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Retorno ao trabalho e transtornos mentais e do comportamento: um estudo com servidores públicos municipais

Toniolo, Ana Carolina 25 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:44:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5800.pdf: 1456116 bytes, checksum: 8a6c1cec1a8b571063a72a9e4e046c95 (MD5) Previous issue date: 2014-02-25 / Financiadora de Estudos e Projetos / In Brazil, the Mental and Behavioral Disorder ranks third in number of sickness benefits provided by the National Institute of Social Security (INSS) and thus illustrate the importance of further research on the topic. The aim of this study was to know the process of return to work of municipal workers who were turned away by mental and behavioral disorders, received sickness benefit (for incapacity) and returned to work activities. Participants were seven employees of a Municipality in the State of Sao Paulo, who managed to return to work activities after being away from work for 30 days or more with a primary diagnosis of Mental and Behavioral Disorders (CID F from CID-10) in the period January 2008 to December 2012. Data collection happened in the period December 2012 to March 2013 and it accomplished through filling out a personal information and professional protocol related to the removal process and return to work and the application of a semi-structured interview which addressed questions about the process of removal and return to work. For data analysis, the technique used was Thematic Analysis. The results showed that the participants were unanimous in considering their families as the main source of support in the process of return to work activities. Regarding the reasons that led to the illness and consequent removal from work, some participants reported poor relationship with superiors and coworkers. Nevertheless, a good relationship with management and co-workers appeared to aid in the process of returning to work. The physical environment, inadequate and precarious working conditions were identified as facilitators for mental illness in workers. Participants signaled suggestions about changes in their work environments, which could make them less sick prone, and more appropriate and favorable for good employee performance. For most of the study participants there is no difference in the meaning of work in their lives prior to removal and after returning to work. The work takes on different meanings in the lives of the participants related to personal fulfillment and enjoyment, social function, means of support and space for socializing. Although all participants had undergone expert care of the INSS, none received any information or indication on the Vocational Rehabilitation Program of the INSS. It is expected that this research will contribute to the strengthening of the local network of health care worker and bring enlightenment about reinsertion of these people into the labor market and the assurance of their rights. / No Brasil, os Transtornos Mentais e do Comportamento ocupam o terceiro lugar em número de auxílios-doença concedidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e, assim, ilustram a importância do desenvolvimento de pesquisas sobre o tema. O objetivo do presente estudo foi conhecer o processo de retorno ao trabalho de trabalhadores municipais que foram afastados por Transtornos Mentais e do Comportamento, receberam benefício auxílio-doença (por incapacidade) e retornaram às atividades de trabalho. Participaram do estudo sete trabalhadores de uma Prefeitura Municipal do interior do estado de São Paulo, que conseguiram retornar às atividades de trabalho após serem afastados do trabalho por 30 dias ou mais com diagnóstico primário de Transtornos Mentais e do Comportamento (CID F do CID-10), no período de janeiro de 2008 a dezembro de 2012. A coleta de dados aconteceu no período de dezembro de 2012 a março de 2013 e se deu por meio do preenchimento de um protocolo de informações pessoais, profissionais e referentes ao processo de afastamento e retorno ao trabalho e da aplicação de uma entrevista semiestruturada que abordou questões sobre o processo de afastamento e retorno ao trabalho. Para análise dos dados, foi utilizada a técnica de Análise Temática. Os resultados mostraram que os participantes foram unânimes em considerar suas famílias como principal fonte de suporte no processo de retorno às atividades de trabalho. Quanto aos motivos que levaram ao adoecimento e consequente afastamento do trabalho, alguns participantes relataram o mau relacionamento com chefia e colegas de trabalho. No entanto, o bom relacionamento com a chefia e com os colegas de trabalho apareceu também como auxílio no processo de retorno ao trabalho. O ambiente físico inadequado e as condições de trabalho precárias foram apontados como facilitadores de adoecimento mental nos trabalhadores. Os participantes sinalizaram sugestões sobre mudanças em seus ambientes de trabalho que poderiam torná-los menos adoecedores e mais adequados e favoráveis ao bom desempenho dos funcionários. Para a maioria dos participantes do estudo não existe diferença no sentido do trabalho em suas vidas antes do afastamento e após o retorno ao trabalho. O trabalho assume significados diversos na vida dos participantes relacionados à realização pessoal e prazer, função social, forma de sustento e espaço de socialização. Apesar de todos os participantes terem passado por atendimento pericial do INSS, nenhum recebeu qualquer informação ou indicação sobre o Programa de Reabilitação Profissional do INSS. Espera-se que esta pesquisa contribua para o fortalecimento da rede local de atenção à saúde do trabalhador e traga esclarecimento sobre a reinserção dessas pessoas no mercado de trabalho e a garantia de seus direitos.
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Vida após o trauma: do evento à funcionalidade dos sobreviventes de traumatismo craniencefálico

Maia, Helena Maria Silveira Fraga January 2010 (has links)
p. 1-243 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-25T21:13:52Z No. of bitstreams: 1 222222.pdf: 3297140 bytes, checksum: 1291faff859d1a2fa3e097cac0f5f252 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:22:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 222222.pdf: 3297140 bytes, checksum: 1291faff859d1a2fa3e097cac0f5f252 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:22:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 222222.pdf: 3297140 bytes, checksum: 1291faff859d1a2fa3e097cac0f5f252 (MD5) Previous issue date: 2010 / Esta tese apresenta o resultado da investigação sobre a funcionalidade de pacientes com traumatismo craniencefálico (TCE) que foram admitidos na unidade de referência estadual para este tipo de trauma na Região Metropolitana de Salvador, Bahia, Brasil no período de 1º de agosto de 2007 a 31 de julho de 2008. Inicialmente investigou-se o perfil epidemiológico dos pacientes e verificou-se que a distribuição por sexo foi uniforme de acordo com as faixas etárias, com exceção da faixa etária de 25 a 34 anos, cuja concentração de casos foi maior para homens e mulheres diferiram significativamente em relação à idade, local de ocorrência, atenção pré-hospitalar, etiologia do trauma, acidentes de transporte e quedas. A maior proporção dos traumas ocorreu em via pública, por atropelamento, espancamento e acidentes motociclísticos. Em seguida, analisou-se a distribuição espacial dos locais de ocorrência dos eventos e residência dos pacientes e constatou-se que muitos eventos ocorrem em locais distantes do hospital de referência dificultando o acesso e o socorro em tempo reduzido. Em função da magnitude do agravo observada para homens, um estudo de coorte foi conduzido para observar os fatores prognósticos da capacidade funcional e os relacionados com o retorno às atividades produtivas. Observou-se que idade, gravidade do trauma, fadiga, distúrbios da atenção e concentração, alteração no equilíbrio, presença de plegias ou fraturas estiveram significativamente associados com a incapacidade funcional global, assim como ter sido submetido a tratamentos multiprofissionais de reabilitação. Com relação às atividades produtivas prévias, observou-se que 91 (37,7%) indivíduos reassumiram antigas funções e que a média do tempo decorrido para o retorno às atividades produtivas foi de 225 dias, com 25% dos pacientes retornando em até 103 dias e 75% deles em até 390 dias. Os mais jovens que sofreram traumas mais graves, e concomitantes distúrbios motores, que evoluíram com sintomas somáticos ou cognitivo-comportamentais, além de incapacidade funcional global, apresentaram dificuldade para retomar suas atividades prévias ou não retornaram. Todavia, história pregressa de trabalho remunerado mostrou-se significativamente associado com mais rápido retorno à produtividade. / Salvador
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A vivência de trabalho da pessoa com deficiência e as repercussões à saúde / The person\'s work experience with disabilities and health repercussions

Andréia de Conto Garbin 26 August 2016 (has links)
No Brasil, a Lei de Cotas determina uma reserva de vagas para as pessoas com deficiência nas iniciativas pública e privada. A inclusão das pessoas com deficiência opera-se em um universo de trabalho precarizado, no qual se impõe uma nova morfologia em que coexistem o modelo tayloriano-fordista e a flexibilidade toyotizada. Consoante o exposto, buscou-se compreender as vivências de trabalho da pessoa com deficiência e as repercussões à saúde. Para tanto, foi delineada uma pesquisa qualitativa de cunho exploratório, na forma de estudo de caso. Foram realizados grupos focais e entrevistas com pessoas com deficiência físicas e surdas. As deficiências físicas foram adquiridas, em alguns casos, em decorrência de acidentes de trabalho, fruto do trabalho inseguro e da perversidade do sistema que projeta o trabalhador à condição de pessoa com deficiência. Prevalece o discurso do trabalhador com deficiência não qualificado e busca-se incluir aquele que depende de poucas adaptações no ambiente e em suas atitudes. As exigências de qualificação profissional estão baseadas na ideologia da normalização que se efetiva em programas disciplinadores das condutas, organizadores da vida social. São exigências relativas à subjetividade, aos modos de existir, com ênfase na persistência e superação individuais. O controle sutil se opera por meio do discurso da inclusão e o trabalhador adquire a condição de reificado. Hoje o surdo fica limitado ao uso de seu principal modo de comunicação, as mãos, sob o discurso do surdo produtivo reproduzindo o isolamento cultural do povo surdo nas empresas. Os excluídos, disfarçados de incluídos, vivenciam o sofrimento relativo às injustiças sociais e às violências psicológicas. A sociedade precisa intervir na produção da dupla discriminação e no discurso da naturalização da desqualificação profissional da pessoa com deficiência. Os avanços em relação às políticas públicas brasileiras refletem a tentativa de reparação diante da dívida histórica da sociedade em relação à exclusão das pessoas com deficiência, no entanto, é necessário radicalizar-se na defesa dos direitos sociais, protetivos e inclusivos. / In Brazil, the Quota Law requires a reserve places for people with disabilities in the public and private sector. The inclusion of people with disabilities operates in a precarious working universe in which it imposes a new morphology that coexist the Taylorian - Fordista and toyotizada flexibility. Depending on the above, we sought to understand the person\'s work experiences with disability and the impact to health. For this, it was outlined a qualitative research of exploratory nature, in the form of case study. Focus groups and interviews with people with physical disabilities and deaf were performed. Physical impairments were acquired in some cases, due to accidents, the result of unsafe work and system perversity that projects the employee to the person\'s condition with disabilities. Prevails worker speech with unqualified disability and seeks to include one that depends on a few adjustments in the environment and attitudinal. The qualification requirements are based on the ideology of standardization that is effective in disciplining programs of pipelines and organizers of social life. Are requirements of subjectivity, the modes of existence, emphasizing the persistence and overcoming individual. The subtle control operates through discourse of inclusion and the employee acquires the reified condition. Today the deaf is limited to use their primary mode of communication, their hands, under the discourse of productive deaf reproducing the \"cultural isolation of deaf people\" in companies. The excluded, disguised as included, experience suffering on the social injustices and psychological violence Society needs to intervene in the production of double discrimination and the discourse of naturalization of skilling of people with disabilities. Advances in relation to the Brazilian public policies reflect the attempt to repair the front historic debt of the society in relation to the exclusion of people with disabilities, however it is necessary to radicalize the defense of social, protective and inclusive rights.
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Retorno ao trabalho em pacientes com câncer de mama tratadas em um serviço oncológico do Sistema Único de Saúde (SUS) / Return to work after breast cancer diagnosis: experience of a cancer institute from the unified health system (SUS) in Brazil

Landeiro, Luciana Castro Garcia 01 December 2017 (has links)
Introdução: Câncer de mama é o mais comum em mulheres. Embora sua incidência ainda esteja em ascensão, as taxas de recorrência e mortalidade têm diminuído, em especial nos países desenvolvidos. Assim o câncer pode ser considerado um choque transitório que não impede que os sobreviventes retomem a normalidade em suas vidas, incluindo atividades laborais. Na América do Norte e Europa, as taxas de RT entre as pacientes com câncer de mama variam de 24-66% após 6 meses e 53-82% após 36 meses de diagnóstico. Os fatores mais associados ao RT são: idade, quimioterapia, sequelas da terapia do câncer e apoio do empregador e colegas de trabalho. Esses achados, no entanto, variam sugerindo que outros fatores e até aspectos de diferentes legislações podem interferir no RT. Na América Latina há escassez de dados sobre RT após o diagnóstico de câncer de mama. Objetivos: Avaliar as taxas de retorno ao trabalho nos meses 12 e 24 após o diagnóstico de câncer de mama e verificar a correlação de fatores à retomada ao trabalho aos 24 meses. Métodos: Estudo prospectivo observacional avaliando taxas de RT em mulheres com câncer de mama tratadas no Instituto do Câncer do estado de São Paulo, com idade > 18 e < 57 anos e que trabalhavam de forma remunerada por pelo menos 03 meses ao diagnóstico. Pacientes com doença inoperável ou metastática foram excluídas. Nos meses 06, 12 e 24 do seguimento responderam à questionários do estudo e de qualidade de vida (FACT-B), por telefone. Resultados: Entre julho/2012 e setembro/2014, 125 pacientes assinaram o TCLE. Quatro foram excluídas da análise (02 óbitos e 02 sem contato por telefone). A idade média foi de 45.1 anos (± 8,1). A maioria (94%) gostava do trabalho, 73% receberam apoio do empregador, mas apenas 29% relataram ter recebido oferta de ajuste no trabalho. Metade apresentava doença no estádio II e 93% fizeram quimioterapia como parte de seu tratamento. As taxas de RT foram 21,5%, 30,3% e 60,4% aos 06, 12 e 24 meses, após o diagnóstico de câncer de mama. Na análise multivariada os fatores que afetaram de forma positiva as taxas de RT foram: renda familiar mensal >= 02 salários mínimos (OR 17,76, IC95% 3,33-94,75, p 0,001), cirurgia conservadora da mama (OR 9,77, IC 95% 2,03-47,05, p 0,004) e oferta de ajuste no trabalho pelo empregador (OR 37,62, IC95% 2,03-47,05, p 0,004). Fatores que se associaram de forma negativa ao RT foram: terapia endócrina (OR 0,11, IC95%0,02-0,74, p 0,023) e diagnóstico de depressão após o câncer (OR 0,07, IC95% 0,01-0,63, p 0,017). Conclusões: As taxas de RT aos 12 e 24 meses após diagnóstico de câncer de mama são inferiores a maioria dos estudos conduzidos na América do Norte e Europa. Oferta de ajuste no trabalho, maior renda familiar, cirurgia conservadora da mama, terapia endócrina adjuvante e diagnóstico de depressão após o câncer de mama desempenharam importante papel no RT / Background: Breast cancer is the most common cancer in women. While its incidence has been increasing, recurrence and mortality rates have been decreasing, mainly because of better treatment options. Because of that cancer can be regarded as a transient shock that does not prevent survivors resume normality in their lives including return to their workplace. In North America and Europe return to work (RTW) rates vary among breast cancer patients from 24- 66% after 06 months and 53-82% after 36 months of diagnosis. Factors most associated with the decision to return to work are: age, chemotherapy, sequelae related to cancer therapy and support from the employer and coworkers. However, these findings vary among the different populations evaluated, suggesting that other factors and even variations in countries laws may interfere with the decision to return to work. So far there is a lack of data on RTW after breast cancer diagnosis in Latin America. Endpoints: To evaluate return to work rates on months 12 and 24 after breast cancer diagnosis, and check the correlation of some factors with the decision to return to work at 24 months. Methods: A prospective, observational study evaluating RTW rates in patients with breast cancer diagnosis, > 18 and < 57 years old and a paid work for at least 03 months at the time of dianosis. Patients with inoperable or metastatic disease were excluded. On months 6, 12 and 24 they answered a telephone interview and the quality of life questionnaire (FACT-B). Results: Between july/2012 and september/2014, 125 patients were enrolled. Two of them died and two other could not be reached by telephone, and were excluded from the analysis. Mean age was 45,1 years (± 8,1). Most of them reported that they liked their job (94%) and received support from employer (73%), but only 29,1% reported having been offered work adjustment. Half of patients had stage II disease and 93% received chemotherapy as part of their treatment. Overall, 21,5%, 30,3% and 60,4% of patients returned to work 06, 12 and 24 months after breast cancer diagnosis, respectively. In the multivariate analysis, factors associated with positive RTW outcomes included higher income (OR: 17,76, CI95% 3,33-94,75; p = 0,001), breast conserving surgery (OR: 9,77, CI95% 2,03-47,05; p = 0,004) and work adjustment (OR: 37,62, CI95% 2,03-47,05; p= 0,004). Factors associated with negative RTW outcomes included adjuvant endocrine therapy (OR: 0,11, IC95% 0,02-0,74; p = 0,023) and depression diagnosis after breast cancer diagnosis (OR: 0,07, IC95% 0,01-0,63; p = 0,017). Conclusion: RTW rates after 12 and 24 months of breast cancer diagnosis are lower than reported in North America (with exception for low income americans) and Europe. Workplace adjustments, higher income, breast conserving surgery, endocrine therapy and depression after breast cancer played an important role in the RTW decision
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O Programa de Reabilitação Profissional do Instituto Nacional do Seguro Social e a reinserção do trabalhador no mercado de trabalho: um estudo de caso

Santos, Geovana de Souza Henrique dos 06 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:44:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6603.pdf: 1107602 bytes, checksum: f1fd43079c8ff9036b6e8cde5701d313 (MD5) Previous issue date: 2015-02-06 / Currently, in Brazil, the assistance geared to workers who were affected by disease or accident, who find themselves unable to return to their original function, but have the potential to exercise other labor activities, is provided by the National Institute of Social Security (INSS) to taxpayers, through the Vocational Rehabilitation Program (PRP). Vocational rehabilitation aims to provide the necessary means for the worker s re-entry into the labor market. This research aimed to understand the INSS PRP s contribution to the employee s reintegration in the market and, as specific objectives, identify the profile of the population served by the program of the Social Security Agency (APS) of the Southeast, between 2007-2012; we investigated the means used within the program to reintegrate workers into the labor market; trace the professional profile of users who visited the PRP; and characterize, in the view of the rehabilitated workers, how the program interfered with their reintegration into the market. This is a case study because it was focused on a single APS among a vast universe, transversal and descriptive, which had as data collection 592 records of people referred to the PRP on the above period; besides having been performed eight in-depth interviews with workers considered rehabilitated. The results showed that the profile of the people served corresponds to 76.5% male, 61.15% of those aged between 30-44 years, the most natural of the host city of the Program or the same state, about 62 % are married or living in a stable relationship, 15% have some form of disability, 42% had not finished elementary school, 74.5% are affiliated to the INSS as employees, 99.5% receive social security benefits, and of these, 77,2% receive common sickness assistance. About 48.5% of people referred were eligible to join the program. As for the resources used in the rehabilitation process, in 5.33% of cases was fitting, 23.33% in the provision of courses, and 25% training in the bond company; no resource were used with the remainder. Workers considered rehabilitated by the organization totaled 34%; currently, according to information from corporate systems of the institution, of these, 49.02% are employed or are self-employed, Social Security contributors, and 26.5% are without bond. The in-depth interviews allowed us observe that the rehabilitated workers do not show a direct relationship between the program and their reintegration into the labor market, but they claim that the resources used in the rehabilitation process are important means to win, if not a job, at least recognition personal and The study points to the need for coordination between the INSS and companies to be forwarded to the rehabilitated internship or a job vacancy by the Institute; this, while federal agency, would have, in their view, the power to promote this articulation and guarantee them a job. The PRP requires changes, a more active attitude of the body at the end of the rehabilitation process, and fundamentally have not ceased their responsibility at the time the rehabilitation of the certificate is sent out. / Atualmente, no Brasil, a assistência voltada aos trabalhadores que foram acometidos por alguma doença ou acidente, que se encontram incapazes para retornar à sua função de origem, mas possuem potencial laborativo para exercer outras atividades laborativas, é prestada pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aos contribuintes, por meio do Programa de Reabilitação Profissional (PRP). A reabilitação profissional visa proporcionar os meios necessários para o reingresso do trabalhador no mercado de trabalho. Esta pesquisa teve como objetivo geral compreender a contribuição do PRP do INSS para a reinserção do trabalhador no mercado e, como objetivos específicos, identificar o perfil da população atendida pelo Programa de uma Agência da Previdência Social (APS) da região Sudeste, entre os anos de 2007 e 2012; investigar os meios utilizados dentro do Programa para reinserir o trabalhador no mercado de trabalho; traçar o perfil profissional dos usuários elegíveis para o PRP; caracterizar, na visão dos trabalhadores reabilitados, como o Programa interferiu na sua reinserção no mercado. Trata-se de um estudo de caso, pois foi enfocada uma única APS entre um vasto universo, transversal e descritivo, que teve como fonte de coleta de dados 592 prontuários das pessoas encaminhadas ao PRP no período exposto, além de terem sido realizadas oito entrevistas em profundidade com trabalhadores considerados reabilitados. Os resultados mostraram que o perfil das pessoas atendidas corresponde a 76,5% do sexo masculino, 61,15% na faixa etária entre 30 e 44 anos, a maioria natural da cidade-sede do Programa ou do mesmo estado deste, cerca de 62% são casados ou vivem em união estável; 15% apresentam algum tipo de deficiência; 42% não concluíram o Ensino Fundamental; 74,5% estão filiados ao INSS como empregados; 99,5% recebem benefício previdenciário, destes, 77,2% recebem auxílio-doença comum. Cerca de 48,5% das pessoas encaminhadas foram consideradas elegíveis para integrarem o Programa. Quanto aos recursos utilizados no processo de reabilitação, em 5,33% dos casos foi a protetização, em 23,33% a oferta de cursos e, em 25%, o treinamento na empresa de vínculo; com o restante não chegou ser utilizado nenhum recurso. Os trabalhadores considerados reabilitados pelo órgão somaram 34%; atualmente, de acordo com informações dos sistemas corporativos da instituição, destes, 49,02% estão empregados ou são autônomos, contribuintes da Previdência, e 26,5% estão sem vínculo. As entrevistas em profundidade permitiram observar que os trabalhadores reabilitados não apontam uma relação direta entre o Programa e sua reinserção no mercado de trabalho, mas afirmam que os recursos utilizados no processo de reabilitação são meios importantes para conquistarem, senão um emprego, ao menos reconhecimento pessoal e profissional. O treinamento na empresa de vínculo se mostrou um recurso ineficaz para os dois entrevistados nesta categoria, desviados de função e demitidos após seu retorno, já os cursos, técnicos ou de qualificação, são vistos como uma oportunidade de aprendizado e satisfação, porém não garantem um emprego; as próteses foram consideradas de ótima qualidade e imprescindíveis ao exercício de uma atividade laborativa. Foi apontada a necessidade de articulação entre o INSS e as empresas para que os reabilitados sejam encaminhados para estágio ou a uma vaga de emprego pelo Instituto. Este, como órgão federal, teria, na visão deles, o poder de promover essa articulação e garantir-lhes um emprego. O PRP requer mudanças, uma postura mais ativa do órgão ao término do processo de reabilitação, e, fundamentalmente, não ter cessada sua responsabilidade no momento em que o certificado da reabilitação é emitido.
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Retorno ao trabalho em pacientes com câncer de mama tratadas em um serviço oncológico do Sistema Único de Saúde (SUS) / Return to work after breast cancer diagnosis: experience of a cancer institute from the unified health system (SUS) in Brazil

Luciana Castro Garcia Landeiro 01 December 2017 (has links)
Introdução: Câncer de mama é o mais comum em mulheres. Embora sua incidência ainda esteja em ascensão, as taxas de recorrência e mortalidade têm diminuído, em especial nos países desenvolvidos. Assim o câncer pode ser considerado um choque transitório que não impede que os sobreviventes retomem a normalidade em suas vidas, incluindo atividades laborais. Na América do Norte e Europa, as taxas de RT entre as pacientes com câncer de mama variam de 24-66% após 6 meses e 53-82% após 36 meses de diagnóstico. Os fatores mais associados ao RT são: idade, quimioterapia, sequelas da terapia do câncer e apoio do empregador e colegas de trabalho. Esses achados, no entanto, variam sugerindo que outros fatores e até aspectos de diferentes legislações podem interferir no RT. Na América Latina há escassez de dados sobre RT após o diagnóstico de câncer de mama. Objetivos: Avaliar as taxas de retorno ao trabalho nos meses 12 e 24 após o diagnóstico de câncer de mama e verificar a correlação de fatores à retomada ao trabalho aos 24 meses. Métodos: Estudo prospectivo observacional avaliando taxas de RT em mulheres com câncer de mama tratadas no Instituto do Câncer do estado de São Paulo, com idade > 18 e < 57 anos e que trabalhavam de forma remunerada por pelo menos 03 meses ao diagnóstico. Pacientes com doença inoperável ou metastática foram excluídas. Nos meses 06, 12 e 24 do seguimento responderam à questionários do estudo e de qualidade de vida (FACT-B), por telefone. Resultados: Entre julho/2012 e setembro/2014, 125 pacientes assinaram o TCLE. Quatro foram excluídas da análise (02 óbitos e 02 sem contato por telefone). A idade média foi de 45.1 anos (± 8,1). A maioria (94%) gostava do trabalho, 73% receberam apoio do empregador, mas apenas 29% relataram ter recebido oferta de ajuste no trabalho. Metade apresentava doença no estádio II e 93% fizeram quimioterapia como parte de seu tratamento. As taxas de RT foram 21,5%, 30,3% e 60,4% aos 06, 12 e 24 meses, após o diagnóstico de câncer de mama. Na análise multivariada os fatores que afetaram de forma positiva as taxas de RT foram: renda familiar mensal >= 02 salários mínimos (OR 17,76, IC95% 3,33-94,75, p 0,001), cirurgia conservadora da mama (OR 9,77, IC 95% 2,03-47,05, p 0,004) e oferta de ajuste no trabalho pelo empregador (OR 37,62, IC95% 2,03-47,05, p 0,004). Fatores que se associaram de forma negativa ao RT foram: terapia endócrina (OR 0,11, IC95%0,02-0,74, p 0,023) e diagnóstico de depressão após o câncer (OR 0,07, IC95% 0,01-0,63, p 0,017). Conclusões: As taxas de RT aos 12 e 24 meses após diagnóstico de câncer de mama são inferiores a maioria dos estudos conduzidos na América do Norte e Europa. Oferta de ajuste no trabalho, maior renda familiar, cirurgia conservadora da mama, terapia endócrina adjuvante e diagnóstico de depressão após o câncer de mama desempenharam importante papel no RT / Background: Breast cancer is the most common cancer in women. While its incidence has been increasing, recurrence and mortality rates have been decreasing, mainly because of better treatment options. Because of that cancer can be regarded as a transient shock that does not prevent survivors resume normality in their lives including return to their workplace. In North America and Europe return to work (RTW) rates vary among breast cancer patients from 24- 66% after 06 months and 53-82% after 36 months of diagnosis. Factors most associated with the decision to return to work are: age, chemotherapy, sequelae related to cancer therapy and support from the employer and coworkers. However, these findings vary among the different populations evaluated, suggesting that other factors and even variations in countries laws may interfere with the decision to return to work. So far there is a lack of data on RTW after breast cancer diagnosis in Latin America. Endpoints: To evaluate return to work rates on months 12 and 24 after breast cancer diagnosis, and check the correlation of some factors with the decision to return to work at 24 months. Methods: A prospective, observational study evaluating RTW rates in patients with breast cancer diagnosis, > 18 and < 57 years old and a paid work for at least 03 months at the time of dianosis. Patients with inoperable or metastatic disease were excluded. On months 6, 12 and 24 they answered a telephone interview and the quality of life questionnaire (FACT-B). Results: Between july/2012 and september/2014, 125 patients were enrolled. Two of them died and two other could not be reached by telephone, and were excluded from the analysis. Mean age was 45,1 years (± 8,1). Most of them reported that they liked their job (94%) and received support from employer (73%), but only 29,1% reported having been offered work adjustment. Half of patients had stage II disease and 93% received chemotherapy as part of their treatment. Overall, 21,5%, 30,3% and 60,4% of patients returned to work 06, 12 and 24 months after breast cancer diagnosis, respectively. In the multivariate analysis, factors associated with positive RTW outcomes included higher income (OR: 17,76, CI95% 3,33-94,75; p = 0,001), breast conserving surgery (OR: 9,77, CI95% 2,03-47,05; p = 0,004) and work adjustment (OR: 37,62, CI95% 2,03-47,05; p= 0,004). Factors associated with negative RTW outcomes included adjuvant endocrine therapy (OR: 0,11, IC95% 0,02-0,74; p = 0,023) and depression diagnosis after breast cancer diagnosis (OR: 0,07, IC95% 0,01-0,63; p = 0,017). Conclusion: RTW rates after 12 and 24 months of breast cancer diagnosis are lower than reported in North America (with exception for low income americans) and Europe. Workplace adjustments, higher income, breast conserving surgery, endocrine therapy and depression after breast cancer played an important role in the RTW decision

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