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Estudo piloto: noradrenalina vs. placebo como terapia vasopressora precoce em crianças submetidas à ventilação mecânica

Alquati, Tamila January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000420389-Texto+Completo-0.pdf: 1209551 bytes, checksum: a0a58ecac7488da96a4a049e77fa94b4 (MD5) Previous issue date: 2009 / Objectives: to evaluate the hemodynamic effects of early administration of norepinephrine in pediatric patients on mechanical ventilation (MV) and continuous infusion of sedative and analgesic drugs. Method: This double-blind, randomized and placebo controlled trial was conducted in the PICU at General Hospital – Caxias do Sul. The protocol was based on titrated norepinephrine infusion doses (0,1 to 0,4μg/kg/min) or normal saline in equivalent infusions, starting in the first 24hs of MV, and maintaining for 72hs. Children between 1 to 144 months old requiring ventilatory support for five days or more, in continuous use of sedoanalgesic drugs, without history of cardiac arrhythmia and preserved hepatic and renal metabolism were included. Hemodynamic variables (heart rate, systolic, diastolic and mean arterial pressure, vasopressor score), received volume and urine output were closely analyzed. Results: Forty children who were equally distributed between the norepinephrine and placebo groups were included. There were no differences in the basal characteristics, laboratorial findings, PRISM, time of ventilation and mortality. Bronchiolitis/ asthma was the most prevalent diagnosis (60%). The average infusion of the solution was equivalent to 0,143μg/kg/min of norepinephrine. The norepinephrine group showed a significant increase in urine output (0,016), and a constant positive oscillation in the mean arterial pressure compared to the basal and different from the placebo group (p=0,043). There were no differences in the remaining hemodynamic variables. The received volume was similar between the groups, as well as the use of diuretics. Conclusions: The early norepinephrine infusion in children submitted to the mechanical ventilation improves the mean arterial pressure and increases the urine output. These effects can be attributes to reversion of the vasoplegic tone induced by sedatives and analgesics drugs. / Objetivo: Avaliar os efeitos hemodinâmicos da administração precoce de noradrenalina em pacientes pediátricos em ventilação mecânica (VM) e infusão contínua de sedativos e analgésicos. Método: Ensaio clínico, randomizado, duplo-cego e controlado por placebo realizado na UTIP Hospital Geral de Caxias do Sul. O protocolo consistia na utilização de doses tituláveis (0,1 a 0,4μg/kg/min) de noradrenalina ou soro fisiológico, nas primeiras 24hs de VM e durante 72hs. Incluídas crianças de 1 a 144 meses que necessitassem de suporte ventilatório por mais de quatro dias, em uso de sedoanalgesia contínua, sem história de arritmia cardíaca, com metabolismo hepático e renal preservado. Foram analisados variáveis hemodinâmicas (freqüência cardíaca, pressão arterial sistólica, diastólica e média, escore vasopressor), volumes recebidos e débito urinário. Resultados: Foram incluídas quarenta crianças igualmente distribuídas entre os grupos noradrenalina e placebo, sem diferenças nas características basais, exames iniciais, PRISM, no tempo de ventilação ou mortalidade. Bronquiolite/ asma foi o diagnóstico mais prevalente (60%). A infusão média da solução em estudo foi equivalente a 0,143μg/kg/min de noradrenalina. O grupo noradrenalina apresentou aumento significativo da diurese (p = 0,016), com uma variação positiva constante da pressão arterial média em relação ao basal e diferente do grupo placebo (p = 0,043); sem diferenças nas demais variáveis hemodinâmicas. O volume recebido foi semelhante entre os grupos, assim como o uso de diurético. Conclusão: O uso de noradrenalina precoce em crianças submetidas à ventilação mecânica promove aumento na pressão arterial média e na diurese. Tais efeitos podem ser atribuídos à reversão da vasoplegia induzida por sedativos e analgésicos.
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Características, mortalidade e custos de pacientes pediátricos em ventilação mecânica prolongada em três UTI pediátricas de Porto Alegre

Traiber, Cristiane January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000393039-Texto+Completo-0.pdf: 527603 bytes, checksum: 36a3f2b19f892573a5244a03febcb6e1 (MD5) Previous issue date: 2007 / Objective: to describe the characteristics of pediatric patients submitted to prolonged mechanical ventilation (MV), evaluate the mortality and associated factors as well as the costs of the pediatric intensive care unit (PICU) admission. Methods: a retrospective study that includes all children admitted to 3 PICU between January 2003 and December 2005 submitted to MV > 21 days. The patients were evaluated until the discharge from the PICU, including anthropometrics data, diagnostics, ventilator parameters on the 21st day, length of MV, length of stay in PICU, costs and mortality. The 3 selected PICU were university affiliated hospitals of tertiary level and regional reference. Results:A total of 184 patients (190 admission) submitted to MV for 21 days or more, in 3 different PICU, were analyses in this study. The median of weight was 5. 5 kg and the median age was 6 months, 85 % had chronic co-morbidity. The average time on MV was 60 days with a mortality rate of 48%. Tracheostomy was performed in 37 children (19%). On the 21st day of MV the factors associated to mortality were: Positive inspiratory pressure > 25 cmH2O (OR =2,3; 1,1-5,1), Inspired Oxygen fraction > 0,5 (OR=6,3; 2,2-18,1) and vasoactive drugs infusion (OR=2,6;1,1-5,9). The average cost was RS 754,00 (USD 359) per patient per day. Conclusions: Pediatric patients submitted to prolonged MV presented high mortality rate as well as high social and economical cost. The mortality rate was associated to higher ventilatory parameters and vasoactive drug support on the 21st day of MV in this group of patients. / Objetivos: Descrever as características dos pacientes pediátricos em ventilação mecânica (VM) prolongada, avaliar sua mortalidade e fatores associados, assim como os custos relacionados à internação em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP). Métodos: Estudo de coorte retrospectivo que incluiu todas as crianças admitidas em 3 UTIP entre janeiro de 2003 e dezembro de 2005 submetidas à VM por 21 dias ou mais. Todos os pacientes foram avaliados até a alta da UTIP, incluindo dados antropométricos, diagnósticos, variáveis do respirador no 21º dia, tempo de VM, tempo de UTIP, custos e mortalidade. Os 3 hospitais eram de nível terciário, universitários e de referência regional. Resultados: Foram analisados 184 pacientes (totalizando 190 admissões) submetidos a VM por 21 dias ou mais nas 3 UTIP. A mediana da idade foi de 6 meses e do peso foi de 5,5 kg, sendo que 85% dos pacientes apresentavam co-morbidades crônicas. A média do tempo de VM foi de 60 dias com mortalidade de 48%. A traqueostomia foi realizada em 37 crianças (19%). No 21º dia de VM, os fatores associados à mortalidade foram: Pressão Inspiratória Positiva > a 25 cmH2O (OR= 2,3; 1,1-5,1), Fração Inspirada de Oxigênio > a 0,5 (OR=6,3; 2,2-18,1) e uso de drogas vasoativas (OR=2,6; 1,1-5,9). O custo médio diário estimado por paciente foi de R$754,00 (USD 359). Conclusões: Pacientes pediátricos em VM prolongada apresentam alta mortalidade e um elevado custo econômico e social. Parâmetros respiratórios mais elevados e infusão de inotrópico no 21º dia de VM estão associados a maior mortalidade nesses pacientes.
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Uso de dose baixa de vasopressina em crianças em ventilação mecânica

Baldasso, Elisa January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000401401-Texto+Completo-0.pdf: 499885 bytes, checksum: d6667d21cc2e91e12523c19ed133de8c (MD5) Previous issue date: 2008 / Objective: To evaluate the efficacy of vasopressin to conserve the hemodinamic stability in sick children requiring mechanical ventilation (MV), and to assess its complications. Method: Double blinded, randomized controlled trial of low dose vasopressin in children with severe respiratory disease. Children admitted to our pediatric intensive care unit (PUCRS, Brazil) from August 2005 to December 2006 requiring MV and without hemodynamical instability were included. Children were randomized (1:1 ratio) to receive either Vasopressin (0. 0005U/Kg/min) or NaCl0. 9% infusions for a period of 48hours. Hemodynamic variables, urine output and serum electrolytes were closely monitored. The study protocol was approved by our Hospital Ethics and Research Committee. Results: 24 children were included in the study. Bronchiolitis was the most common diagnosis (75%). No child died. The initial MAP was similar in both groups and, after infusions started, the MAP of children in the vasopressin group was significantly higher (p<0. 05). Requirement for vasoactive support was similar in both groups. After the end of vasopressin infusion a drop in MAP was noted (p<0. 05). Baseline sodium was similar in both groups (137 vs 135 mEq/L, p=0,63) but lower in the vasopressin group at the end of the study (137 vs 127mEq/L, p=0,003). Hyponatremia was more frequent in children in the vasopressin group (66% vs 8%, p<0. 01). Urine output was similar in children in either groups (2. 9 vs 3,8 ml/Kg/hour, p=0. 13), but it was observed oliguria in some patientes. After the end of the infusions, children who received vasopressin had bigger urine output than children that received placebo (6,8 vs 3. 8 ml/Kg/hour, p=0. 005).Conclusion: Low dose vasopressin infusion increased MAP in children requiring MV. However, vasopressin decreased urine output and decreased sodium, with a high incidence of hyponatremia. / Objetivo: Avaliar os efeitos da vasopressina na manutenção da estabilidade hemodinâmica em pacientes pediátricos em ventilação mecânica (VM), bem como seus efeitos adversos. Método: Ensaio clínico, duplo-cego, randomizado e controlado, utilizando doses baixas de vasopressina em crianças com doenças respiratórias graves. Foram incluídas crianças admitidas na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital São Lucas (HSL-PUCRS, Brasil), entre Agosto/2005 e Dezembro/2006, necessitando VM e sem instabilidade hemodinâmica. As crianças foram randomizadas (proporção 1:1) para receberem vasopressina (0,0005U/kg/min) ou soro fisiológico durante um período de 48 horas. Variáveis hemodinâmicas, débito urinário e eletrólitos séricos foram monitorizados. O protocolo de estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética do HSL-PUCRS. Resultados: Foram incluídas 24 crianças. Bronquiolite foi o diagnóstico mais freqüente (75%). Não ocorreu nenhum óbito. A PAM inicial era semelhante entre os grupos; após o início da infusão da vasopressina a PAM neste grupo foi significativamente maior (p<0,005). A necessidade de suporte com outras drogas foi semelhante entre os grupos. Após o término da infusão da vasopressina foi notada uma queda na PAM (p<0. 05). O sódio plasmático basal era similar entre os grupos (137 vs 135mEq/L, p=0,63), mas foi menor ao término da infusão da vasopressina (137 vs 127mEq/L, p=0,003). Hiponatremia foi mais freqüente no grupo vasopressina (66% vs 8%, p<0. 01). O débito urinário foi semelhante entre os grupos durante a infusão da vasopressina (2. 9 vs 3,8ml/Kg/h, p=0. 13), porém alguns pacientes apresentaram oligúria. Após o término da infusão, as crianças que haviam recebido vasopressina apresentaram maior débito urinário em relação às crianças que receberam placebo (6,8 vs 3. 8ml/kg/h, p=0. 005).Conclusão: Doses baixas de vasopressina podem aumentar a PAM de crianças que estão necessitando de ventilação mecânica. Entretanto o uso de vasopressina pode diminuir o débito urinário, com maior incidência de hiponatremia.
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Variabilidade dos índices ventilatórios preditores de sucesso de extubação em crianças submetidas à ventilação mecânica

Gatiboni, Silvia January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000408203-Texto+Completo-0.pdf: 902552 bytes, checksum: 43eeacb29fa587011c5d5f9705597d22 (MD5) Previous issue date: 2008 / Objective: to analyze the behavior of rapid shallow breathing index, maximal inspiratory pressure and tidal volume in pre-extubation period of children submitted to mechanical ventilation. Design: prospective observational cross-sectional study. Methods: between August 2007 and August 2008, were evaluated all children able to be withdrawal from mechanical ventilation, according to the medical staff of São Lucas Hospital of PUCRS. Were measured ventilatory variables (minute volume, respiratory rate, maximal inspiratory and expiratory pressures). From these variables, were calculated tidal volume and rapid shallow breathing index. Successful extubation was considered when there was not reintubation up to 48 hours after the withdrawal of the endotracheal tube. Results: were included in the study 100 children, with a medium age of 2,1 years. Thirteen children necessitated re-intubation (13%). The medium weight was 9. 6 Kg and the medium time of mechanical ventilation was 6. 5 days. Most of the patients were from male gender (63%) and presented a diagnostic of acute bronchiolitis (47%). The children under one year (61) presented 18% of extubation failure. The maximal inspiratory pressure presented significant difference between the success and failure extubation groups (-62. 6±29 cmH2O vs -42. 7±20. 2 cmH2O; p=0. 03). Through the ROC curve it was identified 82% of sensitivity and 55% of specificity in the PImax -37cmH2O cutoff (area of 0. 7). Conclusions: the maximal inspiratory pressure seems to be the best variable to identify children with potential to successful extubation but with a predictive power considered weak. The analyzed ventilatory variables presented a very big dispersion so in general sample as in the subdivision for illness and age. / Objetivo: analisar o comportamento do índice de respiração superficial, pressão inspiratória máxima e volume corrente no período pré-extubação de crianças submetidas à ventilação mecânica. Delineamento: estudo transversal observacional prospectivo. Métodos: entre Agosto de 2007 e agosto de 2008, foram avaliadas todas as crianças aptas para a retirada da ventilação mecânica, de acordo com a equipe médica do Hospital São Lucas da PUCRS. Foram mensuradas variáveis ventilatórias (volume minuto expiratório, freqüência respiratória, pressão inspiratória e expiratória máximas). A partir destas variáveis, calculou-se o volume corrente e o índice de respiração superficial. O sucesso de extubação foi considerado quando não houve reintubação em até 48 horas após a retirada do tubo endo-traqueal. Resultados: foram incluídas no estudo 100 crianças, com idade média de 2,1 anos. Treze crianças necessitaram de reintubação (13%). O peso médio foi de 9,6Kg e o tempo médio de ventilação mecânica foi de 6,5 dias. A maioria dos pacientes era do sexo masculino (63%) e apresentava diagnóstico de bronquiolite viral aguda (47%). As crianças menores de um ano (61) apresentaram 18% de falha de extubação. A pressão inspiratória máxima apresentou diferença significativa entre o grupo sucesso e falha de extubação (- 62,6 ± 29 cmH2O vs -42,7 ± 20,2 cmH2O; p=0,03). Através da curva ROC identificou-se 82% de sensibilidade e 55% de especificidade no ponto de corte da pressão inspiratória máxima de -37cmH2O (área de 0,7). Conclusões: a pressão inspiratória máxima parece ser a melhor variável para identificar crianças com potencial para sucesso de extubação, mas com um poder preditivo considerado baixo. As variáveis ventilatórias analisadas apresentaram uma dispersão muito grande, tanto na amostra geral, quanto na subdivisão por doença e faixa etária.
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Características e evolução de lactentes com bronquiolite viral aguda submetidos à ventilação mecânica

Bueno, Fernanda Umpierre January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000400371-Texto+Completo-0.pdf: 594013 bytes, checksum: b2ccf01f8d7a8520538feeb0cf6a3c88 (MD5) Previous issue date: 2007 / Objective: To characterize the respirator parameters used in children with acute viral bronchiolitis, submitted to mechanical ventilation, as to age and evolution. Methods: We performed a retrospective study, between March/2004 and September/ 2006, involving all infants (below the age of 12 months) submitted to mechanical ventilation for bronchiolitis at a pediatric intensive care unit which is a center of reference in Southern Brazil. We evaluated the evolution (presence of Acute Respiratory Distress Syndrome, mortality), interventions (transfusions, drugs), complications (pneumothorax) and respiratory parameters used throughout the mechanical ventilation period. Results: Fifty-nine infants (3. 8 ± 2. 7 months), 59% male were included. The mean length of time on mechanical ventilation was 9. 0 ± 9. 4 days. In 51 (86. 5%) the obstructive pattern of lower airways was observed until extubation. Mortality in this group was nil, with a low incidence of pneumothorax (7. 8%), despite the use of high peak inspiratory pressure (PIP), independent of age. Acute Respiratory Distress Syndrome occurred in 8 infants (13. 5%), with 4 deaths and a higher incidence of pneumothorax. This group of patients used higher PIP, positive end-expiratory pressure (PEEP), inspired oxygen fraction (FiO2) and respiratory frequency (RF) than those with an obstructive pattern. Conclusions: Acute viral bronchiolitis with an obstructive pattern presents nil mortality and a minimum rate of complications, and, in mechanical ventilation it is necessary to use high PEEP, low RF and FiO2, independent of age. The complications of this disease appear to be related to the development of Acute Respiratory Distress Syndrome, with a mortality of up to 50%. / Objetivo: Caracterizar os parâmetros de ventilação mecânica utilizados em crianças com bronquiolite viral aguda relacionando-os a idade e evolução. Métodos: Realizamos um estudo retrospectivo, entre março de 2004 e setembro de 2006, envolvendo todos os lactentes (menores de 12 meses) submetidos à ventilação mecânica por bronquiolite, em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica de referência, do Sul do Brasil. Avaliamos a evolução (presença de Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo, mortalidade), intervenções (transfusões, drogas), complicações (pneumotórax) e parâmetros respiratórios utilizados durante todo o período de ventilação mecânica. Resultados: Foram incluídos 59 lactentes (3,8 ± 2,7 meses), 59% do sexo masculino. O tempo médio de ventilação foi de 9,0 ± 9,4 dias. Em 51 deles (86,5%), observou-se o padrão obstrutivo de vias aéreas inferiores até a extubação. A mortalidade, neste grupo, foi nula com baixa incidência de pneumotórax (7,8%), apesar do uso de pico de pressão inspiratória (PIP) elevado, independente da idade. A Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo ocorreu em 8 lactentes (13,5%), havendo 4 óbitos e maior incidência de pneumotórax. Esse grupo de pacientes utilizou maiores PIP, pressão expiratória final positiva (PEEP), fração inspirada de oxigênio (FiO2) e freqüência respiratória (FR) do que aqueles com padrão obstrutivo. Conclusões: A bronquiolite viral aguda com padrão obstrutivo apresenta mortalidade nula e mínima incidência de complicações, necessitando utilizar na ventilação mecânica PEEP elevada e baixas FR e FiO2, independente da idade. As complicações desta patologia parecem estar relacionadas à evolução para Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo, com uma mortalidade de até 50%.
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Modelo experimental de atelectasia em suínos recém-nascidos

Comaru, Talitha January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000437297-Texto+Completo-0.pdf: 2046103 bytes, checksum: 5e5e5750b4d41210e95d2b2b28b0eb22 (MD5) Previous issue date: 2011 / Background: there are few studies using animal models in chest physical therapy. However, there are no models to assess these effects in newborns. The objective of this study was to develop a model of atelectasis by bronchial obstruction in newborn pigs for the study of neonatal physiotherapy. Methods: 30 newborn pigs resulting from a cross-breeding between Large White and Landrace, properly sedated, anesthetized, tracheostomized, paralyzed and mechanically ventilated were used. Artificial mucus was instilled into the airways through an infusion pump 15 minutes after instrumentation. Radiological assessment of the lungs (in supine position) and blood gas analysis was performed 30 minutes after mucus infusion to confirm the production of atelectasis. Results: two radiologist not involved in this research analyzed X ray. The model showed consistent results between parameters of oxygenation and radiological analysis. The atelectasis model was successfully developed in over 70% of cases, surpassing 90% of attempts in the final phase of the study. Conclusions: this model of atelectasis showed results consistent enough to be tested in studies of chest physiotherapy techniques in newborns. / Introdução: existem poucos estudos utilizando modelos animais em fisioterapia respiratória. Além disso, não existem modelos para avaliar esses efeitos em recémnascidos. O objetivo deste estudo foi desenvolver um modelo de atelectasia por obstrução brônquica em porcos recém-nascidos, para o estudo das técnicas de fisioterapia respiratória neonatal.Métodos: foram utilizados 30 leitões recém-nascidos, originários de um cruzamento entre as raças Large-White e Landrace devidamente sedados, anestesiados, traqueostomizados, paralisados e colocados sob ventilação mecânica. Quinze minutos após a instrumentação, os animais receberam infusão de muco artificial através de bomba de infusão. Transcorridos 30 minutos da infusão de muco artificial os animais foram submetidos à avaliação radiológica do tórax (em posição supina) e gasometria arterial para confirmar a produção de atelectasia. Resultados: as imagens radiológicas foram analisadas por dois radiologistas não envolvidos no estudo. O modelo apresentado mostrou consistência de resultados entre os parâmetros de oxigenação e a análise radiológica. O modelo de atelectasia foi desenvolvido com sucesso em mais de 70% dos casos, ultrapassando 90% das tentativas na fase final do estudo. Conclusões: este modelo de atelectasia apresentou resultados suficientemente consistentes para que possa ser testado em estudos sobre técnicas de fisioterapia respiratória em recém-nascidos.
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Efeitos do pneumoperitônio e de uma manobra de recrutamento alveolar seguida por pressão positiva no final da expiração na função cardiopulmonar em ovinos anestesiados com isoflurano e fentanil

Rodrigues, Jéssica Corrêa. January 2016 (has links)
Orientador: Francisco José Teixeira Neto / Resumo: A realização da laparoscopia cirúrgica requer a insuflação de gás carbônico (CO2) na cavidade abdominal. O pneumoperitônio formado eleva a pressão intra-abdominal (PIA), deslocando o diafragma em sentido cranial, o que resulta em diminuição da complacência pulmonar e consequentemente formação de áreas atelectásicas. Este estudo objetivou investigar os efeitos do pneumoperitônio e de uma manobra de recrutamento alveolar (MRA) seguida por aplicação de pressão positiva ao final da expiração (PEEP) na função cardiorrespiratória em ovinos. Em um delineamento prospectivo aleatório cruzado, nove ovinos (36-52 kg) foram anestesiados com isoflurano e fentanil e submetidos à ventilação com volume controlado (volume corrente: 12 mL/kg) com o emprego do bloqueador neuromuscular atracúrio. Cada animal recebeu três tratamentos com intervalo de dez dias entre cada experimento: Controle (sem intervenção); Pneumo (pneumoperitônio mantido por 120 minutos sob PIA de 15 mmHg); Pneumo+MRA/PEEP (pneumoperitônio mantido por 120 minutos sob PIA de 15 mmHg e realização de uma MRA aos 60 minutos após insuflação abdominal seguida por 10 cmH2O de PEEP). A MRA consistiu em aumentos progressivos na pressão expiratória a cada minuto até alcançar o valor de 20 cmH2O de PEEP. As variáveis estudadas foram coletadas até 30 minutos após a interrupção do pneumoperitônio. A insuflação abdominal com CO2 diminuiu significativamente (P < 0.05) os valores de PaO2 de 435-462 mmHg (intervalo dos valores médios observ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Laparoscopic surgical procedures usually require carbon dioxide (CO2) insufflation into the peritoneal cavity. The pneumoperitoneum increases intra-abdominal pressure (IAP) displaces the diaphragm cranially, and decreases respiratory system compliance, leading to the development of atelectasis. This study aimed to investigate the effects of pneumoperitoneum and of an alveolar recruitment maneuver (ARM) followed by positive end-expiratory pressure PEEP on cardiopulmonary function in sheep. In a prospective randomized crossover study, nine sheep (36-52 kg) received 3 treatments with 10-day intervals during isoflurane-fentanyl anesthesia and volume-controlled ventilation (tidal volume: 12 mL/kg): Control (no intervention); Pneumo (120 minutes of CO2 pneumoperitoneum until achieving an intra-abdominal pressure of 15 mmHg); Pneumo+ARM/PEEP (same pneumoperitoneum protocol with an ARM after 60 minutes of abdominal inflation). The ARM consisted of stepwise increases in end-expiratory pressures every minute until 20 cmH2O of PEEP, followed by 10 cmH2O of PEEP. Data were recorded until 30 minutes after abdominal deflation. Abdominal inflation significantly (P < 0.05) decreased PaO2 from 435-462 mmHg (range of recorded mean values) in controls to 377-397 mmHg and 393-413 mmHg in the Pneumo and Pneumo+ARM/PEEP treatments, respectively. Static compliance (Cstat, mL/cmH2O/kg) was significantly decreased from 0.83-0.86 (Control) to 0.49-0.52 (Pneumo), and 0.51-0.54 (Pneumo+ARM/PEEP) after... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Comparação entre testes de ventilação espontânea através de pressão de suporte ou tubo-T na descontinuação da ventilação mecânica em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica : um ensaio clínico randomizado

Pellegrini, José Augusto Santos January 2017 (has links)
Fundamentação: A melhor estratégia para descontinuação da VM em pacientes portadores de DPOC não está estabelecida. Os Testes de Ventilação Espontânea (TVEs) são parte essencial deste processo. Objetivo: Comparar os TVEs em Tubo “T” com PSV em pacientes portadores de DPOC. Métodos: Realizou-se extensa revisão da literatura, além de duas revisões sistemáticas com metanálise acerca do tema, e um ensaio clínico incluindo portadores de DPOC randomizados para TVE de 30 minutos em Tubo “T” ou PSV de 10cmH2O. Os desfechos primários do experimento foram o tempo total de VM e o tempo de VM após o TVE. Resultados: A literatura acerca do tema é vasta entretanto ainda inconsistente; os TVEs podem apresentar desempenho diferente de acordo com o perfil do paciente. Quanto ao ensaio clínico, 190 pacientes foram randomizados para TVE em Tubo-T (n = 99) ou TVE em PSV (n = 91). Houve 29,5% de falha de extubação em 48h no grupo Tubo-T e 24,2% no grupo PSV (p = 0,508). O tempo médio total de VM foi de 10,82 ± 9,1 dias para Tubo-T e 7,31 ± 4,9 para PSV (p < 0,001); entretanto, o tempo pré-TVE também diferiu entre os grupos (7,35 ± 3,9 e 5,84 ± 3,3 respectivamente [p = 0,002]). O tempo pós-TVE foi de 8,36 ± 11,04 dias para Tubo-T e 4,06 ± 4,94 dias para o grupo PSV (Razão de Médias = 2.06 [1.29 - 3.27]; p = 0,002), para os pacientes em desmame difícil. O TVE em Tubo-T foi independentemente associado com o tempo pós-TVE neste subgrupo, mesmo quando ajustado para potenciais confundidores. Conclusão: Para pacientes portadores de DPOC em desmame difícil, o TVE em Tubo-T foi independentemente associado com um maior tempo de VM após o TVE.
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Manobra de hiperinsuflação com ventilador mecânico : uma revisão sistematica com metanálise

Saraiva, Mateus Sasso January 2017 (has links)
Fundamento: A ventilação mecânica (VM) é um dos suportes de vida utilizados durante a internação em unidade de terapia intensiva. Entretanto, a alteração no mecanismo fisiológico de depuração mucociliar é um dos efeitos deletérios causados pela VM e pela prótese endotraqueal. Dessa forma, a fisioterapia respiratória objetiva manter as vias aéreas pérvias e as unidades alveolares expandidas, facilitando a ventilação pulmonar e para isso podem ser utilizadas manobras como hiperinsuflação manual (HM) ou hiperinsuflação com ventilador mecânico (HVM). Objetivo: Revisar sistematicamente os efeitos da HVM comparado com a HM no volume de secreção depurado, pneumonia associada à VM e tempo de VM em pacientes adultos em VM invasiva; e secundariamente, determinar os efeitos HVM nas variáveis respiratórias e hemodinâmicas. Métodos: Foi realizada uma busca sistemática nas bases de dados Cochrane CENTRAL, MEDLINE, Lilacs, PEDro e Embase, além de busca manual em referências de estudos publicados até agosto de 2016. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados (ECRs) com pacientes adultos em VM que foram submetidos à manobra HVM comparando com manobra HM. Dois revisores independentes realizaram a seleção dos estudos, a extração dos dados e a avaliação da qualidade metodológica. Resultados: Do total de 3.949 artigos, três ECRs foram incluídos, totalizando 96 indivíduos. Foi observado que ambas as intervenções melhoram as variáveis respiratórias: volume de secreção (0,08g; IC95%: -0,70 a 0,85), complacência estática (1,01ml/cmH2O; IC95%: -5,80 a 7,83), complacência dinâmica (1,47 cmH2O; IC95%: - 3,43 a 6,36), relação PaO2/FiO2 (11,18; IC 95%: -26,28 a 48,65) e pressão arterial de dióxido de carbono (-0,38 mmHg; IC 95%: -2,78 a 2,03), sem diferença entre HVM e HM. Nenhum dos estudos incluídos avaliou as variáveis pneumonia associada à VM e tempo de VM. Conclusões: Esta revisão sistemática com metanálise, demonstrou que ambas as intervenções, melhoram os desfechos volume de secreção, complacência estática, complacência dinâmica, relação PaO2/FiO2 e pressão arterial de dióxido de carbono e que não existe diferença entre as mesmas, entretanto, devido as limitações dos estudos incluídos, novos estudos são necessários para confirmação dos achados. / Background: Mechanical ventilation (MV) is one of the supports used during intensive care unit admission. However, the change in the physiological mechanism of mucociliary clearance is one of the deleterious effects caused by MV and endotracheal prosthesis. Thus, respiratory physiotherapy aims to maintain the patent airways and expanded alveolar units, facilitating pulmonary ventilation and for this can be used maneuvers such as manual hyperinflation (HM) or hyperinflation with mechanical ventilator (HVM). Objective: To systematically review the effects of HVM compared with HM on the volume of depurated secretion, MV-associated pneumonia and MV time in adult patients in invasive MV; and secondarily to determine HVM effects on respiratory and hemodynamic variables. Methods: A systematic search was performed in the Cochrane CENTRAL, MEDLINE, Lilacs, PEDro and Embase databases, as well as a manual search in references of studies published up to August 2016. Randomized clinical trials (RCTs) were included, with adult patients in MV, that were submitted to the HVM maneuver comparing with HM maneuver. Two independent reviewers selected the studies, extracted data and assessed the methodological quality. Results: Of the total of 3,949 articles, three RCTs were included, totaling 96 individuals. It was observed that both interventions improved the respiratory variables: volume of secretion (0.08g, 95% CI: -0.70 to 0.85), static compliance (1.01ml / cmH2O, 95% CI: -5.80 to 7 , 83%), dynamic compliance (1.47 cmH2O, 95% CI: -3.43 to 6.36), PaO2 / FiO2 ratio (11.18; 95% CI: -26.28 to 48.65), and blood pressure Of carbon dioxide (-0.38 mmHg, 95% CI: -2.78 to 2.03), with no difference between HVM and HM. None of the included studies evaluated the variables pneumonia associated with MV and time of MV. Conclusions: This systematic review with meta-analysis has shown that both interventions improve the secretion volume, static compliance, dynamic compliance, PaO2 / FiO2 ratio and blood pressure of carbon dioxide and that there is no difference between them, however, due to limitations of the included studies, further studies are needed to confirm the findings.
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Respostas motoras simples são preditoras de risco para falha na extubação de pacientes neurocríticos

Kutchak, Fernanda Machado January 2012 (has links)
Introdução: A extubação é o último passo do processo de desmame da ventilação mecânica. Em pacientes com lesões neurológicas esta decisão pode ser dificultada pelas limitações dos métodos de avaliação de capacidade de proteção da via aérea. Objetivos: Avaliar a capacidade de atender a comandos motores simples, como preditores de risco para falha na extubação de pacientes neurocríticos. Método: Estudo de coorte prospectivo. Foram avaliados 132 pacientes ventilados mecanicamente por mais de 24 horas e que passaram no teste de ventilação espontânea. Valores preditivos da capacidade de atender a comando motores, com resposta motora apendicular e protusão da língua, foram estabelecidos como resultados primários. Duração da ventilação mecânica, tempo de permanência na Unidade de Terapia Intensiva e no hospital, mortalidade e incidência de pneumonia associada à ventilação mecânica foram resultados secundários. Resultados: Após a regressão logística, a incapacidade de executar resposta motora simples e realizar protusão da língua foram fatores de risco independentes para falha na extubação em pacientes neurocríticos. (R.R.=1.57; 95% intervalo de confiança 95% 1.01-2.44; p< 0.045 e R.R.=6.84; intervalo de confiança 95% 2.49-18.8, p<0.001, respectivamente). Não foram observadas diferenças significativas quanto ao sexo, idade, Escala de Coma de Glasgow na admissão ou diagnóstico, e variáveis hemodinâmicas e ventilatórias durante o teste de ventilação espontânea. Escore APACHE II, Escala de Coma de Glasgow na extubação, melhor resposta para abertura ocular, pressões inspiratória e expiratória máximas e índice de respiração superficial apresentaram diferenças significativas entre o grupo sucesso e falha. O tempo de permanência na UTI e no hospital, assim com a taxa de pneumonia associada à ventilação mecânica, foram significativamente mais elevados no grupo de falha na extubação. Conclusão: A incapacidade de atender a comandos motores e realizar protusão da língua são preditores de falha na extubação simples e fáceis para avaliação à beira do leito em pacientes neurocríticos, podendo ser usados como teste de triagem fácil e rápido para seleção de pacientes neurocríticos candidatos a extubação. / Background: Extubation is the last step of the weaning process of mechanical ventilation. Patients with neurological injuries may make this decision hampered by the limitations of the assessment methods for protection of the airway. Objective: To evaluate ability to follow simple motor commands as predictors of risk for extubation failure in critically ill neurological patients. Methods: Prospective cohort study. 132 intubated patients receiving mechanical ventilation for at least 24 hours who were deemed ready to undergo a spontaneous breathing trial. Predictive value of ability to follow simple motor commands and to protrude tongue for successful extubation (primary endpoint). Duration of mechanical ventilation, length of stay in the intensive care unit, length of hospital stay, mortality, and incidence of ventilator-associated pneumonia (secondary endpoints). Results: After logistic regression, incapacity for executing simple motor tasks and for tongue protusion were independent risk factors for extubation failure in critically ill neurological patients (R.R.=1.57; 95% confidence interval 1.01-2.44; p< 0.045 and R.R.=6.84; 95% confidence interval 2.49-18.8, p<0.001, respectively). No significant differences were observed regarding sex, age, Glasgow Coma Scale score at admission or at diagnosis, and hemodynamic or ventilatory variables during the spontaneous breathing trial. Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II score, Glasgow Coma Scale score at extubation, eye opening response, maximal inspiratory pressure, maximal expiratory pressure, and the rapid shallow breathing index showed significant differences between success and failure groups. The length of stay in ICU and hospital, as well as the rate of pneumonia associated to the mechanical ventilation were significantly higher in the group of extubation failure. Conclusion: The inability to respond simple motor commands and to tongue protrusion are easy and simple bedside assessment predictors for extubation failure in critically ill neurological patients, could be used as an easy and quick screening test for the selection of neurocritical patients candidates to extubation.

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