• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 306
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 315
  • 315
  • 278
  • 265
  • 248
  • 248
  • 131
  • 101
  • 96
  • 92
  • 85
  • 82
  • 81
  • 76
  • 68
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
151

Coerência e aderência da economia solidária: um estudo de caso dos coletivos de produção do MST em Mato Grosso do Sul / Coherence and adherence of solidary economics: a case study of production collective groups of the MST in Mato Grosso do Sul

Vieira, Fabiano Mourão 31 March 2006 (has links)
A presente tese analisa a aderência e a coerência da economia solidária a partir de um estudo de caso descritivo de grupos autogestionários em Mato Grosso do Sul, com ênfase nos coletivos de produção do MST. Para tal, identificam-se os principais elementos formadores da teoria da economia solidária presentes entre os precursores, Owen, Marx e Yunus, e os contemporâneos, Singer, Arruda, Mance, Coraggio e Gaiger. A análise dos contemporâneos é auxiliada por uma pré-estrutura conceitual, que observa uma crítica ao capitalismo, uma teoria da transição e uma utopia. Os elementos identificados têm a aderência testada por meio das generalizações analíticas do estudo de caso. Em complemento, esta tarefa é estendida para abranger outros temas desenvolvidos na literatura específica por autores esparsos. Na conclusão, avalia-se a coerência da economia solidária, verificando os pontos em comum entre experiências endógenas, experiências exógenas e teorias propositivas. Verifica-se que a autogestão é o principal desencadeador da economia solidária, que defende um Estado distribuidor, é capaz de gerar uma distribuição de renda média, conforma uma economia heterogênea, procura superar o subdesenvolvimento, é auxiliada pela militância, mas tem um obstruidor, os dominantes na luta de classes. Apesar dos pontos em comum, a pesquisa confirma a necessidade de se reconhecer uma tripla natureza da economia solidária, como teoria, objeto e movimento social, uma dupla dimensão da teoria, descritiva e propositiva, e a existência de duas modalidades de experiências, exógenas e endógenas. Esta confirmação é realizada pelas diferenças que emergem em tais classificações. Por fim, conclui-se que a economia solidária, na conceituação abrangente, não refere-se à defesa de uma economia cordial e afetuosa, mas sim de uma economia capaz de ampliar os direitos sócio-econômicos, emancipar as pessoas e aumentar a capacidade reivindicativa da sociedade. / The present thesis analyzes the adherence and the coherence of the solidary economics from a study of descriptive case of self managed groups in Mato Grosso do Sul, with emphasis in the production collective groups of the MST. For such, main elements of the theory of the solidary economics are identified among the precursors authors, Owen, Marx and Yunus, and the contemporaries, Singer, Arruda, Mance, Coraggio and Gaiger. The analysis of the contemporaries is assisted by a conceptual prestructure, that observes a criticism to the capitalism, a transition theory and an utopia. The identified elements have their adherence tested by analytical generalizations of the case study. In complement, this task is extended to enclose other issues developed in specific literature among sparse authors. In the conclusion, coherence of the solidary economics is evaluated verifying the points in common among endogenous experiences, exogenous experiences and prepositive theories. It is verified that the self management is the main propelling force of the solidary economy, that supports a distributive State, it is capable to generate a distribution of average income, it conforms a heterogeneous economy, it looks for to surpass the subdevelopment, it is assisted by militants, but has an obstructor, the dominants in the class struggle. Despite the points in common, the research confirms the necessity of recognize a triple nature of the solidary economy, as theory (solidary economics), object (solidary economy) and social movement, a double dimension of the theory, descriptive and prepositive, and the existence of two modalities of experiences, exogenous and endogenous. This confirmation is carried through by the observation of differences that emerge in such classifications. Finally, it concludes that the solidary economy, in the broad conceptualization, does not mean the defense of an economy of cordiality, but an economy responsible for extending the social and economic rights, emancipating the people and increasing the requiring capacity of the society.
152

Direito e existência concreta: a ideologia jurídica e a função social da propriedade rural / Law and concrete existence: the ideology of law and the social function of rural property

Melo, Tarso Menezes de 18 June 2007 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo investigar os aspectos ideológicos que se revelam no discurso jurídico quanto ao poder transformador do direito sobre a realidade social. Para tanto, será utilizado como principal exemplo o preceito constitucional da função social da propriedade rural, a fim de revelar o modo ambíguo como preceitos de transformação social participam da função que o direito, por sua vez, exerce na sociedade, a um só tempo estimulando e limitando as reivindicações. / This work aims to investigate the ideological aspects revealed at the legal speech about the transforming power of law on the social reality. Therefore, will be utilizated as main example the constitucional rule of social function of rural property, in order to reveal the ambiguous manner that rules of social transformation take part in the function that the law, by its turn, exerts on society, at the same time stimulating and limiting the demands.
153

Marcha dialética do MST: formação política entre campo e cidade / MST dialectical march: political education between country and city.

Bastos, Pablo Nabarrete 10 April 2015 (has links)
O objetivo desta tese é compreender como se desenvolve historicamente a relação e articulação política entre o MST e a cidade, entre trabalhadores rurais e urbanos na luta pela hegemonia popular, a hegemonia da classe trabalhadora. E o que representa esta articulação para a formação, a força, a prática e luta política dos Sem Terra. O que implica compreender a capacidade dialógica do MST, a disposição e intencionalidade pedagógica e comunicativa para as alianças políticas e de classe com o trabalhador urbano e suas instâncias de organização. A pesquisa identificou quatro principais níveis de luta: hegemonia do/no espaço social, hegemonia da/na arte e cultura, hegemonia da/na comunicação e hegemonia da/na educação. O espaço de pesquisa dessa tese é o espaço entre o campo e a cidade, com foco no eixo metropolitano do MST, no Estado de São Paulo. O foco é o espaço da fronteira política, lugar da alteridade, de encontro, desencontro e contradição, onde há maior potencial para o desdobramento da comunicação política emancipatória, para a integração crítica e a luta contra-hegemônica, desde que reconhecido este espaço comum de comarginalidade. A situação de comargilalidade é concreta, mas exige mediação política dos trabalhadores do campo e da cidade para que se configurem as alianças. Por isso o trabalho estratégico das organizações e movimentos como o MST. A pesquisa utiliza o método dialético e são aplicadas técnicas qualitativas, entrevistas semiestruturadas, com os dirigentes e militantes, e também pesquisa antropológica em visitas à Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF). A ENFF, localizada no bairro de Parateí, município de Guararema, Estado de São Paulo, é o principal espaço de formação política dos movimentos sociais da América Latina. Constitui também espaço estratégico para a formação, comunicação e socialização política entre a classe trabalhadora do campo e da cidade. / This paper goal is to understand how the political relationship between the Movement of Landless Rural Workers -MST and the city and between rural and urban workers, in the struggle for popular hegemony, the hegemony of the working class, are historically developed. We also seek to show what this articulation represents to the constitution, strength and landless workers\" political struggle. This implies understanding the dialogic capacity of the MST, its disposal, educational and communicative intentionality to the working class and political alliances with the urban workers and their organizational bodies. Our research identified four main levels of struggle: the hegemony / social space, hegemony of / in art and culture, hegemony / communication and hegemony of / in education. The research\"s space is the one between the countryside and the city, focusing on metropolitan MST axis, in São Paulo. The focus is the space of political boundaries, place of otherness, disagreement and conflict, where there is greater potential for the deployment of emancipatory political communication, for critical integration and counter-hegemonic struggle, since recognized this common space of co-marginality. The co-marginality situation is real, but it requires political mediation of rural workers and the city so that they can build alliances. So the strategic work of the organizations and movements like the MST. This research uses the dialectical method and applied qualitative techniques, semi-structured interviews with leaders and activists, as well as anthropological research, visits to the National School Florestan Fernandes (ENFF). ENFF, located in Parateí neighborhood, city of Guararema, São Paulo state, is the main area of political formation of social movements in Latin America. It is also a strategic space for education, communication and political socialization among the rural and urban working class.
154

A comunicação do MST: uma ação política contra-hegemônica / MST\'s communication: a counter-hegemonic political action

Barbosa, Alexandre 31 October 2013 (has links)
Esta tese sustenta que a comunicação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é uma ação política, fruto tanto da organização do movimento como da formação crítica de seus militantes ao longo da trajetória histórica do movimento. Essa ação concretiza-se nos meios utilizados para esses propósitos como respostas do MST ao poder hegemônico em cada contexto político. A problematização da pesquisa originou-se da interface entre comunicação e política, no sentido de demonstrar como a prática jornalística contribuiu para a organização do movimento e também entender a comunicação e educação como fatores que levam à consciência crítica dos seus militantes. Por isso, a principal contribuição desta tese está na forma de entender a comunicação social como representação do movimento e de elemento catalisador de sua ação formativa contra-hegemônica. Por essa razão, o principal objetivo da tese consiste em demonstrar a importância da comunicação na convergência dos interesses políticos e de formação dos militantes do MST. Os procedimentos metodológicos utilizados partem de levantamento bibliográfico orientado para entender como os meios de comunicação podem organizar as classes dentro da sociedade. Também foram utilizadas entrevistas com líderes e militantes, para reforçar a análise dos jornais do MST feita sob os aspectos formal, estético, político e social. Os referenciais teóricos vão de Lenin, que discute o uso do jornal como organizador coletivo, a Gramsci, que defende a educação como forma de emancipação, e aos autores que tratam da interface entre comunicação, educação e ação, entre eles, Mario Kaplún. A tese estrutura-se em três capítulos, com uma introdução que contextualiza como o MST organiza os meios de comunicação e de formação nesse campo de conhecimento. O primeiro capítulo trata do uso do jornal como organizador coletivo e do jornalismo como instrumento de formação, organização e projeção da classe trabalhadora. O segundo capítulo toca no cerne da tese ao formular as políticas de comunicação do MST em quatro estágios: o jornal como organizador do movimento, como consolidador da identidade nacional, como meio de comunicação tanto interno como externo e como processo de formação dos militantes. O terceiro capítulo retoma o tema da formação para explorar a interface comunicação e educação: a escola como instrumento contrahegemônico do MST e a incorporação da cultura popular do camponês nas ações da mística. Por fim, este trabalho aponta como a formação dos militantes em comunicação pode contribuir para o MST enfrentar os novos desafios colocados pelas mudanças da política agrária no Brasil. / This thesis sustains that the communication of the Landless Rural Workers\' Movement (MST) is a political action, a result of the organization of the movement as much as of its militants\' critical formation along the historical trajectory of the movement. This action is accomplished through the means used for these purposes as responses from MST toward the hegemonic power in each political context. The problematization of this research originated from the interface between communication and politics, in the sense that it demonstrates how a journalistic practice has contributed to the organization of the movement, and it points to communication and education as factors that lead to critical consciousness of its militants. Therefore, the main contribution of this thesis lies in understanding how social communication is a way of representing the movement and it is a catalyzing element for its counterhegemonic formative action. For that reason, the main goal of this thesis consists of demonstrating the importance of communication on the convergence of the movement\'s political interests and its militants formation. The chosen methodological procedures are based on a supervised literature review as to understand how the means of communication can organize classes within the society. Interviews with leaders and militants have also been employed in order to reinforce the formal, aesthetic, political and social analysis of MST newspapers. The theoretical framework includes Lenin, who discusses the use of the newspaper as a collective organizer; Gramsci, who defends education as a form of emancipation; and other authors that approach the interface between communication, education and action, such as Mario Kaplún. This thesis is structured in three chapters. The introduction contextualizes how MST organizes the means of communication and formation in this field of knowledge. The first chapter deals with the use of the newspaper as a collective organizer, and with journalism as a tool for formation, organization and projection of the working class. The second chapter points to the core of the thesis as it formulates MST\'s politics of communication in four stages: the newspaper as organizer of the movement, as consolidator of the national identity, as means of both internal and external communication and as process for militants\' formation. The third chapter resumes the theme of formation in order to explore the communication-education interface: the school as MST\'s counterhegemonic tool, and the embodiment of the peasants\' popular culture into the actions of the mystique. Finally, this research establishes how the militants\' formation in communication can contribute to MST as it deals with new challenges put forward by changes in the agrarian politics of Brazil.
155

"Entre a exclusão e a utopia. Um estudo sobre os processos de organização da vida cotidiana nos assentamento rurais (Região Sudoeste/Oeste do Paraná)" / “Between the exclusion and the utopia. A study on the processes of organization of the daily life in the nesting agricultural (Southwestern Region/West of the Paraná)”

Schreiner, Davi Félix 18 April 2002 (has links)
Este estudo trata das experiências contemporâneas de trabalhadores rurais em movimentos de resistência organizada, no Sudoeste e Oeste do Paraná, na faixa de fronteira do Brasil com o Paraguai e a Argentina, entre 1985 e 2001. Analisar as experiências de organização da vida cotidiana nos assentamentos rurais constitui o objetivo central. A investigação centrou-se nas contradições evidenciadas nos processos de organização das diferentes formas cooperativas e ou associativas e de como foram vividas pelos assentados, no fazer-se das experiências da vida cotidiana. Para a pesquisa optou-se pela escolha do Assentamento Vitória, localizado no município de Lindoeste, com 152 famílias assentadas, pelo Assentamento Terra Livre, localizado no município de Nova Laranjeiras, com 30 famílias assentadas, ambos vinculados ao MST, e pelo reassentamentos rurais dos expropriados da Usina Hidrelétrica de Salto Caxias, em vários municípios da região Oeste, com 612 famílias, vinculadas à Crabi/MAB. Na medida em que os assentamentos não constituem espaços sociais isolados, sua organização interna e formas de solidariedade e cooperação foram analisadas, de um lado, a partir do exame dos nexos entre as transformações da estrutura agrária no espaço regional, a articulação da resistência dos sem-terra e o surgimento dos assentamentos rurais, suas formas de organização da terra e do trabalho, no espaço regional em foco. E, de outro lado, como mediações produzidas nas relações sociais e como processos que integram a dinâmica de movimentos sociais, foram investigadas na relação com o fazer-se da luta pela terra a partir das múltiplas representações que os próprios assentados elaboram como memória de suas trajetórias de vida. Neste contexto, os assentamentos configuram ambiências: espaços sociais e de produção material da vida onde afloram pluralidade e heterogeneidade permeadas pelas relações de poder, por teias de contradições e de conflitos em torno de hábitos, valores e tradições. Neles evidenciam-se tanto as contradições de classe como as inerentes à formação da categoria social de assentados. Uma das principais materializa-se na possibilidade de os assentados retecerem o modo de vida de colono e a práxis em torno de um novo projeto de organização social da produção e de vida comunitária dos seus mediadores. As propostas de cooperação, sobretudo as formas coletivas da terra e do trabalho, são vistas pela maioria dos assentados como um limite à realização da liberdade e autonomia. O estudo mostra que, no esforço de implantar a cooperação nos assentamentos, a concepção dualista do MST, do coletivismo versus individualismo, levou à discriminação dos assentados “individuais" e revelou-se redutora da pluralidade de experiências de cooperação vivenciadas. A coletivização é estranha à sua cultura e constitui-se numa forma redutora do seu modo de vida e utopias. Tal desencontro evidencia a necessidade de valorizar a cultura dos assentados e de considerar suas tradições e valores na formulação de uma política de cooperação na luta. Revela também que é preciso superar práticas autoritárias e de subordinação política na relação entre mediadores e assentados, como uma das condições para uma nova qualidade de vida individual e coletiva, alicerçada nas diferentes formas de reciprocidade horizontal, na democracia e na cooperação. / This study concerns contemporary experiences lived by rural workers in organized resistance movements in southwestern and western Paraná State, along the Brazilian border with Paraguay and Argentina, between 1985 and 2001. Its main objective is to analyze the organization of settlers’ day-to-day living in rural settlements. The investigation focused the evidenced contradictions in the processes of organizing different cooperative and/or associative efforts, and how these efforts influenced day-to-day living among the settlers. The sites picked for survey were Vitória Settlement, in the town of Lindoeste, and Terra Livre Settlement, in the town of Nova Laranjeiras, both linked to the MST and with 30 families settled in all; and the new settlements formed by settlers that were moved from Salto Caxias Waterpower Station to various towns in the west region, comprising 612 families linked to the Crabi/MAB. Considering that settlements are not socially isolated areas, their internal organization and forms of solidarity and cooperation were analyzed in two ways: on the one hand, from the review of links between changes in the agrarian structure in the region, the organization of the resistance carried out by the landless, and the formation of rural settlements and their ways of organizing land and work in the region; on the other hand, the investigation of the mediation in the social relations and of the dynamics of social movements, and the multiple ways the settlers elaborate to represent the memory of their fights for land and their path through life. In these contexts, the settlements are seen as social and production environments where diversity and difference generate relationships guided by power, intertwined with contradictions and conflicts of habits, values and tradition. Visible in the settlements are the class contradictions, like the one pertaining to the very formation of the social rank of settler. One of the main contradictions materialize in the settlers’ possibility of returning to the colony way of life and the praxis around a new project of social, productive and communitarian organization by their mediators. The proposals of cooperation, especially the collective ways of using the land and dividing the work, are seen by most of the settlers as restraining their freedom and autonomy. The study shows that the dualistic conception of MST (collectivism against individualism) in the effort to implement cooperation in the settlements led to the discrimination of individual settlers and proved to cause reduction of cooperation experiences among them. Collectiveness is something strange to their culture and constitutes a restraint to their lifestyle and utopias. Such incompatibilities evidence the need to value the settlers’ cultures and to consider their traditions and values when formulating a cooperation policy in the fight. It also reveals the need to forget old authoritative and subordinative practices in the political relationship between mediators and settlers, as one prerequisite to a new individual and coletive life qualitx, based in the different kinos of horizontal reciprolity, in the democracy and in co-operation.
156

Governo Ildo Meneghetti e a reforma agr?ria (1963-1964) : discurso de governo e manuten??o da ordem conservadora

Rebello, Tiego Rocha 28 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:48:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 457459.pdf: 1451826 bytes, checksum: 274b1581b981bf5f0652ad2d32b473af (MD5) Previous issue date: 2014-03-28 / During the nationalist government of Leonel Brizola (PTB), Rio Grande do Sul experienced the principle of adoption of policies of agrarian reform and the advent of mobilization of rural workers, by MASTER. So this relegates to his successor Ildo Meneghetti (PSD), a State with a strong social mobilization which claimed an agrarian reform according to the landless farmers goals. These days, therefore, this dissertation wants analyze the relation from the government Meneghetti speech with the context of social and politician radicalization, which lead to the civil-military coup in 1964. We have as goal the comprehension from groups that were in power, in the period that precedes the falling of the reformist project from president Jo?o Goulart (PTB) and the southern government relation with the vindicated moviments in countryside. Besides, the direction and the conception of agrarian reform from Ildo Meneghetti. / Durante o governo de cunho nacionalista Leonel Brizola (PTB), o Rio Grande do Sul vivenciou o princ?pio da ado??o de pol?ticas de reforma agr?ria e advento da mobiliza??o dos trabalhadores rurais, por meio do MASTER. Assim este relega ao seu sucessor Ildo Meneghetti (PSD), um Estado com forte mobiliza??o social que reivindicava uma reforma agr?ria consent?nea com os objetivos dos agricultores sem terra. Nesses termos, portanto, a presente disserta??o busca analisar a rela??o do discurso do governo Meneghetti com o contexto de radicaliza??o pol?tica e social, que conduzem ao golpe civil-militar de 1964. Tem-se por meta a compreens?o dos grupos que estavam no poder, no per?odo que antecede a derrocada do projeto reformista do presidente Jo?o Goulart (PTB) e a rela??o do governo sulino com os movimentos reivindicat?rios no campo. Al?m disso, o direcionamento e a concep??o de reforma agr?ria de Ildo Meneghetti.
157

MST: A juventude como caminho / MST: The youth as a path.

Oliveira, Cássia Milena Nunes 17 June 2010 (has links)
Este trabalho propõe um estudo sobre a juventude do assentamento Dom Pedro Casaldáliga, localizado na cidade de Cajamar próxima à cidade de São Paulo, e que integra a Regional Grande São Paulo do MST. O texto se divide em quatro capítulos. O primeiro apresenta a História do projeto e a contextualização histórica do surgimento de um assentamento rural próximo à região metropolitana de São Paulo com a participação de pessoas provenientes do meio urbano. O segundo traz as narrativas produzidas a partir de entrevistas realizadas em colaboração com seis jovens do assentamento sob os preceitos teóricos e metodológicos da História Oral. E por fim, buscou-se desenvolver a análise e a conclusão com base nas experiências desses jovens, expressas nas narrativas de suas histórias de vida, sugerindo alguns dos benefícios e obstáculos para a permanência deles na área conquistada / This paper proposes a study on youth nesting Pedro Casaldaliga, located in the city of Cajamar near the city of Sao Paulo, and belongs to the Greater São Paulo Regional of MST. The text is divided into four chapters. The first presents the project history and historical context of the emergence of a rural settlement near the metropolitan region of Sao Paulo with the participation of people from urban areas. The second brings the narratives produced from interviews conducted in cooperation with six young people from the settlement under the theoretical and methodological precepts of Oral History. Finally, we sought to develop the analysis and conclusion based on the experiences of these young people, expressed in the narratives of their life histories, suggesting some of the benefits and obstacles to their permanence in this conquered area.
158

Território em disputa: terras (re)tomadas no Pontal do Paranapanema / Territory in dispute: lands (re)taken in the Pontal do Paranapanema

Feliciano, Carlos Alberto 11 December 2009 (has links)
O Pontal do Paranapanema é um território em disputa. Assim foi desde sua ocupação baseada na expropriação indígena, na grilagem de terras e no desmatamento. Na atualidade a disputa está na luta entre as classes sociais envolvidas na região. Por um lado têm-se as terras historicamente tomadas indevidamente e ilegalmente, que estão sob o domínio dos fazendeiros; por outro as terras que foram retomadas por um processo de luta e que estão sob o domínio dos camponeses, territorializadas através dos assentamentos rurais. Há ainda uma grande parcela de terras em disputa judicial, movida principalmente pela pressão dos movimentos camponeses para que o Estado cumpra as determinações que a lei lhe compete, ou seja, discriminar e retomar as terras que são de patrimônio público. Somente com as ações dos movimentos sociais através das ocupações de terras, principalmente em meados da década de 90 do século XX, que o Estado procurou redefinir a destinação das terras públicas. Os acordos realizados entre Estado e fazendeiros, permitiu tanto a (re)produção do campesinato, na forma de assentamentos rurais, como dos fazendeiros ao indenizar benfeitorias que se converteram em valores próximos ao preço de mercado, possibilitando assim a compra de terras para outras regiões brasileiras. Na tese, revelamos o lento processo discriminatório e os entraves jurídicos na obtenção e julgamento dessas áreas griladas por fazendeiros e hoje questionadas pelos inúmeros movimentos camponeses existentes no Pontal do Paranapanema. / The Pontal do Paranapanema is a disputed territory. It has been this way through processes of indigenous expropriation, the falsification of land titles and aggressive deforestation. At present, the dispute is centered on struggle between social classes involved in the region. On the one hand, there is the historically traceable and unquestionably illegal process of falsifying titles to take land, lands which are clearly under the control of the landlord class. On the other, there are lands that have been retaken through a process of struggle, lands now under peasant control, territorialized as agrarian reform settlements. In the meantime, large numbers of tracts remain mired in judicial proceedings, disputed for by peasant movements, pressuring the State to honor the law it is charge to fulfill by retaking lands that are part of the public patrimony. It has only been through the direct action of social movements, principally the occupation of lands during the middle period of the 1990s that the State sought to redefine the final use of public lands. Accords reached between the State and landlords contributed to (re)producing both the peasantry, through the establishment of agrarian reform settlements, and landlords, through near-market indemnity payments made for improvements on falsely titled public lands, enabling them to buy land in other regions of Brazil. This dissertation examines the slow land title discrimination process and the legal barriers encountered in the struggle to adjudicate and obtain areas falsely claimed by landlords and today questioned by the innumerous peasant movements active in the Pontal do Paranapanema.
159

Era uma vez...Algumas histórias: as versões sobre o MST do Pontal do Paranapanema em dois jornais diários

Lima, Alexandre Bonetti 07 October 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:30:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE senha.pdf: 1607779 bytes, checksum: 57b1f27a0105681b9e188b4c5dc36bdf (MD5) Previous issue date: 2005-10-07 / nenhum / Este trabalho teve como objetivo compreender e discutir os discursos sobre o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) da região do Pontal do Paranapanema, no estado de São Paulo, presentes nos jornais Folha de São Paulo e O Imparcial, de Presidente Prudente (SP), entre os anos 1990 e 2000. Para tanto, inicialmente buscamos localizar o MST como parte do tecido histórico da enorme e violenta desigualdade na distribuição de terras no Brasil, e como herdeiro de vários outros movimentos sociais em torno da luta pela terra no país. No interior desse conjunto, a escolha da região do Pontal do Paranapanema (SP) se deu por ser onde a presença do MST mais causou impactos e mudanças nas relações sociais de uso e propriedade da terra. Para compreender os discursos sobre o MST do Pontal do Paranapanema através dos jornais diários, consideramos estes (os jornais) como documentos de domínio público, nos quais se veiculam e presentificam-se múltiplas dialogias e produções de sentido acerca dos temas que noticiam diariamente. Tal pressuposto exigiu-nos contemplá-los, simultaneamente, como: a) veículos de transmissão de diversas vozes, oriundas de diversos lugares e com diversos posicionamentos sobre os temas que noticiam (no caso, o MST do Pontal); b) como atores sociais com voz e posicionamentos próprios sobre tais temas; e c) como lugares de diálogo com os leitores - co-autores ativos dos sentidos e histórias contadas pelos jornais. Mostram-se, portanto, como espaços de expressão da dinâmica das tensões, conflitos, negociações e lutas hegemônicas e contra-hegemônicas de um tempo e lugar. Porém, os jornais não são iguais, e esses elementos simultâneos de aspectos que os compõem configuram produtos finais diferentes. Assim, o MST mostrado na Folha de São Paulo e o mostrado em O Imparcial são significativamente diferentes, uma vez que ambos os jornais têm linhas editoriais diferentes, falam com leitores também diferentes (a Folha, com um perfil de leitores mais heterogêneo por ser um jornal de circulação nacional, sendo O Imparcial de circulação regional), e presentificam vozes oriundas de lugares diferentes. Para a Folha, o MST do Pontal assume várias características, indo do movimento composto por massas de excluídos que lutam por um pedaço de chão até um movimento de esquerda radical com articulações com movimentos guerrilheiros, como o Sendero Luminoso. Entre estes dois pólos, uma gama de matizes são encontradas. Prevalece, contudo, definições que o colocam como parte de um mundo atrasado, pré-capitalista - como o âmbito rural do Pontal - que deve ser superado com políticas de modernização instituídas pelo governo. Para O Imparcial, o MST é posto no lugar do inimigo da região do Pontal e da nação, e deve ser extinguido. As diversas nomeações que recebe e as diversas vozes que falam dele confluem invariavelmente para esta definição. Necessário ressaltar, contudo, que não é intenção desta pesquisa apreender a verdade essencial do que está dito e dos sentidos produzidos nos jornais sobre o MST, já que os leitores são partícipes ativos e co-autores dos sentidos e histórias neles contadas. E é aqui que nos posicionamos como pesquisadores: como leitores dos jornais. Isso significa interpretá-los, e para tanto utilizamo-nos inevitavelmente de um repertório interpretativo construído em um lugar sócio-cultural e histórico, o lugar do pesquisador. Sendo assim, nos cabe, através de uma atenta e sistemática leitura, continuar o diálogo com os jornais, recontar suas histórias sobre o MST do pontal, buscando desvelar as vozes que falam e como falam, os posicionamentos e lugares de onde produzem seus argumentos, as suas intencionalidades, os intertextos, as redes de poder e contra-poder. Considerando ainda os discursos como práticas discursivas, ou seja, como ação social que dá sentido e materialidade ao mundo e às coisas, entendemos que participar destas conversas é contribuir para retomar o debate sobre a questão agrária e o significado do MST e, deste modo, contribuir para a reconstrução da realidade deste lugar, dos horizontes possíveis deste enredo.
160

Entre a utopia e o mal-estar: reflexões psicanalíticas sobre os militantes do MST e seus dilemas / Between utopia and discontents: psychoanalytical reflexions on MST militant and their dilemmas

Domingues, Eliane 21 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:30:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eliane Domingues.pdf: 989732 bytes, checksum: a5bd8b3041050b79f7a9a52631b7c84a (MD5) Previous issue date: 2011-10-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / MST was officially founded in 1984 and is nowadays present at 23 states and the federal district. It involves nearly 1.5 million people and about 400 thousand are at camps. Its main aims, since the foundation, are: fighting for land, fighting for land reform, and fighting for a more fraternal and fair society (MST, 2009). Having passed more than 25 years of existence, many conquered their land, but land reform and the desired social transformations, ideals that move militants, are still far from achievement. Before this context, this research has asked: how do militants experience the distance between current society and the society they fight for, which is equal and fraternal to all? How do they experience the tension between living in a capitalist society supporting socialist values and ideals? How is tension between demanding and charges from collective (MST) and the ideals (social and psychic ambits) present at militants‟ everyday life? These questions were formulated from what the MST militants themselves present as being the dilemmas they face and they constitute as object of research of this thesis. The theoretical reference adopted was psychoanalysis and research methodology psychoanalytical intervention research. It was built on Freud‟s idea (2007/1927) that some classes, groups, and subjects pay more‟ sacrifice to live in the culture and developed the hypothesis that the militant, for not accepting this more‟ of sacrifice imposed by his class, ends up paying more‟ for his militant condition, what does not simply mean exchange this more‟ sacrifice for other, as new sacrifices are paid with a social place inside MST and with the possibility of a subject narcissistic revitalization, that is, they are paid with more‟ satisfaction enabled by ideals adhesion. In order to the ideals keep moving the subjects, it is necessary that between them and the current state of the subject or society always exist some distance. Something should always be missing so that the desire keeps flowing, but what misses to the subjects not be woeful, is to be based on a future project, some hope. This is what MST does: offer to subjects a future Project, a hope. Its militants afford the desire that moves them, but always bet on it, even if it costs them a pound of flesh / O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foi fundado oficialmente em 1984 e atualmente está presente em 23 estados e no Distrito Federal. Envolve cerca de 1,5 milhão de pessoas, das quais aproximadamente 400 mil estão em acampamentos. Seus principais objetivos, desde sua fundação, são: lutar pela terra, lutar pela reforma agrária e lutar por uma sociedade mais justa e fraterna . (MST, 2009). Passados mais de 25 anos de existência do MST, muitos conquistaram a terra, mas a reforma agrária e as almejadas transformações sociais, ideais que movem os militantes, ainda estão longe da concretização. Diante deste contexto, nesta pesquisa indagou-se: como os militantes vivenciam a distância entre a sociedade atual e a sociedade pela qual eles lutam, uma sociedade justa e fraterna para todos? Como os militantes vivenciam a tensão existente entre viver em uma sociedade capitalista sustentando valores e ideais socialistas? Como se faz presente no cotidiano dos militantes a tensão existente entre as exigências e cobranças do coletivo (MST) e do próprio sujeito (supereu) e os ideais (sociais e instância psíquica)? Estas questões foram formuladas a partir do que os próprios militantes do MST apresentaram como sendo os dilemas que eles enfrentam em seu cotidiano e constituem o objeto de investigação dessa tese. Os referenciais teóricos adotados foram a psicanálise e a metodologia de pesquisa pesquisa-intervenção psicanalítica. Partiu-se da ideia de Freud (1927) de que algumas classes, grupos e sujeitos pagam um a mais de sacrifício para viver na cultura e desenvolveu-se a hipótese de que o militante, ao não aceitar o a mais de sacrifício imposto para sua classe, acaba pagando um a mais por sua condição de militante, o que não significa apenas trocar um a mais de sacrifício por outro, pois os novos sacrifícios são pagos com um lugar social dentro do MST e com a possibilidade de uma revitalização narcísica dos sujeitos, ou seja, são pagos com um a mais de satisfação possibilitada pela adesão a ideais. Para que os ideais continuem movendo os sujeitos, é necessário que entre eles e o estado atual − seja do sujeito seja da sociedade sempre deve existir uma distância. Algo sempre deve faltar para que o desejo siga seu curso, mas o que falta para os sujeitos não serem lançados na angústia deve-se ancorar em um projeto de futuro, em uma esperança. É isto que faz o MST: oferece aos sujeitos, um projeto de futuro, uma esperança. Seus militantes pagam o preço pelo desejo que os move, mas nem por isto deixam de apostar no desejo, mesmo que lhes custe uma libra de carne

Page generated in 0.0636 seconds