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Potência e liberdade na ética de Benedictus de Spinoza

Gomes, Carlos Wagner Benevides January 2017 (has links)
GOMES, Carlos Wagner Benevides. Potência e liberdade na ética de Benedictus de Spinoza. 2017. 111f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-03-22T12:55:58Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_cwbgomes.pdf: 1197922 bytes, checksum: 304ec2c912d163ebf91cae08ff1618b0 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-03-22T14:03:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_cwbgomes.pdf: 1197922 bytes, checksum: 304ec2c912d163ebf91cae08ff1618b0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-22T14:03:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_cwbgomes.pdf: 1197922 bytes, checksum: 304ec2c912d163ebf91cae08ff1618b0 (MD5) Previous issue date: 2017 / Esta pesquisa tem como objetivo explicitar, a partir da análise da Ética e das demais obras do filósofo holandês Benedictus de Spinoza (1632-1677), como o Breve Tratado, o Tratado da Reforma da Inteligência e os tratados políticos, a problemática da Potência (potentia) e da Liberdade (libertas) humana. Primeiramente, partiremos dos fundamentos ontológicos da Ética, a saber, a teoria da Substância, dos seus atributos e dos seus modos (corpo e mente), além disso, a questão do conhecimento e do método filosófico. Por conseguinte, explicitaremos a questão da potência presente na Parte III (A origem e a Natureza dos Afetos) da Ética e nos escritos políticos onde Spinoza discute o esforço (conatus) ou a potência humana para agir e pensar ante as paixões negativas e tudo aquilo que impossibilita uma vida livre da ignorância e da servidão. Ao analisar os afetos e as paixões, Spinoza demonstra a relação intrínseca entre Potência e Liberdade, pois esta é o exercício ou a realização da potência segundo a qual o homem tem para tornar-se livre. Assim, discutiremos como podemos entender a potência como uma realização necessária para o homem tornar-se livre. Por sua vez, o problema da liberdade será tratado pela análise da Parte I (De Deus) e V (Da Potência do intelecto ou da Liberdade Humana) da Ética de Spinoza. Ou seja, apresentaremos, primeiramente, como o filósofo holandês colocou a liberdade no seu ponto de vista ontológico, ou seja, onde Deus, cuja potência é infinita e necessária, seria o único denominado coisa livre e no seu ponto de vista ético e político segundo o qual os homens são modos finitos (corpo e mente) de Deus e potências individuais (direito natural) e coletivas (direito civil) determinados como parte do todo e sujeitos à servidão das paixões. Neste sentido, tentaremos responder como é possível que o homem, que não nasce livre, torna-se livre mesmo diante de suas condições como modo da Substância (Deus). Por conseguinte, apresentaremos de que forma esta liberdade se torna política enquanto Direito civil ou Potência da multidão (multitudinis potentiae) e esforça-se para garantir uma liberdade de expressão e de opinião. Conclui-se que, recorreremos à questão da potência humana, que conduzida pela razão, é capaz de refrear certas paixões e compreender, adequadamente, as causas que nos aproximam da liberdade.
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No limite da razão

Caitano, Déris Isolina Machado de Oliveira January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Administração, Florianópolis, 2016 / Made available in DSpace on 2017-10-03T04:15:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 347996.pdf: 3361574 bytes, checksum: ec0c3655e54b8905f859899dd3e833e2 (MD5) Previous issue date: 2016 / Esta tese insere-se no quadro de estudos sobre a racionalidade substantiva nas organizações. Os estudos que se inspiraram nesse tema estacionaram sob uma perspectiva dicotômica entre o predomínio de uma racionalidade substantiva ou instrumental, bem como na tensão subjacente às racionalidades. O conceito de phronesis, originário da filosofia Aristotélica, como a virtude situacional de ordem prática, representou nesse estudo uma possibilidade de emergir o debate teórico da razão das profundidades das abstrações transcendentais que inspiraram Guerreiro Ramos (1989) para o campo de evidências da ação e da prática nas organizações. O locus situacional para a pesquisa de campo foi o Complexo Penitenciário de segurança máxima do Estado de SC (COPE). A organização é partícipe do problemático cenário da segurança pública, insere-se num quadro historicamente negligenciado pelo poder público e opera diante da contingência de eventos relacionados à violência e do profuso crescimento do crime organizado. Na linha de frente das atividades da organização, os agentes penitenciários experimentam, na prática de suas atividades, a tensão e os limites da racionalidade, mediante uma constelação de situações de gestão sobre momentos críticos. A investigação do fenômeno foi pautada em uma pesquisa descritiva, qualitativa, de inspiração fenomenológica e interpretativista com base na observação das práticas e com aplicação de entrevistas em profundidade. A análise dos relatos e das práticas dos agentes penitenciários frente à contingência dos eventos, além da reconstrução da sequência de eventos que marcaram o momento crítico (ou de prova) para a organização e seus agentes, foram suficientes para compor um quadro conclusivo de análise. Em síntese, a reflexão e o debate entre as evidências do campo e os operadores analíticos da ação: o contingente, a tensão racional, a deliberação, o tempo oportuno e a sabedoria prática compõem um quadro de evidências da phronesis e seus efeitos na gestão da organização em análise. Os efeitos sobre a gestão caracterizam-se pelo reconhecimento e elevação da categoria profissional; a implantação de um novo plano de cargos e salários; a incorporação de um corpo técnico de conhecimentos sobre as práticas de intervenção prisional e o empoderamento dos agentes como gestores das unidades prisionais em todo Estado. / Abstract: This thesis falls within studies on the substantive rationality of organizations. Studies which were inspired by this subject are stagnant under a dichotomous perspective between the prevalence of a substantive rationality or an instrumental one, as well as an underlying tension towards the rationalities. The phronesis concept originated from Aristotelian philosophy as a practical wisdom or virtue represents, in this study, a possibility to emerge from the theoretical debate on the profound transcendental abstractions which inspired Guerreiro Ramos (1989) to the field of evidences on the actions and practice within organizations. The situational locus for field research was the Maximum Security Penitentiary of Santa Catarina (COPE). This organization takes part on the complex setting of the Public Safety, is inserted within an issue historically neglected by the public authorities and operates under the contingency of events related to the rise of violence and organized crime. On the front line of its activities are the prison guards, who experience the tension and the limits of the rationality before the management of various critical moments. To account for the phenomena which supports this theoretical field, resources were mobilized from pragmatism and practice-centered approaches. Also, descriptive, qualitative and of phenomenogical and interpretativist inspiration research was based on profound interview and experience of the actors to compose an analysis. The analysis of the prison guards practice before events contingency and the complexity of the prison organization, as well as the reconstitution of the sequence of events which took place in a critical moment for the organization and the guards were enough to support considerations into phronesis evidence. In short, consideration and debate between field evidence and the analytical actors of operation: the contingency, the rational tension, deliberation, timing, and practical wisdom; allowed for the phronesis comprehension, as well as its effects on the managements of the analyzed organization. Effects upon management were given by acknowledgement and promotion of the professional category; implementation of a new career plan; introduction of technical knowledge on prison intervention practices and empowerment of guards as managers of prisons all over the State.
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Racionalidade e método científico

Bucksdricker, Jorge Alberto Silva January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T23:40:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 213158.pdf: 755868 bytes, checksum: 842e713f631128a051a420cb95a49bcc (MD5) / Nas últimas décadas, o tema da racionalidade científica vem sendo profundamente explorado na filosofia da ciência. Diferentes autores, a partir de abordagens distintas, vêm contribuindo decisivamente para a reformulação de antigas teses a respeito do mesmo. O objetivo dessa dissertação é identificar e analisar alguns caminhos que a discussão sobre esse tema vem tomando desde a publicação dos trabalhos da chamada "nova filosofia da ciência". Com esse intuito, será analisada, com algum cuidado, a contribuição de três importantes autores: Larry Laudan, Marcello Pera e Harold Brown. Também serão brevemente analisados alguns aspectos do positivismo lógico e do racionalismo crítico, assim como os trabalhos de Thomas Kuhn e de Paul Feyerabend. Será dada particular atenção ao papel de um possível método geral de pesquisa na caracterização da racionalidade científica.
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Epistemologia do conhecimento a priori: uma introdução

Magalhães, Carlos Eduardo Dias January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-05-14T02:01:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000457787-Texto+Completo-0.pdf: 727736 bytes, checksum: 83c4e8f3bc1d44e0a90d476ba260291a (MD5) Previous issue date: 2014 / The question of whether there is a priori knowledge or justification has generated much debate and is, indeed, one of the most fundamental questions that presents itself to epistemology. Any answer to it potentially will determine much of our discourse on a wide range of other topics in and about philosophy. There is, between proponents and detractors of the a priori, the understanding that, to consider a belief justified a priori, this justification may not have originated in the experience. However, consensus ends here. Between the parties to the dispute, apriorists and empiricists, there is no consensus as regards the relevant notion of ‘experience’, a clear understanding of which is crucial to the a priori/a posteriori distinction. Our purpose in this essay is to discuss the central problems to the dispute, pondering the limits and relevance of their main arguments, with a view to assessing the plausibility of the notion of a priori justification. To this end, following an overview of the conceptual territory of the debate, we focus on the proposals put forward by two of the most influential authors in this topic, Laurence BonJour and Albert Casullo. / A questão de se há conhecimento e/ou justificação a priori tem gerado muita discussão e, de fato, esta é uma das questões mais fundamentais que se apresenta à epistemologia. Uma resposta, afirmativa ou negativa, potencialmente irá determinar muito de nosso discurso sobre uma vasta escala de outros assuntos na e sobre a filosofia. Um entendimento básico entre proponentes e detratores do a priori tem sido que, para considerar uma crença como justificada a priori, esta justificação não pode ter sido originada na experiência. No entanto, o consenso acaba por aqui. Entre os partidos em que se divide a disputa, aprioristas e empiristas, não há consenso sobre a noção relevante de ‘experiência’, o que é fundamental para marcar a distinção a priori/a posteriori. Nosso propósito com este trabalho é discutir os problemas centrais ao tema, considerando os limites e a pertinência de seus principais argumentos, tendo como horizonte a plausibilidade de um conceito de justificação a priori. Para esse fim, após demarcação do território da disputa, examinamos as propostas de dois dos mais influentes autores no tópico, Laurence BonJour e Albert Casullo.
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Racionalidad y Contradicción: el conflicto ANEF-Gobierno en la modernización de la gestión del funcionariado público.

Meier Rivadeneira, Alberto Pablo. January 2011 (has links)
No description available.
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A sociedade aberta e seus amigos: o conceito de sociedade aberta no pensamento político de Popper, Schumpeter, Hayek e Von Mises / The open society and your friends: the concept of open society in political thought of Popper, Schumpeter, Hayek and Von Mises

Serpa, Luiz Gustavo Martins 10 September 2007 (has links)
Este trabalho discute a concepção sobre democracia presente na obra de Karl Popper, Joseph Schumpeter, Friedrich Haeyk e Ludwig Von Mises. A idéia principal da argumentação é que todos os autores realizam a defesa do que Popper nomeou como sociedade aberta, apesar das diferenças de abordagem teórica e de posição política existentes entre eles. No primeiro capítulo será apresentada a concepção de Popper sobre democracia destacando-se o conceito de sociedade aberta que foi cunhado pelo autor e as suas implicações nos temas que são considerados fundamentais pelo autor: a relação entre sociedade aberta e socialismo, as mudanças sociais na sociedade aberta, tradição versus revolução, burocracia e sociedade aberta. No segundo capítulo será apresentada a concepção de Schumpeter sobre democracia e será discutido quanto ela pode ser aproximada do conceito de sociedade aberta cunhado por Popper comparando-se as implicações das idéias de Schumpeter para os mesmos temas fundamentais discutidos no capítulo sobre Popper. No terceiro capítulo será seguida a mesma estrutura do segundo, só que agora em relação a Hayek e no quarto capítulo em relação a Mises. Na conclusão será avaliado o conceito de sociedade aberta agora sob a amplitude de ser um modo de reunir autores que, apesar de suas diferenças e certamente sem terem realizado qualquer orquestração maior de suas idéias políticas, podem ser tratados como formando quase que uma ?escola austríaca? de defesa de uma certa interpretação da democracia. / This thesis discusses the conception of democracy as presented in works by Karl Popper, Joseph Schumpeter, Friedrich Hayek and Ludwig Von Mises. The main point of argumentation is based on the hypothesis that, despite the differences in both theoretical approaches and political preferences, all the authors support the concept of open society coined by Popper. In the first chapter, it will be introduced the Popper\'s conception of democracy focusing on his concept of open society as well as its implications for what he considers to be fundamental themes: the relation between open society and socialism, social changes in open society, tradition versus revolution, bureaucracy and open society. In the second chapter, the conception of democracy as discussed by Schumpeter will be introduced and it will be discussed how near it becomes to Popper\'s concept of open society when we compare the implications of the ideas of Schumpeter and Popper for the same fundamental themes discussed in the previous chapter. In the third and forth chapters, it will be followed the same structure of the second one for presenting the other two authors: Hayek and von Mises. In the conclusion, it will be evaluated the concept of open society taken in a wide sense as a mode of putting together authors that, in spite of their differences and considering that they did not promote any orchestration of their political ideas, can be treated as though they were part of an \"Austrian school\" of defense of a certain interpretation of democracy.
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Uma defesa do contingente a priori

Gaboardi, Gregory 10 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T17:31:25Z No. of bitstreams: 1 DIS_GREGORY_GABOARDI_COMPLETO.pdf: 628604 bytes, checksum: dfda77846a29ea3ba02da64527684be9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-30T17:31:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_GREGORY_GABOARDI_COMPLETO.pdf: 628604 bytes, checksum: dfda77846a29ea3ba02da64527684be9 (MD5) Previous issue date: 2017-03-10 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / In this work we will consider whether rationalism is compatible with there being a priori knowledge of contingent truths and if in fact there can be such knowledge. In order to do so we will evaluate a series of arguments that composed the discussion of this subject in the last decades ? such as the arguments from Kripke (2012), Hawthorne (2002) and Turri (2011). We will conclude that rationalism is compatible with the existence of a priori knowledge of contingent truths and that such knowledge can indeed exist. / Neste trabalho consideraremos se o racionalismo ? compat?vel com a exist?ncia do conhecimento a priori de verdades contingentes e se de fato pode haver tal conhecimento. Para tanto avaliaremos uma s?rie de argumentos que compuseram a discuss?o desse tema nas ?ltimas d?cadas ? como os argumentos de Kripke (2012), Hawthorne (2002) e Turri (2011). Concluiremos que o racionalismo ? compat?vel com a exist?ncia do conhecimento a priori de verdades contingentes e que de fato pode haver tal conhecimento.
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La Razón de la estructura

Godoy Puertas, Jesús 27 May 1991 (has links)
El progreso científico modifica nuestra visión de la realidad y consecuentemente sus expresiones culturales. Así, la irrupción de la ciencia en el campo de la técnica no solo amplió su potencial de crucero, sino que alteró sus manifestaciones. El planteamiento del papel a desempeñar por los elementos estructurales en la configuración del espacio arquitectónico se realiza efectivamente con el Racionalismo, hecho al que no es ajena la aparición de las nuevas técnicas estructurales de la mano del prestigio de la ciencia. Su planteamiento da un protagonismo a la estructura que no había tenido a lo largo de las historia. El punto de inflexión que se produce en el aprecio cualitativo del sistema estructural a partir de la influencia de Viollet pone de manifiesto la relación entre teoría y realización, mostrando una vez más que "las cosas existen cuando las nombramos".En efecto, la tesis hace una indagación teórica y práctica por diversas arquitecturas, mostrando que las interpretaciones que se han hecho de la arquitectura histórica como ejemplo de racionalidad estructural, de lógica constructiva, chocan con una realidad contradictoria, y que el planteamiento de la significación de los elementos estructurales como tales era inexistente.Es a partir del Racionalismo cuando las apasionadas discusiones en torno a las nuevas técnicas colocarán a la estructura en un plano significativo que no había tenido hasta entonces. La estructura que siempre había sido un medio al servicio de una idea pasa en mucha obras a ser la Idea de la arquitectura. El estructuralismo modernista se entiende así como una consecuencia lógica de esta interpretación racional.La aventura formal de la estructura que catalizó Viollet y de la que este trabajo recoge una significativa muestra, pone de manifiesto el valor expresivo de la arquitectura , relativizando desde una óptica más amplia la verdad estructural como esencia de la arquitectura, que fue la bandera del Racionalismo y otras ópticas similares que ponían el acento en otros componentes de la disciplina. La evolución de la técnica estructural tendrá como lógico corolario la liberación del muro que adquiere un protagonismo inusual en la configuración del espacio moderno.El trabajo concluye con una reflexión sobre las posibilidades de aplicación del método científico a la actividad de proyectas, actividad con un importante componente figurativo, expresión de una realidad cultural y por tanto cambiante y su relación con el orden estructural, no siempre congruente pero necesariamente compatible con el orden o la voluntad formal.
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Racionalismo italiano (1926-1943) e o fascismo : contradição ou convergência?

Machado, Fernando dos Santos Rocha January 2004 (has links)
A presente dissertação versa sobre as relações entre o movimento formado por sete arquitetos milaneses, em 1926, o Gruppo 7, que viria a ser conhecido como “Racionalismo italiano”, e o regime político sob o qual ele floresceu, o Fascismo de Benito Mussolini (1922-1942), na Itália. A questão central é a aparente contradição em que um movimento modernista de vanguarda teria surgido e se desenvolvido sob a égide de um regime considerado retrógrado, conservador e antimodernista; esse caso foi uma exceção na história do modernismo em Arquitetura, uma vez que em outros países europeus, nos quais regimes totalitários análogos foram instituídos, os movimentos modernistas foram sufocados. A partir da análise das idiossincrasias do caso, bem como de aportes recentes de estudos sociológicos sobre o Fascismo, conclui-se que tal contradição pode ser dissipada, uma vez que ambos os movimentos, tanto o Racionalismo italiano como o Fascismo apresentavam características convergentes. As principais foram o sincretismo e a crença no mito de palingenesia, que possibilitaram uma espécie de convivência frutuosa.
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Conflitos e incertezas na tomada de decisão coletiva : um novo olhar sobre a aplicação dos limites da racionalidade / José Roberto Frega ; orientador, Alceu Souza ; co-orientador, Wesley Vieira da Silva

Frega, José Roberto January 2009 (has links)
Tese (doutorado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2009. / Bibliografia: f.185-195

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