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An?lise comparativa da imunoexpress?o das prote?nas hmlh1 e hmsh2 em carcinomas epiderm?ides de l?bio inferior e queilites act?nicas com graus variados de displasia

Sarmento, Dmitry Jos? de Santana 09 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:32:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DmitryJSS_DISSERT.pdf: 3987707 bytes, checksum: acff9df3451c8d6fc62a6e590d027fca (MD5) Previous issue date: 2011-12-09 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Lip squamous cell carcinoma (SCC) may develop from a premalignant condition, actinic cheilitis (AC) in 95% of the cases. Both premalignant and neoplastic lip diseases are caused mainly by chronic exposure to the ultraviolet component of solar radiation, especially UVB. This exposure causes disruption of the cell cycle and damage to DNA repair systems, like mismatch repair, altering proteins repair as hMLH1 and hMSH2. This research aimed to investigate the immunohistochemical expression of hMLH1 and hMSH2 proteins in lower lip SCCs and ACs, providing additional information about carcinogenesis of the lower lip. The sample consisted 40 cases of ACs and 40 cases of lower lip SCCs. Histological sections of 3 &#956;m were submitted to immunoperoxidase method, for immunohistochemical analysis of lesions were counted in 1000 cells (positive and negative), data were evaluated both in absolute numbers and percentage of immunostained cells, the latter by assigning scores. Associations of the variables and comparative analysis of biomarker expression were performed by Fisher s exact and Pearson s chi-square, "t" student, one-way ANOVA, Mann- Whitney e Kruskal-Wallis tests. The level of significance was 5%. It was found that, in lower lip SCC, the mean of the proteins was higher in female patients (hMLH1= 369,80 + 223,98; hMHS2 = 534,80 + 343,62), less than 50 years old (hMLH1 = 285,50 + 190,65; hMHS2 = 540,00 + 274,79) and classified as low-grade malignancy (hMLH1 = 264,59 + 179,21; hMHS2 = 519,32 + 302,58), in these data only to sex, for hMLH1 protein, was statistically significant (p=0.034). Comparing the different lesions, we observed that for both hMLH1 and hMSH2 protein, the average of positive epithelial cells decreased as the lesion was graded at later stages. The ACs classified without dysplasia or mild dysplasia had the highest average of immunostained cells (hMLH1 = 721.23 + 88.116; hMHS2 = 781.50 + 156.93). The ACs classified as moderate or severe dysplasia had intermediate values (hMLH1 = 532,86 + 197,72; hMHS2 = 611,14 + 172,48) and SSCs of the lower lip had the lowest averages (hMLH1 = 255,03 + 199,47; hMHS2 = 518,38 + 265,68). There was a statistically significant difference between groups (p<0.001). In conclusion, our data support the hypothesis that changes in immunoexpression of these proteins is related to the process of carcinogenesis of the lower lip / O carcinoma epiderm?ide (CE) de l?bio inferior evolui, em 95% dos casos, de uma condi??o potencialmente maligna denominada queilite act?nica (QA). Ambas les?es s?o causadas principalmente pela exposi??o cr?nica ao componente ultravioleta da radia??o solar, especialmente o subtipo UVB. Esta exposi??o pode causar altera??es no ciclo celular e danos aos sistemas de reparo do DNA, como o mismatch repair, conduzindo a altera??es em prote?nas de reparo, como hMLH1 e hMSH2. Esta pesquisa objetivou investigar a express?o imunoistoqu?mica das prote?nas hMLH1 e hMSH2 em CEs de l?bio inferior e QAs com graus variados de displasia epitelial e desse modo tentar fornecer informa??es adicionais sobre a carcinog?nese de l?bio inferior. A amostra foi composta por 40 casos de QAs e 40 casos de CEs de l?bio inferior. Cortes histol?gicos de 3 &#956;m foram submetidos ao m?todo da imunoperoxidase, para a an?lise imunoistoqu?mica das les?es foram contadas 1000 c?lulas (positivas e negativas), os dados foram avaliados tanto em n?meros absolutos quanto em percentual de c?lulas imunomarcadas, este ?ltimo atrav?s da atribui??o de escores. Para as associa??es e compara??es das m?dias e escores da imunoexpress?o das prote?nas foram utilizados os testes estat?sticos Qui-quadrado de Pearson, Exato de Fisher, t student, ANOVA one-way, Mann-Whitney e Kruskal-Wallis. O n?vel de signific?ncia adotado foi de 5%. Verificou-se que, em CEs de l?bio inferior, as m?dias das prote?nas foram maiores em pacientes do sexo feminino (hMLH1 369,80 + 223,98 =; hMHS2 = 534,80+343,62), com menos de 50 anos (hMLH1 = 285,50 + 190,65; hMHS2 = 540,00 + 274,79) e que foram classificados como de baixo grau de malignidade (hMLH1 = 264,59 + 179,21; hMHS2 = 519,32 + 302,58), apenas a vari?vel sexo (prote?na hMLH1) apresentou signific?ncia estat?stica (p=0,034). Ao comparar as diferentes les?es, observou-se que em ambas prote?nas, a m?dia das c?lulas epiteliais positivas diminuiu conforme a les?o era gradada em est?gios mais avan?ados. As QAs classificadas sem displasia ou com displasia epitelial leve apresentaram a maior m?dia de c?lulas imunomarcadas (hMLH1 = 721,23 + 88,116; hMHS2 = 781,50 + 156,93). As QAs gradadas como displasia epitelial moderada ou severa apresentaram valores intermedi?rios (hMLH1 = 532,86 + 197,72; hMHS2 = 611,14 + 172,48) e os CEs de l?bio inferior apresentaram as menores m?dias (hMLH1 = 255,03 + 199,47; hMHS2 = 518,38 + 265,68), observou-se diferen?a estat?stica significante entre os grupos (p<0.001). Em conclus?o, os dados deste estudo sustentam a hip?tese de que altera??es na imunoexpress?o destas prote?nas est?o relacionadas ao processo de carcinog?nese de l?bio inferior
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Avaliacao de polimorfismos nos genes XPD e XRCC3 em carcinomas orais de celulas escamosas

Pereira, Joabe dos Santos 16 September 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:32:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoabeSP_TESE.pdf: 3616540 bytes, checksum: 2904dbfc0f83145c9569635cf5feba21 (MD5) Previous issue date: 2013-09-16 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Oral squamous cell carcinoma (OSCC) is an important cause of morbidity and mortality worldwide despite recent advances in treatment. There are several studies aiming to find markers that may improve the assessment of this disease prognosis. Studies about genetic polymorphisms have gained prominence due to their influence on individual susceptibility to cancer development. The aim of this study was to evaluate the association between the frequency of polymorphisms XPD Lys751Gln and XRCC3 Thr241Met and clinicopathological features of OSCC cases, including age, sex, presence or absence of metastases, and histological grading of malignancy according to Bryne (1998). Sample consisted of 54 cases of OSCC and 40 cases of inflammatory fibrous hyperplasia (IFH). OSCC cases were classified as low or high grade. DNA samples were previously extracted from paraffin blocks. Genotypes for each case were determined through PCR-RFLP (polymerase chain reaction - restriction fragment length polymorphism). Results were analyzed by Fisher s exact test and Chi-square test and the odds ratio was calculated considering p < 0.05 to indicate statistical significance. For XPD, Lys/Gln genotype was more common in IFHs (n=28; 70%) than in OSCCs (n=24; 44.4%) (OR: 0.3; p<0.05). Frequency of Gln allele was higher in high-grade lesions when compared to low grade lesions (0.48 and 0.21, respectively) (OR: 3.4; p<0.05). For XRCC3, Met allele was more common in OSCC than in IFH (0.49 and 0.35, respectively) (OR: 2.6; p<0.05). Met/Met genotype was associated with presence of metastases (OR: 8.1; p<0.05). There was no statistically significant association between the genotypes and the age or sex of patients. In the present sample, the higher frequency of XPD Gln allele in IFH reveals a possible protective role of this variant against the development of OSCC. However, its association with high-grade lesions indicates that this allele could influence the tumor progression after the neoplasia development. The presence of XRCC3 Met allele, in turn, seems to contribute to the development of OSCC and metastases / O carcinoma oral de c?lulas escamosas (COCE) ? importante causa de morbidade e mortalidade em todo o mundo a despeito dos recentes avan?os nas formas de tratamento. Diante disto, v?rias s?o as pesquisas no intuito de se encontrar marcadores que possam melhorar o progn?stico desta doen?a. Neste sentido t?m se destacado os estudos dos polimorfismos gen?ticos, os quais podem influenciar a suscetibilidade individual para o desenvolvimento do c?ncer. O objetivo deste estudo foi avaliar a associa??o entre a frequ?ncia dos polimorfismos XPD Lys751Gln e XRCC3 Thr241Met e o perfil clinicopatol?gico em casos de COCE, incluindo idade, sexo, presen?a ou n?o de met?stase e grada??o histol?gica de malignidade de Bryne (1998). A amostra foi composta por 54 casos de COCE e 40 casos de hiperplasia fibrosa inflamat?ria (HFI). Os casos de COCE foram classificados como les?es de baixo ou de alto grau de malignidade. Foram utilizadas amostras de DNA previamente extra?do de blocos de parafina. Os gen?tipos para cada caso foram determinados atrav?s da t?cnica de PCR-RFLP (rea??o em cadeia da polimerase - polimorfismos de comprimento de fragmentos de restri??o). Os resultados foram submetidos aos testes estat?sticos Exato de Fisher e Qui-quadrado de Pearson e foi calculada a raz?o de chance (odds ratio) considerando o n?vel de signific?ncia quando p<0,05. Para o XPD, o gen?tipo Lys/Gln foi mais comum nas HFIs (n=28; 70%) que nos COCEs (n=24; 44,4%) (OR: 0,3; p<0,05). A frequ?ncia do alelo Gln foi maior nas les?es de alto grau, em compara??o ?s de baixo grau (0,48 e 0,21, respectivamente) (OR: 3,4; p<0,05). Para o XRCC3, o alelo Met foi mais frequente no COCE que na HFI (0,49 e 0,35, respectivamente) (OR: 2,6; p<0,05). O gen?tipo Met/Met foi associado ? presen?a de met?stases (OR: 8,1; p<0,05). N?o houve associa??o estat?stica significativa entre os gen?tipos e a idade ou sexo dos pacientes. Na amostra analisada, a maior frequ?ncia do alelo XPD Gln na HIF revela um poss?vel papel protetor dessa variante contra o desenvolvimento do COCE. Todavia, sua associa??o com les?es de alto grau, indica que esse alelo poderia influenciar no processo de progress?o ap?s o tumor instalado. A presen?a do alelo XRCC3 Met, por sua vez, parece contribuir com o desenvolvimento do COCE e de met?stases nessas les?es
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Participação de enzimas de reparo por excisão de bases na restauração de lesões induzidas pela associação da radiação ultravioleta A e cloreto estanoso em Escherichia coli / Involvement of base excision repair enzymes in restoring ultraviolet A and stannous chloride induced lesions in Escherichia coli

Ellen Serri da Motta 30 March 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O cloreto estanoso (SnCl2) e a radiação ultravioleta A (UVA) são agentes que lesam diversas estruturas celulares, inclusive o DNA, principalmente pela geração de espécies reativas de oxigênio. O objetivo deste trabalho foi estudar a mutagênese e o reparo das lesões produzidas pela combinação do UVA, na condição de préiluminação, com o SnCl2. Avaliou-se a ação de enzimas do reparo por excisão de bases (BER), em Escherichia coli (E. coli), por eletroforese em gel alcalino de agarose e sobrevivência bacteriana. Também se estudou a indução do sistema SoxRS pelo cromoteste, e a mutagênese pelo teste de Ames. De acordo com os resultados: i) o UVA induziu quebras no DNA das cepas testadas e os mutantes fpgnfo e fpg apresentaram maior retardo no reparo das lesões; ii) o SnCl2 induziu mais quebras que o UVA e os mutantes nfo e fpg mostraram maior dificuldade em reparar as lesões; iii) o UVA+SnCl2 provocou mais quebras que o SnCl2 e os mutantes nfo e fpg também apresentaram maior lentidão no reparo das lesões; iv) o UVA não inativou as cepas testadas; v) as cepas nfo e fpg foram as mais sensíveis ao SnCl2; vi) o UVA+SnCl2 provocou maior letalidade em todas as cepas testadas, em relação ao SnCl2, e os mutantes nfo e fpg também foram os mais sensíveis ao tratamento com ambos os agentes; vii) a transformação dos mutantes nfo com o plasmídio pBW21 (nfo+) e dos mutantes fpg com o plasmídio pFPG (fpg+) aumentou a sobrevivência das cepas aos tratamentos com SnCl2 e UVA+SnCl2; viii) o SnCl2 induziu o sistema SoxRS; ix) o SnCl2, UVA e UVA+SnCl2 não induziram mutagênese; x) o reparo das lesões parece ser preferencialmente realizado pelas proteínas Fpg e Nfo. / Stannous chloride (SnCl2) and ultraviolet radiation A (UVA) are able to induce lesions in different cellular structures, including DNA, manly through ROS generation. The aim of this work was to study the mutagenesis and repair of lesions induced by the association of UVA (pre treatment) with SnCl2. It was evaluated the action of base excision repair (BER) enzymes in Escherichia coli (E. coli) by alkaline gel electrophoresis and bacterial survival. It was also evaluated the SoxRS system induction by chromotest and mutagenesis through the Ames test. According to the results: i) UVA induced DNA strand breaks in all strains and fpg-nfo and fpg mutants showed greater delay in the repair of lesions; ii) SnCl2 induced more breaks than UVA and nfo and fpg mutants showed more difficult to repair the damage; iii) UVA + SnCl2 caused more breaks than the SnCl2 and nfo and fpg mutants also showed a slowest repair of injuries; iv) UVA did not inactivate any bacterial strains tested; v) nfo and fpg strains were more sensitive to SnCl2; vi) UVA + SnCl2 caused higher mortality in all strains tested, when compared to SnCl2, and, again, nfo and fpg mutants were the most sensitives to the treatment with both agents; vii) the transformation of nfo mutant with the plasmid pBW21 (nfo+) and fpg mutants with plasmid pFPG (fpg+) increased the survival of the strains to SnCl2 and UVA + SnCl2 treatments; viii) SnCl2 was able to induce SoxRS system; ix) SnCl2, UVA + SnCl2 and UVA did not induce mutagenesis; x) damage repair seems to be preferentially performed by Fpg and Nfo proteins.
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Reparo em osso irradiado utilizando enxerto ósseo autógeno associado a plasma rico em plaquetas: análise histomorfométrica em coelhos

Scartezini, Guilherme Romano 17 December 2008 (has links)
The aim of this study was to observe the repair in irradiated bone using autogenous bone graft associated with platelet-rich plasma in rabbit model. Twelve New Zealand White rabbits were divided into two equal groups: irradiated (I) and non-irradiated (II), which were divided into subgroups: control (left tibiae) and PRP (right tibiae). The irradiated group received a single dose of 15 Gy in the tibiae bone. After forty-five days, in groups I and II, were created lesions in the tibiae, with trephine of 5 mm of diameter. The lesions were filled with autogenous bone grafts with PRP (test group) or without PRP (control group). After four weeks, the animals were sacrificed and the grafted regions were removed, fixed in formalin in PBS, demineralized in EDTA and embedded in paraffin. The histological images were captured at 4X magnification and submitted to the process of Targeting Interactive, as recommended by Oliveira et al. (2006). The region of bone matrix was called Region of Interest (ROI) and the percentage of matrix by area was obtained and analyzed through algorithms developed in the programming environment Scilab. The data were processed using the tests Kolmogrorov-Smirnov and paired ttest student and not paired. The statistical analysis of irradiated and nonirradiated groups showed no significant difference between test and control groups. Also, there s no significant difference between groups irradiated and non-irradiated. According to data obtained, the use of autogenous bone grafts associated with the PRP did not contribute significantly in the repair of irradiated bone. / O objetivo deste estudo foi analisar histologicamente, o reparo ósseo em lesões de tíbia previamente irradiada, após tratamento com enxerto ósseo autógeno associado ao PRP. Neste estudo, foram utilizados 12 coelhos separados em dois grupos iguais: irradiado (I) e não irradiado (II), que foram divididos em subgrupos: controle (tíbia esquerda) e PRP (tíbia direita). O grupo irradiado recebeu dose única de 15 Gy nas tíbias. Após 45 dias, nos grupos I e II, foram criadas lesões nas tíbias, com trefina de 5 mm de diâmetro. As lesões foram preenchidas com enxerto autógeno associado a PRP (grupo teste) ou não associado a PRP (grupo controle). Após quatro semanas, os animais foram sacrificados e as regiões enxertadas foram removidas, fixadas em formol tamponado, desmineralizadas em EDTA e processadas para inclusão em parafina. As imagens histológicas foram digitalizadas, utilizando objetiva de 4X, e submetidas ao processo de segmentação interativa, como preconizado por Oliveira et al. (2006). A região de matriz óssea foi denominada de Região de Interesse (ROI) e a porcentagem de matriz por área foi obtida e analisada por meio de algoritmos desenvolvidos em ambiente de programação SCILAB. Os dados foram tratados utilizando os testes Kolmogrorov Smirnov e Teste t de Student pareado e não pareado. Nos grupo irradiado e não irradiado a análise estatística não mostrou diferença significativa entre os subgrupos teste e controle. Também não foi observada diferença significativa entre os grupos irradiado e não irradiado. De acordo com os dados obtidos, a utilização de enxerto autógeno associado ao PRP não contribuiu, significativamente no reparo de lesões em osso irradiado. / Mestre em Odontologia
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Avaliação da resposta inflamatória e processo de reparo do tecido subcutâneo de ratos, em contato com diferentes cimentos endodônticos

Cunha, Thaís Christina 30 June 2011 (has links)
Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / The aim of this study was to evaluate the inflammatory response and repair process in subcutaneous tissue from the rats to four different sealers: Sealer 26, Epiphany, AH Plus and Endofill. Polyethylene tubes filled with fresh sealer were implanted in the four separate pockets created by blunt dissection in regions of the dorsum of each one of the third five male Wistar rats used. After 7, 14, 21, 42 and 60 days of post operatory, the implants were removed with the surrounding tissue, processed for inclusion in paraffin for the analysis histopatological. Qualitative and quantitative analysis was performed on HE sections as well as picro sirius (PS) sections. The intensity of the inflammatory response was evaluated and were scored as: 0- no inflammation;1- mild inflammation; 2- moderate inflammation or 3- severe inflammation. Fibrous capsule thickness was evaluated on PS sections using polarization. The measurements were subject to non parametric analysis. Results: In seven days the subcutaneous tissue of all animals showed characteristics corresponding to the severe inflammatory reaction (p> 0.05). At 14 and 21 days the response inflammatory tissued obtained with the Epiphany and AH Plus sealers showed statistically significant differences compared to the response of Endofill (p = 0.0005, p = 0.0003, respectively). This sealer remained the most aggressive at 42 (p = 0.0203) and 60 days (p = 0.0072) compared to Epiphany. There were no significant differences in the quantity of fibrous collagens among the sealers in the five periods. Conclusion: All tested sealers caused a severe inflammatory reaction in initial periods which decreased along the time. Endofill was the most aggressive sealer on all analyzed periods. The fibrous capsule was formed in all interfaces analyzed, presented himself as a protection developed by the tissue to the presence of an irritating material. / A presente pesquisa teve como objetivo verificar a resposta inflamatória e o processo de reparo em tecido subcutâneo de ratos a quatro cimentos endodônticos de composições distintas: Sealer 26®, Epiphany®, AH Plus® e Endofill. Neste estudo foram utilizados 35 ratos Wistar, sendo que em cada animal foram confeccionadas 4 lojas cirúrgicas subcutâneas na região dorsal. Em cada loja foi implantado um tubo de polietileno preenchido com um dos cimentos em teste. Após 7,14,21,42 e 60 dias de pós operatório, a região da pele em contato com o implante foi removida e os fragmentos foram processados para inclusão em parafina e posterior análise histopatológica. Metade dos cortes obtidos foram avaliados de acordo com a intensidade da resposta inflamatória atribuindo scores: 0= ausente,1= leve, 2=moderada e 3=severa que foram submetidos à análise estatística. A outra metade dos cortes foi corada em Picro-sirius Red para a análise da quantidade de fibras colágenas utilizando polarização ótica. Em sete dias, o tecido subcutâneo em todos os animais apresentou reação inflamatória severa, não sendo observadas diferenças estatísticas significantes entre os grupos (p>0.05). Aos 14 e 21 dias, os espécimes com os cimentos Epiphany® e AH Plus® mostraram diferenças estatísticas significantes quanto à intensidade da reação inflamatória quando comparados aos do cimento Endofill (p=0.0005, p=0.0003, respectivamente). Os espécimes com cimento Endofill mantiveram reação inflamatória intensa aos 42 (p=0.0203) e 60 dias (p=0.0072) comparado aos do cimento Epiphany®. Não foram encontradas diferenças quanto à quantidade de fibras colágenas na cápsula fibrosa entre os cimentos, em todos os tempos avaliados. Todos os cimentos testados provocaram uma reação inflamatória inicialmente severa que decresceu ao longo dos períodos avaliados. O Cimento Endofill se mostrou com maior potencial irritante em todos os períodos avaliados. A cápsula fibrosa, presente em todas as interfaces analisadas, se apresentou como uma proteção desenvolvida pelo tecido à presença do material irritante. / Mestre em Odontologia
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O uso da PCR em tempo real para o estudo da carga parasitária e dos níveis transcricionais durante a infecção experimental por Trypanosoma cruzi

Brígido, Rebecca Tavares e Silva 03 May 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Trypanosoma cruzi é o agente causador da doença de Chagas, uma das doenças tropicais mais negligenciadas. Estima-se que cerca de 11 milhões de pessoas no mundo estão infectadas por T. cruzi e cerca de 6 a 7 milhões de pessoas estão em risco por encontrarem-se em áreas endêmicas. Durante o processo de invasão moléculas do parasita e do hospedeiro interagem permitindo a transdução de sinal e a expressão de genes de modulação em resposta à invasão. A diversidade de proteínas e vias acionadas para reparar a lesão pela ruptura da membrana plasmática nos interessou e dessa forma o presente estudo desenvolveu uma nova forma de detecção e quantificação por reação em cadeia da polimerase em tempo real (qPCR) da carga parasitária de T. cruzi e a quantificou os níveis transcricionais relativos (RT-qPCR) da Disferlina, Esfingomielina esferase ácida (ASM), Fator de Transcrição EB (TFEB), Galectinas 1 e 3 e Anexina A2. Neste estudo, foi demonstrado que a quantificação por PCR em tempo real utilizando os iniciadores P21fw e P21rv foi específico e sensível para a detecção de T. cruzi in vivo e in vitro, bem como os níveis transcricionais de genes relacionados a organização do citoesqueleto e reparo de membrana plasmática são moduladas em resposta ao dano gerado pelo parasita. / Trypanosoma cruzi is causative agent of Chagas disease, one of most neglected tropical diseases. Estimated that about 11 million people worldwide are infected by T. cruzi and about 6 to 7 million people are at risk in endemic areas. During the process of invasion of host and parasite interact enabling signal transduction and gene expression modulation in response to invasion. The diversity of activated proteins and pathways to repair the damage by disruption of the plasma membrane interest to us and thus present study developed a new form of detection and quantitation by polymerase chain reaction in real time (qPCR) of parasitic load T. cruzi and quantified transcriptional levels relative (RT-qPCR) of dysferlin, Sphingomyelin acid esferase (ASM), transcription factor EB (TFEB) Galectins 1 and 3 and Annexin A2. This study demonstrated that quantification by real time PCR using primers P21fw and P21rv was specific and sensitive for detection of T. cruzi in vivo and in vitro, as well as transcriptional levels of genes related to cytoskeletal organization and repair plasma membrane are modulated in response to damage generated by parasite. / Tese (Doutorado)
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Avaliação da toxicidade da emodina e sua associação com radiação ultravioleta A em cepas de Escherichia coli e células da linhagem A549 / Evaluation of the toxicity of emodin and its association with ultraviolet A radiation in the Escherichia coli and A549 cell line

Cecília de Andrade Bhering 31 July 2012 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A emodina é uma antraquinona estruturalmente semelhante à aloe-emodina e ambas tem sido apontadas como capazes de causar lesões oxidativas pela produção de ERO. Sua presença em produtos dermocosméticos e de higiene pessoal, associada às informações de que a fotoativação de antraquinonas levaria ao aumento de lesões oxidativas causadas por ERO, torna relevante o estudo da associação da emodina com a radiação UVA. O objetivo desse trabalho foi avaliar a citotoxicidade induzida pela associação da emodina com doses subletais de radiação UVA, em células de Escherichia coli (selvagem e cepas deficientes em enzimas do BER), através de ensaios de sobrevivência bacteriana (taxa de dose de UVA igual a 20J/m/s, totalizando 108kJ/m ao final de 90min de experimento), e em células da linhagem A549 pela exclusão do corante azul de tripan e sobrevivência clonogênica(taxa de dose de UVA igual a 20J/m/s, totalizando 36kJ/m ao final de 30min de experimento). Além disso, a genotoxicidade desses agentes foi estudada por eletroforese em gel de agarose de DNA plasmidial (taxa de dose de UVA igual a 16J/m/s, totalizando 57,6kJ/m ao final de 60min de experimento). De acordo com os resultados: i) Concentrações iguais ou abaixo de 5,55mM de emodina não alteraram a sobrevivência em nenhuma das cepas estudas; ii) As proteínas Xth e Fpg parecem ter um papel importante no reparo das lesões causadas pela emodina, em altas concentrações, sugerindo a participação do reparo por excisão de bases (BER) nesse processo; iii) A associação da emodina com a radiação UVA se mostrou citotóxica em todas as cepas de E. coli; iv) O gene nfo foi o mais importante na resistência bacteriana às lesões induzidas pela associação dos dois agentes, reforçando o envolvimento do BER e indicando uma possível participação do reparo por incisão de nucleotídeos (NIR); v) A emodina parece ter interagido com o DNA plasmidial, alterando seu padrão de migração no gel de agarose; vi) Em células da linhagem A549, a emodina causa efeitos tóxicos imediatos que parecem ser reparados ao longo do tempo. Porém, quando a droga permaneceu por 24 horas em contato com as células, houve uma diminuição na sobrevivência celular que parece ser dosedependente; vii) As concentrações de 10&#956;M e 25&#956;M de emodina, quando associadas ao UVA, se mostraram responsáveis pela redução de mais de 50% na sobrevivência nas células A549, chegando a 100% de morte quando a concentração de emodina foi de 50&#956;M; viii) A radiação UVA potencializou os efeitos citotóxicos da emodina, nos 2 modelos experimentais do presente estudo, indicando que a interação da emodina com a radiação UVA seja genotóxica e portanto prejudicial à saúde. / Emodin is an anthraquinone structurally similar to aloe-emodin and both have been identified as capable of causing oxidative damage by ROS production. Its presence in skin cosmetics and toiletries, associated to the information that the photoactivation of anthraquinones leads to increased oxidative damage caused by ROS, make studies about the association of emodin with UVA relevant. The aim of this study was to evaluate the cytotoxicity induced by the combination of emodin with sublethal doses of UVA radiation in Escherichia coli cells (wild strain and strains deficient in enzymes of BER) by bacterial survival assay (UVA dose rate equal to 20J/m/s, totaling 108kJ/m at the end of 90min of experiment); and in A549 cell line by trypan blue exclusion assay and clonogenic survival(dose rate of UVA equal to 20J/m/s, totaling 36kJ/m at the end of 30 minutes of experiment). Furthermore, the genotoxicity of these agents was studied by electrophoresis on agarose gel of plasmid DNA (dose rate of UVA equal to 16J/m/s, totaling 57,6kJ/m at the end of 60 minutes of experiment). According to the results: i) concentrations equal or below 5.55mM of emodin did not affect the survival in any of the studied strains; ii) proteins Xth and Fpg appear to have an important role in the repair of lesions induced by emodin, at high concentrations, suggesting the involvement of base excision repair (BER) in this process, iii) the association of emodin with UVA showed to be cytotoxic in all strains of E. coli iv) The nfo gene was the most important in bacterial resistance to damages induced by the association of the two agents, reinforcing the involvement of BER and indicating a possible role of the nucleotide incision repair (NIR), v) emodin appears to have interacted with plasmid DNA, altering its migration pattern in the agarose gel; vi) in A549 cell line, emodin caused immediate toxic effects that seemed to be repaired with time. However, when the drug remained for 24 hours in contact with the cells, there was a reduction in cell survival which seems to be in a dose dependent mode, vii) The concentrations of 10&#956;M and 25&#956;M of emodin, when associated with UVA, were responsible for a survival reduction of more than 50% survival in A549 cells, reaching 100% of death with the concentration of 50&#956;M of emodin, viii) UVA radiation potentiates the cytotoxic effect of emodin in two experimental models in the present study, indicating that this interaction is genotoxic and therefore harmful to health.
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Avaliação de alterações morfológicas da pele após lesão radioinduzida em ratos Wistar / Evaluation of skin morphological alterations after radio induced injury in Winstars rats

Cherley Borba Vieira de Andrade 25 February 2010 (has links)
Comissão Nacional de Energia Nuclear / A radioterapia é uma das modalidades terapêuticas mais utilizadas no tratamento do câncer, visando à destruição das células neoplásicas, a partir da utilização de radiação ionizante. Um dos fatores limitantes da radioterapia é o dano em tecidos sadios vizinhos ao tumor. A irradiação da pele, acidental ou para fins terapêuticos, pode desencadear uma série de lesões culminando na fibrose, o que implica na alteração funcional deste órgão. A avaliação dos efeitos morfológicos associados à irradiação da pele torna-se fundamental para estabelecer estratégias de irradiação mais eficazes e diminuição da morbidade; e em caso de acidentes, adequado manuseio da vítima. O objetivo deste estudo foi avaliar as alterações dérmicas radioinduzidas, utilizando um modelo em ratos. Ratos Wistar, machos, com três meses de idade, tiveram sua pele irradiada, em um campo de 3cm2, com doses únicas de 10, 40 e 60 Gy de elétrons com energia nominal de 4MeV. Após a irradiação, os animais permaneceram sob avaliação constante, sendo as lesões registradas fotograficamente. Os animais foram divididos em grupos e eutanasiados: no dia da irradiação, 5, 10, 15, 25 e 100 dias após a irradiação. Parte da pele foi fixada em formaldeído, incluída em parafina e submetida à microtomia. Os cortes foram corados com hematoxilina-eosina, picrosirius red e imunomarcados com anticorpo anti-TGF-beta1. Outra parte do tecido foi fixada em glutaraldeido e processada para microscopia eletrônica de varredura. Foi observado macroscopicamente o surgimento de lesões cutâneas semelhantes a queimaduras em toda área irradiada. Ao microscópio óptico foi verificado o inicio de desenvolvimento de lesão 5 dias após irradiação. Decorridos 10 dias da irradiação observou-se indícios de cicatrização epidérmica abaixo da crosta formada pela lesão. Aos 15 dias após a irradiação o tecido abaixo da lesão apresentava epiderme reconstruída e características de cicatrização tecidual. Foi visualizado também um infiltrado de polimorfonucleares significativo. Após 25 dias nas doses mais elevadas as lesões persistiam, o que não ocorreu na menor dose, na qual a área irradiada dos animais já se encontrava completamente cicatrizada. Após 100 dias da irradiação na dose de 40 Gy ocorreu a cicatrização da ferida. Na dose de 60 Gy em alguns animais a lesão persistia. Nos animais em que ocorreu a cicatrização houve uma hipertrofia da epiderme (acantose). Foi visualizado um tecido com aspecto morfológico totalmente descaracterizado, e necrosado. Os resultados encontrados na analise através de microscopia eletrônica de varredura corroboram os dados encontrados na microscopia de luz, onde observou-se a descaracterização das fibras de colágeno nas doses mais elevadas. Os resultados indicam que as doses utilizadas induziram um processo inflamatório importante na pele, ativando o sistema imunológico. Este fato promoveu um aumento na expressão do TGFbeta1, um dos responsáveis pelo aumento da produção da matriz extracelular por vários tipos celulares, principalmente por fibroblastos em tecidos lesionados. Alem do aumento de expressão da MEC, o TGFbeta1 também promove a inibição dos processos de degradação da mesma. A intensa expressão desta citocina na pele irradiada pode desencadear o processo de fibrose e, conseqüentemente, afetar a homeostase deste órgão devido ao acúmulo da MEC. / Radiation therapy is one of the most commonly used therapeutic modalities in cancer treatment, aiming the destruction of neoplastic cells using ionizing radiation. A limiting factor is the radiation damage in healthy tissues neighboring the tumor. The irradiation of the skin, accidentally or for therapeutic purposes, can trigger a series of injuries culminating in fibrosis, causing functional alterations in this organ. The morphological evaluation of the effects associated with skin irradiation becomes essential to establish more effective strategies for irradiation and decreased morbidity, and in case of accidents, proper handling of the victim. The aim of this study was to evaluate the radiation-induced dermal changes, using a rats model. Male Wistar rats, three months old, had their skin irradiated, in a 3cm2 field, with single doses of 10, 40 and 60 Gy of electrons with nominal energy of 4MeV. After irradiation, the animals were kept under constant observation, lesions were recorded photographically. The animals were divided into groups and euthanized: on the day of irradiation, 5, 10, 15, 25 and 100 days after irradiation. Part of the skin was fixed in formaldehyde, embedded in paraffin and subjected to microtomy. Sections were stained with hematoxylin-eosin, picrosirius red and immunostained with anti-TGF-beta1. Another part of the tissue was fixed in glutaraldehyde and processed for scanning electron microscopy. It was observed macroscopic skin lesions similar to burns throughout the irradiated area. It was verified, by optical microscopy, the early development of lesions 5 days after irradiation. After 10 days of irradiation there was evidence of epidermal wound healing under the crust formed by the injury. At the day 15 days the tissue below the lesion was reconstructed and had characteristics of healing, displaying a significant polymorphonuclear cells infiltration. After 25 days, at the higher doses, the lesions persisted, which did not occur at the lowest dose, which the irradiated area was already completely healed. After 100 days of irradiation with 40 Gy the wound was healed. With 60 Gy, in some animals, the lesion persisted. In the animals which the healing took place there was a hypertrophy of the epidermis (acanthosis). It was observed a tissue totally morphological mischaracterized, and necrotic. The results obtained by scanning electron microscopy analysis corroborate with the optical microscopy findings, where the higher doses collagen fibers were mischaracterized. The results indicate that the doses used induced a significant inflammation in the skin, activating the immune system. This fact promoted an increased expression of TGFbeta1, which is responsible for an increased production of extracellular matrix (ECM) by various cell types, mainly fibroblasts in injured tissues. Besides the increased expression of ECM, the TGFbeta1 also promotes the inhibition of the degradation processes of the same. The intense expression of this cytokines in irradiated skin can trigger the process of fibrosis and, consequently, affect the homeostasis of the body due to accumulation of ECM.
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Avaliação do dano de DNA em pacientes pediátricos com leucemia linfoide aguda durante a terapia de indução

Santos, Rafael Pereira dos January 2016 (has links)
O câncer é a primeira causa de mortes por doença, após 1 ano de idade, até o final da adolescência, excetuando aquelas relacionadas aos acidentes e à violência. A Leucemia Linfoide Aguda (LLA) afeta células linfoides e agrava-se rapidamente. São os tumores mais frequentes na infância e representam um terço de todas as neoplasias malignas nesta faixa etária. Em média, a taxa de cura excede 70%, todavia, apesar dos avanços das últimas décadas, os índices de crianças que apresentam recidiva da doença continua significativo. Danos endógenos ao DNA ocorrem numa frequência altíssima, além dos danos causados por terapias antitumorais. Alteração no reparo ao dano do DNA pode induzir mecanismos de resistência ao tratamento quimioterápico, resultando em aumento do reparo de lesões do DNA. Reparo por Excisão de Nucleotídeos (NER) é a via de reparo de DNA mais versátil e flexível nas células. Seus componentes estão sendo estudados como biomarcadores de prognóstico e terapias-alvo. No entanto, alguns relatórios têm abordado danos de DNA em Leucemia Linfoide Aguda (LLA) pediátrica. Neste estudo, realizamos um estudo de acompanhamento observacional em pacientes pediátricos para avaliar os danos do DNA pelo Ensaio Cometa Alcalino e expressão gênica da via de NER durante a indução da quimioterapia. Amostras de medula óssea (MO) ao diagnóstico, dia 15 (D15) e 30 (D30) do tratamento foram coletadas de 28 pacientes com LLA. Não houve aumento no índice de dano. No entanto, houve uma redução de células com baixo danos na comparação do D35 com o diagnóstico. Este resultado se confirmou em pacientes que apresentaram doença residual mínima positiva. A via de NER permaneceu constante, no entanto, em um único paciente, foi observada uma diminuição significativa da expressão dos genes, talvez devido ao silenciamento ou a regulação negativa das vias de reparo. Níveis de danos e reparação do DNA podem influenciar o resultado clínico, estar envolvidos na resistência aos fármacos e potencializar o risco de recidiva. Este é o primeiro estudo que avalia o dano ao DNA em amostras de MO de pacientes pediátricos com LLA. Apesar do pequeno número de pacientes alocados para o estudo, a partir dos achados é possível concluir que complexos de reparo merecem ser investigados a curto e a longo prazo. Acompanhamento dos resultados do paciente vai ajudar a elucidar a implicação dos nossos achados em taxas de cura e de recidiva. / Cancer is the leading cause of death by disease after 1 year old until the end of adolescence, except those related to accidents and violence. Acute Lymphoid Leukemia (ALL) affects lymphoid cells and worsens quickly. They are the most frequent tumors in childhood and account for a third of all malignancies in this age group. On average, the cure rate exceeds 70%, however, despite the progress of recent decades, rates of children with disease recurrence remains significant. Endogenous DNA damage occurs at a very high frequency, in addition to the damage caused by anti-tumor therapies. Change in the repair of DNA damage can induce resistance mechanisms to chemotherapy, resulting in increased repair of DNA lesions. Nucleotide Excision Repair (NER) pathway is the more versatile and flexible DNA repair in cells. Its components are being studied as prognostic biomarkers and targeted therapies. However, there are some reports of DNA damage in pediatric Acute Lymphoid Leukemia (ALL). In this study, we conducted an observational follow-up study in pediatric patients to assess DNA damage by alkaline comet assay and gene expression of NER pathway during induction chemotherapy. Bone marrow (BM) samples at diagnosis, 15th (D15) and 30th (D30) of treatment were collected from 28 patients with ALL. There was no increase in damage index. However, there was a reduction of cells with low damage in comparison to the D35 diagnosis. This result was confirmed in patients with positive minimal residual disease. The NER pathway remained constant, however, in one patient, a significant decrease of gene expression was observed perhaps due to the silencing or down-regulation of repair pathways. Damage levels and DNA repair can influence the clinical result and may be involved in drug resistance and enhance the risk of recurrence. This is the first study to assess DNA damage in BM samples of pediatric patients with ALL. Despite the small number of patients allocated to the study, from the findings we conclude that repair complex deserves to be investigated in the short and long term. Monitoring patient’s outcomes will help to access the implication of our findings in cure and relapse rates.
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Análise microestrutural de revestimentos aplicados para o reparo de turbinas hidráulicas erodidas por cavitação / Microstructural analysis of coatings applied to the repair of hydraulic turbines eroded by cavitation

Gomide, Danilo Antônio 27 July 2018 (has links)
Submitted by Danilo Gomide (gomidedanilo@gmail.com) on 2018-09-25T01:29:16Z No. of bitstreams: 1 Dissertação-Danilo Gomide.pdf: 5902894 bytes, checksum: 200b6aa57360f837a89107b0b9e766f0 (MD5) / Approved for entry into archive by Cristina Alexandra de Godoy null (cristina@adm.feis.unesp.br) on 2018-09-25T18:54:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 gomide_da_me_ilha.pdf: 5902894 bytes, checksum: 200b6aa57360f837a89107b0b9e766f0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-25T18:54:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 gomide_da_me_ilha.pdf: 5902894 bytes, checksum: 200b6aa57360f837a89107b0b9e766f0 (MD5) Previous issue date: 2018-07-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A cavitação ocorre inerente ao processo de produção de energia elétrica nas Usinas Hidrelétricas, ocasionando perda progressiva de massa, afetando o desempenho e potência obtidos das turbinas hidráulicas, sendo necessário o seu reparo. Visando minimizar desgaste utiliza-se uma técnica de engenharia de superfície que é aplicar uma camada de material resistente a cavitação. Dentre esses materiais destacam-se os aços inoxidáveis com cobalto, por causa de sua dureza, baixa energia de falha de empilhamento e capacidade de endurecimento por deformação. As deposições desses materiais são realizadas por processos de soldagem, como a soldagem a arco elétrico com atmosfera gasosa ou por soldagem com arame tubular, devido ao baixo custo, elevada taxa de deposição, qualidade de acabamento superficial e baixa taxa de diluição. Diante deste contexto, esse trabalho foi realizado para analisar a camada de aço inoxidável austenítico com cobalto e verificar a influência da camada de amanteigamento. Sendo assim, foram produzidas duas séries de amostra, cada uma composta por três corpos de provas, sendo diferenciadas pela energia de soldagem utilizadas no processo, obtidas pela variação da corrente de soldagem, 98 A, 143 A e 198 A. Na primeira série foi simulado uma condição de reparo das turbinas hidráulicas, utilizando como metal base o aço ASTM A36, sendo depositado sobre ele o arame AWS E70-S6, como camada de preenchimento, posteriormente foi aplicado o arame AWS E309-T1, camada de amanteigamento, e por último foi depositado o aço inoxidável austenítico com cobalto, como revestimento. Na segunda série as amostras foram produzidas sem a camada de amanteigamento. A microestrutura foi analisada por macrografia e microscopia eletrônica de varredura. Os resultados mostraram boa interação metalúrgica entre as diferentes camadas e microconstituintes correspondentes aos investigados na literatura. A microanálise por EDS demonstra a baixa diluição do processo de soldagem utilizado. Os ensaios de difração de raio-X foram capazes de identificar as estruturas de cada camada, como a estrutura CFC no material resistente a cavitação. O ensaio de microdureza instrumentado demostra a capacidade de o revestimento com cobalto resistir à cavitação e que é dispensável a camada de amanteigamento. / Cavitation occurs inherently to the process of production of electric power in the Hydroelectric Power Plants, causing progressive loss of mass, affecting the performance and power obtained from the hydraulic turbines, being necessary its repair. In order to minimize wear, a surface engineering technique is used to apply a layer of cavitation resistant material. Among these materials stand out the cobalt stainless steels, because of their hardness, low stacking failure energy and strain hardenability. The depositions of these materials are carried out by welding processes, such as Gas Metal Arc Welding or by Flux Cored Arc Welding, due to the low cost, high deposition rate, surface finish quality and low dilution rate. Considering this context, this work was carried out to analyze the austenitic stainless steel layer with cobalt and to verify the influence of the buttery layer. Therefore, two series of samples, each composed of three test bodies, were differentiated by the welding energy used in the process, obtained by the variation of the welding current, 98 A, 143 A and 198 A. In the first group, a hydraulic turbine repair condition was simulated using ASTM A36 steel as the base metal. The AWS E70-S6 wire was deposited on it as a fill layer, after which the AWS E309-T1 wire was applied. and finally the austenitic stainless steel with cobalt was deposited as a coating. In the second group of samples were produced without the buttery layer. The microstructure was analyzed by macrography and scanning electron microscopy. The results showed good metallurgical interaction between the different layers and microconstituents corresponding to those investigated in the literature. Microanalysis by EDS demonstrates the low dilution of the welding process used. The X-ray diffraction tests were able to identify the structures of each layer, such as the CFC structure in the cavitation resistant material. The instrumented microhardness test demonstrates the ability of the cobalt coating to withstand cavitation and that the buttery layer is dispensable.

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