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Apreciação dos meios operatórios empregados na cura dos cálculos urinários vesicaes

Andrade, Reinaldo Américo de January 1856 (has links)
26 p. / Inclui proposições / Submitted by PADILHA MARIANA (marivp_vieira@hotmail.com) on 2013-08-07T11:38:54Z No. of bitstreams: 1 Reinaldo Americo de Andrade (1856).pdf: 4060019 bytes, checksum: 7745150f9b461311ec43cec612c9488a (MD5) / Approved for entry into archive by Ribeiro Graça (graca.mr@hotmail.com) on 2013-08-09T17:29:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Reinaldo Americo de Andrade (1856).pdf: 4060019 bytes, checksum: 7745150f9b461311ec43cec612c9488a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-09T17:29:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Reinaldo Americo de Andrade (1856).pdf: 4060019 bytes, checksum: 7745150f9b461311ec43cec612c9488a (MD5) / Tese de concurso apresentada a Faculdade de Medicina da Bahia. Os cálculos são diferentes sais de tamanho variável de forma única ou múltipla. Os cirurgiões dividem os sintomas dos cálculos em racionais e sensíveis, os racionais são aqueles que acometem a função vital do órgão e os sensíveis são aqueles que se obtém tocando o corpo estranho com uma sonda.
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Angiopoietina-2 e lesão renal aguda em pacientes críticos : diferenças entre pacientes com ou sem síndrome do desconforto respiratório agudo

Araújo, Camila Barbosa 28 June 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:31:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2018-06-28 / Background: Acute kidney injury (AKI) is often found in patients receiving intensive renal therapy. Early diagnosis is extremely important; however, the most frequent biomarker in clinical practice, serum creatinine, has a limited and delayed response to structural damage. The pathophysiology of AKI is complex and several factors. Endothelium has been an instrument as the key factor in the development of AKI, since it acts on capillary permeability through the release of mediators. Angiopoietin (Ang) is an endothelial growth factor that directly regulates the permeability, being the main Ang-1 and Ang-2 that it presented as antagonists to the receptor. Acute respiratory distress syndrome (ARDS) and AKI, besides being a predictor of mortality prognosis, is an alert condition for the diagnosis of anxiety. Objectives: To evaluate an Ang-2 as an AKI biomarker in patients with and without ARDS. Methodology: This is a prospective study carried out in the ICU from January 2016 to June 2017. In all patients over the age of 18, all genres were included in the study, it is a renal transplant with insufficiency (CKD) of the dialytic type. They were recruited in the first 24 hours of hospitalization and followed up for a week, with daily clinical and laboratory data from the medical record. The data were collected with the objective of reproducing a clinical-predictive model of AKI. To assess the risk of death among women, the risk of death is higher than normal for blood metabolism. of an immunoenzymatic assay. The measure used to classify LRA was proposed by Kidney Disease Improving Global Outcomes (KDIGO) and by ARDS according to the definition of Berlin. Data analysis was performed using the SPSS program. Results: Overall, 283 patients (50.2% male) were included in the study, where 109 (38.5%) presented ARDS at admission to development during the seven days of hospitalization. Patients with severe and severe RRA of RRT (46.8 vs. 21.3%, p <0.001 and 22.0 vs. 9.2%, p = 0.003, respectively). In relation to Ang-2, patients with a greater number of patients with ARDS (p <0.001), besides being related to AKI, had a severe severity of RRT during an ICU stay. Conclusion: Ang-2 is related to AKI as a serious cause of RRT in patients with ARDS or in development. It may be requested as a biomarker to predict a severe LRA in patients with ARDS. Key words: Endothelium. Acute kidney Injury. Adult respiratory distress syndrome. / Introdução: Lesão renal aguda (LRA) é frequentemente encontrada em pacientes internados na unidade de terapia intensiva (UTI) e está associada a desfecho desfavorável quando necessita de terapia de substituição renal (TSR). O diagnóstico precoce é de extrema importância, no entanto o biomarcador mais utilizado na prática clínica, a creatinina sérica, apresenta uma resposta limitada e atrasada de danos estruturais. A fisiopatologia da LRA é complexa e envolve diversos fatores. O endotélio vem sendo estudado como fator que desempenha papel fundamental no desenvolvimento de LRA, por atuar na permeabilidade capilar através da liberação de mediadores inflamatórios. A angiopoietina (Ang) é um fator de crescimento endotelial que regula diretamente a permeabilidade, sendo as principais Ang-1 e Ang-2 que apresentam efeitos antagonistas quando ligadas ao receptor. Ang-2 é uma citocina pró-inflamatória e está elevada em pacientes que desenvolvem síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) e LRA, além de ser utilizada como preditor de mortalidade para doentes críticos, pois reflete uma resposta inflamatória sistêmica. Objetivo: Avaliar a Ang-2 como biomarcador de LRA em paciente crítico com e sem SDRA. Metodologia: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo realizado na UTI do Hospital Geral de Fortaleza (HGF), no período de janeiro de 2016 a junho de 2017. Onde todos os pacientes com idade superior a 18 anos, de ambos os gêneros foram incluídos no estudo, foram excluídos aquele que tivesse sido submetidos a transplante renal prévio ou com doença renal crônica (DRC) do tipo dialítica. Os pacientes foram recrutados nas primeiras 24 horas de internação e acompanhados durante uma semana, com registo diário de dados clínicos e laboratoriais do prontuário. Os dados foram coletados com o objetivo de reproduzis um modelo clínico preditivo de LRA. Para avaliação da Ang-2 como biomarcador, foi coletado sangue nas primeiras 24 horas de internação. O material foi levado para o Laboratório de Pesquisa em Nefrologia e Doenças Tropicais do Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Ceará, para medição através de um ensaio imunoenzimático. O critério utilizado para classificar LRA foi proposto pelo Kidney Disease Improving Global Outcomes (KDIGO) e o de SDRA de acordo com a definição de Berlin. A análise dos dados foi realizada utilizando o programa SPSS. Resultados: No geral, 283 pacientes (50,2% do sexo masculino) foram incluídos no estudo, onde 109 (38,5%) apresentavam SDRA na admissão ou desenvolveram durante os primeiros sete dias de internação. Pacientes com LRA grave e necessidade de TSR foram mais frequentes em pacientes com SDRA do que os que não desenvolveram (46,8 vs. 21,3%, p <0,001 e 22,0 vs. 9,2%, p = 0,003, respectivamente). Em relação a Ang-2, os valores forem maiores na admissão de pacientes com SDRA (p<0,001), além de estar associada à LRA grave com necessidade de TSR durante a permanência na UTI. Conclusão: Ang-2 está associada com LRA grave com necessidade de TSR apenas em pacientes com SDRA ou em desenvolvimento, podendo ser utilizada como biomarcador para predizer a LRA grave em pacientes com SDRA. Palavras-chaves: Endotélio. Lesão renal aguda. Síndrome do desconforto respiratório do adulto.
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Novos biomarcadores de lesão endotelial em pacientes com síndrome nefrótica : papel da angiopoietina-2

Chaves, Maria Moura Santana 07 December 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:31:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2018-12-07 / Introduction: Glomerulopathies are diseases that mainly affect young adults between 20 and 40 years. Recently, serum levels of syndecan-1, a biomarker of endothelial glycocalyx damage, have been shown to be increased in nephrotic patients with mild loss of renal function and is important for endothelial dysfunction in these patients. In this study, we assessed the level of angiopoietin-2 syndrome (PTGA2) in patients with nephrotic syndrome and near normal renal function and its possible interaction with endothelial glycocalyx derangement. Objective: To evaluate the new biomarkers and endotelial lesion in patients with nephrotic syndrome and the role of nephrotic endothelial-angiopioetin-2 syndrome. Method: A cross-sectional study conducted from January to November 2017. Adult patients (age> 18 years) with nephrotic syndrome and without immunosuppression were included. Samples of blood after 12 h fasting for further measurement of syndecan-1 and AGPT2. Mediation analyzes were performed to evaluate the hypothetical associations of nephrotic syndrome and AGPT2 syndrome with syndecan-1. Results: 65 patients were included, of which 37 (56.9%) were females with primary glomerular disease. The levels of Syndecan-1 in nephrotic patients were higher than in the control group (102.8 ± 36.2 vs. 28.2 ± 9.8 ng / mL, p <0.001). Adjusted syndecan-1 correlation with features of major nephrotic syndrome after adjustments for age and eGFR are demonstrated. Syndecan-1 was significantly associated with 24-hour urinary protein excretion, total cholesterol, LDL-cholesterol, HDL-cholesterol, and triglycerides. Angiopoietin-2 was independently associated with serum albumin, excretion of 24-hour urinary proteins, total cholesterol and LDL-cholesterol, and a strong association with syndecan-1 (0.461, p <0.001). The results of the mediation analyzes showed a direct association between LDL-cholesterol and syndecan-1 remained non-significant after the inclusion of AGPT-2 in the mediation analysis and AGPT2 explained 56% of the total association observed between LDL-cholesterol and syndecan-1. Conclusion: The association between LDL-cholesterol and glycocalyx derangement in nephrotic patients is mediated by AGPT2. Keywords: Nephrotic Syndrome; Primary Glomerulopathies; Glycopaloid; Biomarkers. / Introdução: As glomerulopatias são doenças que afetam principalmente adultos jovens entre 20 e 40 anos. Recentemente, demonstrou-se que os níveis séricos de syndecan-1, um biomarcador do dano do glicocálix endotelial, estão aumentados em pacientes nefróticos com perda discreta da função renal e é importante para a disfunção endotelial nesses pacientes. Neste trabalho, avaliamos o nível de síndrome de angiopoietina-2 (AGPT2) em pacientes com síndrome nefrótica e função renal quase normal e sua possível interação com o desarranjo do glicocálix endotelial. Objetivo: Avaliar os novos biomarcadores de lesão endotelial em pacientes com síndrome nefrótica e o papel da síndrome nefrótica angiopioetina-2 endotelial. Método: Foi realizado um estudo transversal realizado de janeiro a novembro de 2017. Foram incluídos pacientes adultos (idade > 18 anos) com síndrome nefrótica e sem imunossupressão. As amostras de sangue após jejum de 12 h para posterior mensuração de syndecan-1 e AGPT2. Análises de mediação foram realizadas para avaliar as associações hipotéticas de características da síndrome nefrótica e AGPT2 com syndecan-1. Resultados: Foram incluídos 65 pacientes, sendo 37 (56,9%) do sexo feminino com doença glomerular primária. Os níveis de syndecan-1 em pacientes nefróticos foram maiores que no grupo controle (102,8 ± 36,2 vs. 28,2 ± 9,8 ng/mL, p <0,001). Correlação ajustada de syndecan-1 com características da síndrome nefrótica principal após ajustes para idade e TFGe são demonstrados. Syndecan-1 foi significativamente associado com a excreção de proteína urinária de 24 h, colesterol total, LDL-colesterol, HDL-colesterol e triglicérides. A angiopoietina-2 foi independentemente associada à albumina sérica, excreção de proteínas urinárias de 24 horas, colesterol total e LDL-colesterol, além de uma forte associação com syndecan-1 (0,461, p < 0,001). Os resultados das análises de mediação mostram associação direta entre LDL-colesterol e syndecan-1 permaneceu não significativa após a inclusão de AGPT-2 na análise de mediação e AGPT2 explicou 56% da associação total observada entre LDL-colesterol e syndecan-1. Conclusão: A associação entre LDL-colesterol e desarranjo do glicocálice em pacientes nefróticos é mediada pelo AGPT2. Palavras-Chave: Síndrome nefrótica; Glomerulopatias primária; Glicocálix; Biomarcadores.
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Identificação e quantificação de glicosaminoglicanos e heparanase no tecido renal normal e neoplásico e glicosaminoglicanos na urina em carcinoma de células renais / Identification and quantification of GAGs and heparanase in normal and neoplastic kidney tissue and urine glycosaminoglycans in RCC

Batista, Lucas Teixeira e Aguiar [UNIFESP] January 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T22:54:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: Os estudos das alterações de componentes da matriz extracelular (MEC) auxiliam na compreensão da fisiopatologia do desenvolvimento dos tumores. A investigação e identificação de novos marcadores moleculares em amostras de tecidos, sangue ou urina para o estadiamento da doença e melhor informação do prognóstico também ajuda na descoberta de moléculas alvo para novas alternativas de tratamento com menor toxicidade e maior eficiência. Objetivos: Identificar e quantificar glicosaminoglicanos e isoformas de heparanases nos tecidos tumorais e não neoplásicos de pacientes com carcinoma de células renais e glicosaminoglicanos sulfatos e ácido hialurônico na urina de pacientes com carcinoma de células renais comparando-se com indivíduos saudáveis. Métodos: Este estudo foi constituído da análise de 24 pacientes submetidos à nefrectomia radical ou parcial apresentando diagnóstico anatomopatológico de carcinoma de células renais, sendo quantificada a expressão da heparanase-1 (HPA1) por RT-PCR semi-quantitativo e RT-PCR em tempo real em amostras de tecido de carcinoma de células renais (tecido tumoral e não neoplásico). A expressão das isoformas de heparanases (HPA1 e HPA2) foi analisada utilizando imunohistoquímica. O perfil de glicosaminoglicanos sulfatados foi identificado e quantificado em 11 fragmentos de tecidos tumorais e tecidos não neoplásicos de carcinoma de células renais, utilizando eletroforese em gel de agarose. Os glicosaminoglicanos sulfatados e ácido hialurônico também foram analisados em amostras de urina dos pacientes com carcinoma de células renais, comparando-se com amostras de indivíduos saudáveis. Resultados: Os tecidos tumorais apresentaram aumento significativo da expressão da heparanase-1 (HPA1) comparativamente com os tecidos não neoplásicos, respectivamente, (3,99 ± 0,25) e (2,09 ± 0,20), (P < 0,05). A análise imunohistoquímica demonstrou que ambas isoformas HPA1 e HPA2, encontram-se expressas em tecido tumoral e não neoplásico de carcinoma de células renais. Entretanto, HPA1 apresenta aumento significativo de imunomarcação em tecido tumoral quando comparado com tecido não neoplásico (P < 0,002). Tal resultado não foi observado para a isoforma HPA2. Os resultados sugerem que a isoforma enzimaticamente ativa de 50 kDa da HPA1, identificada com o anticorpo HPA1 C20 parece ser a isoforma diferencialmente expressa nos tumores de células renais. Os tecidos tumorais apresentaram significativa diminuição na quantidade de heparam sulfato e dermatam sulfato e aumento do condroitim sulfato comparativamente com os tecidos não neoplásicos de carcinoma de células renais, respectivamente, HS (3,6 ± 3,5) e (17,6 ± 20,5), (P < 0,007); DS (16,9 ± 21,7) e (44,2 ± 28,5), (P < 0,04); CS (50,6 ± 37,2) e (10,0 ± 9,4), (P < 0,001). As análises de glicosaminoglicanos sulfatados urinários e ácido hialurônico entre os pacientes com carcinoma de células renais e indivíduos saudáveis não apresentaram diferenças estatísticas significantes. Conclusão: HPA1 e o condroitim sulfato que essencialmente encontram-se aumentados nos tecidos tumorais sugerem que tais moléculas possam estar envolvidas com modificações e remodelação da matriz extracelular podendo participar do processo de desenvolvimento dos tumores de células renais, portanto, servir como marcadores e/ou alvo de terapias anti-tumorais em estudos futuros / Introduction: The studies of extracellular matrix (ECM) alterations can be useful to understand the physiopathology of tumor development. The research and identification of new molecular markers in the tissues, blood and urine samples to perform a better diagnostic and prognostics can also help to discover new target molecules for alternative treatment with less toxicity and more efficiency. Objectives: Identify and quantify glycosaminoglycans and heparanases isoforms in the tumor tissues and non neoplasic tissues from renal cell carcinoma patients and sulfated glycosaminoglycans and hyaluronic acid in the urine samples from renal cell carcinoma patients compared to healthy individuals. Methods: This study evaluated 24 patients subjected to radical or partial nephrectomy with previous renal cell carcinoma diagnostic from anatomophatology. Heparanase-1 (HPA1) expression was quantified by semi-quantitative RT-PCR and real time RT-PCR, using renal cell carcinoma samples (tumor and non neoplasic tissues). Heparanases isoforms (HPA1 and HPA2), were also analyzed by imunohistochemistry. Sulfated glycosaminoglycans profile had been identified and quantified in 11 tumor and non neoplasic samples from renal cell carcinoma patients using agarose gel electrophoresis. Sulfated glycosaminoglycans and hyaluronic acid were also analyzed in urine samples from renal cell carcinoma patients compared to the healthy individuals’ samples. Results: There was a significant higher heparanase-1 (HPA1) expression in the tumor tissues compared with the non neoplasic tissues, respectively, (3.99 ± 0.25) and (2.09 ± 0.20), (P < 0.05). Imunohistochemistry analysis had shown that both HPA1 and HPA2 isoforms were expressed in the tumor and non neoplasic tissues from renal cell carcinoma patients. However, HPA1 presents a significant higher immunolabeling in the tumor tissue compared to the non neoplasic tissue (P < 0.002). The same result was not observed for HPA2 isoform. Taken together the results suggest that the enzymatically active 50 kDa isoform of HPA1, identified using HPA1 C20 antibody, seems to be the isoform diferentially expressed in renal cell tumors. Tumor tissues presented significant decrease of heparan sulfate (HS) and dermatan sulfate (DS) and higher chondroitin sulfate(CS), compared to the non neoplasic renal cell carcinoma tissues, respectivelly, for HS (3.6 ± 3.5) and (17.6 ± 20.5), (P < 0.007); DS (16.9 ± 21.7) and (44.2 ± 28.5), (P < 0.04); CS (50.6 ± 37.2) and (10.0 ± 9.4), (P < 0.001). The analysis showed that sulfated glycosaminoglycans and hyaluronic acid in the renal cell patients and healthy individual urinary samples did not present any significant statistic difference. Conclusions: HPA1 and chondroitin sulfate are essentially higher in tumor tissues suggesting that these molecules could be involved with extracellular matrix modifications and remodelling that participates into renal cell tumor development, and consequently be used as markers and/or target for antitumor therapy in future studies. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Frequência de verrugas virais em pacientes transplantados renais no Estado de Pernambuco

Maria de Cássia Xavier Chagas Ferreira, Rosana January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:31:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8024_1.pdf: 904344 bytes, checksum: ddae7dc8612ef9bdf6f17a0e63437d9c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Verrugas são dermatoses causadas por vírus denominados genericamente Papilomavírus Humanos (HPV). A freqüência de verrugas virais na população geral é em torno de 10%. Pacientes transplantados renais, submetidos à imunossupressão prolongada apresentam risco de desenvolverem verrugas que varia em função do tempo de transplante. O objetivo da pesquisa foi determinar a freqüência de verrugas extragenitais em pacientes transplantados renais no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, Real Hospital Português e Instituto Materno Infantil de Pernambuco, e sua associação com fatores clínicos, biológicos, socioeconômicos e demográficos. Foi realizado um estudo epidemiológico do tipo transversal, no qual, foram examinados 208 pacientes transplantados renais, de ambos os sexos e todas as idades, no período de outubro de 2001 a maio de 2002. Realizou-se análise estatística para verificar possíveis associações com as variáveis estimadas, utilizando o teste qui-quadrado e o valor de p . As informações foram obtidas a partir da anamnese, do exame clínico da pele desses indivíduos, assim como, por coleta de dados em prontuários específicos. Realizou-se biópsias das verrugas em alguns pacientes. As verrugas virais foram encontradas em 47,6% de transplantados renais, sendo localizadas principalmente em áreas fotoexpostas. Esta freqüência é alta em relação à população geral. Quando se relacionou o tempo de transplante com a presença de verrugas foi observado um aumento significativo no grupo com mais de 5 anos de transplante (p=0,001). Desta forma, fica evidenciado a importância do acompanhamento dermatológico periódico desses pacientes, devido ao estado de imunossuspressão, à infecção pelo HPV e a fatores ambientais como as radiações solares, que juntos poderão favorecer a possível transformação maligna das lesões
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Perfil epidemiológico de pacientes com carcinoma de células renais atendidos no Hospital São Lucas da PUCRS

Zamprogna, Luciana January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-06-16T02:06:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000470446-Texto+Completo-0.pdf: 5542034 bytes, checksum: cb2fd7a5960d4cf7f92d7bee885029f6 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introduction: New drugs have been developed to treat renal cell carcinoma apparently improving overall survival. Methods: This is an observational study in a retrospective cohort. Five hundred nine patients with renal cell carcinoma treated between 2002 and 2012 in Southern Brazil were divided in two groups: patients receiving public health system care and participants in clinical research protocols. Data collected from medical records were: socio-demographic and clinical characteristics, type of surgery and pathological information. Statistical analysis was performed using Chi-square, Fisher exact, Student's t tests; the survival curve was according to Kaplan-Meier method and Cox regression. Significance was considered at p<0. 05.Results: Patients were male (68. 6%), Caucasian (94. 9%), and had no family history of cancer (91. 6%). Most cases were submitted to nephrectomy and the most frequent histological type was clear cell carcinoma (90. 7%). Global median survival for all patients was 50. 2 (45. 0-54. 7) months. Global survival was different between patients enrolled in clinical trials [142. 1 months (95% CI: 94. 1- 152. 6)] and those treated in the public health system [44. 9 months (95% CI: 39. 5 - 49. 1)] (p<0. 001). The unadjusted hazard ratio was 0. 24 (0. 15-0. 37). After adjustment for gender, age, smoking at the time of diagnosis, body mass index, skin color, patient origin, ECOG score, histology and clinical stage, hazard ratio was 0. 26 (0. 13-0. 55) (p<0. 001).Conclusion: Renal cell carcinoma patients treated in clinical research protocols have longer survival when compared to patients managed within the public health care system in Brazil. This finding strongly suggests that, in this setting, participation in clinical research protocols should be encouraged. / Introdução: Novas drogas têm sido desenvolvidas para o tratamento de carcinoma de células renais, melhorando, aparentemente, a sobrevivência global.Métodos: Este é um estudo observacional em uma coorte retrospectiva. Quinhentos e nove pacientes com carcinoma de células renais, tratados entre 2002 e 2012 num hospital Universitário do sul do Brasil, foram divididos em dois grupos: aqueles que foram tratados pelo sistema de saúde pública e os participantes em protocolos de pesquisa clínica. Os dados coletados a partir dos prontuários foram: características sócio-demográficas e clínicas, tipo de cirurgia e informações patológicas. A análise estatística foi realizada por meio dos testes Qui-quadrado, exato de Fisher, t de Student; a curva de sobrevivência foi realizada de acordo com o método de Kaplan-Meier e regressão de Cox. A significância foi considerada quando p <0,05.Resultados: A maioria dos pacientes era do sexo masculino (68,6%), Caucasianos (94,9%), e não tinham histórico familiar de câncer (91,6%). A maioria dos casos foi submetida à nefrectomia e o tipo histológico mais freqüente foi o carcinoma de células claras (90,7%). A sobrevida global mediana para todos os pacientes foi de 50,2 (45,0-54,7) meses. A sobrevida global foi diferente entre os pacientes incluídos em ensaios clínicos [142,1 meses (IC 95%: 94. 1- 152,6)] e aqueles tratados no sistema público de saúde [44,9 meses (IC 95%: 39,5-49,1)] (p <0,001). A taxa de risco não ajustada foi de 0,24 (0,15-0,37); após o ajuste para idade, sexo, tabagismo no momento do diagnóstico, índice de massa corporal, cor da pele, origem do paciente, pontuação ECOG, histologia e estadiamento clínico, a taxa de risco foi de 0,26 (0,13-0,55) (p <0,001).Conclusão: Pacientes com carcinoma de células renais tratados em protocolos de pesquisa clínica têm maior sobrevida quando comparados aos pacientes tratados no âmbito do sistema público de saúde no Brasil. Esse achado sugere fortemente que, neste cenário, a participação em protocolos de pesquisa clínica deve ser incentivada.
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Análise da expressão do mRNA das enzimas timidina fosforilase e uridina fosforilase 1 e 2 e dos fatores de transcrição PDEF e ETV4 em tumores de próstata e de rim

Cavazzola, Luciane Rostirola January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-28T01:01:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000462236-Texto+Completo-0.pdf: 3208111 bytes, checksum: 69484472f85900f66d1630b3139c530d (MD5) Previous issue date: 2014 / Prostate cancer is the most important urological tumor and the second most common in men. The incidence and mortality of this multifactorial disease are varied and take into account behavioral factors and genetic predisposition. The main predisposing factors are age, race and family history. Among the various histological subtypes, the acinar adenocarcinoma is the most common. The classification of this tumor, from transrectal ultrasonography and biopsy needle, is made for degrees of Gleason score and TNM classification that provides for tumor staging. The prostatic carcinoma has a propensity to metastasize and is regulated by various molecular signaling pathways through genes, proteins, enzymes, receptors and transcription factors. The RCC is the third most common urological tumor. The wide variation in incidence correlates with the geographical area. Risk factors can be various as smoking, genetic diseases and genetic alterations. The vast majority of cases occur in adults and in the renal parenchyma, and comprise five histological subtypes, the clear and sporadic cells being the most common. The histological differentiation is made by Fuhrman grade and staging by TNM classification. As the clinical manifestations are varied, most patients are diagnosed incidentally and by ultrasonography. The enzymes thymidine phosphorylase and uridine phosphorylase 1 and 2 as well as the transcription factors PDEF and ETV4 are reported as components of pathways leading to tumorigenesis and / or metastasis. The objective of this work is to analyze these enzymes and transcription factors and their correlation with clinical and pathological variables in prostate and kidney cancers as well as in bening tissue, by RT-PCR in real time. In prostate cancer, the geometric mean of the relative expression of transcription factors PDEF and ETV were greater in the tumor than in the benign tissues These factors also had a significant correlation between them in tumor tissue and benign tissue. The geometric mean of relative expression of the enzyme thymidine phosphorylase and uridine phosphorylase 1 strongly and significantly correlated between them in benign and in malignant prostate samples. The geometric mean of relative expression of thymidine phosphorylase also correlated moderately and significantly with the ETV4 in benign tissues. The geometric mean of relative expression of uridine phosphorylase in tumor T3 was significantly lower than in T1 and T2 prostate tumors. Kidney carcinoma TNM Classification strongly and significantly correlated with the relative expression of the enzyme thymidine phosphorylase and negatively correlated very strong and significantly with the enzyme uridine phosphorylase. The relative expression of the transcription factor ETV4 correlated negatively and significantly stronger with the TNM classification, and correlated with strength and significance with the relative expression of uridine phosphorylase in tumor tissues of the kidney. / O câncer de próstata é o mais importante tumor urológico e o segundo mais frequente no homem. As taxas de incidência e de mortalidade desta doença multifatorial são muito variadas e leva em conta fatores comportamentais e prédisposição genética. Os principais fatores predisponentes são idade avançada, raça e história familiar. Dentre os vários subtipos histológicos, o adenocarcinoma acinar é o mais frequente. A classificação deste tumor, a partir da ultra-sonografia transretal com biópsia por agulha, é feita pelos graus de escore de Gleason e pela Classificação TNM que fornece o estadiamento do tumor. O carcinoma de próstata, além de ter grande propensão em formar metástases, é regulado por várias vias moleculares de sinalização por meio de genes, proteínas, enzimas, receptores e fatores de transcrição.O carcinoma de células renais é o terceiro mais comum tumor urológico. A grande variação na taxa de incidência se correlaciona com a área geográfica. Os fatores de risco podem ser vários como tabagismo, doenças genéticas e alterações gênicas. A grande maioria dos casos ocorre em adultos no parênquima renal e, além de compreender cinco subtipos histológicos, o de células claras e esporádico é o mais frequente. A diferenciação histológica é feita pelo grau de Fuhrman e o estadiamento pela Classificação TNM. Como as manifestações clínicas são variadas, a maioria dos pacientes são diagnosticados incidentalmente e por ultra-sonografia. As enzimas timidina fosforilase e uridina fosforilase 1 e 2, bem como os fatores de transcrição PDEF e ETV4, são relatados como componentes das vias que levam à tumorigênese e/ou a metastização. O objetivo deste trabalho é analizar estas enzimas e fatores de transcrição, correlacionando-as com variáveis clínicas e patológicas nos tumores de próstata e de rim, bem como nos tecidos adjacentes a estes tumores, pela técnica de RT-PCR em tempo real. No câncer de próstata, a média geométrica da expressão relativa dos fatores de transcrição PDEF e ETV4 entre os tecidos benignos e tumorais, apresentaram correlação significativa com uma maior expressão relativa no tumor quando comparado ao seu benigno. Estes fatores também apresentaram uma correlação significativa entre eles no tecido tumoral e no tecido benigno. As médias geométricas da expressão relativa das enzimas timidina fosforilase e uridina fosforilase 1 se correlacionaram fortemente e significativamente entre os tecidos benignos e tumorais da próstata. A média geométrica da expressão relativa da timidina fosforilase também se correlacionou de forma moderada e significativa com a do ETV4, entre os tecidos benignos. A média geométrica da expressão relativa da uridina fosforilase nos tumores T3 foi significativamente menor do que nos tumores T1 e T2 da próstata. No carcinoma de rim a Classificação TNM se correlacionou fortemente e significativamente com a expressão relativa da enzima timidina fosforilase, e se correlacionou de forma negativa, muito forte e significativamente com a enzima uridina fosforilase. A expressão relativa do fator de transcrição ETV4 se correlacionou de forma negativa, forte e significativamente com a Classificação TNM, e se correlacionou de forma forte e significativamente com a expressão relativa de uridina fosforilase nos tecidos tumorais de rim.
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Efeitos do estresse sobre o crescimento e diferenciação das celulas precursoras da molecula ossea (CFU-C) em ratos

Malacrida, Solange Aparecida 05 December 1996 (has links)
Orientadores: Mary Luci de Souza Queiroz, Nancy Airoldi Teixeira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-21T23:28:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Malacrida_SolangeAparecida_M.pdf: 2096449 bytes, checksum: 4e659e79b9be635dc5dd44f5df2af885 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: Neste trabalho investigamos o crescimento e diferenciação das células precursoras da medula óssea após estresse induzido pelo modelo do desamparo aprendido. Ratos Wistar fêmeas pesando 180 + 20 g foram divididos em 4 grupos: Grupo Controle; Grupo Confinado (CF); Grupo Estressado (CHE) - recebeu 60 choques escapáveis de 1 mA com intervalos randômicos variando de 5 a 25 segundos e com duração determinada pela fuga do animal; Grupo Deprimido (CHI) - recebeu choques inescapáveis de mesma intensidade, freqüência e duração dos administrados aos animais do grupo CHE. A medula óssea foi retirada 24 h após o tratamento e as células formadoras de colônias (CFU-C) estudadas através da técnica de cultura donal em meio semi-sólido. Os resultados demonstraram que ocorre redução reversível significativa no número de. CFU-C nos animais dos grupos CHI e CF. Estudamos também o envolvimento do eixo hipotálamo-hipófiseadrenal na resposta observada através do tratamento dos animais CHI, CF e Controle com o inibidor da síntese de corticóides metirapone (O ou 47 mg/Kg/dia) ou com dexametasona (O ou 1 mg/Kg). O envolvimento dos receptores opióides foi estudado através do uso da naltrexona (O ou 8 mg/Kg) ou indução de tolerância cruzada à morfina (O ou 12 mg/Kg/dia). A administração de metirapone reduziu o número de CFU-C no grupo Controle mas não alterou o quadro de mielossupressão observado anteriormente nos grupos CHI e CF. Por outro lado, a administração de dexametasona promoveu uma proteção contra os efeitos mielossupressores do estresse. Observamos também uma reversão da mielossupressão após bloqueio dos receptores opióides com o antagonista naltrexona e após a suspensão da administração de morfina em animais tratados cronicamente com a droga. Concluímos portanto, que a proteção contra a mielossupressão causada pelo estresse depende da integridade do eixo hipotálamo-hipófiseadrenal. As endorfinas promovem mielossupressão que pode ser revertida pelo uso de antagonistas ou pela redução na liberação de fatores hipotalâmico-hipofisários, induzida por altos níveis de corticóides / Abstract: In this work we have investigated the growth and differentiation of bone marrow stem cells after stress induced by the learned helplessness model. Female Wistar rats weighing 180 + 20g were divided into four groups: Control Group; Confined Group (CF); Stressed Group (CHE) - received 60 escapable shocks of 1 mA with random interval between 5 to 25 seconds determinated by the escape of the animal; and Helpless Group (CHI) received inescapable shocks in the same intensity and frequency given to the CHE group. Twenty-four hours later, the bone marrow was collected and the colony forming cells (CFU-C) studied by the technique for the clonal culture of hematopoietic cells in semi-solid medium. In the animais of the groups CHI and CF, CFU-C numbers were reversibly reduced. We have also studied the role of the hypothalamic-pituitary-adrenal axis in the above response using in the groups CHI, CF and Control, the drugs metyrapone which inhibits the synthesis of corticosteroids (O or 47 mg/Kg/day) or dexamethasone (O or 1 mg/Kg). The involvement of opioid receptors was investigated using naltrexone (O or 8 mg/Kg) or induced cross-tolerance to morphine (O or 12 mg/Kg/day). The administration of metyrapone reduced the number of CFU-C in the control group, whereas in the CHI and CF group we observed the same pattern of mielossupression observed previously. On the other hand, the administration of dexamethasone protected against the mielossupression induced by the stress. Similarly, the same protection was observed after blockade of opíoid receptors with the antagonist naltrexone and after the interruption of the chronic morphine administration. We therefore conclude that the protection against mielossuppression induced by stress depends on the integrity of the hypothalamic pituitary axis. On the other hand, the endorphins lead to mielossuppression which is reverted by the use of antagonists or by the reduced liberation of pituitary hypothalamic factors, induced by high levels of corticosteroids / Mestrado / Farmacologia / Mestre em Ciências
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Definindo débito urinário reduzido em unidade de terapia intensiva neonatal : importâmcia para mortalidade e para classificação de lesão renal aguda

Cavalcante, Candice Torres de Melo Bezerra 06 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:50:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-06-06 / Background - Acute kidney injury (AKI) is an independent risk factor for mortality in adults and children. In 2007 the RIFLE criteria (Risk, Injury, Failure, Loss and End Stage classification) were adapted for the pediatric population (pRIFLE score), which facilitated the studies on this entity in the pediatric population. Generally, urine output (UO) < 1 mL/kg/h is accepted as oliguria in neonates, although it has not been systematically studied. pRIFLE criteria suggest UO cut-offs similar to those of the adult population (0.3 and 0.5 mL/kg/h). The aim of the present study was to investigate UO in correlation with mortality in critically ill neonates and suggest changes in the pRIFLE definition of reduced diuresis. Methods - A retrospective cohort study was performed in an eight-bed neonatal intensive care unit (NICU). UO was systematically measured by diaper weight each 3 h. Discriminatory capacity to predict mortality of UO was measured and patients were divided according to UO ranges:G1 > 1.5 mL/kg/h; G2 1.0 1.5 mL/kg/h; G3 0.7 1.0 mL/kg/h and G4 < 0.7 mL/kg/h. These ranges were incorporated to pRIFLEGFR criteria and its performance was evaluated. Results - Of 384 patients admitted at the NICU during the study period, 72 were excluded and overall mortality was 12.8%. UO showed good performance for mortality prediction (area under the curve 0.789, P < 0.001). There was a stepwise increase in hospital mortality according to UO groups after controlling for SNAPPE-II and diuretic use. Using these UO ranges with pRIFLE improves its discriminatory capacity (area under the receiver operating characteristic curve 0.882 versus 0.693, P< 0.05). Conclusions - UO is a predictor of mortality in NICU. An association between a UO threshold < 1.5 mL/kg/h and mortality was observed, which is higher than the previously published pRIFLE thresholds. Adopting higher values of UO in pRIFLE criteria can improve its capacity to detect AKI severity in neonates. / Introdução - A lesão renal aguda (LRA) é um fator de risco independente para mortalidade em adultos e crianças. Em 2007, a classificação RIFLE para LRA (classificação Risk, Injury, Failure, Loss and End Stage) foi adaptada para a população pediátrica (pRIFLE), o que facilitou os estudos sobre essa entidade na população. Geralmente, o débito urinário (DU) < 1,0 ml/kg/h é aceito como oligúria em neonatos, embora esse valor não tenha sido sistematicamente estudado. A classificação pRIFLE sugere pontos de corte na diurese similares aos utilizados em adultos (0,3 e 0,5 ml/kg/h). O objetivo desse presente estudo foi investigar a correlação do DU com mortalidade em recém-nascidos criticamente enfermos e avaliar se os valores utilizados no pRIFLE para o débito urinário são adequados para o uso na população neonatal. Metodologia - Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo em uma unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) de oito leitos. O DU foi sistematicamente medido através do peso das fraldas a cada três horas. A capacidade discriminatória do DU para predizer mortalidade foi avaliada e os pacientes foram divididos de acordo com faixas de DU: G1 > 1,5 ml/kg/h; G2 1,0 - 1,5 ml/kg /h; G3 0,7 1,0 ml/kg/h e G4 < 0,7 ml/kg/h. Essas faixas foram incorporadas ao critério pRIFLE (TFG) e seu desempenho foi avaliado. Resultados - Dos 384 pacientes admitidos na UTI durante o período do estudo, 72 foram excluídos e a mortalidade geral foi de 12,8%. O DU mostrou um bom desempenho preditora de mortalidade (área sobre a curva ROC (AuROC) 0, 789, P < 0,001). Houve um aumento gradual da mortalidade hospitalar de acordo com os grupos de diurese após ajuste para SNAPPE-II e uso de diuréticos. Utilizando essas faixas de diurese com o pRIFLE, houve uma melhora na sua capacidade discriminatória (AUROC 0,882 versus 0,693, p <0,05). Conclusão - O DU é um preditor de mortalidade em UTIN. Uma associação entre DU < 1,5 ml/kg/h e mortalidade foi observado, sendo maior do que o publicado previamente com o pRIFLE. Adotar valores mais elevados para o DU no critério pRIFLE pode melhorar sua capacidade de detectar a gravidade da LRA em recém-nascidos.
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Avaliação metabólica de pacientes portadores de cálculo coraliforme

Alencastro, Paulo Ricardo de January 1994 (has links)
A patogênese dos cálculos coraliformes é assunto controverso, mas a maioria dos autores considera a infecção urinária por germe produtor de urease como o principal e, às vezes, único mecanismo de formação e crescimento destes cálculos. Neste estudo, avaliamos os resultados da aplicação de um protocolo de pesquisa de distúrbios metabólicos associados à litíase renal em 42 pacientes portadores de cálculo coraliforme, provenientes do Ambulatório de Urolitíase do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, e comparamos os resultados com um grupo de referência, sem doença litiásica. Na nossa amostra, encontramos indivíduos principalmente do sexo feminino (35 : 7), com idades entre a 4ª e a 5ª décadas de vida. Encontramos pelo menos uma alteração metabólica em 66% dos pacientes estudados. A hipercalciúria esteve presente em 40% dos pacientes, seguida de hiperuricosúria (24%), hipocitratúria (16%) e hiperoxalúria marginal (13%). Em 34% dos pacientes não se detectou alterações metabólicas. A infecção urinária esteve presente em 67% das histórias clínicas, mas somente 45% das uroculturas foram positivas. Concluímos que, na amostra estudada, 66% dos pacientes portadores de cálculo coraliforme apresentam, pelo menos, um distúrbio metabólico associado à litíase renal, o que justifica a aplicação rotineira deste protocolo, permitindo a instituição de medidas terapêuticas adequadas a este grupo de pacientes.

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