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A sociedade e a natureza : a praxis da transformação tecnologica

Aguiar, Ligia Maria Brochado de 23 July 2018 (has links)
Orientador: Leila da Costa Ferreira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-23T01:44:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aguiar_LigiaMariaBrochadode_M.pdf: 2952431 bytes, checksum: 6c919d0c983a7eec913b0e9ddaec9906 (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: Neste trabalho, considera-se a crise ecológica como consequência da racionalização das relações que se estabelecem entre a técnica e a sociedade. A "realidade-Terra", totalidade estruturada de relações entre os homens e a natureza, conformadora de um espaço social, no sistema global articulado pelo capital, transformou-se num conjunto de sistemas de objetos e de ações carregados de intencionalidades mercantis. É a partir destes sistemas de objetos e de ações que inclui o subsistema de ação comunicativa, que o sistema global exerce a sua implacável racionalidade. Realiza-se esta discussão no contexto dos desafios que se colocam, hoje, á tradição humanista e que se polarizam entre o antropocentrismo e o biocentrismo, contrapondo o projeto "prático" de Habermas ao projeto "técnico-científico" das sociedades industriais na perspectiva da Ecologia Profunda e da Crítica da Ecologia Política. / Mestrado / Mestre em Sociologia
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La causalidad y el determinismo en la biología

Morales Gorleri de Tribiño, Silvia E. January 1944 (has links)
No description available.
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Sociologia da ciência versus filosofia da ciência

Schwinden, Leonardo Francisco 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T04:57:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 285034.pdf: 1599235 bytes, checksum: dc84c7e4a360af37dad5b14c24af5995 (MD5) / Pode o conhecimento das ciências naturais e exatas ser de-terminado por fatores sociais? Barry Barnes e David Bloor assegu-ram que sim. Argumentam que, mesmo nessas ciências, o conteúdo das teorias não é determinado simplesmente pela relação dos indi-víduos com a realidade objetiva, mas, sobretudo, pelas relações entre os indivíduos envolvidos de alguma forma com o conheci-mento. Como em qualquer outra atividade humana, dizem eles, a atividade científica atende a interesses, não apenas externos, mas também a interesses internos; e tais interesses precisam ser mais bem detalhados. O processo de conhecimento envolve complexas e inúmeras negociações entre os cientistas e, o mais importante, elas ficam expressas e determinam o conteúdo do conhecimento, con-forme garantem os autores. Porém, o fato de o conteúdo ser assim determinado não tem relação necessária com sua validade. A vali-dade é dada pelo contexto. Por isso, a pretensão alimentada pelos filósofos da ciência, de determinar a validade das crenças científi-cas de uma maneira independente, baseada tão somente em razões, é uma pretensão ilusória; provavelmente ideológica, conforme Bloor. A validade é, no fundo, credibilidade, uma questão altamen-te social e inevitavelmente relativa.O esclarecimento da credibili-dade das teorias científicas requer, segundo Barnes e Bloor, uma postura imparcial, neutra em relação às avaliações e distinções que são próprias dos contextos das crenças estudadas. Requer também coragem para enfrentar a proteção colocada em torno do conheci-mento. A caracterização da postura requerida no estudo da credibi-lidade das crenças é dada pelos quatro princípios apontados por Bloor causalidade, imparcialidade, simetria e reflexividade e designados por ele de .Programa Forte de Sociologia do Conheci-mento Científico. Como é possível perceber na exposição acima, a proposta feita através do Programa Forte não é uma reivindicação apenas de que a Sociologia participe, junto com a Filosofia, do estudo do conteúdo do conhecimento científico. Mais do que isso, a proposta é que a Sociologia do Conhecimento Científico supera e substitui o do enfoque tradicional da Filosofia da Ciência. A pre-sente tese investiga, portanto, as bases apresentadas por Barnes e Bloor em favor dessa audaciosa proposta. Subsidiando-se nas aná-lises de Larry Laudan, William Newton-Smith e James C. Brown, será defendido que: a alegação de que o enfoque filosófico é irre-mediavelmente incompatível com o enfoque naturalista é uma alegação injustificada. Em parte, é devida ao modo precário e, frequentemente, injusto com que Barnes e Bloor caracterizam o enfoque da Filosofia da Ciência. Será defendido que o enfoque filosófico das razões pode ser ao menos tão científico e empirica-mente aberto quanto o enfoque sociológico centrado em interesses. Os autores falham em reconhecer a autonomia de fatores normati-vos em relação aos aspectos sociais, basicamente, por aderirem, entre outras coisas, a uma interpretação bastante duvidosa da tese da subdeterminação e à igualmente controversa doutrina do Fini-tismo Semântico. Todavia, os graves defeitos identificados na proposta do Programa Forte, não devem impedir a percepção dos motivos para sua colocação, entre eles, a percepção, difundida por autores como Kuhn, de que é preciso dar maior consideração aos aspectos sociais, direta ou indiretamente, envolvidos com o conhe-cimento científico. De fato, os tempos mostram ter havido uma mudança em favor da atenção àqueles aspectos, inclusive no cam-po da Filosofia da Ciência. Não se pode deixar de reconhecer que o Programa Forte é uma das contribuições mais importantes para essa nova perspectiva, embora não seja de todo satisfatório filoso-ficamente. / To the question .Can knowledge produced by natural, exact sciences be influenced by social causes?. Barry Barnes and David Bloor answer .Yes.. They argue that even in such sciences the content of theories is not determined just by the relation between people and an objective reality but mainly by the relations between the individuals who, somehow, have to do with knowledge. Just as in any other human activity, they say, science is done according not only to external interests, but internal ones as well; and such interests must be explained. Knowledge as a process involves in-numerable, complex negotiations between scientists; and what is more important, such negotiations influence knowledge and are expressed in it, as Barnes and Bloor maintain. However, the fact that knowledge is determined this way has no necessary relation with its validity. Validity is given by the context. So, the preten-sion of philosophers of science in determining the validity of scien-tific beliefs in an independent way, based exclusively on reasons, is an illusory pretension, probably an ideological one. Validity is ultimately credibility something highly social and inevitably relative. The explanation for the credibility of scientific theories, according to Barnes and Bloor, asks for an impartial stance, which would be neutral as to evaluations and distinctions belonging to the contexts of the focused on beliefs. This asks also for courage in defying the protection put around knowledge. The required stance in the study of the credibility of beliefs is given by four principles put forward by Bloor causality, impartiality, symmetry, and reflexivity and referred to by that author as the. Strong Program in the Sociology of Knowledge.. As one can see from the com-ments above, the Strong Program doesn't merely claim that sociol-ogy takes part along with philosophy in studying the content of scientific knowledge. Moreover, its proposal is that Sociology of Scientific Knowledge supersedes and replaces traditional philoso-phy of science. So, this thesis discusses the fundamentals pointed out by Barnes and Bloor for their audacious proposal. Resorting to analyses by Larry Laudan, William Newton-Smith and James C. Brown, it is argued here that the claim that the philosophical ap-proach is irreparably incompatible with the naturalist one is unjus-tified. It is in part due to the uncertain often unfair way Barnes and Bloor characterize the philosophical approach to science. It is argued for that the philosophical approach (which resorts to reasons) may be at least as scientific and empirically open as the sociological approach, centered on interests. Barnes and Bloor fail in recognizing the normative elements related to the social aspects of science; and this is so basically because they en-dorse a highly dubious construal of the underdetermination thesis, among other things, as well as the equally controversial doctrine of Semantic Finitism. Yet, the serious imperfections found in the proposal of the Strong Program must not prevent us from seeing the reasons for maintaining it, among them the perception spread by authors such as Kuhn that it is necessary to pay more attention to the social aspects (directly or indirectly) involved in scientific knowledge. In fact, nowadays we see that a change occurred, re-sulting in more attention paid to the social aspects of knowledge, including in philosophy of science. From this point of view, even though the Strong Program is not fully satisfactory philosophically speaking, it must be recognized that it is one of the most important known contributions.
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O Reencantamento do mundo

Assunção, Rudy Albino de 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T09:11:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 292020.pdf: 1020818 bytes, checksum: e9b1520708b36027e593969e929822f2 (MD5) / Este trabalho reflete sobre a noção de "reencantamento do mundo", nascida a partir do conceito de "desencantamento do mundo", de Max Weber. Ele oferece um ordenamento dos debates sobre o tema, apresentando, em primeiro lugar, os conceitos weberianos de "racionalização", "desencantamento do mundo" e "secularização", ponto de partida para a análise de autores que buscam pistas de "reencantamento do mundo" na própria obra weberiana. Em seguida, contempla-se um conjunto ilustrativo de pesquisadores que concentraram sua análise sobre dois supostos vetores de "desencantamento do mundo" na contemporaneidade: a religião e a ciência. O trabalho indaga sobre as estratégias teóricas pelas quais estes trabalhos identificam ou diagnosticam as possíveis formas e processos de "reencantamento do mundo". / This work reflects on the notion of "reenchantment of the world", born from the concept of "disenchantment of the world" by Max Weber. It offers a ordainment of discussions on the theme, presenting, in the first place, Weber's concepts of "rationalization", "disenchantment of the world" and "secularization", departure points for the analysis of authors who focused their analysis to "re-enchantment of the world "Weber's own work. Then, we contemplate an illustrative set of researchers who focused their analysis on two suspected vectors of "disenchantment of the world" today: religion and science. The work asks about theorectical strategies which these studies are aimed at identifying or diagnosing the possible forms and processes of "reenchantment of the world".
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Quão cartesiana é a lingüística chomskyana

Sell, Sérgio January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Lingüística. / Made available in DSpace on 2012-10-20T04:33:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 189630.pdf: 176024 bytes, checksum: 157765a0b08d22d5931837b709c1eedc (MD5) / Esta dissertação discute a adesão do lingüista norte-americano Noam Chomsky à tradição cartesiana. Com a obra Lingüística Cartesiana (1966), Chomsky assume explicitamente uma filiação a essa tradição. Por outro lado, tem-se argumentado que tal filiação foi apenas um artifício estratégico que não corresponde à real orientação da lingüística chomskyana. Para assumir um posicionamento frente a esse debate, a presente dissertação primeiramente busca identificar as características gerais da tradição racionalista. Em segundo lugar, analisa a forma como Descartes se inscreve nesta tradição, dando-lhe uma versão específica. A seguir, identifica o desenvolvimento das idéias cartesianas no trabalho de seus seguidores e também de seus críticos. Por fim, a partir da análise de textos representativos de diversas fases do pensamento lingüístico chomskyano, avalia até que ponto e em que sentido se pode falar de uma filiação de Chomsky ao pensamento cartesiano.
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A racionalidade científica na perspectiva da epistemologia de Paul Feyerabend

Leal, Halina January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-19T05:02:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T21:21:04Z : No. of bitstreams: 1 176552.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / A questão da racionalidade da ciência, considerada em tempos passados como ponto pacífico, é atualmente encarada como um problema por vários filósofos. Uma das principais dificuldades para conceber a racionalidade científica reside na compatibilização de critérios permanentes e circunstâncias de pesquisa variadas. Um dos mais notáveis críticos do ideal clássico de racionalidade compreendida como obediência a esses critérios foi Paul Karl Feyerabend. Sua crítica não revelou exclusivamente uma análise negativa da racionalidade científica, como geralmente é interpretado, mas a negação da racionalidade traduzida em termos de obediência a regras fixas e universais. No presente trabalho, mostra-se que a atitude de Feyerabend dá margem a interpretar sua epistemologia como fornecendo uma forma de compreender o racional que não se reduz à universalização de critérios e padrões de investigação científica. Essa forma de compreensão conduz ao que pode ser denominado racionalidade científica contextualizada, isto é, dependente de circunstâncias em que o pensamento opera, sem impor a priori princípios determinantes e demarcadores de idéias a serem exploradas e consideradas relevantes à ciência. Ao término do trabalho, após terem sido apresentadas e analisadas as propostas feyerabendianas, chega-se à conclusão de que a epistemologia de Feyerabend leva a repensar os limites entre racional e não-racional, contribuindo significativamente para uma nova compreensão do conceito de racionalidade científica, pressuposto de qualquer discussão científica e objeto de análise da Filosofia e História da Ciência.
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A imaginação na elaboração de modelos científicos em Vico / Imagination in the development of models in Vico

Martins, Paulo Sérgio [UNESP] 17 February 2017 (has links)
Submitted by PAULO SERGIO MARTINS null (paulomart@live.com) on 2017-05-03T02:36:28Z No. of bitstreams: 1 REPOSITÓRIO MESTRADO PAULO SÉRGIO MARTINS.pdf: 866101 bytes, checksum: 4f0f738850ecf8d6236c789fa345c713 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-05-03T20:48:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 martins_ps_me_mar.pdf: 866101 bytes, checksum: 4f0f738850ecf8d6236c789fa345c713 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-03T20:48:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 martins_ps_me_mar.pdf: 866101 bytes, checksum: 4f0f738850ecf8d6236c789fa345c713 (MD5) Previous issue date: 2017-02-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / No século XVIII, o filósofo napolitano Giambattista Vico faz uma crítica ao racionalismo cartesiano, refutando a tese de que as ciências naturais pudessem alcançar a verdade. Seu pensamento reivindica, para a imaginação, a linguagem e a história – dimensões negligenciadas pela corrente racionalista – um status prioritário para a obtenção de conhecimento verossímil. A atenção exacerbada para atividades puramente racionais, como a matemática e a lógica, para a obtenção de conhecimento, segundo Vico, conduziria o homem a uma espécie de “barbárie”, levando-o à desumanização. De acordo com Vico, fazer é conhecer e vice-versa. Somente se pode conhecer aquilo que se faz. Ao homem, não é possível o conhecimento da natureza em sua essência, pelo fato de não ser o seu criador. No entanto, o homem cria a história e, por isso, pode conhecê-la. Os vestígios históricos trazidos pela filologia, somados à reflexão filosófica, poderão conduzir o homem ao conhecimento. Com a sua máxima verum et factum convertuntur (“conheço porque faço, faço porque conheço”), Vico coloca o homem como um produtor de modelos representativos do mundo, o qual lança mão da imaginação e do engenho (criação), para conceber a realidade. Partindo dessa máxima viquiana, visamos, neste trabalho, analisar a relevância das faculdades da imaginação e do engenho nos processos de elaboração de modelos científicos. No primeiro capítulo, buscamos compreender os principais conceitos do pensamento viquiano; em seguida, no segundo capítulo, definimos os conceitos agregados à faculdade imaginativa, como a memória, o engenho e a fantasia. Vico propõe ampliar a validação do conhecimento para além do crivo do raciocínio lógico. Desse modo, no terceiro capítulo investigamos o exercício da imaginação como um fator preponderante para a elaboração de hipóteses e para a geração de novos modelos na ciência. / In the 17th century, Neapolitan philosopher Giambattista Vico criticizes Cartesianism, refuting the thesis that the Natural Sciences could reach the truth. His thought reclaims, to imagination, language and history - dimensions neglected by rationalist thinking - a priority status for the acquisition of credible knowledge. The exacerbated attention to purely rational activities such as mathematics and logic for knowledge acquisition, according to Vico, would lead mankind to a sort of "barbarism" taking it to dehumanization. For Vico, to do is to know and vice-versa. We can only know what we do. To men, it is not possible to know nature in its essence, for they are not its creator. However, man creates history and, therefore, may know it. The historical traces brought by philology, added to the philosophical reflection, may lead man to knowledge. With his maxim verum et factum convertuntur, (I know because I do, I do because I know), Vico places man as a producer of depictive models of the world, who makes use of imagination and ingeniousness (creation) to conceive the reality. From this Vichian maxim, we aim, in this study, to analyze the relevance of imagination and ingeniousness faculties in the processes of scientific models development. In the first chapter, we try to understand the main concepts of the Vichian thinking; after that, in the second chapter, we define the concepts aggregated with the imaginative faculty, like the memory, the ingeniousness and the fantasy. Vico suggests expand the validation of knowledge beyond the scrutiny of logic reasoning. Thus, in the third chapter, we investigate the exercise of imagination as a preponderant factor for the hypotheses elaboration and for the generation of new models in science.
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Da epistemologia popperiana à hermenêutica jurídica: o sentido de justiça como caminho para a conciliação social

Silva Rosal de Araújo, Rodrigo January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:04:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6813_1.pdf: 764833 bytes, checksum: 18d2dc9a94bd81c77927fa060f48e302 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Nossa abordagem concentra-se na investigação sobre a construção do sentido de justiça como caminho para conciliação social. Para tanto, apesar de nossa empreitada buscar o enfoque nos problemas e não nos autores, travamos diálogo com a contribuição epistemológica de Popper, mormente no que chama de racionalismo crítico, bem como temos ponto de contato com o pensamento de Gadamer no que se refere à hermenêutica filosófica. Por esse fato, discutiremos de que modo a proposta epistemológica popperiana, tida como racionalista e crítica, constitui elemento fundamental para a teoria da argumentação jurídica. E vamos mais além, dizemos que seu próprio método crítico pode ser aproximado da atitude hermenêutica, pois reconhece o outro enquanto indivíduo potencialmente capaz de apresentar boas razões às próprias idéias. Continuando, veremos como certos problemas sociais concretos resultam de uma deficiência estrutural e não podem ser compreendidos por meios fragmentários, assim como o positivismo jurídico por si só é incapaz de alcançar o sentido de justiça. E por essa razão a hermenêutica filosófica tem papel fundamental no raciocínio jurídico e na aplicação do direito, como um horizonte auspicioso a ser alcançado na construção da conciliação social
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A imaginação e a elaboração de modelos científicos em Vico /

Martins, Paulo Sérgio. January 2017 (has links)
Orientador: Kleber Cecon / Co-orientador: Marcos Antonio Alves / Banca: Max Rogério Vicentini / Banca: Lúcio Lourenço Prado / Resumo: No século XVIII, o filósofo napolitano Giambattista Vico faz uma crítica ao racionalismo cartesiano, refutando a tese de que as ciências naturais pudessem alcançar a verdade. Seu pensamento reivindica, para a imaginação, a linguagem e a história - dimensões negligenciadas pela corrente racionalista - um status prioritário para a obtenção de conhecimento verossímil. A atenção exacerbada para atividades puramente racionais, como a matemática e a lógica, para a obtenção de conhecimento, segundo Vico, conduziria o homem a uma espécie de "barbárie", levando-o à desumanização. De acordo com Vico, fazer é conhecer e vice-versa. Somente se pode conhecer aquilo que se faz. Ao homem, não é possível o conhecimento da natureza em sua essência, pelo fato de não ser o seu criador. No entanto, o homem cria a história e, por isso, pode conhecê-la. Os vestígios históricos trazidos pela filologia, somados à reflexão filosófica, poderão conduzir o homem ao conhecimento. Com a sua máxima verum et factum convertuntur ("conheço porque faço, faço porque conheço"), Vico coloca o homem como um produtor de modelos representativos do mundo, o qual lança mão da imaginação e do engenho (criação), para conceber a realidade. Partindo dessa máxima viquiana, visamos, neste trabalho, analisar a relevância das faculdades da imaginação e do engenho nos processos de elaboração de modelos científicos. No primeiro capítulo, buscamos compreender os principais conceitos do pensamento viquiano; em seguida, no segundo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In the 17th century, Neapolitan philosopher Giambattista Vico criticizes Cartesianism, refuting the thesis that the Natural Sciences could reach the truth. His thought reclaims, to imagination, language and history - dimensions neglected by rationalist thinking - a priority status for the acquisition of credible knowledge. The exacerbated attention to purely rational activities such as mathematics and logic for knowledge acquisition, according to Vico, would lead mankind to a sort of "barbarism" taking it to dehumanization. For Vico, to do is to know and vice-versa. We can only know what we do. To men, it is not possible to know nature in its essence, for they are not its creator. However, man creates history and, therefore, may know it. The historical traces brought by philology, added to the philosophical reflection, may lead man to knowledge. With his maxim verum et factum convertuntur, (I know because I do, I do because I know), Vico places man as a producer of depictive models of the world, who makes use of imagination and ingeniousness (creation) to conceive the reality. From this Vichian maxim, we aim, in this study, to analyze the relevance of imagination and ingeniousness faculties in the processes of scientific models development. In the first chapter, we try to understand the main concepts of the Vichian thinking; after that, in the second chapter, we define the concepts aggregated with the imaginative faculty, like the memory, the ingeniousness and the fantasy. Vico suggests expand the validation of knowledge beyond the scrutiny of logic reasoning. Thus, in the third chapter, we investigate the exercise of imagination as a preponderant factor for the hypotheses elaboration and for the generation of new models in science. / Mestre
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Imago Mundi

Podestá, Roberto January 1974 (has links)
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