Thesis (Ph. D.)--University of Missouri-Columbia, 2002. / Typescript. Vita. Includes bibliographical references (leaves 74-84). Also available on the Internet.

Thesis (Ph. D.)--University of Missouri-Columbia, 2002. / Typescript. Vita. Includes bibliographical references (leaves 74-84). Also available on the Internet.

The thesis is focused on the description and analysis of the concept of value and reflects the perception of the value of marriage and family life between young unmarried people in opposition to aspects self-realization and cohabitation. The thesis is divided into theoretical and empirical part. The basic concepts are characterized in the theoretical part, especially the concept of the value which is described in terms of selected scientific disciplines. Furthermore, there are also described the values related to marriage and family life, such as love and loyalty. Significant part of the thesis is focused on the characterization of the concept of family and marriage in terms of historical evolution and the Christian concept. The thesis is based on available literature and statistic data representing the development in our country. The main objective of the research is to describe and analyze the value of marriage between unmarried people in opposition to aspects self-realization and the possibility of cohabitation.

Esta pesquisa se insere no campo da saúde coletiva, mais especificamente da saúde mental, tendo como tema as relações entre trabalho e produção de subjetividade. Toma como pressuposto a centralidade cultural do trabalho, destacando duas formas pelas quais ele se insere no imaginário contemporâneo: a do dever e a da auto-realização. Considera que as práticas de gestão do trabalho, que incluem os discursos e ações dos agentes que determinam os modos de organização social do trabalho, tais como instâncias governamentais, instituições de ensino e de pesquisa, corporações e organizações, produzem efeitos enquanto instâncias reguladoras da inserção social do sujeito. Neste sentido, esta pesquisa teórica e de caráter exploratório pretende contribuir para a compreensão dos modos pelos quais o trabalho promove a estruturação (ou desestruturação) subjetiva no contexto social contemporâneo, em que se destaca um imperativo de felicidade individual baseado em valores que se afastam do bem comum e mantêm uma relação de legibilidade precária com a dimensão da transcendência. Toma o mal-estar como elemento inerente à condição humana, relativo ao que resta insatisfeito da interação do homem com o mundo. Das formas de expressão do mal-estar, interessam as que o sujeito produz diante das demandas colocadas pelas liturgias da produtividade e da vitalidade, elementos dos ideários capitalista e individualista contemporâneos, respectivamente, que capturam as dimensões do dever e da auto-realização no trabalho. A análise do mal-estar é organizada em torno de quatro categorias concebidas como tipos fenomenológicos da inserção do sujeito no trabalho. São elas: (1) a dos excessos, que abrange as respostas que vão além das demandas colocadas; (2) a das inibições, que abrange as respostas que ficam aquém do que é esperado dos sujeitos nas posições que ocupam; (3) a das incongruências, que abrange as respostas deslocadas em relação às demandas incidentes; e, finalmente, (4) a das cisões, que abrange rupturas do sujeito na sua relação com tais demandas. A pesquisa não visa, portanto, figuras específicas da psicopatologia, mas modalidades de experiências do sujeito no trabalho. Com a identificação e análise dessas formas de subjetivação, delimita-se um campo de estudo que pode ser explorado em pesquisas de campo, pela aplicação de entrevistas e questionários, estudos de casos e outras modalidades metodológicas

Esta pesquisa se insere no campo da saúde coletiva, mais especificamente da saúde mental, tendo como tema as relações entre trabalho e produção de subjetividade. Toma como pressuposto a centralidade cultural do trabalho, destacando duas formas pelas quais ele se insere no imaginário contemporâneo: a do dever e a da auto-realização. Considera que as práticas de gestão do trabalho, que incluem os discursos e ações dos agentes que determinam os modos de organização social do trabalho, tais como instâncias governamentais, instituições de ensino e de pesquisa, corporações e organizações, produzem efeitos enquanto instâncias reguladoras da inserção social do sujeito. Neste sentido, esta pesquisa teórica e de caráter exploratório pretende contribuir para a compreensão dos modos pelos quais o trabalho promove a estruturação (ou desestruturação) subjetiva no contexto social contemporâneo, em que se destaca um imperativo de felicidade individual baseado em valores que se afastam do bem comum e mantêm uma relação de legibilidade precária com a dimensão da transcendência. Toma o mal-estar como elemento inerente à condição humana, relativo ao que resta insatisfeito da interação do homem com o mundo. Das formas de expressão do mal-estar, interessam as que o sujeito produz diante das demandas colocadas pelas liturgias da produtividade e da vitalidade, elementos dos ideários capitalista e individualista contemporâneos, respectivamente, que capturam as dimensões do dever e da auto-realização no trabalho. A análise do mal-estar é organizada em torno de quatro categorias concebidas como tipos fenomenológicos da inserção do sujeito no trabalho. São elas: (1) a dos excessos, que abrange as respostas que vão além das demandas colocadas; (2) a das inibições, que abrange as respostas que ficam aquém do que é esperado dos sujeitos nas posições que ocupam; (3) a das incongruências, que abrange as respostas deslocadas em relação às demandas incidentes; e, finalmente, (4) a das cisões, que abrange rupturas do sujeito na sua relação com tais demandas. A pesquisa não visa, portanto, figuras específicas da psicopatologia, mas modalidades de experiências do sujeito no trabalho. Com a identificação e análise dessas formas de subjetivação, delimita-se um campo de estudo que pode ser explorado em pesquisas de campo, pela aplicação de entrevistas e questionários, estudos de casos e outras modalidades metodológicas

The term "empowerment" is frequently used by organizational researchers, management practitioners, and consultants. However, despite the popularity of the term, there is a lack of empirical work and no generally accepted definition. As part of a thorough multi-disciplinary literature review, fourteen different conceptualizations for the term empowerment were discovered and classified into four categories: Micro (intra-psychic), Meso (relational-interactive), Macro (structural), and Misnomer (bogus). As a result of this work, both a new definition and a multi-level process model of empowerment are offered. Empowerment is defined here as an enhancing and energizing context specific process that expands an individual's power and feelings of trust, is usually facilitated by another, and results in increased levels of self-esteem, self-efficacy and other characteristics related to personal growth and control, which eventually lead to outcomes such as performance and satisfaction. The proposed multi-level process model postulates that the process of empowerment is driven by changes in information, responsibility, and active belief, and mediated by intra-psychic factors. This model was empirically tested in a between-subject, pre-test, post-test simulation design. Over a period of three weeks 135 graduate students completed a novel application of in-basket exercises, within which an empowerment manipulation was embedded. This manipulation included increasing information, responsibility, and active belief for the empowered manipulation and decreasing these three components for the disempowered manipulation. Multivariate analysis of variance revealed that, as predicted, the manipulation had a significant impact on the three mediating intra-psychic factors (self-efficacy, self-esteem, and locus of control) and an analysis of variance found significant results in the predicted direction on the dependent variable of job satisfaction. Regression analyses revealed the predicted mediation relationship between the intra-psychic variables and the dependent variable of job satisfaction. However, none of the analyses yielded significant results for the performance measures (initiative, sensitivity, planning and organizing, delegation, administrative control, problem analysis, judgement, and decisiveness). Several potential explanations are offered for these results, including a motivational interpretation which focuses on participant's motivation directionality. Theoretical and practical implications for these results are discussed as well as directions for future research. / Business, Sauder School of / Graduate

This thesis forms, in the first instance, a critical examination of labor in relation to the notion of self-realization following Hegelian and Marxian philosophy and their theories of action. In the second instance, it is a preliminary study of the concept of fomo (fear of missing out), which will be explored in more detail in the PhD based on the MA. In the first section, a critique of Andreas Reckwitz's and Hartmut Rosa's notions of self-realization is used to present the common view and contemporary engagements with said notion as relevant but insufficient. Both authors act as a proxy for a deficiency that turns out to be an all too great distance from metaphysical and historical-materialist positions and considerations regarding such notion as that of self-realization. Thus, in the main part, not only an attempt is made, by means of a renaissance of Hegelian and Marxian reflections on the concept of self-realization, to plausibilize and remedy this deficiency; moreover, by virtue of a detailed exegesis of their theories of action and examination of their categories, it is pointed out, above all, that Hegelian and Marxian philosophy intends the complete abolition of self-preservation (d. i. alienated and natural labor) and elevation into self-realization, even if both thinkers use the...

A Thirst for Moretakes the reader on a journey into self-development culture around Portland, Oregon. The author attends events devoted to personal growth to try to understand how this culture shapes our lives and the way we think. Along the way, she encounters psychics, mystics, an alleged cult leader, and seekers and self-reinventors of all stripes. As participants in this culture work to build their own philosophies and define their own spirituality, they also create their own communities--intentionally and otherwise. These communities form the heart of this exploration. Chapters 1 and 2 explore the spontaneous communities that arise during afternoon events in which participants pay for goods, services, and information pertaining to personal growth and spirituality. Chapter 3 delves into a sacred art and music festival in which participants gather outdoors for a handful of days in the hopes of connecting with each other and transforming themselves--and society--in the process. The final chapters explore the lives of two communities. In Chapter 4, a woman devotes her life to starting up an eco-village in the foothills of Mt. Hood. In Chapter 5, the author visits a 41-year-old commune in which residents and visitors have abandoned former lives in their search for meaning, fulfillment, belonging, and a place to call home. As the author questions others about their beliefs, she begins to question her own. Why do we believe what we believe?

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I denna uppsats har en religionspsykologisk tolkning av Paramahansa Yoganandas personlighetsutveckling utförts. Syftet med uppsatsen har varit att från ett jungianskt perspektiv få en ökad förståelse för Paramahansa Yoganandas personlighetsutveckling genom en hermeneutisk analys.    Den genomgående tanken med uppsatsarbetet har varit att undersöka Paramahansa Yoganandas personlighetsutveckling, enbart via Self-Realization Fellowships skrifter, och sedan analysera materialet genom den hermeneutiska metoden och med hjälp av den analytiska psykologin som teoretiskt ramverk.    Tolkningen av Yoganandas personlighetsutveckling, enligt Jungs teori om individuationsprocessen, visar att Yogananda förefaller som en av de få människor som lyckats genomföra och fullborda individuationsprocessen och uppnå självförverkligande.    Vidare visar även undersökningen och tolkningen att det förefaller finnas ytterligare ett lager utöver Självet som Yogananda kallar ”The Cosmic Consciousness” vilket Yogananda uppnått via sin guru Sri Yukteswar och som Yogananda gav, under sin levnadstid, vidare via Kriya Yoga och som Yogananda fortsätter att ge vidare ännu idag via organisationen Self-Realization Fellowship som Yogananda själv grundade 1920.    Slutligen visar tolkningen av Yoganandas personlighetsutveckling att den individuella individuationens uttryck är väldigt komplex och mångdimensionell men bottnar i ett och samma starka behov hos den individuella individen att utforma en egen livsåskådning som skänker helhet och varaktig mening och lycka, inte endast i livet som stort utan även i det vardagliga livet.