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Estudo comparativo entre o tratamento radioterápico com elétrons e betaterapia após cirurgia de quelóideOliveira Júnior, Batista de [UNESP] 19 October 2007 (has links) (PDF)
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oliveirajunior_b_me_botfm_prot.pdf: 1921358 bytes, checksum: 7c77f1984d2b8ff6d426ffda01962318 (MD5) / Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (Famesp) / Keloids are common forms of abnormal scar resulting from abnormal responses to wounding that can originate after trauma or other injuries of the skin. They can be induced by surgery, tear, tattooing, burning, injection, bite, vaccine, as well as dematosis (supurative hydradenite) or foreign body reaction. Morfologicaly keloids are characterized by means of cellular hyperplasia, produced by intrinsecaly normal polyclonal fibroblasts that answer to abnormal extracelular signal. Keloid once a time formed is not radiosensitive, and in these circunstances the fibrotic tissue will suffer little or no change with radiation. On other side the ionizing irradiation can produce some degrees of regression in keloid just formed. The fibroblasts in a recent scar of an individual that forms keloid, are higly responsive. Recent keloids are rich in fibroblasts. Trott13 considered that the way of irradiation action in fibroblasts is based on the inhibition of proliferation and acceleration on differenciation of these cells. To the patients keloid is not only a cosmetic problem. Keloid scars can itch, hurt, as well as do some clothes intolerance, many times having more importance that the aesthetic aspect. The surgery alone has disappointed results, with recurrence rates in order of 50-80%. These results leadead a variety of treatments: criotherapy, laser therapy, intra lesional injection of cortisones and others. The modality that reached better results with minimum recurrence rates was percutaneous radiotherapy after surgery, with 2-36% of recurrence rates. After the 70's decade, the use of Sr90 (betatherapy) was diffused in keloids treatment, and some authors started the use of low energy electron beam with encouraging results and minimum side effects. Our study compared the use of Sr90 (betatherapy) with electron beam irradiation and we conclude... (Complete abstract click electronic access below)
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Estudo comparativo entre o tratamento radioterápico com elétrons e betaterapia após cirurgia de quelóide /Oliveira Júnior, Batista de. January 2007 (has links)
Orientador: Hamilton da Rosa Pereira / Banca: Hamilton Ometto Stolf / Banca: José Roberto Fígaro Caldeira / Resumo: Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo / Abstract: Keloids are common forms of abnormal scar resulting from abnormal responses to wounding that can originate after trauma or other injuries of the skin. They can be induced by surgery, tear, tattooing, burning, injection, bite, vaccine, as well as dematosis (supurative hydradenite) or foreign body reaction. Morfologicaly keloids are characterized by means of cellular hyperplasia, produced by intrinsecaly normal polyclonal fibroblasts that answer to abnormal extracelular signal. Keloid once a time formed is not radiosensitive, and in these circunstances the fibrotic tissue will suffer little or no change with radiation. On other side the ionizing irradiation can produce some degrees of regression in keloid just formed. The fibroblasts in a recent scar of an individual that forms keloid, are higly responsive. Recent keloids are rich in fibroblasts. Trott13 considered that the way of irradiation action in fibroblasts is based on the inhibition of proliferation and acceleration on differenciation of these cells. To the patients keloid is not only a cosmetic problem. Keloid scars can itch, hurt, as well as do some clothes intolerance, many times having more importance that the aesthetic aspect. The surgery alone has disappointed results, with recurrence rates in order of 50-80%. These results leadead a variety of treatments: criotherapy, laser therapy, intra lesional injection of cortisones and others. The modality that reached better results with minimum recurrence rates was percutaneous radiotherapy after surgery, with 2-36% of recurrence rates. After the 70's decade, the use of Sr90 (betatherapy) was diffused in keloids treatment, and some authors started the use of low energy electron beam with encouraging results and minimum side effects. Our study compared the use of Sr90 (betatherapy) with electron beam irradiation and we conclude... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Tratamento de quelóides usando radioterapia pós-operatória com elétrons: estudo comparativo de dois esquemasOliveira Júnior, Batista de [UNESP] 16 December 2011 (has links) (PDF)
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oliveirajunior_b_dr_botfm.pdf: 616970 bytes, checksum: 156878e124f2d8e1dc946e551816e468 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Existem diversas modalidades de tratamento para queloides que isoladamente apresentam resultados desapontadores. O tratamento combinado de excisão cirúrgica e irradiação pós-operatória com elétrons é efetiva para a qualidade da cicatriz e redução da taxa de recidiva. Avaliar comparativamente dois esquemas de tratamento utilizando feixes de elétrons em termos de probabilidade de cura e efeitos colaterais na área irradiada. Este é um estudo clínico, fase III, prospectivo, randomizado, realizado na Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP, no período 2008 a 2010, incluindo pacientes, no pós-operatório imediato de ressecção de queloides, divididos nos grupos G1 e G2 que receberam tratamento radioterápico com elétrons de um Acelerador Linear, 30 Gy/10 frações para G1 e 32 Gy/16 frações para G2. O seguimento foi de 18 meses. Os resultados foram avaliados através de observação feita por dois avaliadores independentes e questionário aplicado aos participantes do estudo. Fizeram parte do estudo 43 pacientes, 21 no grupo G1 e 22 no grupo G2. No grupo G1 52,4%% apresentaram bons resultados e 47,6% de recidivas. No grupo G2, 91% de bons resultados e 9% de recidivas. O esquema 32 Gy/16 frações e superior ao esquema 30 Gy/10 frações, com melhor resposta terapêutica e menos efeitos colaterais / There are many different treatments for keloids that alone show disappointing results. The combined treatment of surgical excision and irradiation post- operative with electrons is effective for the quality of the scar and reduction of the rate of recurrence. To compare two treatments using different quantity of electron beams in terms of the probability of cure and side effects in the area irradiated. This is a clinical study, fase III, prospective, randomized, carried out at the Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP, in the period 2008 to 2010, including patients, in the immediate postoperative period of resection of keloids, divided in G1 and G2. Patients received radiotherapy with electrons of a Linear Accelerator, 30 Gy/10 fractions for G1 and 32 Gy/16 fractions for G2. The follow-up was 18 months. The results were assessed by means of observation made by two independent evaluators and the questionnaire applied to participants of the study. The study involved 43 patients, 21 in group G1 and 22 in group G2. In group G1 52.4 %% showed good results and 47.6 % of relapses. In group G2, 91% of good results and 9% of relapses. The scheme 32 Gy/16 fractions showed better response to treatment and less side effects
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Tratamento de quelóides usando radioterapia pós-operatória com elétrons : estudo comparativo de dois esquemas /Oliveira Júnior, Batista de. January 2011 (has links)
Orientador: Silvana Artioli Schellini / Banca: Hamilton da Rosa Pereira / Banca: Joel Carlos Lastoria / Banca: Eliermes Arraes Menezes / Banca: Bogdana Victoria Kadunc / Resumo: Existem diversas modalidades de tratamento para queloides que isoladamente apresentam resultados desapontadores. O tratamento combinado de excisão cirúrgica e irradiação pós-operatória com elétrons é efetiva para a qualidade da cicatriz e redução da taxa de recidiva. Avaliar comparativamente dois esquemas de tratamento utilizando feixes de elétrons em termos de probabilidade de cura e efeitos colaterais na área irradiada. Este é um estudo clínico, fase III, prospectivo, randomizado, realizado na Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP, no período 2008 a 2010, incluindo pacientes, no pós-operatório imediato de ressecção de queloides, divididos nos grupos G1 e G2 que receberam tratamento radioterápico com elétrons de um Acelerador Linear, 30 Gy/10 frações para G1 e 32 Gy/16 frações para G2. O seguimento foi de 18 meses. Os resultados foram avaliados através de observação feita por dois avaliadores independentes e questionário aplicado aos participantes do estudo. Fizeram parte do estudo 43 pacientes, 21 no grupo G1 e 22 no grupo G2. No grupo G1 52,4%% apresentaram bons resultados e 47,6% de recidivas. No grupo G2, 91% de bons resultados e 9% de recidivas. O esquema 32 Gy/16 frações e superior ao esquema 30 Gy/10 frações, com melhor resposta terapêutica e menos efeitos colaterais / Abstract: There are many different treatments for keloids that alone show disappointing results. The combined treatment of surgical excision and irradiation post- operative with electrons is effective for the quality of the scar and reduction of the rate of recurrence. To compare two treatments using different quantity of electron beams in terms of the probability of cure and side effects in the area irradiated. This is a clinical study, fase III, prospective, randomized, carried out at the Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP, in the period 2008 to 2010, including patients, in the immediate postoperative period of resection of keloids, divided in G1 and G2. Patients received radiotherapy with electrons of a Linear Accelerator, 30 Gy/10 fractions for G1 and 32 Gy/16 fractions for G2. The follow-up was 18 months. The results were assessed by means of observation made by two independent evaluators and the questionnaire applied to participants of the study. The study involved 43 patients, 21 in group G1 and 22 in group G2. In group G1 52.4 %% showed good results and 47.6 % of relapses. In group G2, 91% of good results and 9% of relapses. The scheme 32 Gy/16 fractions showed better response to treatment and less side effects / Doutor
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"Avaliação da expressão dos receptores de interleucina-8, CXCR1 e CXCR2, e da atividade proliferativa em fibroblastos de quelóide e de pele normal" / Determination of the interleukin-8 receptors CXCR1 and CXCR2, and proliferative activity in keloids and normal skin fibroblastsAbdo Filho, Décio 05 September 2006 (has links)
O quelóide é um tumor fibroso benigno que ocorre durante a cicatrização da pele em indivíduos geneticamente predispostos. A cicatrização é um processo biológico complexo e depende da interação de diferentes estruturas teciduais e de um grande número de tipos celulares residentes e infiltrativos, que produzem citocinas. A interleucina 8 (IL-8), citocina pró-inflamatória, é super-expressa pelos fibroblastos durante o desenvolvimento do tecido de granulação, acelerando o processo de cicatrização. Como o quelóide resulta de uma reparação tecidual anormal após lesão da pele, o presente estudo teve por objetivo determinar a expressão dos receptores da IL-8, CXCR1 e CXCR2, e a capacidade proliferativa, pelo ciclo celular, dos fibroblastos queloideanos cultivados e extraídos ex vivo, por citometria de fluxo. Fibroblastos de cicatriz queloideana e de pele normal foram obtidos de 21 pacientes da raça negra, com idade variando entre 10 e 40 anos, de lesões com até 2 anos de evolução. Em nosso estudo constatamos expressão reduzida dos receptores para a IL-8, CXCR1(35,7%±11,2) e CXCR2 (27,8%±11,3), em fibroblastos de cicatriz queloideana cultivados, comparando com a pele normal (44,1±16,2 e 46,3±27,1 respectivamente). Entretanto, essa diferença só foi significante para o receptor CXCR2. A baixa expressão desses receptores poderia ser decorrente da atividade de metaloproteinases, que regulam a expressão de proteínas da superfície celular, através de clivagem enzimática, ou a capacidade reduzida de internalização e a reciclagem de receptores, mantida por filamentos de actina do citoesqueleto, que nos fibroblastos do quelóide estão diminuídos. Em relação ao ciclo celular de fibroblastos cultivados do quelóide e da pele normal, verificamos diferenças não significantes da capacidade de replicação (fase S do ciclo celular) e de apoptose. No quelóide observamos significante aumento de células na fase G2/M, indicando aumento da velocidade de divisão celular. Para confirmar esses achados estudamos o ciclo celular de fibroblastos extraídos ex vivo, da porção periférica e central do quelóide e da pele normal. Os fibroblastos da porção periférica apresentaram porcentagem significantemente maior de células com capacidade replicativa, fase S do ciclo (22,9% ± 11,6), em relação à porção central (4,7% ± 2,9) e à pele normal (6,8% ± 4,9), e maior velocidade de divisão celular, fase G2/M (18,6 ± 12,0), em relação à porção central (35,6 ± 7,0) e pele normal (32,3 ± 6,9). Verificamos que a porção central apresentou maior porcentagem de células em apoptose (7,0% ± 2,1), comparado à porção periférica (4,9% ± 1,9) e pele normal (2,0% ± 0,86). Esses dados indicam que as células da porção periférica do quelóide parecem ser responsáveis pela elevada taxa de proliferação, justificando o crescimento expansivo a partir das margens da cicatriz queloideana, com desenvolvimento de lesão semelhante a tumor, bem como a porção central ser responsável pela fibrose, contendo células quiescentes e apoptóticas. Esses resultados sugerem modulação diferencial das reações celulares através das vias de sinalização para proliferação ou morte celular programada. Neste sentido, a baixa expressão dos receptores da IL-8, CXCR1 e principalmente de CXCR2, nos fibroblastos do quelóide sugere capacidade reduzida da IL-8 em promover cicatrização acelerada. A baixa atividade da IL-8 sobre os fibroblastos queloideanos estaria promovendo desregulação da resposta inflamatória e com isso atraindo novas células inflamatórias para o local e produzindo sinais alterados, como grande produção da citocina TGFβ. Essa desregulação do processo de cicatrização, com alteração de citocinas e da matriz extracelular, poderia ser responsável pelas duas populações de fibroblastos, uma proliferativa na periferia e outra quiescente e apoptótica na porção central. Finalizando, podemos concluir que nossos resultados correspondem às alterações histológicas e clínicas do quelóide que se expande nos limites da lesão. / A keloid is a benign fibrous tumor that occurs during wound healing in genetically predisposed individuals. Healing is a complex biological process and depends on the interaction of different tissue structures and a great number of resident and infiltrative cell types. The interleukin-8 (IL-8), a proinflammatory chemokine, showed higher expression in fibroblasts during the development of the granulation tissue, promoting more rapid tissue maturation. Since keloids result from abnormal wound healing, the objective of the present study was to determine the expression of CXCR1 and CXCR2, IL-8 receptors, and the proliferation capacity, throughout the cell cycle, of the keloid fibroblasts extracted ex vivo and those submitted to in vitro cultivation. Normal skin and keloid scar fibroblasts were obtained from 21 African-Brazilian patients, aged from 10 to 40 years, whose lesions had evolved for no longer than 2 years. Expression of receptors and the cell cycle was assessed by flow cytometry. We showed lower expression of the CXCR1 (35,7% ± 11,2) and CXCR2 (27,8%±11,3) in keloid fibroblasts, when compared with normal skin (44,1 ± 16,2 e 46,3 ± 27,1 respectively), but the difference was not significant for the CXCR1 receptor. This lower expression of IL-8 receptors in keloid fibroblasts could be due to the action of metalloproteinases, which regulate the surface protein enzymatically, or fibroblastic cytoskeleton conditions, which influence receptor internalization and recycling. The distribution assessment of cell cycle phases of fibroblasts cultivated from keloid scars and normal skin did not show significant difference in replication capacity and apoptosis. The keloid fibroblasts presented a significantly higher proportion of cells in the G2/M phase, suggesting higher rate of cell division. To confirm these results we studied the cell cycle of fibroblasts extracted ex vivo, now separated by central and peripheral portions of keloid and normal skin. The peripheral fibroblasts showed significant high cell proportions in phase S (22,9% ± 11,6), compared with the central portion (4,7% ± 2,9) and normal skin (6,8% ± 4,9), and higher cells in division phase G2/M (18,6% ± 12,0), compared with the central portion (35,6% ± 7,0) and normal skin (32,3% ± 6,9). The central portion showed higher proportion of apoptosis (7,0% ± 2,1), compared with the peripheral portion (4,9% ± 1,9) and normal skin (2,0% ± 0,86). These results suggest that the keloid peripheral cells could be responsible for the proliferation rate, justifying the expansive keloid growth at the borders of the keloid scar, in a similar fashion to tumor development and the central portion being responsible for fibrosis, with quiescent and apoptotic cells. These results suggest a differentiated modulation of cell reactions by signal pathways for programmed cellular proliferation or death. In this sense, the low expression of the IL-8 receptors CXCR1 and CXCR2 in keloid fibroblasts suggests a diminished capacity of IL-8 to promote accelerated healing. This low expression of IL-8 receptors in keloid fibroblasts could promote the dysregulation of the inflammatory response and thus attract more inflammatory cells to the site, producing different signals, such as a high production of the TGFβ cytokine. This dysregulation of the healing process, with changed cytokine and extracellular matrix expression, could be responsible for two different cell populations of fibroblasts, one proliferation at the periphery and the other fibrotic at the center of the lesion, with apoptotic and quiescent cells. Finally, we conclude that our results correspond to the histological and clinical changes of keloids that grow beyond the wound boundaries.
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Contração de feridas: revisão bibliográfica e estudo da contração gerada por fibroblastos normais e de quelóides / Wound contraction: literature review and experimental model for the study of the contraction generated by normal and keloid fibroblastsKamamoto, Fabio 05 January 2007 (has links)
A organização de fibras de colágeno no leito de uma ferida é componente importante da cicatrização e contração da ferida, determinando em última instância a qualidade final da cicatriz. Neste estudo realizamos a implantação de modelo de biotecnologia constituído de géis de colágeno povoados por fibroblastos humanos, que foi utilizado como instrumento para a melhor compreensão dos fenômenos ainda pouco elucidados, envolvidos na contração de feridas. Utilizando fibroblastos procedentes de pele normal ou quelóides, observou-se maior contração dos géis povoados por fibroblastos oriundos de quelóide. O modelo implementado foi considerado eficiente para a avaliação da presença de moduladores da fase de remodelação da cicatriz, tais como o Fator de Crescimento Transformador Beta (TGF beta). A comparação entre a curva de contração gerada por fibroblastos oriudos de pele normal sob o efeito do TGF beta e a contração gerada por fibroblastos de quelóides, demonstra que as mesmas apresentam comportamento igual do ponto de vista estatístico. O modelo proposto demonstrou ser adequado para a melhor compreensão dos mecanismos responsáveis pela contração de feridas, bem como possui potencial na avaliação de novas drogas capazes de modular este fenômeno / An important component of tissue healing and wound contraction is the re-arrangement of ground collagen fibers, which can ultimately influence the final quality of scars. In this study we used a biotechnology experimental model with contracting collagen gels seeded with human fibroblasts in order to better understand the phenomena involved in wound contraction. We compared the contraction of the collagen gels using fibroblasts from normal skin and from keloids, and we observed that the collagen gels seeded with keloid fibroblasts suffered a bigger contraction. The model was considered efficient to test growth factors with the potential to modulate the remodeling phase of the scar, for example, the Transforming Growth Factor Beta (TGF beta). The analysis of the changing macroscopic gel area comparing the contraction generated by the normal fibroblasts after the treatment with TGF beta with the contraction in the gels with keloid\'s fibroblasts showed that they have the same behavior. The experimental model proved to be an useful tool to better understand the wound contraction and to test new drugs to modulate this phenomenon.
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Estado nutricional, ingestão alimentar e marcadores séricos de cobre, manganês e zinco de pacientes com quelóide / Nutritional status, ingestion and biological markers of copper, manganese and zinc of patients with keloidsBersch-Ferreira, Ângela Cristine [UNIFESP] 28 April 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010-04-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: O estado nutricional geral do indivíduo influi na cicatrização. Estudos sobre o estado nutricional em cicatrização patológica, especialmente no quelóide, são raros, embora a correlação entre o desenvolvimento desta com o estado nutricional possa estar vinculado. Objetivo: Investigar o estado nutricional, ingestão alimentar e níveis séricos de cobre, manganês e zinco de pacientes portadores de quelóide. Métodos: Foram entrevistados 111 indivíduos oriundos do ambulatório do Setor de Cicatrizes Patológicas da Disciplina de Cirurgia Plástica da UNIFESP. Sessenta e um pertenceram ao grupo quelóide (GQ) e 50 ao grupo controle (GC). Primeiramente determinou-se o Índice de Massa Corporal (IMC) e a porcentagem de gordura corporal (%Gordura). Em seguinda, foi realizada a avaliação dietética a partir do Recordatório de 24 Horas e do registro alimentar de três dias. E, a seguir, a avaliação sérica dos minerais. Resultados: O IMC de ambos os grupos apresentou médias semelhantes; entretanto, a média de %Gordura foi superior no GQ (p<0,05). Não houve diferença significante da ingestão dos micronutrientes entre os grupos. Já os níveis séricos de cobre e manganês estiveram superiores e o de zinco esteve inferior no GQ (p<0,05). Conclusão: Os pacientes portadores de quelóide apresentaram maior %Gordura, menor nível sérico de zinco e maior nível sérico de cobre e manganês em relação aos pacientes portadores de cicatrizes normotróficas, apesar da ingestão alimentar desses micronutrientes não diferir entre os grupos. / Introduction: Studies on nutrition and keloid discuss the intake of macroand micronutrients. Regarding micronutrients, although the literature has already determined the association between trace elements and wound healing, studies about the relationship between them and the development of keloid are reduced. Objective: To investigate the nutritional status of patients with keloid, in relation to copper, manganese and zinc. Methods: 111 patients from the outpatient clinic of the Department of Pathological Scars of Plastic Surgery, UNIFESP were interviewed. Sixty-one belonged to keloid group (GQ) and 50 to control group (GC). Firstly, the body mass index (BMI) and percentage’s body fat (%Fat) were determined. Secondly, the dietary assessment was performed by the recall of 24 hours and 3 days of food records. After that, the patients were sent to the laboratory of the Association for Psychopharmacology Incentive Fund, which carried out the assessment of their serum minerals. Results: The BMI of both groups presented similar means, however, the average of %Fat was higher in GQ (p <0.05). As for dietary intake of copper, manganese and zinc, no statistically significant difference between the groups were found. In the other hand, serum levels of copper and manganese were higher and the level of zinc was lower in GQ (p <0.05). Conclusion: Patients with keloids have a higher %Fat, lower serum zinc and higher serum levels of copper and manganese in relation to patients with normotrophyc scars. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estresse psicológico no prognóstico de recidiva pós-operatória de cicatrizes fibroproliferativas / Psychological stress on the prognosis of postoperative fibroproliferative scars recurrenceFurtado, Fabianne [UNIFESP] 27 July 2011 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2011-07-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: A cronicidade, os tratamentos prolongados e dolorosos e as altas taxas de recidiva fazem da patogênese do queloide e cicatrizes hipertróficas alvo de permanente investigação. Algumas teorias propuseram a relação de fatores imunológicos, metabólicos, vasculares, genéticos, endócrinos, sebáceos e até virais. A influência do sistema nervoso na indução e exacerbação das doenças cutâneas já está bem definida em dermopatias como psoríase, vitiligo, e dermatite atópica. Entretanto, para os distúrbios cicatriciais fibroproliferativos, apesar de alguns estudos mostrarem indícios, ainda não existe evidência sobre a importância do estresse psicológico na formação dessas lesões. Objetivo: investigar o estresse psicológico no prognóstico de recidiva pós-operatória de cicatrizes fibroproliferativas. Métodos: Pacientes com cicatrizes fibroproliferativas (n=25), candidatos à ressecção cirúrgica e radioterapia pós-operatória, passaram por avaliação do estresse psicológico na véspera do procedimento cirúrgico. Os parâmetros avaliados foram: dor e prurido (Escala Visual Numérica), qualidade de vida (Questionário QualiFibro), estresse percebido (Escala de Estresse Percebido), depressão e ansiedade (Escala Hospitalar de Depressão e Ansiedade), cortisol salivar e Resposta Galvânica da Pele (GSR) mínima e máxima, ao repouso e sob estresse (durante o preenchimento dos questionários). Os pacientes foram avaliados no 3º, 6º, 9º e 12º meses de pós-operatório. Em cada retorno, dois especialistas classificavam as lesões em não-recidivada e recidivada. Resultados: O grupo Recidiva apresentou maiores valores na GSR durante a situação de estresse. A chance de recidiva aumentou em 34% a cada aumento de 1000 unidades arbitrárias na GSR máxima em estresse. Conclusão: O estresse psicológico influenciou na recidiva de cicatrizes fibroproliferativas. / Introduction: Chronicity, prolonged and painful treatments and high rates of recurrence make the pathogenesis of keloid and hypertrophic scars the constant target of research. Some hypotheses propose a relationship of immune, genetic, metabolic, vascular, endocrine, sebaceous and viral factors. The influence of the nervous system on the induction and exacerbation of skin diseases has already been well defined in dermatopathies, such as psoriasis, vitiligo, and atopic dermatitis. However, for fibroproliferative scars, there is still no evidence of the importance of psychological stress in the formation of these injuries. Objective: Our goal was to investigate psychological stress on the prognosis of the postoperative recurrence of fibroproliferative scars. Methods: Patients with fibroproliferative scars (n=25), candidates for surgical resection and postoperative radiotherapy, had their psychological stress evaluated on the day before the surgical procedure. The parameters evaluated were pain and itching (Visual Numerical Scale), quality of life (Questionnaire QualiFibro/Plastic Surgery-UNIFESP), perceived stress (Perceived Stress Scale), depression and anxiety (Hospital Depression and Anxiety Scale), salivary cortisol and minimum and maximum galvanic skin responses (GSR) at rest and under stress (i.e., while the questionnaires were being filled out). Patients were evaluated during the 3rd, 6th, 9th and 12th months of postoperative care. During each return visit, two experts classified the lesions as non-recurrent and recurrent. Results: The recurrence group presented the greatest values in GSR during a stressful situation. The chance of recurrence increased by 34% at each increase of 1000 arbitrary units in maximum GSR during stress. Conclusion: Psychological stress influenced the recurrence of fibroproliferative scars. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Contração de feridas: revisão bibliográfica e estudo da contração gerada por fibroblastos normais e de quelóides / Wound contraction: literature review and experimental model for the study of the contraction generated by normal and keloid fibroblastsFabio Kamamoto 05 January 2007 (has links)
A organização de fibras de colágeno no leito de uma ferida é componente importante da cicatrização e contração da ferida, determinando em última instância a qualidade final da cicatriz. Neste estudo realizamos a implantação de modelo de biotecnologia constituído de géis de colágeno povoados por fibroblastos humanos, que foi utilizado como instrumento para a melhor compreensão dos fenômenos ainda pouco elucidados, envolvidos na contração de feridas. Utilizando fibroblastos procedentes de pele normal ou quelóides, observou-se maior contração dos géis povoados por fibroblastos oriundos de quelóide. O modelo implementado foi considerado eficiente para a avaliação da presença de moduladores da fase de remodelação da cicatriz, tais como o Fator de Crescimento Transformador Beta (TGF beta). A comparação entre a curva de contração gerada por fibroblastos oriudos de pele normal sob o efeito do TGF beta e a contração gerada por fibroblastos de quelóides, demonstra que as mesmas apresentam comportamento igual do ponto de vista estatístico. O modelo proposto demonstrou ser adequado para a melhor compreensão dos mecanismos responsáveis pela contração de feridas, bem como possui potencial na avaliação de novas drogas capazes de modular este fenômeno / An important component of tissue healing and wound contraction is the re-arrangement of ground collagen fibers, which can ultimately influence the final quality of scars. In this study we used a biotechnology experimental model with contracting collagen gels seeded with human fibroblasts in order to better understand the phenomena involved in wound contraction. We compared the contraction of the collagen gels using fibroblasts from normal skin and from keloids, and we observed that the collagen gels seeded with keloid fibroblasts suffered a bigger contraction. The model was considered efficient to test growth factors with the potential to modulate the remodeling phase of the scar, for example, the Transforming Growth Factor Beta (TGF beta). The analysis of the changing macroscopic gel area comparing the contraction generated by the normal fibroblasts after the treatment with TGF beta with the contraction in the gels with keloid\'s fibroblasts showed that they have the same behavior. The experimental model proved to be an useful tool to better understand the wound contraction and to test new drugs to modulate this phenomenon.
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"Avaliação da expressão dos receptores de interleucina-8, CXCR1 e CXCR2, e da atividade proliferativa em fibroblastos de quelóide e de pele normal" / Determination of the interleukin-8 receptors CXCR1 and CXCR2, and proliferative activity in keloids and normal skin fibroblastsDécio Abdo Filho 05 September 2006 (has links)
O quelóide é um tumor fibroso benigno que ocorre durante a cicatrização da pele em indivíduos geneticamente predispostos. A cicatrização é um processo biológico complexo e depende da interação de diferentes estruturas teciduais e de um grande número de tipos celulares residentes e infiltrativos, que produzem citocinas. A interleucina 8 (IL-8), citocina pró-inflamatória, é super-expressa pelos fibroblastos durante o desenvolvimento do tecido de granulação, acelerando o processo de cicatrização. Como o quelóide resulta de uma reparação tecidual anormal após lesão da pele, o presente estudo teve por objetivo determinar a expressão dos receptores da IL-8, CXCR1 e CXCR2, e a capacidade proliferativa, pelo ciclo celular, dos fibroblastos queloideanos cultivados e extraídos ex vivo, por citometria de fluxo. Fibroblastos de cicatriz queloideana e de pele normal foram obtidos de 21 pacientes da raça negra, com idade variando entre 10 e 40 anos, de lesões com até 2 anos de evolução. Em nosso estudo constatamos expressão reduzida dos receptores para a IL-8, CXCR1(35,7%±11,2) e CXCR2 (27,8%±11,3), em fibroblastos de cicatriz queloideana cultivados, comparando com a pele normal (44,1±16,2 e 46,3±27,1 respectivamente). Entretanto, essa diferença só foi significante para o receptor CXCR2. A baixa expressão desses receptores poderia ser decorrente da atividade de metaloproteinases, que regulam a expressão de proteínas da superfície celular, através de clivagem enzimática, ou a capacidade reduzida de internalização e a reciclagem de receptores, mantida por filamentos de actina do citoesqueleto, que nos fibroblastos do quelóide estão diminuídos. Em relação ao ciclo celular de fibroblastos cultivados do quelóide e da pele normal, verificamos diferenças não significantes da capacidade de replicação (fase S do ciclo celular) e de apoptose. No quelóide observamos significante aumento de células na fase G2/M, indicando aumento da velocidade de divisão celular. Para confirmar esses achados estudamos o ciclo celular de fibroblastos extraídos ex vivo, da porção periférica e central do quelóide e da pele normal. Os fibroblastos da porção periférica apresentaram porcentagem significantemente maior de células com capacidade replicativa, fase S do ciclo (22,9% ± 11,6), em relação à porção central (4,7% ± 2,9) e à pele normal (6,8% ± 4,9), e maior velocidade de divisão celular, fase G2/M (18,6 ± 12,0), em relação à porção central (35,6 ± 7,0) e pele normal (32,3 ± 6,9). Verificamos que a porção central apresentou maior porcentagem de células em apoptose (7,0% ± 2,1), comparado à porção periférica (4,9% ± 1,9) e pele normal (2,0% ± 0,86). Esses dados indicam que as células da porção periférica do quelóide parecem ser responsáveis pela elevada taxa de proliferação, justificando o crescimento expansivo a partir das margens da cicatriz queloideana, com desenvolvimento de lesão semelhante a tumor, bem como a porção central ser responsável pela fibrose, contendo células quiescentes e apoptóticas. Esses resultados sugerem modulação diferencial das reações celulares através das vias de sinalização para proliferação ou morte celular programada. Neste sentido, a baixa expressão dos receptores da IL-8, CXCR1 e principalmente de CXCR2, nos fibroblastos do quelóide sugere capacidade reduzida da IL-8 em promover cicatrização acelerada. A baixa atividade da IL-8 sobre os fibroblastos queloideanos estaria promovendo desregulação da resposta inflamatória e com isso atraindo novas células inflamatórias para o local e produzindo sinais alterados, como grande produção da citocina TGFβ. Essa desregulação do processo de cicatrização, com alteração de citocinas e da matriz extracelular, poderia ser responsável pelas duas populações de fibroblastos, uma proliferativa na periferia e outra quiescente e apoptótica na porção central. Finalizando, podemos concluir que nossos resultados correspondem às alterações histológicas e clínicas do quelóide que se expande nos limites da lesão. / A keloid is a benign fibrous tumor that occurs during wound healing in genetically predisposed individuals. Healing is a complex biological process and depends on the interaction of different tissue structures and a great number of resident and infiltrative cell types. The interleukin-8 (IL-8), a proinflammatory chemokine, showed higher expression in fibroblasts during the development of the granulation tissue, promoting more rapid tissue maturation. Since keloids result from abnormal wound healing, the objective of the present study was to determine the expression of CXCR1 and CXCR2, IL-8 receptors, and the proliferation capacity, throughout the cell cycle, of the keloid fibroblasts extracted ex vivo and those submitted to in vitro cultivation. Normal skin and keloid scar fibroblasts were obtained from 21 African-Brazilian patients, aged from 10 to 40 years, whose lesions had evolved for no longer than 2 years. Expression of receptors and the cell cycle was assessed by flow cytometry. We showed lower expression of the CXCR1 (35,7% ± 11,2) and CXCR2 (27,8%±11,3) in keloid fibroblasts, when compared with normal skin (44,1 ± 16,2 e 46,3 ± 27,1 respectively), but the difference was not significant for the CXCR1 receptor. This lower expression of IL-8 receptors in keloid fibroblasts could be due to the action of metalloproteinases, which regulate the surface protein enzymatically, or fibroblastic cytoskeleton conditions, which influence receptor internalization and recycling. The distribution assessment of cell cycle phases of fibroblasts cultivated from keloid scars and normal skin did not show significant difference in replication capacity and apoptosis. The keloid fibroblasts presented a significantly higher proportion of cells in the G2/M phase, suggesting higher rate of cell division. To confirm these results we studied the cell cycle of fibroblasts extracted ex vivo, now separated by central and peripheral portions of keloid and normal skin. The peripheral fibroblasts showed significant high cell proportions in phase S (22,9% ± 11,6), compared with the central portion (4,7% ± 2,9) and normal skin (6,8% ± 4,9), and higher cells in division phase G2/M (18,6% ± 12,0), compared with the central portion (35,6% ± 7,0) and normal skin (32,3% ± 6,9). The central portion showed higher proportion of apoptosis (7,0% ± 2,1), compared with the peripheral portion (4,9% ± 1,9) and normal skin (2,0% ± 0,86). These results suggest that the keloid peripheral cells could be responsible for the proliferation rate, justifying the expansive keloid growth at the borders of the keloid scar, in a similar fashion to tumor development and the central portion being responsible for fibrosis, with quiescent and apoptotic cells. These results suggest a differentiated modulation of cell reactions by signal pathways for programmed cellular proliferation or death. In this sense, the low expression of the IL-8 receptors CXCR1 and CXCR2 in keloid fibroblasts suggests a diminished capacity of IL-8 to promote accelerated healing. This low expression of IL-8 receptors in keloid fibroblasts could promote the dysregulation of the inflammatory response and thus attract more inflammatory cells to the site, producing different signals, such as a high production of the TGFβ cytokine. This dysregulation of the healing process, with changed cytokine and extracellular matrix expression, could be responsible for two different cell populations of fibroblasts, one proliferation at the periphery and the other fibrotic at the center of the lesion, with apoptotic and quiescent cells. Finally, we conclude that our results correspond to the histological and clinical changes of keloids that grow beyond the wound boundaries.
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