• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1126
  • 10
  • 10
  • 10
  • 10
  • 9
  • 9
  • 6
  • 6
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 1172
  • 1172
  • 834
  • 543
  • 523
  • 268
  • 247
  • 223
  • 190
  • 178
  • 154
  • 142
  • 120
  • 118
  • 110
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
121

Cargas de trabalho e desgastes de profissionais das técnicas radiológicas em serviço de radiologia convencional

Anderson, Tiago Jorge January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2016 / Made available in DSpace on 2017-05-23T04:24:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345298.pdf: 1178661 bytes, checksum: c52d857365b1f5f6cbbbf716b9b070f5 (MD5) Previous issue date: 2016 / Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória realizada em hospital estadual geral situado no sul do Brasil. Teve como objetivo descrever as cargas de trabalho e os desgastes presentes no processo de trabalho dos profissionais das técnicas radiológicas de um serviço de radiologia convencional. Para o embasamento teórico do estudo utilizou-se o referencial teórico da Medicina Social Latinoamericana de Laurell e Noriega que aborda o conceito de cargas de trabalho e processo de desgaste. A coleta de dados, utilizou a entrevista semi-estruturada com 12 trabalhadores, a observação participante de 50h horas de trabalho e a validação consensual com três grupos, esta última, adaptada do Modelo Operário Italiano. Para subsidiar a análise dos dados usou-se a Análise Temática pautada em Braun e Clarke. Emergiram dois grandes temas: um relacionado às cargas de trabalho e outra relacionado ao desgaste profissional dos profissionais das técnicas radiológicas. Na temática relacionada as cargas de trabalho evidenciou-se que estes profissionais encontram-se expostos a cargas biológicas, fisiológicas, psíquicas e mecânicas. Na temática relacionada aos desgastes profissionais, destacou-se que os trabalhadores das técnicas radiológicas apresentam desgastes osteoarticulares, psíquicos e relacionados ao sistema respiratório. A pesquisa aponta que os profissionais das técnicas radiológicas se encontram expostos a fluidos corporais, superfícies e equipamentos contaminados com microorganismos, manipulação excessiva de peso, trabalho noturno, radiação ionizante, extremos de temperatura, sobrecarga de trabalho, problemas éticos, vulnerabilidade a violência e queda por piso molhado. Destaca que essas cargas ao interagirem com o corpo do trabalhador em radiologia convencional geram diferentes tipos de desgastes destacando-se as dores em ombros e coluna vertebral, estresse e desgaste emocional, além de resfriados, pneumonia e rinite. Ao se contextualizar as temáticas geradas pela análise dos dados observou-se que as cargas de trabalho e os desgastes apresentados pelos profissionais das técnicas radiológicas são comuns a outros trabalhadores da saúde. A presente pesquisa permitiu dar visibilidade as cargas de trabalho e desgastes enfrentados pelos profissionais das técnicas radiológicas em serviço de radiologia convencional, categoria essa abordada de forma tímida nas pesquisas que envolvem saúde do trabalhador. Destacou-se também a relevância da utilização do Modelo Operário Italiano como referencial teórico em pesquisas envolvendo a saúde do trabalhador, uma vez que ela valoriza o saber dos trabalhadores e permite que os trabalhadores não atuem apenas como fontes de informação, mas também como sujeitos da informação.<br> / Abstract : This text is a qualitative, descriptive and exploratory research conducted in a State Hospital in southern part of Brazil. This research intends to describe the workload and wear presented in working process of Medical Radiation Technologists in a conventional radiology service. We used the theoretical framework by Latin-American Social Medicine such as Laurell and Noriega whom discusses the concept of workload and wear. The data collection was based on a half-structured interview with 12 workers, on an observation and participation of 50 hours of work and on consensual validation with three groups, this one adapted from the Italian Worker Model. Thus, we made the analysis of data based on the Thematic Analysis conceived by Braum and Clarke. Therefore, two great subjects have emerged: the first one related to workload and the other one related to the professional wear of Medical Radiation Technologists. In the subject related to workload, it was apparent that these professionals were exposed to biological, physiological, psychological and mechanical loads. In the subject related to professional wearing we highlighted that radiology professionals presented osteoarticular, psychological wearing and problems in respiratory system. This research indicates that Medical Radiation Technologists are exposed to: body fluids, surfaces and equipment contaminated by micro-organism, excessive load manipulation, night work, ionizing radiation, extreme temperature, overload of work, ethical problems, vulnerability and fall because due to wet floor. We emphasize that these loads interact with the worker's body in conventional radiology and they promote different types of wearing such as: shoulder pain and spine pain, stress and emotional wearing besides colds, pneumonia and rhinitis. Contextualizing these subjects created by the data analysis, we noticed that workload and wearing presented by these Medical Radiation Technologists are common to others Healthcare workers. The research allowed us to give visibility to workload and wearing confronted by Medical Radiation Technologists in Conventional Radiology Service. This category is still early studied in Healthcare and Work researches. We emphasized the important utilization of Italian Worker Model as a theoretical framework involving Worker's Health. It values the worker's knowledge and allows them to be not just source of information but also subjects of information.
122

Abordagem do território na constituição da integralidade em saúde ambiental do trabalhador na atenção primária em Quixeré-CE / Approach in the territory of the constitution completeness and environmental health worker in primary health care in Quixeré Ceará

Pessoa, Vanira Matos January 2010 (has links)
PESSOA, Vanira Matos. Abordagem do território na constituição da integralidade em saúde ambiental do trabalhador na atenção primária em Quixeré-CE. 2010. 296 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Público) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-11-10T12:52:26Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_vmpessoa.pdf: 2738841 bytes, checksum: 02ebc5f26da4d25fd97c372d582e4bbb (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2011-12-05T13:18:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_vmpessoa.pdf: 2738841 bytes, checksum: 02ebc5f26da4d25fd97c372d582e4bbb (MD5) / Made available in DSpace on 2011-12-05T13:18:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_vmpessoa.pdf: 2738841 bytes, checksum: 02ebc5f26da4d25fd97c372d582e4bbb (MD5) Previous issue date: 2010 / Addresses the health practices in the SUS, with the object of analysis the development of actions in environmental health and worker at primary health care (PHC) in Quixeré-Ceará. Was taken as the base area and undertook a perspective on the transformation processes under the economic development model promoter of changes in the way of life of communities and workers. The objective was to contribute to the effectiveness of policy and environmental health worker in PHC, realizing the territorial (social map, labor and environmental) that have a dialogue with the health needs and quality of life in the territory. We used action research, forming a group of 14 persons representing the City Council Health, social movements, agricultural workers, users of SUS association, PHC professionals, teachers and councilors to discuss the intersection of these fields in the APS and propose actions in the Family Health Strategy (FHS) and the city. This research resulted in the redefinition and recognition of the territory, arising from the interpretation of the subject and approach to the issues of community interest. The appropriation of the territory took place as the group rethought the model of economic development, highlighting problems such as land tenure, ie, loss of land by peasants, promoting the expulsion from the countryside to the urban periphery, constituting labor employed with an intense flow of people, contributing to the worsening of social problems like prostitution, drug addiction and violence. It was identified that the agro-export model of agriculture implies deforestation, exhaustive use of land, water and agrochemicals, leading to the extinction of animals and plants associated with the generation of unproductive soil, typical impacts to human health as changes in eating habits, work and culture, favoring the increase of obesity, hypertension, psychological problems, malnutrition, allergies and persistence of diseases such as Chagas worms, dysentery, dengue fever, among others. Stood out as potential agribusiness generates harm the health of workers and communities, overwhelming public policies, especially health services that are new in coping with work-environment issues. APS refers difficulties in operationalizing the health worker provided guaranteed access to comprehensive health care, prioritizing care actions for specific groups. Associated to this the weakness of the government in the supervision and support to communities before the agricultural modernization conservative who seizes and uses indiscriminately the territory. The group proposed an action plan which highlights the need for joint action of public policies (disciplinary and intersectoral) in addressing the problems related to work-environment, including the local and global impacts are unevenly felt and lived by different social sectors, promoting a fertile ground for rethinking and restructuring the responsibilities of municipal management. Points to the involvement of the population as a path to social transformation of local base, expanding the exercise of power by social control and social movements, understanding the complexity of reality, locking EU debates, political and ideological reflecting and expressing the aspirations of the people the plateau of Apodi-CE. / Aborda as práticas em saúde no SUS, tendo como objeto de análise o desenvolvimento das ações em saúde ambiental e do trabalhador na atenção primária à saúde (APS) em Quixeré- Ceará. Tomou-se como base o território e empreendeu-se a perspectiva sobre os processos de transformação decorrentes do modelo de desenvolvimento econômico promotor de alterações no modo de vida das comunidades e trabalhadores. Objetivou-se contribuir na efetivação da política de saúde ambiental e do trabalhador na APS, realizando a territorialização (mapa social, trabalho e ambiental) que dialogasse com as necessidades de saúde e a qualidade de vida no território. Utilizou-se a pesquisa-ação, constituindo um grupo de 14 pessoas representantes do Conselho Municipal de Saúde, movimentos sociais, trabalhadores da agricultura, usuários do SUS, associação, profissionais da APS, vereadores e professores para discutir a intersecção desses campos na APS e propor ações na Estratégia Saúde da Família (ESF) e no Município. Essa pesquisa resultou na ressignificação e no reconhecimento do território, advindo da interpretação e aproximação dos sujeitos com as questões de interesse comunitário. A apropriação do território se deu à medida que o grupo repensava o modelo de desenvolvimento econômico, evidenciando problemas como a questão fundiária, ou seja, perda da terra pelos camponeses, promovendo a expulsão do campo para as periferias urbanas, constituindo-se mão de obra assalariada com intenso fluxo de pessoas, contribuindo no agravamento de problemas sociais, como a prostituição, drogadição e violências. Identificou-se que o modelo de agricultura agroexportador pressupõe desmatamento, uso exaustivo da terra, d’água e agroquímicos, levando à extinção de animais e vegetais associada à geração da improdutividade do solo, sedimentando repercussões à saúde humana, como mudanças de hábitos alimentares, laborais e culturais, favorecendo o aumento da obesidade, hipertensão, problemas psicológicos, má nutrição, alergias e persistência de doenças como Chagas, verminoses, disenterias, dengue, entre outras. Destacou-se o agronegócio como potencial gerador de danos a saúde dos trabalhadores e comunidades, sobrecarregando as políticas públicas, principalmente os serviços de saúde que se apresentam incipientes no enfrentamento das questões trabalho-ambiente. A APS refere dificuldades na operacionalização da saúde do trabalhador desde a garantia do acesso até a integralidade da atenção, priorizando ações assistenciais para grupos específicos. Associa-se a isso a fragilidade do Poder Público na fiscalização e apoio às comunidades ante a modernização agrícola conservadora que se apodera e usa indiscriminadamente o território. O grupo propôs um plano de ação que destaca necessidade da ação conjunta das políticas públicas (transdisciplinar e intersetorial) no enfrentamento dos problemas relativos ao trabalhoambiente, compreendendo que os impactos locais e globais são sentidos e vividos desigualmente pelos distintos segmentos sociais, promovendo um solo fértil para repensar e reestruturar as responsabilidades da gestão municipal. Aponta-se o engajamento da população como caminho para a transformação social de base local, ampliando o exercício do poder pelo controle social e movimentos sociais, entendendo a complexidade da realidade, travando debates comunitários, políticos e ideológicos que traduzam e expressam os anseios do povo da chapada do Apodi-CE.
123

Perfil de proteção vacinal e uso de barreiras físicas em profissionais de odontologia na atenção primária à saúde / Vaccine protection profile and use of physical barriers by oral health professionals in primary health care

Carvalho, Maria Luiza Rocha Barreto de 25 August 2016 (has links)
CARVALHO, M. L. R. B. Perfil de proteção vacinal e uso de barreiras físicas em profissionais de odontologia na atenção primária à aaúde. 2016. 130 f. Dissertação (Mestrado em Saúde da Família) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-12-21T15:43:40Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_mlrbcarvalho.pdf: 6645223 bytes, checksum: 148047957d5182fe33b52df57bc052ce (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-12-21T15:43:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_mlrbcarvalho.pdf: 6645223 bytes, checksum: 148047957d5182fe33b52df57bc052ce (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-21T15:43:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_mlrbcarvalho.pdf: 6645223 bytes, checksum: 148047957d5182fe33b52df57bc052ce (MD5) Previous issue date: 2016-08-25 / The Health Worker Health Surveillance seeks to investigate how these professionals are preventing themselves from diseases and what occupational hazards are exposed, with emphasis on biological risk. In health services, teams must conduct a safe clinical practice, adopting the current precepts of infection control. Among the means of protection, vaccination and the use of physical barriers are priorities. In the context of Primary Health Care, it can be considered that oral health professionals are more exposed to the microorganisms present in patients' body fluids. The objective of this study was to evaluate the profile of vaccination and physical protection, through the use of Individual Protection Equipment, of dentists practicing, mostly, in the health teams of the family of Fortaleza-Ceará. It was characterized as descriptive and transversal, of quantitative approach. The data collection was performed through a structured interview with application of a form to the categories: dental surgeon; Auxiliary and oral health technician, totaling 230 professionals interviewed. Sampling was of the random type. The collected data were submitted to statistical analysis, using the software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS v.17.0). The results were: 85.2% of the participants were female, 60% were in the age group up to 40 years and 58.3% were married. 91.7% of participants received all three doses of hepatitis B vaccine; 53% underwent the anti-HBs test to prove immunity, with a reactive result in 41.3% of professionals. The coverage of the double or triple viral vaccine was 83.5%; And 75.6% of the participants had the dT or dTp / dTpa vaccine updated. Only 4.8% of the professionals were vaccinated against varicella, but 89.5% of the non-vaccinates were immunized by previous history of the disease. 76.3% had received the booster influenza vaccine. For all illnesses, a number of possibly susceptible people were found. The negative preventive factor for the most present vaccination in the professionals' reports was forgetfulness (28.1%). It was also observed that more than half of the participants (57.4%) already suffered a work accident with biological material. The goggles, the disposable apron and the thick gloves were the barriers that had the least reported use. It was concluded that it is necessary to use education strategies to reach an ideal level of awareness among the target public workers of this research regarding immunization and other means of protection. / A Vigilância em Saúde do Trabalhador da área da saúde busca investigar o modo como esses profissionais estão se prevenindo das doenças e a que riscos ocupacionais estão expostos, com destaque para o risco biológico. Nos serviços de saúde, as equipes devem realizar uma prática clínica segura, adotando os preceitos atuais de controle de infecção. Dentre os meios de proteção, a vacinação e o uso de barreiras físicas são prioritários. No contexto da Atenção Primária à Saúde, pode-se considerar que os profissionais da saúde bucal estão mais expostos aos microorganismos presentes nos fluidos corpóreos dos pacientes. O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil de proteção vacinal e física, mediante o uso de Equipamentos de Proteção Individual, dos profissionais da odontologia atuantes, em sua maioria, nas equipes de saúde da família de Fortaleza-Ceará. Caracterizou-se como descritivo e transversal, de abordagem quantitativa. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista estruturada com aplicação de um formulário às categorias: cirurgião-dentista; auxiliar e técnico de saúde bucal, totalizando 230 profissionais entrevistados. A amostragem foi do tipo aleatório. Os dados coletados foram submetidos à análise estatística, utilizando-se o software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS v.17.0). Os resultados encontrados foram: 85,2% dos participantes eram do sexo feminino, 60% estavam na faixa de idade até 40 anos e 58,3% eram casados. 91,7% dos participantes receberam as três doses da vacina para hepatite B; 53% realizaram o exame anti-HBs para comprovar imunidade, com resultado reagente em 41,3% dos profissionais. A cobertura da vacina dupla ou tríplice viral foi de 83,5%; e 75,6% dos participantes estavam com a vacina dT ou dTp/dTpa atualizadas. Apenas 4,8% dos profissionais se vacinaram contra a varicela, porém 89,5% dos não-vacinados estavam imunizados por história pregressa da doença. 76,3% haviam recebido o reforço da vacina contra a influenza. Para todas as doenças, encontrou-se uma quantidade de pessoas possivelmente suscetíveis. O fator negativo impeditivo para a vacinação mais presente nos relatos dos profissionais foi o esquecimento (28,1%). Observou-se, ainda, que mais da metade dos participantes (57,4%) já sofreu acidente de trabalho com material biológico. Os óculos de proteção, o avental descartável e as luvas grossas foram as barreiras que tiveram menor relato de uso clínico. Concluiu-se que é preciso lançar mão de estratégias de educação para se alcançar um patamar ideal de plena consciência entre os trabalhadores público-alvo desta pesquisa no que diz respeito à imunização e outros meios de proteção.
124

Violência no trabalho na equipe de enfermagem: prevalência e fatores associados nas emergências de hospitais de referência para causas externas / Violence at work in the nursing team: prevalence and associated factors in emergencies of reference hospitals for external causes

Almeida, Naianny Rodrigues de 31 August 2016 (has links)
ALMEIDA, N. R. A.Violência no trabalho na equipe de enfermagem: prevalência e fatores associados nas emergências de hospitais de referência para causas externas. 2016. 147 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-01-18T15:31:48Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_nralmeida.pdf: 1843034 bytes, checksum: e39cf4f80e86885a7748cf1a7cba5054 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-01-18T15:31:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_nralmeida.pdf: 1843034 bytes, checksum: e39cf4f80e86885a7748cf1a7cba5054 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-18T15:31:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_nralmeida.pdf: 1843034 bytes, checksum: e39cf4f80e86885a7748cf1a7cba5054 (MD5) Previous issue date: 2016-08-31 / The objective was to characterize the prevalence, typology and factors associated with workplace violence against nursing professionals. An analytical cross-sectional study with a quantitative approach carried out in the emergency departments of four municipal hospitals for external causes in Fortaleza. The sample consisted of 217 nursing professionals. The data collection was done through a questionnaire with closed questions about sociodemographic and professional data, impressions about violence in the workplace and its occurrence. The data were tabulated in the program Epi Info version 3.5.3 and later submitted to the statistical analysis through the software STATA version 13. A descriptive and bivariate analysis was performed. The variables were compared with the outcome (s) using the Chi-square test or Fisher's Exact and also by the Wilcoxon Mann-Whitney test in order to verify possible statistical associations. The prevalence of workplace violence was 79.3% (172); Verbal aggression, 73.7% (160); Bullying, 26.7% (58); Physical aggression and sexual harassment, both 6.5% (14). As for professionals who suffered violence, those aged 31 to 40 predominated, 29.1% (50); Female, 83.7% (144); Unmarried, 41.3% (71); Pardos, 54.1% (93); Without fixed shift, 52.3% (90); Nursing technicians, 66.9% (115); Had one to five years of professional experience, 25.6% (44); And worked from 31 to 60 hours per week, 64% (110). The most repeated forms of violence were verbal aggression, 70% (160) and moral harassment, 50% (29). In physical aggression and sexual harassment, the main aggressors were patients, 42.9% (6). Escorts or relatives accounted for 71.9% (115) of cases of verbal aggression. In bullying, 43.1% (25) of the perpetrators were co-workers of the same profession as the victim. The morning hours accounted for 43.8% (70) of physical aggression, 50% (7) of verbal aggression, 50% (29) of bullying and 57.1% (8) of sexual harassment. A statistical association was identified between the young age group and sexual harassment (p = 0.010); Be divorced and suffer verbal aggression (p = 0.048); Daytime work and verbal aggression (p = 0.042); Less experience time and suffer verbal aggression (p = 0.030); Evaluation of the workplace as unsafe and suffering occupational violence (p = 0.000) and suffer verbal aggression (p = 0.004); Report violent leadership and suffer occupational violence (p = 0.048) and physical aggression (p = 0.018); Report violent companions and suffer verbal aggression (p = 0.037); Report violent physicians and suffer moral harassment (p = 0.001) and sexual harassment (p = 0.000); Lack of security or police and suffer verbal aggression (p = 0.031); Lack of training on violence and sexual harassment (p = 0.035); Witnessing violence and suffering occupational violence (p = 0.000) and verbal aggression (p = 0.000). For the implementation of measures and interventions aimed at workers' health, not only the elements intrinsically linked to the work process, but also the external elements must be considered; It is necessary a set of actions that include health professionals, administrators and managers, public policies, economic, social and cultural factors. / Objetivou-se caracterizar a prevalência, tipologia e fatores associados à violência no local de trabalho contra profissionais de enfermagem. Estudo de corte transversal analítico com abordagem quantitativa realizado nos setores de emergência de quatro hospitais municipais de referência para causas externas em Fortaleza. A amostra foi composta por 217 profissionais de enfermagem. A coleta de dados se deu através de questionário com perguntas fechadas sobre dados sociodemográficos e profissionais, impressões sobre a violência no trabalho e ocorrência da mesma. Os dados foram tabulados no programa Epi Info versão 3.5.3 e posteriormente submetidos à análise estatística através do software STATA versão 13. Realizou-se análise descritiva e bivariada. As variáveis foram confrontadas com o(s) desfecho(s) utilizando o teste de Qui-quadrado ou Exato de Fisher e ainda através do Teste de Wilcoxon Mann-Whitney a fim de verificar possíveis associações estatísticas significantes. A prevalência de violência no trabalho foi de 79,3% (172); agressão verbal, 73,7% (160); assédio moral, 26,7% (58); agressão física e assédio sexual, ambos 6,5% (14). Quanto aos profissionais que sofreram violência, predominaram os de 31 a 40 anos, 29,1% (50); sexo feminino, 83,7% (144); solteiros, 41,3% (71); pardos, 54,1% (93); sem turno fixo de trabalho, 52,3% (90); técnicos de enfermagem, 66,9% (115); tinham de um a cinco anos de experiência profissional, 25,6% (44); e trabalhavam de 31 a 60 horas semanais, 64% (110). As formas de violência que mais se repetiram foram agressão verbal, 70% (160) e assédio moral, 50% (29). Na agressão física e assédio sexual, os principais agressores foram pacientes, 42,9% (6). Acompanhantes ou familiares perpetraram 71,9% (115) dos casos de agressão verbal. No assédio moral, 43,1% (25) dos agressores foram colegas de trabalho da mesma profissão da vítima. O horário da manhã concentrou 43,8% (70) da agressão física, 50% (7) da agressão verbal, 50% (29) do assédio moral e 57,1% (8) do assédio sexual. Identificou-se associação estatística entre faixa etária jovem e sofrer assédio sexual (p=0,010); ser divorciado e sofrer agressão verbal (p=0,048); trabalho diurno e o sofrer agressão verbal (p=0,042); menor tempo de experiência e sofrer agressão verbal (p=0,030); avaliação do local de trabalho como inseguro e sofrer violência ocupacional (p=0,000) e sofrer agressão verbal (p=0,004); relatar chefia violenta e sofrer violência ocupacional (p=0,048) e agressão física (p=0,018); relatar acompanhantes violentos e sofrer agressão verbal (p=0,037); relatar médicos violentos e sofrer assédio moral (p=0,001) e assédio sexual (p=0,000); falta de seguranças ou policiais e sofrer agressão verbal (p=0,031); falta de treinamento sobre violência e sofrer assédio sexual (p=0,035); presenciar violência e sofrer violência ocupacional (p=0,000) e agressão verbal (p=0,000). Para implementação de medidas e intervenções voltadas para a saúde do trabalhador, devem ser considerados não somente os elementos intrinsecamente ligados ao processo de trabalho, mas também os elementos externos; faz-se necessário um conjunto de ações que englobem os profissionais de saúde, administradores e gestores, políticas públicas, fatores econômicos, sociais e culturais.
125

Prevalência e fatores associados aos transtornos mentais e violência no trabalho das agentes de segurança penitenciária no Brasil / Prevalence and associated factors with common mental disorders and workplace violence in the female correctional officers in Brazil

Ferreira, Marcelo José Monteiro 18 November 2016 (has links)
FERREIRA, M. J. M. Prevalência e fatores associados aos transtornos mentais e violência no trabalho das agentes de segurança penitenciária no Brasil. 2016. 160 f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-01-18T15:50:56Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_mjmferreira.pdf: 1715885 bytes, checksum: f6141029a0f517fd5b6892afaca67ed5 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-01-18T15:51:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_mjmferreira.pdf: 1715885 bytes, checksum: f6141029a0f517fd5b6892afaca67ed5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-18T15:51:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_mjmferreira.pdf: 1715885 bytes, checksum: f6141029a0f517fd5b6892afaca67ed5 (MD5) Previous issue date: 2016-11-18 / Violence in the workplace contributes to the development of health problems among Correctional Officers (CO). The daily work of these professionals is stressful, and can have serious consequences for their physical and psychological integrity, such as anxiety and stress. It aims to estimate the prevalence of common mental disorders, violence at work and its associated factors in Female Prison Security Agents in Brazil. It is a cross-sectional, analytical study of national scope, a cut of the project entitled "National health survey on female prison population and prison servants". The population consists of CO formally linked to the Brazilian female penitentiary system, acting in direct contact with women deprived of their freedom and who accepted to participate in the study. The sample was stipulated in 40% of the CO present at the time of collection, excluding holiday, license or new entrants. Data were collected through a self-administered questionnaire. The Pearson chi-square test was performed. Odds Ratio and Confidence Intervals were estimated for factors that showed a significant association or showed to be confounding. The multivariate analysis was performed through the Logistic Regression model. Factors that increased the likelihood of CO developing common mental disorders or experiencing violence in the work environment were verified. Point and interval estimates, as well as bivariate and multivariate association analyzes were performed using the complex sampling module with the weighting obtained by the inverse of the product of the probabilities of choosing the CO by sampling stage. About 30.6% of the interviewees had common mental disorders. The consumption of painkillers that did not require medical prescription for acquisition was reported by slightly more than 22% of those interviewed. CO that obtained common mental disorders were more likely to suffer violence in the prison setting (OR = 1.879 (95% CI: 1.069 - 3.305)). With regard to the number of violence suffered at work, 55% reported having been victims of two or more episodes. About 68.4% (95% CI: 62.5-73.8) of the ASP reported having knowledge of events involving violence with co-workers in prison. The CO that entered the age group of 25 to 35 years have the greatest odds (OR = 4.06 (95% CI: 1.6 - 10.8)) of suffering violence at work. The chance of suffering violence increases for women working in temporary deprivation homes (OR = 1.80 (95% CI: 1.07 - 3.03) and penitentiaries (OR = 2.16 (95% CI: 1, 28 - 3,63). The direct contact with the incarcerated population and the high levels of stress at work contribute to the formation of a violent environment. With low social support among CO, which contributes to making the work environment even more exhausting, unsafe and dangerous. The Health sector, in turn, needs to expand the scope of its activities with the CO. In view of the vulnerability inherent in their functions in prisons. / A violência no ambiente de trabalho contribui para o desenvolvimento de problemas de saúde entre Agentes de Segurança Penitenciária (ASP). O cotidiano de trabalho desses profissionais é estressante, podendo trazer consequências graves para a sua integridade física e psicológica, tais como ansiedade e estresse. Objetiva estimar a prevalência de transtornos mentais comuns, violência no trabalho e seus fatores associados em Agentes de Segurança Penitenciária do sexo feminino no Brasil. Trata-se de um estudo seccional, analítico, de abrangência nacional, recorte do projeto intitulado “Inquérito nacional de saúde na população penitenciária feminina e de servidoras prisionais”. A população consiste em ASP vinculadas formalmente ao sistema penitenciário feminino brasileiro, atuando em contato direto com mulheres privadas de liberdade e que aceitaram participar do estudo. A amostra foi estipulada em 40% das ASP presentes no momento da coleta, sendo excluídas do cálculo as agentes em férias, licença ou recém-ingressas. Os dados foram coletados através de questionário autoaplicado. Foi realizado o teste de qui-quadrado de Pearson. O Odds Ratio e Intervalos de Confiança foram estimados para os fatores que apresentaram associação significativa ou mostraram-se como de confundimento. A análise multivariada foi realizada através do modelo de Regressão Logística. Foram verificados os fatores que aumentaram a probabilidade da ASP desenvolver transtornos mentais comuns ou sofrer violência no ambiente de trabalho. As estimativas pontuais e intervalares, bem como as análises de associação bivariada e multivariada foram realizadas utilizando o módulo de amostragem complexa com a ponderação obtida pelo inverso do produto das probabilidades de escolha das ASP por estágio de amostragem. Cerca de 30,6% das entrevistadas obtiveram transtornos mentais comuns. O consumo de calmantes que não necessitavam de receituário médico para aquisição foi relatado por pouco mais de 22% das entrevistadas. As ASP que obtiveram transtornos mentais comuns possuem mais chances de sofrer violência no ambiente prisional (OR = 1,879 (95%IC: 1,069 - 3,305)). Com relação ao número de violências sofridas no trabalho, 55% referiram ter sido vítimas de dois ou mais episódios. Cerca de 68,4% (95%IC: 62,5 - 73,8) das ASP declararam ter conhecimento de eventos envolvendo violência com colegas de trabalho na prisão. As ASP que ingressaram na faixa etária de 25 a 35 anos possuem as maiores chances (OR = 4,06 (95%IC: 1,6 - 10,8)) de sofrer violência no trabalho. A chance de sofrer violência aumenta para as mulheres que trabalharam em casas de privação provisória (OR = 1,80 (95%IC: 1,07 - 3,03) e penitenciárias (OR = 2,16 (95%IC: 1,28 - 3,63)). No Brasil, episódios de agressões e ameaças no trabalho acometem grande parcela das ASP. O contato direto com a população encarcerada e os altos níveis de estresse no trabalho contribuem para a conformação de um ambiente violento. Evidenciaram-se contextos laborais com baixo suporte social entre as ASP. Isso contribui para que o ambiente de trabalho torne-se ainda mais desgastante, inseguro e perigoso. O setor Saúde, por seu turno, precisa ampliar o escopo de suas atuações junto as ASP, tendo em vista a vulnerabilidade inerente às funções que desempenham nas unidades prisionais.
126

Avaliação dos riscos à Saúde e a produtividade / Heath risks assessment and productivity

Kowalski, Clarissa Campos Guaragna [UNIFESP] January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012 / Introdução: A enfermagem e o grupo profissional mais amplamente presente nas organizacoes de assistencia a Saúde, desempenhando papel fundamental para seu sucesso. Em alguns ambientes, a enfermagem e solicitada a fazer o melhor, mais rapido e com equipes reduzidas. Os profissionais sao expostos a fatores estressantes que podem resultar em declinio da Saúde fisica e mental, empobrecendo sua qualidade de vida e reduzindo a produtividade. As consequencias financeiras decorrem nao somente da falta ao trabalho, mas do presenteismo que e a reducao da produtividade quando se comparece ao trabalho com problemas de Saúde. Paralelamente, fatores de risco especificos, como o tabagismo, obesidade, estresse e falta de atividade fisica regular, contribuem para o agravamento das condicoes de Saúde dos profissionais de enfermagem, maior perda de produtividade e aumento de custos. Instrumentos auto-administrados como o Work Limitations Questionnaire (WLQ) e o Work Productivity and Activity Impairment (WPAI) foram desenvolvidos para avaliar produtividade. Objetivos: O presente estudo tem por objetivos avaliar os fatores de riscos a Saúde e produtividade em profissionais de enfermagem Metodos: tecnicos de enfermagem e enfermeiros foram selecionados por conveniencia num centro de assistencia a Saúde privado, de atendimento terciario em Natal-RN, Brasil. Os criterios de inclusao foram: profissionais de ambos os sexos em exercicio na profissao ha mais de 6 meses e em atividade profissional nas duas semanas anteriores a entrevista. Empregou-se cinco questionarios auto-administrados para avaliacao de caracteristicas demograficas e fatores de risco a Saúde (CD), produtividade: WLQ e WPAI, qualidade de vida (SF-36) e disturbios psiquiatricos menores (Self-Reporting Questionnaire, SRQ-20). Todas as variaveis foram apresentadas por analise estatistica descritiva com medidas de tendencia central e dispersao. Coeficiente de correlacao de Pearson foi aplicado para verificar associacao entre dados demograficos, de qualidade de vida, fatores de risco a Saúde e produtividade. O teste de Mann-Whitney-Wilcoxon foi empregado para comparar valores de produtividade entre os grupos. O nivel de significancia estatistica foi de 0,05. Resultados: 96 profissionais (enfermeiros 32% e tecnicos de enfermagem 68%) responderam aos questionarios. A maioria era do sexo feminino (81%), com idade media (DP) de 30,1 (7,08) anos. 46% dos tecnicos e 90% dos enfermeiros tinham dor no corpo. Os valores de qualidade de vida (SF-36) foram altos, exceto nos dominios dor e vitalidade (67,3 e 66,1, respectivamente). Mais da metade da amostra nao praticava atividade fisica. 33% dos tecnicos e 45% dos enfermeiros apresentavam indice de massa corporal acima de 24,9. Dentre os enfermeiros, os consumidores de alcool representavam 35% e no grupo dos tecnicos, 7%. No SRQ- 20, 22,5% dos enfermeiros e 15,4% dos tecnicos de enfermagem apresentaram escores acima de 7, indicando presenca de disturbios psiquiatricos menores (DPM). Na produtividade da amostra medida pelo WLQ, o indice (percentual de produtividade perdida em relacao as pessoas saudaveis) apresentou em media (DP) um decrescimo de 3,3% (3,74). Os participantes deveriam trabalhar em media 6,7% de horas a mais para compensar a perda de produtividade. Na amostra total, o grupo com indicacao de presenca de DPM apresentou produtividade media (DP) pior que o grupo sem indicacao de presenca de DPM, 6,4 (3,7) e 2,6 (3,4), respectivamente (p< 0,001). A produtividade (WPAI) do grupo com indicacao de presenca de DPM apresentou media (DP) menor que o grupo sem indicacao de presenca de DPM, 68,6 (31) e 87,7 (16,2), respectivamente (p=0,02).Conclusoes: houve prevalencia significativa de fatores de risco a Saúde como inatividade fisica (60%) e excesso de peso (40%) na amostra estudada. Houve indicacao de associacao entre disturbios psiquiatricos menores (SRQ-20) e baixa produtividade medida pelos questionarios WLQ e WPAI / BV UNIFESP: Teses e dissertações
127

Avaliação da perda auditiva ocupacional associada à exposição simultânea a ruído e cromo / Evaluation of occupational hearing loss associated with simultaneous exposure to noise and chromium

Bitu, Carlene de Souza January 2011 (has links)
BITU, Carlene de Souza. Avaliação da perda auditiva ocupacional associada à exposição simultânea a ruído e cromo. 2011. 131 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-07-15T11:46:03Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_csbitu.pdf: 1563744 bytes, checksum: f8524447b0c00495710f2c843b7a89ee (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-07-16T14:17:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_csbitu.pdf: 1563744 bytes, checksum: f8524447b0c00495710f2c843b7a89ee (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-16T14:17:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_csbitu.pdf: 1563744 bytes, checksum: f8524447b0c00495710f2c843b7a89ee (MD5) Previous issue date: 2011 / A saúde do trabalhador no Brasil tomou novo rumo com uma nova visão, mais ampla e integral do processo saúde-doença, considerando-se as questões relacionadas a acidentes e doenças ocupacionais sobre o trabalho. Dentre as várias doenças estão a Perda Auditiva Induzida pelo Ruído (PAIR) e os trabalhadores que são continuamente expostos a compostos químicos em ambientes industriais. Entre estes, figuram os chamados compostos hexavalentes e os compostos formados por cromo trivalente. O objetivo desta pesquisa foi verificar se a exposição simultânea de ruído e cromo potencializa o aparecimento da perda auditiva ocupacional dos trabalhadores de curtume em Teresina-PI. As características da população em estudo, são todos os trabalhadores do sexo masculino, divididos em 3 grupos, sendo: Grupo I - exposto a cromo e ruído (n = 9); Grupo II - exposto a ruído (n = 9); Grupo III - controle (n =10) na faixa etária de 38,11 ± 5,9 , 30,83 ± 7,4 e 27,40 ± 7,0 anos, respectivamente. Os trabalhadores do Grupo I e II trabalham em média 9 horas diárias e 22,2% do grupo I apresentam problemas cardiovasculares e 16,7% do grupo II alteração da pressão arterial. Em relação ao tempo de trabalho, verifica-se um maior tempo de trabalho para os trabalhadores expostos a cromo e ruído em média 13 anos, estes desenvolvem suas atividades laborais em sua maioria nos setores de curtimento, classificação de peles e Ribeira, são os que estão em contato permanente com o cromo (55%), enquanto que os expostos a ruído (grupo II) são os trabalhadores dos setores de acabamento, rebaixamento e lixadeira de couro (83,3%). Quando relacionado à função e de acordo com a categoria profissional os que mais se expõem a ruído e cromo são os auxiliares de produção, (44,5% exposto a ruído e cromo e 91,5% expostos a ruído). Em relação aos EPIs somente (55,6%) de trabalhadores expostos ao cromo e ruído utilizam protetor auricular do tipo plug; e nenhuma proteção para o cromo. Nos expostos somente a ruído o uso de EPI é de apenas 25%. Sobre sua percepção quanto a sua própria audição, todos os grupos referem-na como boa, apenas 20% dos que responderam do grupo I referiu-se a sua audição como ruim. No grupo exposto somente a ruído 8,3% relatam otalgia, enquanto que 100% dos expostos a cromo e ruído fazem esse relato, apresentando significância p< 0,05. Os trabalhadores do Grupo I e II queixam-se de tonturas frequentes (44% e 25%), zumbido (22,2% e 50%) respectivamente. Quanto ao resultado do exame audiométrico, 100% do Grupo Controle e os expostos a Ruído apresentaram Limiares Auditivos dentro dos Padrões de Normalidade enquanto 22,2% dos expostos a cromo e ruído apresentaram perda auditiva neurossensorial. Quando avaliados os parâmetros de cromo na urina, ocorreu um aumento significante no valor da dosagem de cromo dos trabalhadores expostos a cromo e ruído p<0,001 (2,76 ± 0,76 ) em relação aos expostos somente a ruído p<0,05 (1,62 ± 1,77), quando comparados com o controle. Assim salienta-se a necessidade de investigação da perda auditiva em trabalhadores de curtume como estratégia de prevenção, associados a contínuos programas educacionais relacionados ao uso correto de equipamentos de proteção individual tanto na exposição a substâncias químicas como para ruído.
128

Saúde, trabalho e desenvolvimento sustentável: apontamentos para uma política de Estado / Workers, health and sustainable development: annotations for a politics of State

Vasconcellos, Luiz Carlos Fadel de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 292.pdf: 2123576 bytes, checksum: b6a8165d455ada35f69b7266a891930d (MD5) Previous issue date: 2007 / O enfoque sistêmico de atuação do Sistema Único de Saúde - SUS, naspolíticas públicas de interesse da saúde, não foi assumido pelos sucessivos governos desde o seu advento. Considerando que o SUS, efetivamente sistêmico, consoante sua concepção e consignação na lei, deveria se basear em políticas trans-setoriais, na transposição de sua gestão e na interferência sobre as políticas públicas que tratam dos determinantes sociais da saúde, esta tese engendra apontamentos para uma política de Estado integralizadora das variáveis saúde, trabalho, produção, consumo, meio ambiente e desenvolvimento sustentável. (...) Daí, aponta para sua expansão centrada em relações trans-setoriais no campo institucional, especialmente no de políticas públicas e no de produção de conhecimentos, buscando interfaces de reflexão e ação com as áreas do meio ambiente e desenvolvimento. Busca, também, sinalizar para a vigilância emsaúde, na linha de uma vigilância dos processos produtivos, considerando alternativas trans-setoriais de integralidade sistêmica e complexidade de ações. Reflete sobre a formacomo o Estado brasileiro vem eselecendo políticas públicas num contexto desarticulado entre a saúde e outras variáveis, cujas estruturas institucionais consolidadas e seus mecanismos legais de controle-estímulo, tais como financiamentos, negociações,licitações, contratações e incentivos, não exigem contrapartidas de defesa da saúde. Finalmente, aponta para políticas públicas trans-setoriais de saúde e desenvolvimento sustentável, dentre as quais: sistemas integrados de gestão, espaços produtivos saudáveis, configuração e controle de cadeias produtivas e a participação de crianças e jovens na construção do SUS, como forma de resgate da reforma sanitária, cujos ideais repousam na mudança do modelo centrado na doença e na assistência médica.
129

Uso do coque de petróleo como matriz energética em Pernambuco e a perspectiva da vigilância em saúde: estudo de caso no complexo industrial portuário de Suape / Green coke as an energy source in Pernambuco and the health vigilance perspective: a case study at the Suape Port and Industrial Complex

Gurgel, Aline do Monte January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-19T13:30:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 432.pdf: 22627770 bytes, checksum: 19e26b097bcb230421856d8185a1309f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / O coque de petróleo é um resíduo do processo de refino oriundo da decomposição térmica de óleos pesados. Sua produção mundial encontra-se em ascensão e seu consumo deve acompanhar essa tendência em decorrência de seu baixo preço e alta disponibilidade. Considerando que esse subproduto do processo de refino pode causar danos à saúde e ao ambiente devido a sua composição, esse estudo buscou avaliar o contexto sócio-ambiental e produtivo da utilização do coque verde de petróleo como matriz energética em Pernambuco e construir um modelo preditivo de vulnerabilidades e nocividades frente à produção local do produto. Para isso foi realizado um estudo de caso do tipo observacional baseado em dados primários e secundários, que foram sistematizados a partir da construção da matriz FPEEEA (força motriz, pressão, estado, exposição, efeito, ação), proposta pela OMS. A análise dos dados revelou que o descarregamento, armazenamento e transporte do coque verde de petróleo em Suape acontecem de modo inadequado, favorecendo a dispersão do produto, causando poluição com conseqüente contaminação dos diferentes compartimentos ambientais e exposição dos trabalhadores do Complexo. Foi evidenciado que o Complexo Industrial Portuário de Suape é uma importante porta de entrada do coque verde de petróleo no país, sendo o produto comercializado para Estados do Nordeste, Norte, Sudeste e Cetro-Oeste. Os maiores consumidores do coque verde de petróleo são a indústria ceramista e os setores cimenteiro e gesseiro. Os problemas relacionados ao coque verde de petróleo acontecem em um contexto de vulnerabilidades sociais e institucionais, onde os órgãos competentes não estão preparados para atuar diante da perspectiva de produção local do produto. Para as ações de vigilância em saúde foram obtidos indicadores capazes de oportunizar a geração de informações para a adoção de ações preventivas e de promoção da saúde, considerando os contextos socioambientais em que se localizam os fatores de risco
130

As dramáticas do uso de si de jovens mães trabalhadoras: cartografias do trabalho em insuspeitáveis territórios / The dramatical ones of the use of itself of young diligent mothers: cartography of the work in unsuspected territories

Barker, Suyanna Linhares January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-02-26T13:26:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 518.pdf: 2126211 bytes, checksum: 2a6bc9543437befec21412eb7198020a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Este estudo enfoca o trabalho de jovens mães moradoras de espaços populares na cidade do Rio de Janeiro. Com o objetivo de compreendê-las melhor, analisamos a problemática do trabalho de mulheres em tempos de reestruturação produtiva com ênfase no debate acercado trabalho de jovens e de crianças, com destaque para o trabalho precoce feminino.Somamos a esta discussão a articulação entre o trabalho precoce e a reprodução. A seguir desenvolvemos um procedimento de pesquisa-intervenção junto a um grupo de mulheres jovens com histórias de trabalho e de gravidez na adolescência que freqüentavam um centro cultural comunitário em uma favela da cidade do Rio de Janeiro. A pesquisa objetivou cartografar suas atividades de trabalho procurando estar atento aos seus efeitos e à forma como a dinâmica saúde-doença se apresenta para este grupo. O referencial teórico metodológico adotado compreendeu pressupostos da análise institucional, da teoria da produção de subjetividade, da ergologia e da clínica da atividade. Foram realizados grupos de discussão semanais, por um período de seis meses, que abordaram temas relacionados à juventude em situação de trabalho e à experiência da maternidade. A cada encontro o grupo produziu material gráfico e discursivo que foi registrado e usado posteriormente na análise dos dados. Como resultados do estudo tem-se: (1) Constatação de que a discussão da questão do trabalho, entre mulheres jovens, moradoras de espaços populares e com história de gravidez na adolescência, não aparece de forma espontânea, necessitando a construção de uma metodologia específica. (2) A constituição do grupo A Favor Delas -que acontece durante a elaboração da cartilha e que segue em atividade após o período da pesquisa e intervenção - revelou o caráter coletivo do trabalho das jovens mães. / (3) A análise do real da atividade de trabalho para mulheres chefes-de-família apontou a falta de tempo para a qualificação formal e o acumulo de habilidades aprendidas e não reconhecidas socialmente. (4) A identificação da premência do trabalho imaterial para as mulheres pobres, tanto nas atividades de reprodução social como nas atividades ligadas ao trabalho desqualificado, típico da trabalhadora jovem das camadas populares. (5) O sentido singular da maternidade para classe popular que muito se assemelha ao reconhecimento social do trabalho produtivo. (6) A análise dos processos de impedimento das atividades de trabalho desejadas como fonte de sofrimento, tanto no trabalho produtivo como no trabalho de reprodução social.

Page generated in 0.0884 seconds