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Estudo multidimensional dos idosos de Porto Alegre : avalia??o das press?es inspirat?ria e expirat?ria m?ximas

Lucho, Gabriela Denes 11 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409899.pdf: 394958 bytes, checksum: 725eceacf76d56711ddf95f28b391161 (MD5) Previous issue date: 2008-03-11 / Introdu??o: O envelhecimento est? associado com a perda progressiva do desempenho do sistema ventilat?rio. A avalia??o da for?a da musculatura ventilat?ria ? importante para monitoramento das altera??es nas press?es ventilat?rias. No entanto, os valores de normalidade da press?o inspirat?ria m?xima (PIM) e da press?o expirat?ria m?xima (PEM) ainda s?o controversos na literatura. Objetivo: Verificar os valores da PIM e PEM em indiv?duos idosos. M?todos: A amostra foi definida atrav?s de um mapeamento distrital da cidade de Porto alegre, onde foram selecionados indiv?duos com idade igual ou superior a 60 anos, de forma randomizada, respeitando a proporcionalidade de cada regi?o. Foram inclu?dos neste estudo 509 indiv?duos, com idade igual ou superior a 60 anos, divididos em tr?s faixas et?rias, nos quais foram avaliados medidas de PIM e PEM atrav?s de manovacuometria. Resultados e conclus?es: os resultados indicam que as press?es ventilat?rias geradas pelos homens s?o maiores do que as mulheres nas tr?s faixas et?rias estudadas, que as press?es ventilat?rias apresentam correla??o negativa com a idade e que o efeito do aprendizado parece afetar mais mulheres do que os homens e apenas da primeira medida em rela??o ?s outras
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Dist?rbios respirat?rios do sono em pacientes pedi?tricos portadores de fibrose c?stica

Lumertz, Magali Santos 29 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T18:05:50Z No. of bitstreams: 1 DIS_MAGALI_SANTOS_LUMERTZ_PARCIAL.pdf: 464107 bytes, checksum: 94b0248ad407b0c9f5f68f836d16f6a6 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T18:06:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DIS_MAGALI_SANTOS_LUMERTZ_PARCIAL.pdf: 464107 bytes, checksum: 94b0248ad407b0c9f5f68f836d16f6a6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-30T18:06:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_MAGALI_SANTOS_LUMERTZ_PARCIAL.pdf: 464107 bytes, checksum: 94b0248ad407b0c9f5f68f836d16f6a6 (MD5) Previous issue date: 2017-03-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Cystic fibrosis (CF) is a genetic disease which compromises the function of various organs. Respiratory system involvement is the main cause of morbidity and mortality in these patients. As in many chronic respiratory conditions, impairment of ventilation manifests initially during sleep. Sleep disordered breathing can lead to poorer control of the disease, by increasing local inflammation and respiratory exacerbations, reducing pulmonary function and impairing gas exchange, contributing to worse quality of life. Although relevant, there are limitations and contradictory findings about presence of sleep disordered breathing in pediatric CF population, due to small number of studies involving them and limited report of capnographic evaluation. Thus, the objectives of the study were to describe frequency of respiratory sleep disorders in pediatric patients with CF and to verify association between polysomnography findings (PSG) and other variables routinely assessed in waking period. From ninety one patients of multidisciplinary CF center at Hospital S?o Lucas Hospital (PUCRS), 54 individuals could be included in upper airway (UA) and sleep project. Of these, there was information regarding UA in 48 charts and about sleep (from PSG results recordings) in 16. All patients with PSG were included in the present study. Mean age was 11?5.6 years old, body mass index (in Z score) was 0,13?0,61 and expiratory volume in the first second (FEV1) mean was 87.95?26.21% of predicted. We found that FEV1 was correlated with mean sleep oxyhemoglobin saturation (r = 0.602, p 0.023) and with peak end-tidal carbon dioxide (EtCO2) in sleep (r = -0.645, p 0.024). In addition, presence of chronic airway colonization by Pseudomonas aeruginosa (PA) was associated with the mean EtCO2 in non-REM sleep (33?2.77 mmHg in those without colonization versus 37?1.41 mmHg in patients with chronically PA; p 0.024). Furthermore, apnea and hypopnea index per hour of sleep correlated with nadir of SaO2 (r= -0.593, p 0.015). Although our main limitation has been small sample size, we know PSG is a difficult access and execution examination, especially for pediatric population, so that previous studies involving children generally include samples between 10 to 40 CF subjects (most without sleep capnography). Finally, findings of this study corroborate previous reports suggesting sleep could serve as an early marker for respiratory disease progression in CF, although further studies are needed to assess these variables and mainly to analyze sleep carbon dioxide exchange. Thus, we conclude some groups that may benefit more from this evaluation (PSG), such as those colonized by Pseudomonas aeruginosa and those with persistent reduction in pulmonary function (especially FEV1), if not the general population of CF patients. / Fibrose c?stica (FC) ? uma doen?a gen?tica, que compromete a fun??o de diversos ?rg?os epiteliais. O acometimento do sistema respirat?rio ? a principal causa de morbidade e mortalidade nestes pacientes. Como em muitas afec??es respirat?rias cr?nicas, o comprometimento da ventila??o manifesta-se inicialmente durante o sono. A presen?a de altera??o no sono pode estar associada a um pior controle da doen?a, atrav?s de maior inflama??o local, aumento na frequ?ncia das exacerba??es respirat?rias, redu??o da fun??o pulmonar e preju?zo nas trocas gasosas, contribuindo, tamb?m, para uma piora na qualidade de vida. Embora relevantes, na literatura verificam-se achados contradit?rios e limita??es quanto ? descri??o da presen?a de dist?rbios respirat?rios do sono na popula??o pedi?trica com FC e reduzido n?mero de trabalhos com relato de avalia??o capnogr?fica. Sendo assim, os objetivos do presente estudo foram descrever a frequ?ncia de dist?rbios respirat?rios do sono em pacientes pedi?tricos portadores de FC em acompanhamento ambulatorial e verificar a associa??o entre os achados de polissonografia (PSG) e outras vari?veis avaliadas rotineiramente no per?odo de vig?lia. Dos 91 pacientes do centro multidisciplinar de FC do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS), 54 indiv?duos puderam ser inclu?dos no projeto de avalia??o da via a?rea superior (VAS) e sono. Destes, havia informa??es referentes ?s VAS em 48 prontu?rios e ao sono (atrav?s do registro do resultado de exame de PSG), em 16. Todos os pacientes com PSG foram inclu?dos neste estudo e apresentavam as seguintes caracter?sticas: idade m?dia 11?5,6 anos, ?ndice de massa corporal (em Z escore) de 0,13?0,61 e volume expirat?rio no primeiro segundo (VEF1) m?dio de 87,95?26,21% do predito. Verificamos que o VEF1 foi correlacionado ? m?dia da satura??o de oxihemoglobina no sono (r= 0,602, p 0,023) e ao pico da estimativa do g?s carb?nico (CO2) exalado (EtCO2) no sono (r= -0,645, p 0,024). Al?m disso, a presen?a de coloniza??o cr?nica das vias a?reas por Pseudomonas aeruginosa (PA) apresentou associa??o com a m?dia do EtCO2 no sono n?o REM (33?2,77mmHg nos pacientes sem coloniza??o versus 37?1,41mmHg nos com PA cronicamente; p 0,024). Ainda, o ?ndice de apneia e hipopneia por hora de sono se correlacionou com o nadir de SatO2 (r= -0,593, p 0,015). Embora nossa principal limita??o tenha sido o pequeno tamanho da amostra, sabemos que a PSG ? um exame de dif?ceis acesso e execu??o, especialmente para a popula??o pedi?trica, tanto que estudos pr?vios envolvendo crian?as incluem, em geral, amostras entre 10 e 40 indiv?duos com FC (a maior parte sem avalia??o da capnografia noturna). Por fim, os achados do presente estudo corroboram publica??es pr?vias que sugerem que a avalia??o do sono poderia servir como um precoce indicativo da progress?o da doen?a respirat?ria em FC, embora ainda sejam necess?rios mais estudos que avaliem essas vari?veis e, especialmente, que analisem a medida do CO2 noturno. Assim, conclu?mos que, se n?o a popula??o geral de fibroc?sticos, alguns grupos possam se beneficiar mais desta avalia??o (PSG) em espec?fico, como aqueles colonizados por Pseudomonas aeruginosa e os com redu??o persistente de ?ndices de fun??o pulmonar, sobretudo do VEF1.
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Uso de dose baixa de vasopressina em crian?as em ventila??o mec?nica

Baldasso, Elisa 23 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401401.pdf: 499885 bytes, checksum: d6667d21cc2e91e12523c19ed133de8c (MD5) Previous issue date: 2008-01-23 / Objetivo: Avaliar os efeitos da vasopressina na manuten??o da estabilidade hemodin?mica em pacientes pedi?tricos em ventila??o mec?nica (VM), bem como seus efeitos adversos. M?todo: Ensaio cl?nico, duplo-cego, randomizado e controlado, utilizando doses baixas de vasopressina em crian?as com doen?as respirat?rias graves. Foram inclu?das crian?as admitidas na Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica do Hospital S?o Lucas (HSL-PUCRS, Brasil), entre Agosto/2005 e Dezembro/2006, necessitando VM e sem instabilidade hemodin?mica. As crian?as foram randomizadas (propor??o 1:1) para receberem vasopressina (0,0005U/kg/min) ou soro fisiol?gico durante um per?odo de 48 horas. Vari?veis hemodin?micas, d?bito urin?rio e eletr?litos s?ricos foram monitorizados. O protocolo de estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica do HSL-PUCRS. Resultados: Foram inclu?das 24 crian?as. Bronquiolite foi o diagn?stico mais freq?ente (75%). N?o ocorreu nenhum ?bito. A PAM inicial era semelhante entre os grupos; ap?s o in?cio da infus?o da vasopressina a PAM neste grupo foi significativamente maior (p<0,005). A necessidade de suporte com outras drogas foi semelhante entre os grupos. Ap?s o t?rmino da infus?o da vasopressina foi notada uma queda na PAM (p<0.05). O s?dio plasm?tico basal era similar entre os grupos (137 vs 135mEq/L, p=0,63), mas foi menor ao t?rmino da infus?o da vasopressina (137 vs 127mEq/L, p=0,003). Hiponatremia foi mais freq?ente no grupo vasopressina (66% vs 8%, p<0.01). O d?bito urin?rio foi semelhante entre os grupos durante a infus?o da vasopressina (2.9 vs 3,8ml/Kg/h, p=0.13), por?m alguns pacientes apresentaram olig?ria. Ap?s o t?rmino da infus?o, as crian?as que haviam recebido vasopressina apresentaram maior d?bito urin?rio em rela??o ?s crian?as que receberam placebo (6,8 vs 3.8ml/kg/h, p=0.005). Conclus?o: Doses baixas de vasopressina podem aumentar a PAM de crian?as que est?o necessitando de ventila??o mec?nica. Entretanto o uso de vasopressina pode diminuir o d?bito urin?rio, com maior incid?ncia de hiponatremia.
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Capacidade preditiva de vari?veis demogr?ficas, cl?nicas e testes ventilat?rios para definir falha ou sucesso da extuba??o em uma popula??o pedi?trica submetida a ventila??o pulmonar mec?nica por diferentes etiologias

Johnston, C?ntia 25 April 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 391814.pdf: 4833845 bytes, checksum: 47be9d88ba11bf1b95b10cb1eebb080a (MD5) Previous issue date: 2007-04-25 / OBJETIVOS: Avaliar as caracter?sticas demogr?ficas, par?metros da ventila??o pulmonar mec?nica (VPM), gases sangu?neos e ?ndices ventilat?rios como fatores de risco para falha da extuba??o em crian?as com diferentes diagn?sticos cl?nicos submetidas ? VPM. M?TODOS: Estudo observacional (mar?o/2004 a mar?o/2006), em um hospital universit?rio, com 274 crian?as extubadas. ?ndices ventilat?rios: ?ndice de respira??o r?pida superficial [IRS= (FR/VC)/peso]; for?a dos m?sculos ventilat?rios (PiM?x e PeM?x); rela??o carga/for?a [RCF= 15x(MAPx3)/PiM?x+0.03xIRS-5]. Para compara??o entre grupos sucesso e falha da extuba??o a amostra foi dividida por diagn?stico cl?nico [bronquiolite aguda (BA), doen?a neurol?gica (DN) e p?s-operat?rio card?aco (POC)]. An?lise estat?stica: vari?veis n?o param?tricas, qui-quadrado de Pearson; param?tricas, teste t de Student para duas amostras independentes; ?ndices ventilat?rios, Kruskal-Wallis para amostras n?o pareadas; compara??o entre os grupos por diagn?stico cl?nico e ?ndice de fatores de risco, an?lise multivariada. Programa SPSS vers?o 11.0 (SPSS Inc,Chicago,Illinois,USA). Comit? de ?tica da PUCRS (CEP 271/04) e consentimento informado. RESULTADOS: diagn?stico cl?nico: 90 (33%) BA, 43 (16%) DN e 59 (22%) POC, 82 (29%) outros diagn?sticos. Ap?s a extuba??o mediana(IQ 25%-75%): idade 12(4-60)meses, peso 8.5(5.4-17)Kg. Ocorrem 8 (3%) ?bitos; Risco de falha da extuba??o e IC 95%: [1.1 (0.28-4.17); P= 0.92] POC e [2.0 (0.50-8.0);P= 0.35] DN.No grupo BA n?o foi poss?vel realizar esta an?lise devido o tamanho da amostra. Fatores de risco para falha da extuba??o: tempo de VPM (dias) a 7 dias [3.8 (1.25-11.8); P= 0.020], IO a 3 [2.6 (1.0-6.7); P= 0.04], VE b 1.5 ml/Kg/min [2.6 (1.0-7.0); P= 0.05], PiM?x a -50cmH2O [5.4 (1.85-16); P= 0.002] e RFC a 4.5 [2.5 (0.60-10); P= 0.02]. Percentual de risco com mais de 6 fatores: BA [35%]; POC [60%]; DN [100%]. CONCLUS?ES: Existem diferen?as entre as vari?veis [tempo de VPM a 7 dias, IO a 3, VE b 1.5 ml/Kg/min, PiM?x a -50cmH2O, RFC a 4.5] e seus pontos de corte por diagn?stico cl?nico. As crian?as com seis ou mais fatores de risco apresentaram entre 35% e 100% chance de falha da extuba??o
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Satura??o em CO2 e regula??o metab?lica do bacterioplancton em ecossistemas aqu?ticos de baixa latitude

Dantas, Fab?ola da Costa Catomb? 28 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:33:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FabiolaCCD_DISSERT.pdf: 2567962 bytes, checksum: 10c5c6fc0df6bb52b772df05259129c8 (MD5) Previous issue date: 2014-03-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Ecossistemas aqu?ticos continentais s?o frequentemente emissores de CO2 para atmosfera, e as bact?rias planct?nicas s?o atuantes nesse cen?rio pela respira??o da mat?ria org?nica dissolvida, sobretudo em baixas latitudes. Neste estudo, foi avaliado o grau de satura??o de CO2 (pCO2) e o metabolismo bacteriano em 100 ecossistemas aqu?ticos continentais de clima ?mido e semi?rido do Nordeste Brasileiro (Rio Grande do Norte) em setembro de 2012. Dos 100 sistemas avaliados, 71% foram eutr?ficos e hipereutr?ficos e 90% foram supersaturados em CO2. Apesar da escala de varia??o latitudinal ter sido de apenas dois graus, observamos uma varia??o ampla nos n?veis de pCO2. Quanto ao metabolismo bacteriano, as taxas de Respira??o Bacteriana (RB) foram elevadas, e a Produ??o Bacteriana (PB) foi relativamente baixa, resultando nas mais baixas efici?ncias de crescimento bacteriano (mediana <1%) registradas na literatura para dados limnol?gicos. N?o registramos rela??es diretas entre a RB e a pCO2, o que pode estar relacionado a aus?ncia de precipita??o e baixa entrada de carbono al?ctone para subsidiar a RB e heterotrofia no per?odo estudado. A heterogeneidade das caracter?sticas intr?nsecas de cada ecossistema leva a fatores explanat?rios divergentes entre PB e RB. Nossos resultados parecem sustentar o novo paradigma tropical a respeito da pouca import?ncia da incorpora??o de carbono microbiano para sustenta??o da produ??o secund?ria aqu?tica em detrimento na evas?o de CO2 liberado pela respira??o
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Efeito agudo da respira??o abdominal lenta sobre a atividade cerebral, respostas emocionais e cardiovasculares / Effect of slow abdominal breathing on brain activity emotional and cardiovascular responses

Machado, Daniel Gomes da Silva 13 February 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-10T22:53:04Z No. of bitstreams: 1 DanielGomesDaSilvaMachado_DISSERT.pdf: 1013287 bytes, checksum: 76ea33e872dcb51199db57697b11915f (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-03-18T00:10:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DanielGomesDaSilvaMachado_DISSERT.pdf: 1013287 bytes, checksum: 76ea33e872dcb51199db57697b11915f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-18T00:10:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DanielGomesDaSilvaMachado_DISSERT.pdf: 1013287 bytes, checksum: 76ea33e872dcb51199db57697b11915f (MD5) Previous issue date: 2015-02-13 / Introdu??o: A respira??o abdominal lenta (RAL) estimula o barorreflexo e gera a arritmia respirat?ria sinusal, causando mudan?a positiva cardiovascular, emocional e cerebral aguda e cr?nica. Entretanto, embora as pr?ticas meditativas recebam aten??o crescente nos ?ltimos anos, n?o h? consenso acerca das mudan?as neurofisiol?gicas subjacentes a elas, principalmente pela falta de informa??o topogr?fica suficiente. Objetivo: Objetivamos analisar o efeito agudo da RAL sobre a atividade cerebral, respostas emocionais e cardiovasculares em sujeitos inexperientes em t?cnicas de medita??o. M?todos: Dezessete homens adultos saud?veis foram avaliados em duas sess?es diferentes de modo rand?mico e cruzado. Na condi??o experimental realizaram a RAL em 6 ciclos/minuto e na ix controle mantiveram sua taxa respirat?ria normal, ambas por 20 minutos. Avaliouse antes e ap?s as respectivas sess?es a atividade cerebral com o eletroencefalograma (EEG), ansiedade, humor, variabilidade da frequ?ncia card?aca (VFC) e press?o arterial. O EEG foi analisado pelo sLORETA para localiza??o das regi?es cerebrais que sofreram mudan?a. Resultados: O sLORETA evidenciou uma redu??o na banda de frequ?ncia beta no giro frontal (P<0,01) e c?rtex cingulado anterior (P<0,05) tanto durante quanto e ap?s a RAL (P<0,05) comparada ao repouso, sem mudan?a na condi??o controle. Adicionalmente, a ANOVA two-way com medidas repetidas mostrou que n?o houve efeito na ansiedade (P>0,8) nem no humor (P>0,08). Houve uma melhora na VFC (P<0,03), aumento do intervalo RR e redu??o da frequ?ncia card?aca ap?s RAL, assim como aumento no SDNN, RMSSD, pNN50, no componente de baixa frequ?ncia, raz?o LF/HF e pot?ncia total durante a mesma, sem altera??es na PAS e PAD. Conclus?o: Conclu?mos que a RAL, mesmo sem altera??es comportamentais, ? capaz de modificar a atividade cerebral em regi?es associadas ao processamento emocional. Al?m disso, melhora a VFC sem modificar a press?o arterial. / Introduction: Slow abdominal breathing (SAB) stimulates baroreflex and generates respiratory sinus arrhythmia, changing cardiovascular, emotional and cerebral systems acute and chronically. However, although meditative practices have been receiving increasingly attention in the last years, there is no agreement on the neurophysiological changes underlying them, mainly because of the lack of topographical pieces of information. Purpose: We aimed to analyze the acute effect of SAB on brain activity, emotional and cardiovascular responses in untrained subjects in meditative techniques. Methods: Seventeen healthy adults? men were assessed into two different sessions in a random and crossed order. Into experimental session, they breathed in 6 cycles/minute and in control session they kept breathing in normal rate, both for 20 minutes. xi Before, during, and after each session we assessed brain activity using electroencephalography (EEG), anxiety, mood, heart rate variability (HRV) and blood pressure. The sLORETA software was used to analyze EEG data for source localization of brain areas in which activity was changed. Results: The sLORETA showed that beta band frequency was reduced in frontal gyrus (P<0.01) and anterior cingulate cortex (P<0.05) both during and after SAB (P<0.05) compared to the moment before it. There was no change in brain activity in control session. Additionally, a two-way repeated measures ANOVA showed that there was no effect on anxiety (P>0.8) and mood (P>0.08). There were improvements in HRV (P<0.03), with increased RR interval and decreased HR after SAB, as well as increased SDNN, RMSSD, pNN50, low frequency, LF/HF ratio, and total power during it, with no changes in SBP and DBP. Conclusions: We conclude that SAB is able to change brain activity in areas responsible for emotional processing, even without behavioral changes. Furthermore, SAB improves HRV and does not change blood pressure in normotensive.
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O padr?o de respira??o oral repercute na qualidade do sono, fun??o respirat?ria e capacidade funcional de crian?as asm?ticas?

Barbosa, Renata Ramos Tomaz 22 December 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-05-10T22:51:39Z No. of bitstreams: 1 RenataRamosTomazBarbosa_DISSERT.pdf: 1654067 bytes, checksum: 84171faf67f65fa3d48a436cea43dcd4 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-05-17T22:57:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RenataRamosTomazBarbosa_DISSERT.pdf: 1654067 bytes, checksum: 84171faf67f65fa3d48a436cea43dcd4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-17T22:57:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RenataRamosTomazBarbosa_DISSERT.pdf: 1654067 bytes, checksum: 84171faf67f65fa3d48a436cea43dcd4 (MD5) Previous issue date: 2014-12-22 / Pacientes asm?ticos apresentam maior tend?ncia a desenvolverem um padr?o respirat?rio bucal e este fator pode contribuir para a patog?nese da doen?a. A literatura fundamenta-se na hip?tese da via a?rea ?nica que se refere ? ?ntima rela??o entre vias as a?reas superiores e inferiores em decorr?ncia do revestimento mucoso similar. Objetivo: observar a influ?ncia da respira??o bucal e suas repercuss?es nos volumes e capacidades pulmonares, press?es respirat?rias m?ximas, capacidade funcional e qualidade de sono de crian?as asm?ticas. M?todos: A popula??o foi constitu?da por crian?as entre 7-11 anos, encaminhadas de centros de refer?ncia para tratamento da asma pedi?trica do munic?pio de Natal- RN e escolares saud?veis, vinculados a uma escola da rede p?blica do munic?pio de Natal-RN. Inicialmente, as crian?as foram submetidas a uma avalia??o de car?ter cl?nico para estabelecer ou n?o a sua inclus?o no referido estudo. Foram coletados dados acerca da hist?ria pregressa, hist?ria familiar, terapia medicamentosa e n?o-medicamentosa, al?m da avalia??o do peso e altura para o c?lculo do ?ndice de Massa Corporal (IMC). Todos os participantes do estudo foram submetidos ? exames de Espirometria, Manuvacuometria, Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6M) e avalia??o da qualidade do sono atrav?s da Escala de Dist?rbios do Sono em Crian?as (EDSC). Os participantes do estudo foram submetidos ? avalia??o fonoaudiol?gica e otorrinolaringol?gica e subdivididas em 3 grupos: crian?as asm?ticas respiradores bucais (n=19), crian?as asm?ticas respiradores nasais (n=17) , e grupo controle, formado pelos escolares saud?veis (n=15).Resultados: os grupos foram homog?nios em rela??o ? sexo, idade, altura, peso e IMC. N?o foram observadas diferen?as na gravidade da asma (p=0,20) e os n?veis de controle da doen?a (p=0,70) entre os grupos estudados. As crian?as asm?ticas de ambos os grupos apresentaram maior frequ?ncia de sinais cl?nicos de dispneia ? grandes esfor?os (p<0,05), quando comparadas ?s crian?as saud?veis As crian?as do grupo ARN apresentaram maior grau obstrutivo, avaliado pelo ?ndice de tifeneau (VEF1?CVF), quando comparadas ? crian?as saud?veis e ARO (p=0,02). N?o houve diferen?a em rela??o ? capacidade funcional entre os grupos do estudo (p>0,05), embora as crian?as dos tr?s grupos tenham apresentado melhor desempenho funcional no segundo TC6? realizado (p< 0,01). Em rela??o ? avalia??o dos dist?rbios do sono, observou-se que as crian?as do grupo ARO apresentam preju?zos na qualidade do sono relacionados ? dist?rbios de in?cio e manuten??o do sono (p?0,05), dist?rbios respirat?rios do sono (p ?0,01), sonol?ncia excessiva diurna (p?0,05) e escore total (?0,01), quando comparadas ?s crian?as saud?veis e do grupo ARN. Conclus?o: O presente estudo revelou que o padr?o respirat?rio oral contribui para altera??es de fun??o pulmonar e desenvolvimento de dist?rbios do sono na asma pedi?trica. / Introduction: Mouth breathing is common in children with asthma and may cause structural changes which lead to a higher number of acute exacerbations. This study had the aim to analyze if mouth breathing causes damages in quality of sleep, lung functional and functional capacity of children with asthma comparing with healthy children. Methods: The sample consisted of children with asthma and healthy children aged 7-11 years old. All children underwent spirometry, anthropometric measurements and quality of sleep assessment. Children with asthma were divided into two groups: mouth breathing (19 children) and nasal breathing (17 children). A third group consisted of 15 healthy schoolchildren. Results: There were no differences regarding gender, age, height, weight and body mass index among groups. It was not found difference regarding asthma severity (P = 0.20) and different levels of asthma control (P = 0.70). Children with asthma from both groups had a higher occurrence of clinical signs of dyspnea upon exertion (P<0.001) when compared to healthy children. Children from the mouth breathing group showed worse quality of sleep related to disorders of initiating and maintaining sleep (P ? 0.05), sleep breathing disorder (P ? 0.01), excessive somnolence (P ? 0.05) and total score (P ? 0.01) when compared to the nasal breathing and the healthy children groups. Conclusion: Data from this study suggest that mouth breathing leads to repercussions on the development of sleep disorders in children with asthma.
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Rela??o entre fun??o pulmonar e ?ngulos posturais da coluna cervical e cintura escapular de crian?as asm?ticas respiradores bucais

Silva, Ada Cristina J?come Sarmento 26 February 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-03-14T22:27:54Z No. of bitstreams: 1 AdaCristinaJacomeSarmentoSilva_DISSERT.pdf: 2090978 bytes, checksum: 2438c00f5a7ca049f27847f09a1110a6 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-16T19:05:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AdaCristinaJacomeSarmentoSilva_DISSERT.pdf: 2090978 bytes, checksum: 2438c00f5a7ca049f27847f09a1110a6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-16T19:05:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AdaCristinaJacomeSarmentoSilva_DISSERT.pdf: 2090978 bytes, checksum: 2438c00f5a7ca049f27847f09a1110a6 (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / Introdu??o: Pacientes asm?ticos apresentam maior tend?ncia a desenvolverem um padr?o respirat?rio predominantemente bucal, e a altera??o do padr?o respirat?rio pela s?ndrome do respirador bucal (SRB) implica em necessidades posturais adaptativas. Objetivo: O prop?sito do presente estudo foi verificar a rela??o entre a fun??o pulmonar e os ?ngulos posturais da coluna cervical e cintura escapular de crian?as asm?ticas respiradores bucais. M?todo: Trata-se de um estudo transversal de car?ter anal?tico, conduzido de acordo com as recomenda??es do STROBE. Foram avaliadas 31 crian?as asm?ticas respiradores bucais com idade compreendida entre 7 e 12 anos. A avalia??o fisioterap?utica constituiu de coleta de dados antropom?tricos, espirometria e para captura dos pontos anat?micos demarcados foi utilizado o Sistema de An?lise do Movimento Qualisys Motion Capture Systems. O Software para Avalia??o Postural (SAPo) foi utilizado para fazer a medida dos ?ngulos posturais da coluna cervical e cintura escapular. Os dados foram analisados atrav?s do software SPSS vers?o 17.0 e n?vel de signific?ncia de 5%. A normalidade de distribui??o dos dados foi testada com o teste de Kolmogorov-Smirnov (KS). A ANOVA one way seguida do Post Hoc Tukey foram utilizados para verificar diferen?as nas angula??es posturais e vari?veis espirom?tricas, nos grupos et?rios entre 7-8; 9-10 e 11-12 anos. O teste de correla??o de Pearson foi realizado para verificar a correla??o entre as vari?veis espirom?tricas (vari?veis dependentes), com as vari?veis independentes: altura, peso e as angula??es posturais. A an?lise de regress?o linear m?ltipla foi realizada para identificar as vari?veis preditoras da fun??o pulmonar de crian?as asm?ticas com padr?o de respira??o bucal. Resultados: As vari?veis protrus?o de ombro esquerdo, capacidade vital for?ada (CVF), volume expirat?rio for?ado no primeiro segundo (VEF1) e pico de fluxo expiat?rio (PFE) apresentaram diferen?as significativas entre os grupos et?rios: 7-8 e 11-12 anos e 9-10 e 11-12 anos. Os modelos de regress?o linear m?ltipla identificaram que: 1) as vari?veis altura, alinhamento de acr?mio direito, alinhamento de acr?mio esquerdo s?o preditores da CVF nas faixas et?rias de 7-8 anos; 2) as vari?veis alinhamento do acr?mio direito, alinhamento do acr?mio esquerdo, protrus?o de ombro direito, protrus?o de ombro esquerdo foram preditores da CVF na faixa-et?ria entre 9-10 anos; 3) alinhamento de acr?mio esquerdo, protrus?o ombro direito e protrus?o ombro esquerdo s?o preditores do VEF1 na faixa et?ria de 9-10 anos; 4) a altura, o alinhamento do acr?mio direito, o alinhamento do acr?mio esquerdo e protrus?o de ombro esquerdo s?o preditores do PFE na faixa et?ria de 9-10 anos. Conclus?o: A protrus?o de ombro esquerdo, CVF, VEF1, fluxo expirat?rio for?ado entre 25% e 75% da CVF (FEF25-75) e PFE podem ser influenciadas pela idade. O peso, altura e ?ngulos posturais cervicais e de cintura escapular s?o preditores da fun??o pulmonar de crian?as asm?ticas respiradores bucais com idade entre 7 e 10 anos. / Introduction: Patients with asthma are more likely to develop a predominantly mouth breathing pattern and a change in the breathing pattern by the mouth breathing syndrome (MBS) implies in postural adjustments. Objective: The purpose of this study was to evaluate the correlation between lung function and postural angles of mouth breathing asthmatic children. Method: This is a crosssectional study of analytical character, conducted in accordance with the STROBE recommendations. 31 mouth breathing asthmatic children aged between 7 and 12 years were evaluated. A speech therapist evaluation was performed which consisted of: Glatzel mirror test; predominantly mouth breathing confirmation during the last six months, and at least one of the following findings: skeletal crossbite, high palate, anterior open bite, shortened upper lip and lower everted and lack of lip seal. The diagnostic confirmation of oral breathing pattern was verified by otoscopy, rhinoscopy, oropharyngoscopy and fibronasopharyngolaryngoscopy. The physical therapy evaluation consisted of anthropometric data, spirometry and assessment of postural pattern by the Qualisys Motion Movement Analysis System Capture Systems. Data were analyzed using SPSS software version 17.0 with a significance level of 5%. The normality distribution of the data was tested with the Kolmogorov-Smirnov (KS) test. The one-way ANOVA followed by Tukey's Post Hoc were used to assess differences in postural angles and spirometric variables in the age groups between 7-8; 9-10 and 11-12 years. Multiple linear regression analysis was performed to identify predictors of lung function of asthmatic children with mouth breathing pattern. Results: The variables left shoulder protrusion, FVC, FEV1 and PEF showed significant differences between the age groups: 7-8 and 11-12 years and 9-10 and 11-12 years. The multiple linear regression models found that: 1) the time variable height, right acromion alignment and left acromion alignment are predictors of FVC in the age groups of 7-8 years; 2) the variable right alignment of the acromion, left alignment acromion, right shoulder protrusion, left shoulder protrusion FVC were predictors in the age group between 9-10 years; 3) Left alignment acromion, right shoulder and left shoulder protrusion are FEV1 predictors aged 9-10 years; 4) the height, right alignment of the acromion, the left alignment of the acromion and left shoulder protrusion are predictors of PFE in the age group of 9-10 years. Conclusion: The left shoulder protrusion, FVC, FEV1, FEF25-75% and PEF may be influenced by age. The weight, height, and the cervical and the shoulder girdle posture angles are predictors of lung function of mouth breathing asthmatic children aged 7 and 10 years.
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Efeito agudo da respira??o abdominal lenta sobre as respostas psicofisiol?gicas durante exerc?cio aer?bio

Silva, Samara Karla Anselmo da 04 March 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-05-08T16:49:51Z No. of bitstreams: 1 SamaraKarlaAnselmoDaSilva_DISSERT.pdf: 4484096 bytes, checksum: 7d32278216146bd9d1d084c6419b6d8c (MD5) / Approved for entry into archive by Monica Paiva (monicalpaiva@hotmail.com) on 2017-05-08T16:52:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SamaraKarlaAnselmoDaSilva_DISSERT.pdf: 4484096 bytes, checksum: 7d32278216146bd9d1d084c6419b6d8c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-08T16:52:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SamaraKarlaAnselmoDaSilva_DISSERT.pdf: 4484096 bytes, checksum: 7d32278216146bd9d1d084c6419b6d8c (MD5) Previous issue date: 2016-03-04 / Introdu??o: A Respira??o abdominal lenta (RAL) ? uma estrat?gia n?o-invasiva para modular a atividade biol?gica, a qual demonstrou efeitos psicol?gicos e emocionais positivos. Estudos utilizando a RAL encontraram melhoras na ansiedade, stress, estados de humor, auto-confian?a, auto-efic?cia, e controle de desejo de alimentos. No entanto, nenhum estudo avaliou o efeito da RAL nas respostas psicofisiol?gicas durante o exerc?cio e o prazer/desprazer. Sendo essas respostas importantes, uma vez que o prazer que as pessoas se sentem durante o exerc?cio influencia as suas decis?es sobre a ader?ncia. Objetivo: Verificar o efeito agudo da RAL sobre as respostas psicofisiol?gicas durante exerc?cio aer?bio. M?todos: Dezessete homens (27,4 ? 8,4 anos, 76,2 ? 10,7 kg, 1,75 ? 0,09 m) foram submetidos a um teste de esfor?o progressivo, e duas sess?es de carga constante em exerc?cio aer?bio de 20 min, com e sem a RAL, realizada de maneira randomizada e cruzada. Antes de cada sess?o, a variabilidade da frequ?ncia card?aca (VFC), ansiedade-estado (AN), e os estados de humor (HUM) foram medidos. Durante o exerc?cio, a frequ?ncia card?aca (FC), o desvio-padr?o da FC (SD1), as respostas afetivas (AF) e percep??o subjetiva de esfor?o (RPE) foram registrados a cada cinco minutos. Ap?s o exerc?cio, VFC, AN, e HUM foram novamente medidos. Resultados: A ANOVA de duas vias com medidas repetidas mostrou que n?o houve efeito da RAL no AF (p>0,05) e PSE (p>0,05), FC (p>0,05) e SD1 durante o exerc?cio (p>0,05). Similarmente, n?o houve efeito na VFC (p>0,05), AN (p>0,05) e no HUM (p>0,05). Conclus?o: A Respira??o abdominal lenta n?o melhora respostas psicofisiol?gicas durante o exerc?cio aer?bico. Al?m disso, ele n?o melhora a ansiedade-estado e humor em repouso ou ap?s o exerc?cio, em indiv?duos fisicamente ativos e saud?veis. / Introdu??o: A Respira??o abdominal lenta (RAL) ? uma estrat?gia n?o-invasiva para modular a atividade biol?gica, a qual demonstrou efeitos psicol?gicos e emocionais positivos. Estudos utilizando a RAL encontraram melhoras na ansiedade, stress, estados de humor, auto-confian?a, auto-efic?cia, e controle de desejo de alimentos. No entanto, nenhum estudo avaliou o efeito da RAL nas respostas psicofisiol?gicas durante o exerc?cio e o prazer/desprazer. Sendo essas respostas importantes, uma vez que o prazer que as pessoas se sentem durante o exerc?cio influencia as suas decis?es sobre a ader?ncia. Objetivo: Verificar o efeito agudo da RAL sobre as respostas psicofisiol?gicas durante exerc?cio aer?bio. M?todos: Dezessete homens (27,4 ? 8,4 anos, 76,2 ? 10,7 kg, 1,75 ? 0,09 m) foram submetidos a um teste de esfor?o progressivo, e duas sess?es de carga constante em exerc?cio aer?bio de 20 min, com e sem a RAL, realizada de maneira randomizada e cruzada. Antes de cada sess?o, a variabilidade da frequ?ncia card?aca (VFC), ansiedade-estado (AN), e os estados de humor (HUM) foram medidos. Durante o exerc?cio, a frequ?ncia card?aca (FC), o desvio-padr?o da FC (SD1), as respostas afetivas (AF) e percep??o subjetiva de esfor?o (RPE) foram registrados a cada cinco minutos. Ap?s o exerc?cio, VFC, AN, e HUM foram novamente medidos. Resultados: A ANOVA de duas vias com medidas repetidas mostrou que n?o houve efeito da RAL no AF (p>0,05) e PSE (p>0,05), FC (p>0,05) e SD1 durante o exerc?cio (p>0,05). Similarmente, n?o houve efeito na VFC (p>0,05), AN (p>0,05) e no HUM (p>0,05). Conclus?o: A Respira??o abdominal lenta n?o melhora respostas psicofisiol?gicas durante o exerc?cio aer?bico. Al?m disso, ele n?o melhora a ansiedade-estado e humor em repouso ou ap?s o exerc?cio, em indiv?duos fisicamente ativos e saud?veis.
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An?lise da influ?ncia de diferentes fatores sobre as press?es ventilat?rias m?ximas em idosos do munic?pio de Porto Alegre - Brasil

Fagherazzi, Sandra Barp 30 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423232.pdf: 3736600 bytes, checksum: 21e900d0fa7b7fefc7477fd9d0542c1b (MD5) Previous issue date: 2010-03-30 / Introdu??o: com o processo de envelhecimento, o indiv?duo vai sofrendo altera??es, que, se associadas ?s doen?as cr?nicas n?o transmiss?veis, poder?o trazer preju?zos na qualidade de vida e capacidade funcional do idoso. Entendendo as altera??es pulmonares do envelhecimento e os fatores que influenciam na fun??o pulmonar, podemos agir para diminuir o impacto destas sobre a capacidade funcional do idoso. Um par?metro para avaliar a fun??o pulmonar, que no idoso est? diminu?da, ? a medida das press?es ventilat?rias m?ximas, que mensura a for?a dos m?sculos ventilat?rios, a qual se apresenta alterada tanto pelas modifica??es no sistema m?sculo-esquel?tico quanto no sistema respirat?rio pelo envelhecimento. Objetivos: determinar as press?es respirat?rias m?ximas dos idosos do Estudo Multidimensional dos Idosos de Porto Alegre Brasil (EMIPOA), e analisar sua associa??o com vari?veis s?cio-culturais, econ?micas, antropom?tricas, qualidade de vida, atividade f?sica e atividades de vida di?ria. Materiais e M?todos: trata-se de um estudo transversal, realizado atrav?s de an?lise de um banco de dados de uma amostra de base populacional dos idosos do EMIPOA. Foram avaliados 396 idosos, entre os anos de 2005 e 2006, onde responderam a um question?rio de avalia??o com as informa??es sociodemogr?ficas, percep??o de sa?de e demais informa??es sobre doen?as. As press?es ventilat?rias m?ximas foram mensuradas atrav?s de manovacuometria. Tamb?m foram empregados os instrumentos Question?rio Internacional de Atividades F?sicas (IPAQ), Escala de Compet?ncia para o Auto Cuidado (ECDAC), World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-Bref), ?ndice de Barthel, Timed Up and Go Test (TUG) e teste do alcance funcional. Resultados: os valores de PIM e PEM obtidos para a popula??o em estudo foram respectivamente 62,1?28 cmH2O e 83,8?35,9 cmH2O. Homens apresentaram valores significativamente superiores ao das mulheres (PIM=76,9?29,9 cmH2O contra 54,5?23,7 cmH2O; p<0,001 e PEM=111,2?37,4 cmH2O contra 69,7?25,5 cmH2O; p<0,001). Algumas vari?veis tiveram diferen?a significativa de influ?ncia em ambas press?es ventilat?rias m?ximas, tais como escolaridade (p=0,008), renda (p<0,001), necessidade de aux?lio para ao menos uma atividade habitual (PIM p=0,003 e PEM p=0,036), doen?as cr?nicas, pr?tica de atividades f?sicas, auto percep??o de sa?de, independ?ncia e qualidade de vida. Conclus?o: o estudo mostrou que as medidas avaliadas de for?a muscular ventilat?ria sofrem altera??es com o envelhecimento e tamb?m diretamente de algumas vari?veis, como escolaridade, renda, n?vel de independ?ncia, n?vel de atividade f?sica, qualidade de vida e capacidade funcional.

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