• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 195
  • 8
  • 7
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 213
  • 213
  • 173
  • 99
  • 87
  • 62
  • 61
  • 54
  • 54
  • 53
  • 47
  • 45
  • 38
  • 29
  • 25
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
211

A violência doméstica contra a mulher na perspectiva da atenção pré-natal pública

Bonfim, Elisiane Gomes January 2008 (has links)
Este estudo trata da violência doméstica contra a mulher, no período perinatal, considerando a atenção pré-natal pública. Constatou-se que, durante a gestação a mulher utiliza com maior freqüência os serviços básicos de saúde. Essa presença mais freqüente favorece a identificação de casos de violência. No entanto, estudos relatam baixo percentual de registros desses casos e de encaminhamentos de mulheres, por meio dos serviços de saúde, a Instituições de apoio. Investigou-se como as formas de consumar a violência são reconhecidas pelos profissionais que executam a assistência pré-natal, na atenção básica. Objetivou-se conhecer as concepções e percepções sobre violência doméstica contra a mulher entre profissionais de Saúde que realizaram consultas de pré-natal, no município de Porto Alegre, bem como identificar e analisar as condutas terapêuticas e estratégias utilizadas por esses profissionais na suspeita de casos de violência e na violência declarada, durante as consultas de pré-natal e, finalmente discutir e analisar a problemática dos atendimentos às gestantes, em situação de violência doméstica, realizados na perspectiva dos profissionais e dos registros dos serviços. Trata-se de um estudo qualitativo que utiliza entrevistas semi-estruturadas e pesquisa documental na coleta dos dados. Foram entrevistados profissionais que realizam consultas de pré-natal na área de atuação de 12 serviços de atenção básica, em uma Região do Município de Porto Alegre, totalizando 24 profissionais. A partir da pesquisa documental identificaram-se 20 registros de violência contra a mulher, 10 deles relatados anteriormente ao pré-natal, 07, durante o pré-natal e 03, no pósnatal em um período de um ano. Constatou-se que a violência aparece de forma descontextualizada e a conduta centrou-se nas suas conseqüências sobre a saúde física e psicológica da mulher e dos filhos. A análise das entrevistas estruturou-se em 03 categorias: concepções e percepções da violência doméstica; fatores que interferem nos atendimentos às gestantes em situação de violência doméstica e planejamento da ação terapêutica: estratégias de ação. Foi constatado que a maioria dos profissionais entrevistados não reconhece a violência como um problema de saúde pública e, freqüentemente, não a identifica, evidenciando um olhar “naturalizado”, sustentado na violência de gênero. Assim, muitas vezes não registram como agravo à saúde da gestante, gerando omissões no atendimento, sub-registro e invisibilização desses eventos. Conseqüentemente, a naturalização e a invisibilização nos serviços e registros também inviabilizará a elaboração de estratégias de enfrentamento. / This study is about domestic violence against woman over the prenatal period taking the services of state prenatal care into consideration. It evidences that, during pregnancy, the woman utilizes the health basic care services more frequently. Being more frequent, this presence favors the identification of violence events. However, studies report a low percentage of records of such cases and regarding addressing women to support Institutions through health services. This investigation is about how the ways of making violence are recognized by the professionals that perform the pre-natal assistance at the basic health care. The objective is learning the conceptions and perceptions about domestic violence against woman among health professionals that perform prenatal consultations in the city of Porto Alegre as well as identifying and analyzing the therapeutic conducts and strategies utilized by these professionals on both the suspicion of violence events and on the declared violence during prenatal consultations and, finally, discussing and analyzing the problem of attendances to pregnant women undergoing domestic violence performed under the perspective of professionals and of services records. It is about a qualitative study that utilizes semi-structured interviews and documentary research upon the collection of data. Interview was carried out with professionals that perform prenatal consultations in the area comprised by 12 units of basic care service in a section of the Municipality of Porto Alegre totaling 24 professionals. Starting from the documentary research, out of 20 identified records of violence against woman, 10 were reported as having happened before the prenatal, 07 during the prenatal, and 03 in the postnatal, over the period of one year. It has been found out that violence appears out of the context and the conduct was centered on its consequences on the physical and psychological health of the woman and of the children. The analysis of the interviews was structured into 03 categories: conceptions and perceptions of domestic violence; factors that interfere in the attendances to pregnant women undergoing domestic violence; and, planning of the therapeutic action: action strategies. It has been found out that most of the interviewed professionals do not recognize violence as a public health problem and, frequently, they do not identify it, evidencing a “naturalized” glance, supported in the gender violence. Thus, many times they do not record it as being harmful to the health of the pregnant woman, generating omissions in the attendance and in the sub-records, besides turning these events invisible. Therefore, the naturalization and invisibility within the services and records will also make the elaboration of confronting strategies non-feasible. / Este estudio trata de la violencia doméstica contra la mujer, en el período prenatal, considerando la atención prenatal pública. Se constata que, durante la gestación, la mujer utiliza con mayor frecuencia los servicios básicos de salud. Esa presencia más frecuente favorece la identificación de casos de violencia. Sin embargo, estudios relatan bajo porcentaje de registros de esos casos y de acciones para encaminar a las mujeres, por medio de los servicios de salud, a Instituciones de apoyo. Se investiga como las formas de consumar la violencia son reconocidas por los profesionales, que ejecutan el cuidado prenatal, en la atención básica. El objetivo es conocer las concepciones y percepciones acerca de la violencia doméstica contra la mujer entre los profesionales de salud, que realizan consultas de prenatal en la municipalidad de Porto Alegre, bien como identificar y analizar las conductas terapéuticas y estrategias utilizadas por esos profesionales en la sospecha de casos de violencia y en la violencia declarada, durante las consultas de prenatal y, finalmente, discutir y analizar la problemática de los atendimientos a las mujeres embarazadas, en situación de violencia doméstica, realizados bajo la perspectiva de los profesionales y de los registros de los servicios. Se trata de un estudio cualitativo que utiliza entrevistas semiestructuradas e investigación documental en la recolección de los datos. Fueron entrevistados los profesionales, que realizan consultas de prenatal en el área de actuación de 12 servicios de atención básica en una Región de la Municipalidad de Porto Alegre, totalizando 24 profesionales. A partir de la investigación documental, se identificaron 20 registros de violencia contra la mujer, 10 de ellos relatados anteriormente al prenatal, 07, durante el prenatal y 03, en el posnatal, en un período de un año. Se constató que la violencia aparece de forma descontextualizada y la conducta se centró en sus consecuencias acerca de la salud física y psicológica de la mujer y de los hijos. El análisis de las entrevistas se estructuró en 03 categorías: concepciones y percepciones de la violencia doméstica; factores que interfieren en los atendimientos a las mujeres embarazadas, en situación de violencia doméstica; y, planeamiento de la acción terapéutica: estrategias de acción. Se observa que la mayoría de los profesionales entrevistados no reconoce la violencia como un problema de salud pública y, a frecuencia, no la identifica, evidenciando un mirar “naturalizado”, sustentado en la violencia de género. Así, muchas veces, no registran como agravo a la salud de la mujer embarazada, generando omisiones en el atendimiento y en el subregistro así como la invisibilidad de esos eventos. A consecuencia, la naturalización y la invisibilidad en los servicios y registros, también, inviabilizarán la elaboración de estrategias de enfrentamiento.
212

Profissionais de saúde da família e representações sociais do alcoolismo / Family Health professionals and social representations of alcoholism

Souza, Luiz Gustavo Silva 28 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:38:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luiz Gustavo Silva Souza Parte 1.pdf: 1900726 bytes, checksum: b8adc8781ae13aedfc75f94a35c9e4bb (MD5) Previous issue date: 2012-05-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Alcohol misuse is frequent worldwide. Primary Health Care (PHC) has an important role in approaching alcohol problems and alcoholism in specific. In Brazil, the Family Health Strategy presents the possibility of enhancing care to these problems and to mental health conditions in general. It is relevant to analyze how PHC professionals construct knowledge about (and actions towards) alcoholism, alcoholic patients and associated objects. The research reported here aimed at investigating and analyzing social representations and social practices constructed by Family Health professionals working in a Brazilian Southeast municipality about alcoholism and alcoholic patients. Three studies were conducted: a participant observation carried out in one Family Health Center (FHC) for approximately eight months (84 participants); the administration of semistructured interviews (40 participants from 11 FHC) and of questionnaires with case vignettes (120 participants from 16 FHC). Content analysis was used to treat the data gathered with the observation and with the interviews. Answers of the interviewed professionals were also submitted to ALCESTE software. Data from the questionnaires were treated with analyses of variance (MANOVA, ANOVA) using SPSS. With the participant observation, it was possible to verify the contextual construction (through processes of objectification and anchoring) of five Images of alcoholic patients: the absent alcoholic ; the alcoholic as a difficult case ; the alcoholic present although absent ; the comic drunk and the problem drunk . Practices focused on the traditional cure-centered paradigm were observed as well as practices leading to physical and symbolical exclusion of the alcoholic. It was verified the emphasis on the attribution of otherness (alterity) to patients in general, alcoholics and non-alcoholics. The interviews suggested the presence of ambiguity in the perception of alcoholism, simultaneously represented as multifactorial disease demanding comprehensive care and social problem related to the poverty of the slums . In the process of attributing causes to alcoholism, it was possible to notice the coexistence of the scientific rationality and some beliefs related to the different culture of the poor neighborhoods and of their multi-problem families . Family Health Centers were represented simultaneously as important and as impotent to provide treatment to alcoholism. Data from the questionnaires indicated that the alcoholic was objectified as atypical and difficult patient, towards whom professionals held negative attitudes and socio-cognitive elements related to stigmatization. Mainly social and psychological factors were perceived as causes of alcoholism, in contrast to the lesser importance attributed to genetic (biological) factors. Female alcoholism was possibly perceived as more difficult to explain but not necessarily as more difficult to approach. Results from the three studies are integrated in analytical level, leading to a comprehension of the representational system that oriented the social practices (which were also ambiguous). The construction of the investigated social representations is analyzed from a historical perspective. The tradition of coercion and its association to historical hygienism in professionalpatient interactions are highlighted. The psychosocial determinants of difficulties faced to approach alcoholism are discussed as well as some suggestions to overcome these obstacles. The analyses lead to theoretical and methodological contributions regarding social practices and psychosocial interventions. / O uso problemático de álcool é frequente em todo o mundo. A Atenção Primária à Saúde (APS) tem importante papel na abordagem dos problemas com o álcool e do alcoolismo em específico. No Brasil, a Estratégia Saúde da Família apresenta potencial para melhorar a assistência a esses problemas e ao conjunto de questões de Saúde Mental. Torna-se relevante analisar como profissionais de APS constroem conhecimentos e condutas sobre o alcoolismo, sobre os usuários alcoolistas e sobre os objetos associados. A pesquisa relatada nesta tese teve o objetivo de investigar e analisar representações sociais e práticas sociais construídas por profissionais de Saúde da Família em um município do sudeste brasileiro sobre alcoolismo e usuários alcoolistas. Três estudos foram conduzidos: observação participante realizada em uma Unidade de Saúde da Família (USF) durante cerca de oito meses (84 participantes); entrevistas semiestruturadas (40 participantes de 11 USF); questionários com vinhetas (120 participantes de 16 USF). Dados da observação e das entrevistas foram tratados com análise de conteúdo temática. Falas dos entrevistados foram também submetidas ao programa ALCESTE. Dados dos questionários foram tratados com análises de variância (MANOVA, ANOVA) com auxílio do programa SPSS. A observação participante verificou a construção contextual de cinco Figuras do usuário alcoolista, por meio de processos de objetivação e ancoragem: alcoolista ausente; alcoolista como caso difícil; alcoolista presente e, no entanto, ausente; bêbadocômico e bêbado-problema. Foram observadas práticas centradas no paradigma biomédico tradicional e práticas com sentido geral de exclusão física e simbólica do alcoolista. Verificou-se ênfase na atribuição de alteridade aos usuários em geral, alcoolistas e não-alcoolistas. As falas em entrevistas indicaram ambiguidade da apreensão do alcoolismo, simultaneamente representado como doença multifatorial a ser tratada de forma integral e problema social, relacionado à pobreza das comunidades . Para a atribuição de causas ao alcoolismo, notou-se a coexistência da racionalidade científica e de crenças sobre a cultura diferente das comunidades pobres e sobre suas famílias desestruturadas . As Unidades de Saúde da Família foram representadas simultaneamente como importantes e como impotentes para o tratamento do alcoolismo. Resultados dos questionários indicaram que o alcoolista era objetivado como usuário atípico e difícil , ao qual se dirigiam atitudes negativas e elementos sócio-cognitivos de estigmatização. As causas do alcoolismo foram identificadas nos âmbitos psicológico e social, em contraste com menor ênfase na determinação genética (biológica). O alcoolismo feminino foi possivelmente percebido como mais difícil de explicar, mas não necessariamente como mais difícil de tratar. Os resultados dos três estudos são integrados em plano analítico, gerando compreensão sobre o sistema representacional que orientava as práticas (também ambíguas). A construção das representações é analisada sob ponto de vista histórico. Ressalta-se a tradição higienista-coercitiva na relação entre profissionais de saúde e classes populares. Reflexões são feitas sobre determinantes psicossociais dos obstáculos para tratar o alcoolismo e sobre formas de superar esses obstáculos. A partir das análises, são sugeridas contribuições teóricas e metodológicas sobre práticas sociais e intervenção psicossocia
213

Gender Medizin

Thomas, Anita, Kautzky-Willer, Alexandra 27 April 2017 (has links)
Gender Medizin ist eine Disziplin der Humanmedizin, die den Einfluss von biologischem (Sex) und psychosozialem Geschlecht (Gender) gemäß dem bio-psycho-sozialen Modell von Gesundheit und Krankheit berücksichtigt. Ziel ist es, die Lebensqualität über die gesamte Lebensspanne zu erhalten und eine optimale medizinische Versorgung aller Geschlechter zu ermöglichen. Geschichtliche Grundlagen waren die Frauenbewegung der 1960er Jahre und die daraus entstandene Frauen- und Männergesundheitsforschung.

Page generated in 0.0558 seconds