resultados apontam que n?o foi houve associa??o significativa entre marcadores biol?gicos, dados sociodemogr?ficos e sintomas de depress?o, suporte social, qualidade de vida e grau de ades?o. Existe correla??o positiva entre suporte social, ades?o e qualidade de vida. Os dados obtidos com este estudo revelam que o suporte social tende a contribuir no processo de resili?ncia da pessoa que vive com HIV/Aids, promovendo maior qualidade de vida, podendo assim ser considerado um fator de prote??o ? sa?de
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Envelhecer na atualidade : o ensino de inform?tica para idosos

Saraiva, Caroline Andr?ia Eifler 15 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409562.pdf: 1036580 bytes, checksum: 9084291e50a2b88dee9c36e8be526836 (MD5) Previous issue date: 2009-01-15 / A grande dissemina??o das tecnologias em todos os espa?os da sociedade acontece ao mesmo tempo em que o pa?s vivencia o envelhecimento populacional. O Brasil passa por um processo de transi??o demogr?fica que culmina com uma baixa mortalidade e, gradualmente, baixa fecundidade, o que resulta em um equil?brio na quantidade total da popula??o, mas com um aumento cont?nuo da popula??o de idosos. Diante desse fen?meno, manifesta-se a necessidade de viver os anos futuros com qualidade, de forma a envelhecer bem. Com o objetivo geral de verificar se o ensino de inform?tica pode contribuir para o desenvolvimento de uma velhice saud?vel, o presente estudo deu origem a dois cap?tulos. No primeiro cap?tulo foi feita uma revis?o de literatura que percorre a trajet?ria do envelhecimento diante de algumas abordagens do desenvolvimento humano, com o objetivo de explorar os pilares de sustenta??o para uma velhice saud?vel para que atrav?s deles seja poss?vel recriar o processo do envelhecer em cada indiv?duo. Nesta revis?o, foram feitas consultas a livros, resumos de congressos, teses e revistas atuais. As bases de dados Medline, Web of Science, Psycinfo, Proquest e Scielo foram acessadas nos anos de 2003 a 2008, com o objetivo de encontrar material atualizado sobre envelhecimento saud?vel. Observou-se que o envelhecer de forma saud?vel est? em processo e pode acontecer para cada pessoa a partir de suas atitudes em rela??o ao bem-viver. No segundo cap?tulo, atrav?s da pesquisa emp?rica quantitativo-qualitativa, objetivou-se analisar os motivos pelos quais alguns idosos buscam o ensino de inform?tica, interpretando os diversos significados existentes nessa rela??o de aprendizado. O estudo contou com a participa??o de 20 idosos com idade maior ou igual a 60 anos e que estivessem aprendendo ou j? tivessem aprendido inform?tica em aulas particulares. Utilizou-se uma ficha de dados sociodemogr?ficos, organizada para o estudo, o Invent?rio de Depress?o de Beck (BDI-II) e um question?rio semi-estruturado. Os dados foram analisados quantitativamente atrav?s do Excel e qualitativamente pela An?lise de Conte?do de Bardin. Constatou-se que a amostra possui um n?vel socioecon?mico alto, com uma maior incid?ncia de participantes do sexo feminino (75%). A maior parte da amostra (45%) encontrou-se na faixa de 71 a 80 anos, sendo que, nessa faixa, a maioria era casada, destacando-se a quantidade de idosos que utiliza o computador h? mais de tr?s anos. Atrav?s das entrevistas, os participantes expressaram a mudan?a de comportamento diante do computador, a percep??o de auto-efic?cia adquirida e a import?ncia do v?nculo professor-aluno. Evidenciou-se uma busca por manter-se inserido na contemporaneidade, para que seja poss?vel conversar com familiares e amigos. Al?m disso, observou-se a necessidade premente de afetividade nas rela??es, salientado-se a relev?ncia do prazer de aprender que remete a uma nova forma de envelhecer. O professor ? um agente de transforma??o que deve ter conhecimento de envelhecimento e de inform?tica, ter perspic?cia e empatia e ser paciente, ajustando o ensino ao ritmo e interesse do aluno. Por fim, concluiu-se que a inform?tica com todas as suas possibilidades, tanto do ponto de vista do conhecimento, como de supera??o, valoriza??o e comunica??o, pode ser mais um meio de aux?lio para manter a pessoa ativa e, conseq?entemente, envelhecendo de forma saud?vel.

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