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Estudo de associação entre polimorfismos genéticos no Receptor de Hidrocarbonetos de Arila (AhR) e o desenvolvimento da Artrite Reumatóide / Association between genetic polymorphisms in the Aryl Hydrocarbon Receptor and Rheumatoid Arthritis

Talbot, Jhimmy 02 March 2011 (has links)
Introdução: A artrite reumatóide (AR) é uma artropatia autoimune, de caráter inflamatório, com prevalência em torno de 1% da população. O tabagismo é considerado o principal fator de risco para o desenvolvimento da AR. O receptor de hidrocarbonetos de arila (AhR), um fator de transcrição intracelular ativado por hidrocarbonetos aromáticos componentes da fumaça do cigarro, foi identificado como alvo de regulação da diferenciação de células Th17. Objetivos: Avaliar se os polimorfismos genéticos do AhR estariam associados ao desenvolvimento da AR , e se este receptor estaria mais expresso em pacientes com AR. Pacientes e Métodos: Nós analisamos sete polimorfismos genéticos por mudança de única base (SNP) por PCR em tempo real utilizando sondas TaqMan em 138 pacientes com AR e 129 indivíduos saudáveis. A quantificação da expressão do mRNA do AhR em células mononucleares isoladas de pacientes com AR e indivíduos saudáveis foi realizada por PCR em tempo real. Resultados: Identificamos que haplótipos formados por SNPs no AhR estariam associados com desenvolvimento da AR, podendo ser fator protetor ou de risco para a doença. Em adição, os pacientes com haplótipos de risco apresentavam doença com índice de atividade elevado, principalmente quando o tabagismo estava presente. De fato, pacientes com AR apresentaram aumento na expressão de AhR (mRNA) em relação a indivíduos saudáveis. Conclusões: Em conjunto estes resultados sugerem que o AhR possui um papel importante para o desenvolvimento da artrite reumatóide. Possivelmente mutações neste receptor podem estar relacionadas com alterações na sua atividade e conseqüentemente na diferenciação de células Th17 e a susceptibilidade a AR. / Introduction: Rheumatoid arthritis (RA) is a chronic autoimmune arthropaty with inflammatory characteristics and prevalence around 1% in the population. Tabagism is the main risk factor to RA development. The aryl hydrocarbon receptor (AhR) is an intracellular transcription factor activated by aromatic hydrocarbons present in smoking, whichwas identified to be a target of regulation of Th17 differentiation. Purpose: Study the relationship of genetic polymorphisms in AhR with RA development, and if this receptor expression is upregulated in RA patients. Patients and Methods: We analyzed seven genetic single nucleotide polymorphisms by Real-Time PCR using TaqMan probes in 138 patients with Rheumatoid Arthritis and 129 healthy controls. The AhR mRNA quantization in mononuclear cells isolated from AR patients and healthy controls has been done by Realt-Time PCR. Results: We identified that AhR haplotypes were associated with RA development and that they could be protector or risk factors to disease. In addition, patients with risk haplotypes showed higher disease activity index, mainly when smoking was present. Indeed, patients with RA showed upregulation in the AhR expression (mRNA) when compared with healthy controls. Conclusions: These results suggest that AhR has an important role in AR development. Probably, mutations in this receptor could be related with alterations in its activity and consequently in the differentiation of Th17 cells and RA susceptibility.
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Avaliação da composição corporal e densidade mineral ósseo em mulheres com artrite reumatóide / Evaluation of body composition and body mineral density in women with rheumatoid arthritis

Silva, Raissa Gomes da 21 March 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: A diminuição da massa óssea e mudanças na composição corporal são comuns em pacientes com artrite reumatóide, particularmente nos usuários de glicocorticóide (GC). OBJETIVO: Analisar o comprometimento dos componentes da composição corporal e densidade mineral óssea (DMO) na artrite reumatóide (AR) e seus aspectos clínicos. MÉTODOS: 83 mulheres com AR realizaram densitometria óssea para análise de massa óssea total e regional e estudo da composição corporal (CC). Além disso, foram submetidas à realização laboratorial de provas inflamatórias, dosagem de fator reumatóide e aplicados questionários para avaliação da atividade da doença, classe funcional, atividade física, e inquérito alimentar. RESULTADOS: A prevalência de osteoporose nas pacientes menopausadas foi de 21,4%, 46,4% com osteopenia e 32,1% com valores normais e ocorreu de forma semelhante em coluna lombar e colo do fêmur. As mulheres na pré-menopausa apresentaram maiores valores nas médias de DMO. A idade teve efeito negativo nas medidas DMO e de CC enquanto que o índice de massa corpórea (IMC) mostrou efeito positivo nestas variáveis. A atividade física apresentou efeito positivo na DMO de fêmur total. A duração da AR teve efeito negativo na DMO de coluna lombar. O GC foi o determinante negativo na massa magra total e aumentou o percentual de gordura. CONCLUSÕES: O achado de valores reduzidos de DMO sugere que devam ser aplicadas medidas para a prevenção e tratamento de osteoporose. A doença (AR) também influenciou negativamente a DMO nestas pacientes e a utilização de GC modificou a CC, reduzindo a massa muscular e aumentando o percentual de gordura. A preservação da massa muscular é importante ao equilíbrio das pacientes, com conseqüente diminuição de quedas e futuras fraturas. / INTRODUCTION: The reduction of bone mass and changes in body compositions are usual in patients with rheumatoid arthritis specialty in users of glucocorticoid (GC). OBJECTIVE: To evaluate the bone mineral density (BMD) and body composition (BC) including its correlation to factors of rheumatoid arthritis (RA) and clinics concerns. METHODS: BMD and body composition (total and regional) were measured by densitometry in 83 patients with RA. Furthermore, it was performed laboratory exams (rheumatoid factor, inflammatory exams) and activity of disease, functional class, physical activity and alimentary data were colleted by specific questionnaires. RESULTS: The prevalence of osteoporosis in menopausal patients was 21,4%, 46,4% of osteopenia and 32,1% were normal and osteoporosis was similar in lumbar spine and femoral neck. Premenopausal women had the biggest values of BMD medias. Dose of GC was negative determinant of total lean mass and made positive effect in total fat percentual. Age made negative effect in BMD and body composition. BMI showed positive effect in all CC variables. The physical activity made positive effect in BMD in total femur. The RA duration had negative effect in BMD in lumbar spine. CONCLUSIONS: The finding of low BMD suggests a better approach to prevention and treatment. The disease (RA) also made a negative influence in BMD in these patients and the use of GC cause changes in body composition, with reduction in lean mass and improvement of total fat percentual. Recommendations to preservation of lean mass are important to reduction of falls and consequent diminution of fractures.
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Características orofaciais de pacientes com artrite idiopática juvenil / Dental and facial characteristics of patients with juvenile idiopathic arthritis

Paula, Cynthia Savioli de 07 April 2005 (has links)
A artrite idiopática juvenil frequentemente afeta a articulação temporomandibular, compromete o crescimento facial e pode ser fator de risco para cáries e doenças periodontais. Entretanto, são escassos os estudos que avaliam em conjunto todas essas alterações. O objetivo deste estudo foi avaliar a condição dentária, as características faciais e a articulação temporomandibular de 35 pacientes com artrite idiopática juvenil, evolução poliarticular, tratados em hospital escola, comparativamente a um grupo controle de 35 crianças saudáveis. O estudo constou de avaliação sistemática das estruturas dentárias, orais e faciais através de: questionário de anamnese, índice CPO-D, índice de placa, índice de sangramento gengival, relação dentária, perfil facial, índice de Helkimo e classificação das alterações condilares observadas nas radiografias panorâmicas da face. A idade média foi de 11,4±3,47 e 10,4±2,56 anos, respectivamente para os grupos estudo e controle. No grupo com artrite idiopática juvenil estiveram significativamente presentes, comparativamente ao grupo controle: o perfil facial convexo (p=0,002); os ruídos articulares (p=0,040); a disfunção da articulação temporomandibular (p=0,003); a limitação da abertura bucal (p=0,001), a mobilidade mandibular gravemente comprometida (p=0,001) e a dor à palpação articular e dos músculos da mastigação (p=0,001). O índice CPO-D dos pacientes com artrite idiopática juvenil com 3 a 8 articulações de membros superiores comprometidas pela doença foi estatisticamente diferente que o do grupo controle (p=0,036), no entanto os índices de placa e de sangramento gengival, em números absolutos foram maiores no grupo com artrite idiopática juvenil, embora sem diferenças estatisticamente significativas, havendo aumento progressivo desses índices à medida que aumentaram o número de articulações de membros superiores comprometidas pela artrite idiopática juvenil. Ao exame radiográfico a prevalência da alteração do côndilo mandibular foi estatisticamente diferente no grupo com artrite idiopática juvenil (p=0,041), sendo de grau 2 as alterações mais freqüentes (p=0,010). Este estudo mostrou que os pacientes com artrite idiopática juvenil avaliados têm alterações faciais e mandibulares graves, que podem ser atribuídas aos efeitos diretos da doença na articulação temporomandibular. Por outro lado, a maior freqüência de doenças dentárias e gengivais que apresentaram pode ser atribuída, em parte, como efeito secundário da artrite idiopática juvenil na saúde oral / The juvenile idiopathic arthritis frequently affects the temporomandibular joint, compromises the facial growth and can be factor of risk to tooth decay and gingival diseases. However, there are few studies that correlate all those alterations. The aim of this study was to evaluate the dental condition, facial characteristics and the temporomandibular joint of the 35 patients with juvenile idiopathic arthritis treated in a large teaching hospital, comparatively with a control group of 35 healthy children. The study consisted of systematic evaluation of their dental, oral, and facial structures, through: anamnesis questionnaire, DMFT index, plaque and gingival bleeding index, dental relationship, facial profile, Helkimo\'s index and classification of condilar alterations observed in ortopanthomography. The mean age was 11.4±3.47 and 10.4±2.56 years, respectively to the study group and control group. In the juvenile idiopathic arthritis group were significantly presents, comparatively with a control group: the convex facial profile (p=0.002); joint noise (p=0.040), temporomandibular joint dysfunction (p=0.003); limited of mouth opening (p=0.001); mandibular mobility severely impaired (p=0.001) and the articular and masticatory muscles palpation pain (p=0.001). The DMFT index of juvenile idiopathic arthritis patients with 3 to 8 affected joints in superior limbs, was statistically different that control group (p=0.036), however the plaque and gingival bleeding indexes, were higher in juvenile idiopathic arthritis group, although without statistically significant difference, with progressive increase in these index, in proportion to a higher number of superior limbs joints involved by juvenile idiopathic arthritis. In accordance with the radiographic evaluation, the incidence of condilar alteration was statistically different in juvenile idiopathic arthritis group (p=0.041), and the grade 2 was the most frequent alterations (p=0.010). This study showed that the patients with juvenile idiopathic arthritis evaluated have severe facial and mandibular alterations what can be a direct effect of the disease in the temporomandibular joint. And also, the higher frequency of dental and gingival diseases can be considered, as a secondary effect of juvenile idiopathic arthritis on oral health
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Utilização do alcaloide montanina extraído da Rhodophiala Bifida como nova estratégia terapêutica para artrite reumatoide

Farinon, Mirian January 2015 (has links)
Base teórica: A artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune sistêmica onde a inflamação crônica da sinóvia articular e a subsequente erosão óssea e da cartilagem resultam em destruição articular, dor e incapacidade funcional. Apesar dos recentes progressos no tratamento da AR, estes ainda apresentam limitações e significativos efeitos adversos, salientando a necessidade de novas estratégias terapêuticas. Plantas da família das Amarilidáceas apresentam em seus bulbos um conjunto de alcaloides muito característicos e exclusivos com atividades farmacológicas, tais como atividade antiviral, anti-inflamatória e atividade anticolinérgica. A montanina é um alcaloide isolado da Rhodophiala bífida, uma planta da família das amarilidáceas utilizada na medicina popular, mas nunca antes testada como terapia para doenças inflamatórias. Objetivo: Avaliar o efeito da montanina como uma terapia anti-inflamatória in vivo em dois modelos de artrite e in vitro sobre a proliferação de linfócitos e sobre a invasão de fibroblastos sinoviais (FLS). Métodos: Artrite induzida por antígeno (AIA) foi realizada em camundongos Balb/C com albumina bovina sérica metilada e a nocicepção e a migração de leucócitos para a articulação do joelho foram os parâmetros avaliados. Artrite induzida por colágeno (CIA) foi realizada em camundongos DBA/1J e o desenvolvimento e severidade da artrite foi avaliado através de escore clínico, nocicepção articular e escore histológico. Montanina foi administrada via intraperitoneal, duas vezes ao dia. A proliferação de linfócitos estimulados por concanavalina A (conA) foi realizada pelo método de MTT e invasão de FLS em 24 horas foi avaliada em um sistema de insertos de Matrigel. Resutados: A administração de montanina diminuiu a migração articular de leucócitos (p0,001) e a nocicepção (p0,01) em camundongos com AIA. Em camundongos com CIA, o tratamento com montanina reduziu a severidade da artrite e o dano articular avaliado pelos escores clínico (p0,01) e histológico (p0,05) e melhorou a nocicepção articular (p0,05), sem causar nenhum dano hepático. Além disso, montanina inibiu in vitro a proliferação de linfócitos estimulados com conA (p0,01) e diminuiu a invasão de FLS (p0,05) em 54%, com uma ação independente de citotoxicidade. Conclusão: Esses resultados indicam que a montanina pode ser explorada para se tornar um possível fármaco para o tratamento de doenças inflamatórias e autoimunes, como a AR. / Background: Rheumatoid arthritis (RA) is an autoimmune and systemic disease where the chronic inflammation of articular synovia and the subsequent bone and cartilage erosion results in joint destruction, pain and functional disability. Despite recent progress in RA treatments, its still have limitations and significant side effects, emphasizing the need of new therapeutic strategies. Amaryllidaceae plants presenting at its bulbs a set of very characteristics and exclusives alkaloids with pharmacological activities such as antiviral, anti-inflammatory and anticholinergic activity. Montanine is an alkaloid isolated from the Rhodophiala bifida, an Amaryllidaceae plant used in alternative medicine but never before tested as a therapy for inflammatory diseases. Objective: To evaluate the effect of montanine as an in vivo anti-inflammatory therapy in two arthritis models and in vitro on lymphocytes proliferation and fibroblast-like synoviocytes (FLS) invasion. Methods: Antigen-induced arthritis (AIA) was performed in Balb/C mice with methylated bovine serum albumin and nociception and leukocytes migration into the knee joint were evaluated. Collagen-induced arthritis (CIA) was performed in DBA/1J mice and arthritis development and severity were assessed by clinical scoring, articular nociception and histological scoring. Montanine was administered intraperitoneally twice a day. Lymphocyte proliferation stimulated by concanavalin A in 48 hours was performed with MTT assay and FLS invasion in 24 hours was assayed in a Matrigel-coated transwell system. Results: Administration of montanine decreased leukocyte articular migration (p0.001) and nociception (p0.01) in mice with AIA. In mice with CIA, treatment with montanine reduced severity of arthritis and joint damage assessed by clinical (p0.01) and histological score (p0.05) and ameliorates articular nociception (p0.05), without causing any hepatic damage. Moreover, montanine inhibited in vitro lymphocyte proliferation stimulated with ConA (p0.01) and decreased FLS invasion by 54% (p0.05), with an action independent of cytotoxicity. Conclusion: These findings suggest that montanine can be explored to become a possible medicament to treat inflammatory and autoimmune diseases such as arthritis.
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A sinalização de TGF-β envolvida na expressão de CD39 em células T reguladoras está associada com a eficácia terapêutica do metotrexato na artrite reumatóide / TGF-? signaling involved in the CD39 expression on regulatory T cells is associated with therapeutic efficacy of the methotrexate in rheumatoid arthritis

Peres, Raphael Sanches 28 September 2016 (has links)
A Artrite Reumatóide (AR) é uma artropatia autoimune multifatorial com etiologia desconhecida que afeta aproximadamente 1% da população adulta. A estratégia padrão para o tratamento da AR consiste na administração de baixas doses de Metotrexato (MTX), cujo efeito anti-inflamatório está relacionado com a manutenção dos níveis elevados de adenosina (ADO) extracelular. No entanto, uma parte considerável dos pacientes com AR é refratária ao tratamento com MTX e o mecanismo pelo qual este fenômeno ocorre ainda não está totalmente esclarecido. Neste contexto, o presente estudo descreveu que a eficácia terapêutica ao MTX está associada com a expressão em células Tregs da ectoenzima CD39, cuja função biológica é a geração de ADO extracelular via metabolização do ATP. Especificamente, através da realização de um estudo longitudinal, observamos que pacientes respondedores ao MTX (R-MTX) apresentam uma expansão de células Tregs circulantes expressando CD39 após o tratamento com MTX. Por outro lado, identificamos que pacientes não respondedores ao MTX (UR-MTX) possuem uma redução da expressão de CD39 em células Tregs, o que culmina em um comprometimento das suas funções supressoras. Ainda, demonstramos que a expressão de CD39 em células Tregs é um biomarcador apto em predizer a resposta terapêutica ao MTX, visto que pacientes UR-MTX apresentam uma expressão reduzida de CD39 em Tregs mesmo antes do início do tratamento com MTX. Posteriormente, nós investigamos as bases moleculares que acarretam na expressão reduzida de CD39 observada em células Tregs de pacientes URMTX. Demonstramos que a estimulação com TGF-? tanto em células Tregs isoladas quanto diferenciadas in vitro aumenta a expressão de CD39 através da ativação sequencial da seguinte plataforma molecular: receptores de TGF-? (TGFBRII e TGFBRI), transdutor de sinal SMAD2, fator de transcrição CREB, de modo dependente da atividade de p38. Uma vez identificada a via envolvida com a indução da expressão de CD39, demonstramos que células Tregs diferenciadas de indivíduos que apresentam uma expressão reduzida de CD39 são incapazes de induzir a expressão desta ectoenzima através da estimulação com TGF-?. Por fim, transpondo nossos achados para pacientes com AR, observamos que pacientes UR-MTX apresentam uma redução nos níveis de RNAm para TGFBRII e CREB bem como também uma redução das proteínas fosforiladas SMAD2 e CREB em células CD4+ e Tregs, sugerindo que o comprometimento na cascata de sinalização de TGF-?, envolvida com a indução da expressão de CD39 em células Tregs, está associado com a resistência ao MTX. / Rheumatoid arthritis (RA) is an autoimmune multifactorial arthropathy with unknown etiology that affects approximately 1% of the adult population. The standard strategy for RA treatment comprises the administration of low doses of methotrexate (MTX), whose antiinflammatory effects are associated with maintenance of high levels of extracellular adenosine (ADO). However, a considerable proportion of RA patients is resistant to MTX treatment and the mechanisms underlying this phenomenon occurs is poorly understood. Within this context, the present study showed that therapeutic efficacy of MTX is associated with expression on Treg cells of the ectoenzyme CD39, whose function is related to the generation of extracellular ADO by ATP metabolism. Specifically, we conducted a longitudinal study and observed that responsive patients to MTX (R-MTX) exhibit an increase in the frequency of circulating Treg cells expressing CD39 after MTX treatment. On the other hand, we found that non-responsive patients to MTX (UR-MTX) have a reduction of CD39 expression on Treg cells, which culminates in an impairment of Treg function. Furthermore, these findings indicate that CD39 expression on Treg cells is a biomarker for therapeutic response to MTX, since UR-MTX patients had a depressed CD39 expression on Treg cells even before MTX treatment. Subsequently, the present study investigated the molecular mechanisms that would cause the reduction of CD39 expression on Treg cells from UR-MTX patients. For this, we demonstrated that TGF-? stimulation increases CD39 expression in isolated and in vitro differentiated Treg cells through participation/activation of the following molecules: receptors of TGF-?, TGFBRII and TGFBRI, signal transducer SMAD2 and transcription factor CREB, through p38 activity dependent-manner. Once identified these molecules involved with CD39 induction, we demonstrated that differentiated Treg cells from healthy individuals with an intrinsic reduction of CD39 expression on circulating Treg cells are unable to increase CD39 expression by TGF-? stimulation. Transposing our findings to RA patients, we found that UR-MTX patients exhibit a reduction of mRNA for TGFBRII and CREB as well as reduction on levels of phospho-SMAD2 and phospho-CREB in CD4+ and Treg cells, suggesting that an impairment in TGF-? signaling pathway, related to induction of CD39 expression on Treg cells, is associated with MTX resistance.
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Avaliação de polimorfismo de inserção/deleção de 14 PB do gene HLA-G na expressão clínica e resposta terapêutica ao metotrexato na artrite reumatóide

Brenol, Claiton Viegas January 2010 (has links)
Introdução: O polimorfismo de inserção/deleção de 14 pb no éxon 8 do gene HLA-G é uma variante funcional com propriedades anti-inflamatórias, que tem sido associada a melhores respostas à monoterapia ou ao tratamento combinado com metrotexato (MTX) em pacientes com artrite reumatóide (AR). Objetivo: Determinar se o polimorfismo de 14 pb do gene HLA-G está associado com maior suscetibilidade à doença, com características clínicas e como fator preditivo da resposta à terapia em pacientes portadores de AR tratados com uma estratégia de tratamento intensivo com MTX. Métodos: Uma coorte prospectiva composta de 309 pacientes consecutivos foi estabelecida entre Junho de 2007 e Dezembro de 2009. Controles caucasianos saudáveis da mesma área geográfica e antecedentes étnicos foram selecionados. Um subgrupo de 188 pacientes com AR anteriormente não submetidos a decisões terapêuticas baseadas em escores de atividade da doença e sem critérios de doença em remissão pelo CDAI (>2.8) foram incluídos na análise de resposta clínica ao MTX (baseada em estratégia intensiva) e seguidos por um período de 14 meses (±5.29). Pacientes e controles foram genotipados para o polimorfismo de 14 pb por PCR com primers específicos para o éxon 8 do gene HLA-G. Uma análise multivariada foi realizada para investigar o efeito da homozigose para a deleção no polimorfismo 14bp do HLA-G sobre as mudanças no DAS28. Resultados: Entre os 309 pacientes com AR (média de idade 60.6 ±12.4 anos), não foram observadas diferenças nas freqüências alélicas em relação às características clínicas, incluindo escores de atividade e funcionais. Também não foram observadas diferenças significativas nas freqüências genotípicas e alélicas entre pacientes com AR e controles. Na análise de resposta clínica do subgrupo de 188 pacientes, medianas e médias dos escores de atividade da doença melhoraram ao final do estudo (DAS28: 5.0 vs. 4.2, p<0.001; respectivamente). A média de incremento da dose de MTX comparado ao baseline foi respectivamente 14.7 mg ±4.8 vs. 17.4 mg ± 4.7 (p<0.001). Em análise multivariada, o modelo foi significativamente associado às mudanças no DAS28 (R2ajustado=0.353; p<0.001) ou seja os fatores clínicos incluídos na análise explicaram 35% da variação do DAS28. O modelo apontou os fatores estatisticamente significativos na predição de resposta: valor do DAS28 basal (R2 semi parcial =0.261; p<0.001), gênero (R2 semi parcial = 0.034; p=0.003) e a interação entre a homozigose da deleção para 14 pb e o uso do MTX (R2semi-parcial = 0.017; p=0.031) como fatores preditivos independentes de resposta. Na análise estratificada pela presença de homozigose para a deleção ou outros genótipos, houve uma tendência para maior variação no DAS28 nos pacientes que utilizaram MTX no subgrupo -/-14-bp HLA-G (-1.4±0.3 vs. -0.4±0.5; p=0,071), o que não foi observado entre outros genótipos (-1,1 ±0,2 vs. -1,3 ±0,4; p=0,496). Conclusão: A ocorrência de homozigose para deleção de 14 pb no gene HLA-G foi independentemente associada com melhor resposta ao MTX em uma coorte prospectiva de pacientes com AR. Os achados trazem à luz um promissor marcador genético que precisa ser replicado em coortes independentes maiores. Maior número de estudos são necessários para que se possa identificar perfis genéticos capazes de selecionar individualmente os pacientes mais propensos a respostas ótimas ao MTX. / Background: 14-bp insertion/deletion in exon 8 of the HLA-G gene is a potentially functional polymorphism that has been implicated in the response to MTX monotherapy or combination in rheumatoid arthritis (RA) patients. Objectives: We sought to determine whether the 14-bp insertion/deletion polymorphism in exon 8 of the HLA-G gene is associated with susceptibility to RA, clinical features, or response to MTX therapy. Methods: We determined the HLA-G 14-bp insertion/deletion polymorphism genotypes in a prospective cohort of 309 consecutive RA patients and 294 healthy controls, and looked for associations between genotype and clinical features of RA. Multivariate analyses were performed to investigate the effect of homozygosity for the -14/-14 bp genotype on changes in DAS28 in response to MTX therapy in a subgroup of 188 RA patients. Results: Among the 309 RA patients, no correlations were observed between allele or genotype frequencies of the HLA-G gene polymorphism and clinical features, including disease activity scores and functional scores. No significant differences were observed in the genotype and allele frequencies between RA patients and controls. In the subgroup evaluated for clinical response to MTX, we observed a decrease in mean DAS28 over the course of the study. Furthermore, a better response to MTX treatment, measured by adjusted mean of DAS28 change, was observed in those patients with the HLA-G -14/-14-bp genotype, which was not observed among other genotypes. Conclusion: Homozygosity for the 14 bp deletion polymorphism within exon 8 of the HLA-G gene was associated with a better response to MTX in a prospective cohort of patients with RA. This is a promising genetic marker for predicting response to MTX therapy in RA.
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Estudo da frequência dos alelos de HLA-DRB1 em pacientes brasileiros com artrite reumatóide / Allele frequency of HLA-DRB1 in brasilian patients with rheumatoid arthritis

Magali Justina Gómez Usnayo 18 July 2011 (has links)
Os alelos HLA-DRB1, que codificam uma sequência de aminoácidos (QKRAA/QRRAA/RRRAA) nas posições 70 a 74 da terceira região hipervariável da cadeia &#61538;1 do gene DRB1, denominada epítopo compartilhado (EC), estão associados com maior susceptibilidade e gravidade para artrite reumatóide (AR) em diversas populações. Uma nova classificação proposta por Du Montcel et al tem sido desenvolvida para apurar a associação entre HLA-DRB1 e AR. Este estudo foi desenhado com o objetivo de determinar a frequência dos alelos HLA-DRB1 em pacientes brasileiros com AR, e sua associação com o fator reumatoide (FR), anticorpos antipeptídeos citrulinados (ACPA) e lesão radiográfica articular e óssea. Quatrocentos e doze pacientes com AR e 215 controles foram incluídos. A tipificação HLA-DRB1 foi realizada pela reação em cadeia de polimerase (PCR) usando primers específicos e hibridação com oligonucleotídeos de sequência específica (SSOP). A pesquisa de ACPA foi determinada pela técnica de ELISA e a do FR por nefelometria, a avaliação radiográfica realizada pelo método do índice de Sharp modificado de Van Der Heijde. Para análises estatísticas foram utilizados os testes do qui-quadrado, t de Student e a regressão logística. Nos pacientes com AR alelos HLA-DRB1*04:01, *04:04, *04:05 se associaram com AR (p<0,05), embora o amplo intervalo de confiança, vale a pena ressaltar a associação observada com o alelo DRB1*09:01 e a doença (p<0,05). Alelos HLA-DRB1 EC+ foram observados em 62,8% dos pacientes e em 31,1% do grupo controle (OR 3,62; p <0,001) e estiveram associados com ACPA (OR 2,03; p<0,001). Alelos DRB1 DERAA mostraram efeito protetor para a AR (OR 0,42; p<0,001). A análise da nova classificação de HLA-DRB1 mostra que S2 e S3P se associaram a AR (p<0,05). Alelos S2 e/ou S3P esteve presente em 65% dos pacientes e 32% do grupo controle (OR 3,86; p<0,001) e estiveram associados a ACPA (OR.2,11; p=0,001). Alelos S3D, S1, X mostraram efeito protetor para a AR. Os resultados obtidos neste estudo demonstram que pacientes brasileiros com AR de etnia majoritariamente mestiça, alelos HLA-DRB1 avaliados segundo a hipótese do EC e a classificação proposta por Du Montcel estiveram associados à suscetibilidade à doença e à presença de ACPA. / HLA-DRB1 alleles that encode an amino acid sequence at positions 70-74 of the third hypervariable region of the B chain of the DRB1 gene, called shared epitope (SE), are associated with increased susceptibility and severity to rheumatoid arthritis (RA) in different populations. A new classification proposed by Du Montcel et al has been developed to determine the association between HLA-DRB1 and RA. This study was designer to determine the frequency of HLA-DRB1 alleles in Brazilian patients with RA, and its association with rheumatoid factor (RF), citrullinated peptide antibodies (ACPA) and radiographic joint damage and bone. Four hundred and twelve patients with RA and 215 controls were included. The HLA-DRB1 typing was performed by polymerase chain reaction (PCR) using specific primers and hybridization with sequence specific oligonucleotides (SSOP). The survey of ACPA was determined by ELISA and the RF by nephelometry, the radiographic evaluation by index method modified Sharp Van Der Heijde. For statistical analysis we used the chi-square, Student and logistic regression. In patients with rheumatoid arthritis HLA-DRB1*04:01, *04:04, *04:05 are associated with RA (p<0,05), although the wide confidence interval, it is worth noting the association observed with the DRB1*09:01 allele and the disease (p<0,05). HLA-DRB1 SE+ were observed in 62.8% of patients and in 31.1% of the control group (OR 3.62, p<0,001) and were associated with ACPA (OR 2.03, p<0,001). DERRA alleles showed a protective effect against RA (OR 0,42, p<0,001). The analysis of the new classification of HLA-DRB1 shows that S2 and S3P were associated with RA (p<0,05). Alleles S2 and/or S3P was present in 65% and 32% of patients in the control group (OR 3,86, p<0,001) and were associated with ACPA (OR 2.11, p=0,001). S3D alleles, S1, X showed a protective effect against RA. The results of this study demonstrate that Brazilian patients with RA from mostly mixed ethnicity, HLA-DRB1 evaluated under the hypothesis of the SE and the classification proposed by Du Montcel et al were associated with disease susceptibility and the presence of ACPA.
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Estudo de associação entre polimorfismos genéticos no Receptor de Hidrocarbonetos de Arila (AhR) e o desenvolvimento da Artrite Reumatóide / Association between genetic polymorphisms in the Aryl Hydrocarbon Receptor and Rheumatoid Arthritis

Jhimmy Talbot 02 March 2011 (has links)
Introdução: A artrite reumatóide (AR) é uma artropatia autoimune, de caráter inflamatório, com prevalência em torno de 1% da população. O tabagismo é considerado o principal fator de risco para o desenvolvimento da AR. O receptor de hidrocarbonetos de arila (AhR), um fator de transcrição intracelular ativado por hidrocarbonetos aromáticos componentes da fumaça do cigarro, foi identificado como alvo de regulação da diferenciação de células Th17. Objetivos: Avaliar se os polimorfismos genéticos do AhR estariam associados ao desenvolvimento da AR , e se este receptor estaria mais expresso em pacientes com AR. Pacientes e Métodos: Nós analisamos sete polimorfismos genéticos por mudança de única base (SNP) por PCR em tempo real utilizando sondas TaqMan em 138 pacientes com AR e 129 indivíduos saudáveis. A quantificação da expressão do mRNA do AhR em células mononucleares isoladas de pacientes com AR e indivíduos saudáveis foi realizada por PCR em tempo real. Resultados: Identificamos que haplótipos formados por SNPs no AhR estariam associados com desenvolvimento da AR, podendo ser fator protetor ou de risco para a doença. Em adição, os pacientes com haplótipos de risco apresentavam doença com índice de atividade elevado, principalmente quando o tabagismo estava presente. De fato, pacientes com AR apresentaram aumento na expressão de AhR (mRNA) em relação a indivíduos saudáveis. Conclusões: Em conjunto estes resultados sugerem que o AhR possui um papel importante para o desenvolvimento da artrite reumatóide. Possivelmente mutações neste receptor podem estar relacionadas com alterações na sua atividade e conseqüentemente na diferenciação de células Th17 e a susceptibilidade a AR. / Introduction: Rheumatoid arthritis (RA) is a chronic autoimmune arthropaty with inflammatory characteristics and prevalence around 1% in the population. Tabagism is the main risk factor to RA development. The aryl hydrocarbon receptor (AhR) is an intracellular transcription factor activated by aromatic hydrocarbons present in smoking, whichwas identified to be a target of regulation of Th17 differentiation. Purpose: Study the relationship of genetic polymorphisms in AhR with RA development, and if this receptor expression is upregulated in RA patients. Patients and Methods: We analyzed seven genetic single nucleotide polymorphisms by Real-Time PCR using TaqMan probes in 138 patients with Rheumatoid Arthritis and 129 healthy controls. The AhR mRNA quantization in mononuclear cells isolated from AR patients and healthy controls has been done by Realt-Time PCR. Results: We identified that AhR haplotypes were associated with RA development and that they could be protector or risk factors to disease. In addition, patients with risk haplotypes showed higher disease activity index, mainly when smoking was present. Indeed, patients with RA showed upregulation in the AhR expression (mRNA) when compared with healthy controls. Conclusions: These results suggest that AhR has an important role in AR development. Probably, mutations in this receptor could be related with alterations in its activity and consequently in the differentiation of Th17 cells and RA susceptibility.
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Avaliação do sistema osteoprotegerina e RANKL em pacientes com artrite idiopática juvenil de início poliarticular / Osteoprotegerin and RANKL system in patients with polyarticular-onset juvenile idiopathic arthritis

Paulo Fernando Spelling 26 February 2008 (has links)
OBJETIVO: Determinar os valores séricos do ligante do receptor do ativador do fator nuclear Kappa B (RANKL) e da osteoprotegerina (OPG) em pacientes com Artrite Idiopática Juvenil de início poliarticular (AIJp) em atividade e avaliar a possível correlação destes valores com a presença radiológica de erosões ósseas. MÉTODOS: Trinta pacientes do sexo feminino com diagnóstico de AIJ de início poliarticular segundo os critérios da ILAR (International League of Associations for Rheumatology) em atividade e trinta crianças saudáveis (controles) pareadas por idade e sexo foram selecionadas consecutivamente para este estudo. Todas as articulações comprometidas foram radiografadas e avaliadas, com especial interesse, para a presença de erosões ósseas. Concentrações séricas do RANKL e OPG foram medidas por enzima-imunoensaio (Biomedica, Vienna, Austria). RESULTADOS: Pacientes com AIJp em atividade apresentaram altos valores séricos de RANKL e menores taxas de OPG/RANKL comparadas com controles [2,90 (0,1-37,4) vs. 0,25 (0,1-5,7) pg/ml, p=0,007 e 21,25 (1,8- 897,6) vs. 347,5 (9-947,8)] pg/ml, p=0,005). Diferentemente, não houve diferença em relação à concentração sérica de OPG quando se comparou os pacientes e controles [55,24 (28,34-89,76) vs. 64,42 (30,68-111,28) pg/ml, p=0,256]. Maiores concentrações de RANKL e menores taxas de OPG/RANKL também foram observadas em pacientes com AIJp em atividade com erosões ósseas comparadas com controles [3,49 (0,1-37,4) vs. 0,25 (0,1-5,7) pg/ml, p=0,0115 e 14,3 (1,8-897.6) vs. 347,5 (9-947,8) p=0,016]. Em contraste, valores séricos de RANKL e a taxa de OPG/RANKL foram semelhantes em pacientes com AIJp sem erosões ósseas comparadas com controles [1,75 (0,1-10,9) vs 0,25 (0,1-5,7) pg/ml, p=0,055 e 29,2 (3,3-756,8) vs. 347,5 (9- 947,8), p=0,281]. CONCLUSÃO: Estes dados sugerem que pacientes com AIJp em atividade com erosões ósseas apresentam altos valores séricos de RANKL e baixa taxa de OPG/RANKL indicando que estas alterações podem refletir o comprometimento ósseo nesta doença. / OBJECTIVE: To determine the serum levels of receptor activator of nuclear factor kB-ligand (RANKL) and osteoprotegerin (OPG) in active polyarticularonset Juvenile Idiopathic Arthritis patients (pJIA) and evaluate its possible correlation with bone erosions on the X-ray. METHODS: Thirty female girls with active pJIA diagnosis according ILAR criteria (International League of Associations for Rheumatology) and 30 healthy children gender and agematched controls were consecutively selected for this study. All involved articulations were evaluated by X-ray and analyzed for the presence of bone erosions. The serum levels of RANKL and OPG were measured using an enzyme-linked immunosorbent (Biomedica, Vienna, Austria). RESULTS: Results: Patients with active pJIA had higher levels of serum RANKL and lower OPG/RANKL ratio compared to controls [2.90 (0.1-37.4) vs. 0.25 (0.1- 5.7) pg/ml, p=0.007] and 21.25 (1.8-897.6) vs. 347.5 (9-947.8) pg/ml, p=0.005]. However, levels of OPG were comparable in both groups [55.24 (28.34-89.76) vs. 64.42 (30.68-111.28) pg/ml, p=0.256]. Higher levels of serum RANKL and lower OPG/RANKL ratio was also observed in active pJIA patients with bone erosions compared to controls [3.49 (0.1-37.4) vs. 0.25 (0.1-5.7) pg/ml, p=0.0115 and 14.3 (1.8-897.6) vs. 347.5 (9-947.8), p=0.016]. In contrast, RANKL levels and OPG/RANKL ratio were alike in pJIA patients without bone erosion and controls [1.75 (0.1-10.9) vs. 0.25 (0.1- 5.7) pg/ml, p=0.055 and 29.2 (3.3-756.8) vs. 347.5 (9-947.8), p=0.281]. CONCLUSION: These data suggest that active pJIA with bone erosion is associated with high serum levels of RANKL and low OPG/RANKL ratio indicating that these alterations may reflect bone damage in this disease.
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Avaliação da composição corporal e densidade mineral ósseo em mulheres com artrite reumatóide / Evaluation of body composition and body mineral density in women with rheumatoid arthritis

Raissa Gomes da Silva 21 March 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: A diminuição da massa óssea e mudanças na composição corporal são comuns em pacientes com artrite reumatóide, particularmente nos usuários de glicocorticóide (GC). OBJETIVO: Analisar o comprometimento dos componentes da composição corporal e densidade mineral óssea (DMO) na artrite reumatóide (AR) e seus aspectos clínicos. MÉTODOS: 83 mulheres com AR realizaram densitometria óssea para análise de massa óssea total e regional e estudo da composição corporal (CC). Além disso, foram submetidas à realização laboratorial de provas inflamatórias, dosagem de fator reumatóide e aplicados questionários para avaliação da atividade da doença, classe funcional, atividade física, e inquérito alimentar. RESULTADOS: A prevalência de osteoporose nas pacientes menopausadas foi de 21,4%, 46,4% com osteopenia e 32,1% com valores normais e ocorreu de forma semelhante em coluna lombar e colo do fêmur. As mulheres na pré-menopausa apresentaram maiores valores nas médias de DMO. A idade teve efeito negativo nas medidas DMO e de CC enquanto que o índice de massa corpórea (IMC) mostrou efeito positivo nestas variáveis. A atividade física apresentou efeito positivo na DMO de fêmur total. A duração da AR teve efeito negativo na DMO de coluna lombar. O GC foi o determinante negativo na massa magra total e aumentou o percentual de gordura. CONCLUSÕES: O achado de valores reduzidos de DMO sugere que devam ser aplicadas medidas para a prevenção e tratamento de osteoporose. A doença (AR) também influenciou negativamente a DMO nestas pacientes e a utilização de GC modificou a CC, reduzindo a massa muscular e aumentando o percentual de gordura. A preservação da massa muscular é importante ao equilíbrio das pacientes, com conseqüente diminuição de quedas e futuras fraturas. / INTRODUCTION: The reduction of bone mass and changes in body compositions are usual in patients with rheumatoid arthritis specialty in users of glucocorticoid (GC). OBJECTIVE: To evaluate the bone mineral density (BMD) and body composition (BC) including its correlation to factors of rheumatoid arthritis (RA) and clinics concerns. METHODS: BMD and body composition (total and regional) were measured by densitometry in 83 patients with RA. Furthermore, it was performed laboratory exams (rheumatoid factor, inflammatory exams) and activity of disease, functional class, physical activity and alimentary data were colleted by specific questionnaires. RESULTS: The prevalence of osteoporosis in menopausal patients was 21,4%, 46,4% of osteopenia and 32,1% were normal and osteoporosis was similar in lumbar spine and femoral neck. Premenopausal women had the biggest values of BMD medias. Dose of GC was negative determinant of total lean mass and made positive effect in total fat percentual. Age made negative effect in BMD and body composition. BMI showed positive effect in all CC variables. The physical activity made positive effect in BMD in total femur. The RA duration had negative effect in BMD in lumbar spine. CONCLUSIONS: The finding of low BMD suggests a better approach to prevention and treatment. The disease (RA) also made a negative influence in BMD in these patients and the use of GC cause changes in body composition, with reduction in lean mass and improvement of total fat percentual. Recommendations to preservation of lean mass are important to reduction of falls and consequent diminution of fractures.

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