Este trabalho tem a finalidade de empreender uma reflexão crítica a respeito do mundo da formação de favelas que encontramos no espaço urbano da Cidade de São Paulo. Abordamos ainda, mesmo que de passagem, os cortiços, pelo fato de terem uma semelhança com a favela em seu aspecto fisionômico, porque ambos constituem moradias precárias onde se encontram famílias de baixa renda. Para isso destacamos através de tabelas, fotos, pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo realizada em ambientes de favela e cortiço, determinadas fundamentais a cada ambiente em questão. E é a partir da atividade transformadora dos objetos em questão que podemos não só mostrar como se iniciaram, mas a realidade atual, trazendo ao leitor amostra de ocupação, estruturação e incorporação de um novo espaço urbano fazendo parte da Cidade. O tema abordado neste trabalho tem a intenção de mostrar a implantação da favela provocando um grande impacto ambiental e social. Procura ainda mostrar as mudanças nas edificações através de seus diferentes projetos, a ocorrência de riscos no ambiente de favela, além de propor um intercâmbio entre as diversas disciplinas das ciências sociais. Destacam-se nos ambientes de favela um grande movimento circulatório de pessoas caracterizando uma densidade demográfica bastante acentuada, o que também é típico dos cortiços. Neste ambiente há uma verdadeira mini cidade, com comércio legal, negócios com mercadorias de procedência duvidosa, comércio de drogas, desenvolvimento de mercado imobiliário com forte aquecimento e principalmente o comércio informal em franco desenvolvimento nas diversas atividades. Mencionamos neste trabalho duas importantes amostras na Cidade de São Paulo, as quais são a Favela Heliópolis, a primeira em sua grandeza, e uma segunda amostra é a Favela Paraisópolis, tida como a segunda em grandeza. A implantação de Favela, ausente de um padrão de planejamento urbano, vem mostrar quão grande é a miséria na Cidade, quão problemática é a questão da moradia popular na maior metrópole brasileira, pois são ocupadas pela população de baixa renda, com fraco acesso aos bens e serviços da Cidade. / Este trabalho tem a finalidade de empreender uma reflexão crítica a respeito do mundo da formação de favelas que encontramos no espaço urbano da Cidade de São Paulo. Abordamos ainda, mesmo que de passagem, os cortiços, pelo fato de terem uma semelhança com a favela em seu aspecto fisionômico, porque ambos constituem moradias precárias onde se encontram famílias de baixa renda. Para isso destacamos através de tabelas, fotos, pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo realizada em ambientes de favela e cortiço, determinadas fundamentais a cada ambiente em questão. E é a partir da atividade transformadora dos objetos em questão que podemos não só mostrar como se iniciaram, mas a realidade atual, trazendo ao leitor amostra de ocupação, estruturação e incorporação de um novo espaço urbano fazendo parte da Cidade. O tema abordado neste trabalho tem a intenção de mostrar a implantação da favela provocando um grande impacto ambiental e social. Procura ainda mostrar as mudanças nas edificações através de seus diferentes projetos, a ocorrência de riscos no ambiente de favela, além de propor um intercâmbio entre as diversas disciplinas das ciências sociais. Destacam-se nos ambientes de favela um grande movimento circulatório de pessoas caracterizando uma densidade demográfica bastante acentuada, o que também é típico dos cortiços. Neste ambiente há uma verdadeira mini cidade, com comércio legal, negócios com mercadorias de procedência duvidosa, comércio de drogas, desenvolvimento de mercado imobiliário com forte aquecimento e principalmente o comércio informal em franco desenvolvimento nas diversas atividades. Mencionamos neste trabalho duas importantes amostras na Cidade de São Paulo, as quais são a Favela Heliópolis, a primeira em sua grandeza, e uma segunda amostra é a Favela Paraisópolis, tida como a segunda em grandeza. A implantação de Favela, ausente de um padrão de planejamento urbano, vem mostrar quão grande é a miséria na Cidade, quão problemática é a questão da moradia popular na maior metrópole brasileira, pois são ocupadas pela população de baixa renda, com fraco acesso aos bens e serviços da Cidade.

Este trabalho tem a finalidade de empreender uma reflexão crítica a respeito do mundo da formação de favelas que encontramos no espaço urbano da Cidade de São Paulo. Abordamos ainda, mesmo que de passagem, os cortiços, pelo fato de terem uma semelhança com a favela em seu aspecto fisionômico, porque ambos constituem moradias precárias onde se encontram famílias de baixa renda. Para isso destacamos através de tabelas, fotos, pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo realizada em ambientes de favela e cortiço, determinadas fundamentais a cada ambiente em questão. E é a partir da atividade transformadora dos objetos em questão que podemos não só mostrar como se iniciaram, mas a realidade atual, trazendo ao leitor amostra de ocupação, estruturação e incorporação de um novo espaço urbano fazendo parte da Cidade. O tema abordado neste trabalho tem a intenção de mostrar a implantação da favela provocando um grande impacto ambiental e social. Procura ainda mostrar as mudanças nas edificações através de seus diferentes projetos, a ocorrência de riscos no ambiente de favela, além de propor um intercâmbio entre as diversas disciplinas das ciências sociais. Destacam-se nos ambientes de favela um grande movimento circulatório de pessoas caracterizando uma densidade demográfica bastante acentuada, o que também é típico dos cortiços. Neste ambiente há uma verdadeira mini cidade, com comércio legal, negócios com mercadorias de procedência duvidosa, comércio de drogas, desenvolvimento de mercado imobiliário com forte aquecimento e principalmente o comércio informal em franco desenvolvimento nas diversas atividades. Mencionamos neste trabalho duas importantes amostras na Cidade de São Paulo, as quais são a Favela Heliópolis, a primeira em sua grandeza, e uma segunda amostra é a Favela Paraisópolis, tida como a segunda em grandeza. A implantação de Favela, ausente de um padrão de planejamento urbano, vem mostrar quão grande é a miséria na Cidade, quão problemática é a questão da moradia popular na maior metrópole brasileira, pois são ocupadas pela população de baixa renda, com fraco acesso aos bens e serviços da Cidade. / Este trabalho tem a finalidade de empreender uma reflexão crítica a respeito do mundo da formação de favelas que encontramos no espaço urbano da Cidade de São Paulo. Abordamos ainda, mesmo que de passagem, os cortiços, pelo fato de terem uma semelhança com a favela em seu aspecto fisionômico, porque ambos constituem moradias precárias onde se encontram famílias de baixa renda. Para isso destacamos através de tabelas, fotos, pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo realizada em ambientes de favela e cortiço, determinadas fundamentais a cada ambiente em questão. E é a partir da atividade transformadora dos objetos em questão que podemos não só mostrar como se iniciaram, mas a realidade atual, trazendo ao leitor amostra de ocupação, estruturação e incorporação de um novo espaço urbano fazendo parte da Cidade. O tema abordado neste trabalho tem a intenção de mostrar a implantação da favela provocando um grande impacto ambiental e social. Procura ainda mostrar as mudanças nas edificações através de seus diferentes projetos, a ocorrência de riscos no ambiente de favela, além de propor um intercâmbio entre as diversas disciplinas das ciências sociais. Destacam-se nos ambientes de favela um grande movimento circulatório de pessoas caracterizando uma densidade demográfica bastante acentuada, o que também é típico dos cortiços. Neste ambiente há uma verdadeira mini cidade, com comércio legal, negócios com mercadorias de procedência duvidosa, comércio de drogas, desenvolvimento de mercado imobiliário com forte aquecimento e principalmente o comércio informal em franco desenvolvimento nas diversas atividades. Mencionamos neste trabalho duas importantes amostras na Cidade de São Paulo, as quais são a Favela Heliópolis, a primeira em sua grandeza, e uma segunda amostra é a Favela Paraisópolis, tida como a segunda em grandeza. A implantação de Favela, ausente de um padrão de planejamento urbano, vem mostrar quão grande é a miséria na Cidade, quão problemática é a questão da moradia popular na maior metrópole brasileira, pois são ocupadas pela população de baixa renda, com fraco acesso aos bens e serviços da Cidade.

Thesis (M. Ed.)--University of Hong Kong, 1997. / Includes bibliographical references (leaf 85-88).

Thesis (M.Ed.)--University of Hong Kong, 1997. / Includes bibliographical references (leaves 85-88). Also available in print.

En los últimos años el crecimiento de la población estudiantil en las universidades ha ido en aumento por convenios con becas integrales que atraen público de otras regiones del país. De acuerdo a un estudio local el incremento de becarios migrantes a la capital del País fue de un 47% en el año 2015. Desde aquel entonces se creó una oportunidad de negocio en el alquiler de habitaciones para los pobladores de los alrededores de las universidades. Estos espacios se construyen a través de procesos de autoconstrucción habilitando habitaciones en sus casas para destinarlos al alquiler, pese a no contar con condiciones adecuadas de habitabilidad. Como consecuencia, muchos jóvenes que emigraron de zonas alejadas a las universidades, se encuentran expuestos a los riesgos en estas edificaciones ante un posible riesgo sísmico que podría cobrar fatales resultados. Ante esta situación se hace de necesidad generar un espacio destinado solo para estudiantes; donde se brinden condiciones de habitabilidad y una infraestructura adecuada a las necesidades de los estudiantes universitarios garantizando su seguridad y bienestar a lo largo de su vida universitaria. Permitiendo así, solucionar un problema que, a su vez, puede ser rentable para el inversionista. Para ello, se debe realizar un estudio de factibilidad que demuestre que este tipo de proyectos es rentable, que genere un desarrollo sostenible, que brinde condiciones que permitan una mejor estancia de los estudiantes en la universidad y ello se vea reflejado en su rendimiento académico. / In recent years due to the growth of the student population in universities by agreements with comprehensive scholarships that attract the public from other regions of the country. In agreement, a local study the increase of scholarships to migrant scholars was of 47% in the year 2015. Since then a business opportunity was created for the inhabitants of the surroundings renting rooms. These are built through self-construction processes in spaces that enable in their homes for rental destinations, despite not having adequate habitability conditions. As a consequence, many young people who emigrated from remote areas to universities were affected by the risks in these buildings due to a possible seismic risk that could lead to fatal results. Given this situation, it is necessary to generate a space intended only for students; where habitability conditions and an infrastructure adequate to the needs of university students are provided, guaranteeing their safety and well-being throughout their university life. This allows to solve a problem that can be profitable for the investor. For this, you must conduct a feasibility study that demonstrates that this type of project is profitable, generate sustainable development, provide conditions that could be a better stay for students in the university and this is reflected in their academic performance. / Tesis

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Master of Science / Counseling and Student Development / Christy D. Craft / Since residence hall roommates can have a significant effect on the stress level of an individual, it was predicted that living with a roommate experiencing emotional distress could cause added stress due to the support needs of that roommate. For this study, emotional distress is defined as experiencing any of the following symptoms of common mental illness: excessive use of alcohol/drugs; working hard but getting poor grades; test anxiety; excessive tearfulness or crying; feeling misunderstood or mistreated; lost hope that life will improve; unresolved conflicts with others; feeling agitated or restless; having trouble memorizing; difficulty concentrating, focusing, or paying attention; bored or unhappy with life; loss of energy/fatigued; feeling shy or timid; excessive worry; change in nutrition or exercise habits; low self-esteem; difficulty trusting other people; lost interest in activities; changes in sleep patterns; no close personal friends (lonely); poor time management; mood swings; difficulty controlling angry thoughts or actions; anxiety attacks; depressed mood; and/or addiction concerns (Robertson, 2006). A qualitative research study was done where five individuals were interviewed about their experience living with someone who was experiencing emotional distress. The participants’ answers were evaluated and synthesized with prior research material. Further research could be done on this subject by utilizing quantitative research methods at multiple institutions and comparing the results with the institutions’ policies and procedures for staff members. This research could result in a new manner in which to respond to students who are experiencing emotional distress and to their roommates in the residence halls.

The Anthropological Papers of the University of Arizona is a peer-reviewed monograph series sponsored by the School of Anthropology. Established in 1959, the series publishes archaeological and ethnographic papers that use contemporary method and theory to investigate problems of anthropological importance in the southwestern United States, Mexico, and related areas.

In order to harmonize the international private law and simplify situations of cross-border inheritance, EU has imposed a new inheritance regulation, Regulation (EU) No 650/2012 on jurisdiction, applicable law, recognition and enforcement of decisions and acceptance and enforcement of authentic instruments in matters of succession and on the creation of a European Certificate of Succession. This regulation governs, among other things, jurisdiction and applicable law in situations of inheritance. The important connecting factor in determining jurisdiction and applicable law is habitual residence. That is why it is important to determine where the deceased person has their habitual residence since the member states’ national regulations look different and thereby have different definitions and interpretations of the term habitual residence. The clarification of the term in the inheritance regulation is therefore important. The question is how the term should be interpreted and which criteria are necessary to acquire habitual residence. The habitual residence term is interpreted as autonomous in the inheritance regulation. This means that the term is interpreted uniformly within all EU member states regardless of the states’ national interpretation of the term. Many circumstances should be taken into consideration when making a determination of habitual residence, such as regularity and duration of the deceased’s presence in the state concerned, the conditions and reasons for that presence, family relationships and social life. These circumstances show where the deceased has their centre of interests and, consequently, also their habitual residence. Furthermore, an analysis is made of which effects the application of the domicile principle will have, instead of the principle of nationality regarding jurisdiction and applicable law, in the Swedish law system. Since the Swedish courts already apply Swedish international private law where the domicile term is used as well as EU-regulations where the domicile principle is applied, it can be assumed that the courts in Sweden will not face particular difficulties in applying the residence principle. / För att harmonisera den internationella privaträtten och förenkla situationer gällande gränsöverskridande arvsrättsliga frågor har EU infört en ny arvsförordning, Förordning (EU) nr 650/2012 av den 4 juli 2012 ”om behörighet, tillämplig lag, erkännande och verkställighet av domar samt godkännande och verkställighet av officiella handlingar i samband med arv och om inrättandet av ett europeiskt arvsintyg”. Denna förordning reglerar bland annat behörig domstol och tillämplig lag vid arvsrättsliga situationer. För att kunna avgöra vilken domstol som är behörig samt vilken lag som kan bli tillämplig är anknytningskriteriet ”hemvist” avgörande enligt arvsförordningen. Därför är det viktigt att kunna fastställa var den avlidne personen har sin hemvist då medlemstaternas nationella regleringar ser olika ut och därmed har olika definitioner och tolkningar av hemvistbegreppet. Att begreppet förtydligas och klargörs i arvsförordningen är därför viktigt. Frågan är hur begreppet ska tolkas och vilka kriterier som krävs för att förvärva hemvist. Hemvistbegreppet tolkas som autonomt i arvsförordningen. Detta innebär att begreppet tolkas enhetligt inom alla EU:s medlemsstater oberoende av hur staternas nationella tolkning av begreppet lyder. För att kunna göra en hemvistbedömning ska flera omständigheter beaktas såsom regelbundenhet och varaktighet vid vistelsen, vistelsens situation och syfte samt familjeförhållanden och sociala relationer. Dessa faktorer visar var den avlidne har sitt intressecentrum och således även sin hemvist. Vidare utreds vilka effekter hemvistprincipens tillämpande, istället för nationalitetsprincipen vid behörig domstol och lagval, får i svensk rätt. Eftersom svenska domstolar redan tillämpar svensk internationell privaträtt där hemvistbegreppet används samt EU-förordningar där hemvistprincipen tillämpas, kan det antas att domstolarna i Sverige inte kommer möta särskilda svårigheter vid hemvistprincipens tillämpande.