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Associação entre função pulmonar, nível de atividade física e variáveis de avaliação postural em pacientes adultos com fibrose cística

Cherobin, Inaê Angélica January 2017 (has links)
Introdução: A tolerância ao exercício e os níveis de atividade física tendem a ser reduzidos em pacientes com fibrose cística (FC). Estudos trazem que o nível de atividade física pode estar associado com melhor estado nutricional e com um maiordeclínio da função pulmonar. Com a evolução da doença,o declínio da função pulmonar associado a distúrbios metabólicos e desnutrição, provocam alterações na mecânica respiratória, distúrbios musculoesqueléticos e deformidades torácicas, trazendo prejuízos na qualidade de vida destes indivíduos. Objetivo: Verificar a associação entre gravidade funcional pulmonar, nível de atividade física e variáveis de avaliação postural em adultos com FC. Secundariamente, verificar a correlação entre os parâmetros de atividade física observados pelo acelerômetro e pelo questionário internacional de atividade física (IPAQ) e, verificar a correlação entre os parâmetros de atividade física observados pelos dois instrumentos com a distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (DTC6M) e os parâmetros de avaliação postural.Métodos: Estudo de caráter transversal, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Para a verificação de parâmetros de função pulmonar foi utilizado o exame de espirometria, para a verificação do nível de atividade física foi utilizado o questionário IPAQ e um acelerômetro, para avaliação postural foi utilizada a fotogrametria com auxílio do Software de avaliação postural (SAPO) e, para comparações complementares foi utilizado o teste de caminhada de seis minutos (TC6M). Resultados: Participaram do estudo 28 indivíduos adultos com FC, idade média de 25,1 anos e VEF1 (%) com média de 47,1. O VEF1 se associou com os parâmetros obtidos pelo acelerômetro, avaliação postural e TC6M, porém, não houve associação com os dados obtidos pelo IPAQ. Conclusão: Este estudo demonstrou que o declínio da função pulmonar dos pacientes adultos com FC está associado com maior cifose torácica, menor tempo em atividade física moderada e vigorosa e menor distância percorrida no TC6M. O acelerômetro demonstrou-se ser o melhor instrumento para avaliação da atividade física neste público. / Introduction: Exercise tolerance and levels of physical activity tend to be reduced in patients with cystic fibrosis (CF). Studies suggest that the level of physical activity may be associated with better nutritional status and with larger decline in lung function. With the evolution of the disease, the decline of lung function associated with metabolic disorders and malnutrition, causes alterations in respiratory mechanics, musculoskeletal disorders and thoracic deformities, bringing injury to the individual’s quality of life.Objective: To verify the association between pulmonary functional severity, physical activity level and postural evaluation variables in adults with CF. Secondly, to verify the correlation between the physical activity parameters observed by the accelerometer and the international physical activity questionnaire (IPAQ) and to verify the correlation between the parameters of physical activity observed by the two instruments with the six-minute walking distance (6MWD) and the parameters of postural evaluation. Methods:Cross-sectional study, approved by the Research Ethics Committee of the Hospital de Clínicas, Porto Alegre.The spirometry test was used to verify pulmonary function parameters. The IPAQ questionnaire and an accelerometer were used to assess the level of physical activity, for postural evaluation the photogrammetry was used with the aid of the Postural Evaluation Software (SAPO) and, for further comparisons, the six-minute walk test (6MWT) was used. Results: 28 adult subjects with CF, mean age of 25.1 years and FEV1 (%) with a mean of 47.1 participated in the study. FEV1 was associated with the parameters obtained by the accelerometer, postural evaluation and 6MWT, but there was no association with the data obtained by IPAQ. Conclusion: This study demonstrated that the decline in lung function in adult patients with CF is associated with higher thoracic kyphosis, shorter time in moderate and vigorous physical activity, and shorter distance walked on 6MWT. The accelerometer has been shown to be the best instrument for assessing physical activity in this public.
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Associação entre função pulmonar, nível de atividade física e variáveis de avaliação postural em pacientes adultos com fibrose cística

Cherobin, Inaê Angélica January 2017 (has links)
Introdução: A tolerância ao exercício e os níveis de atividade física tendem a ser reduzidos em pacientes com fibrose cística (FC). Estudos trazem que o nível de atividade física pode estar associado com melhor estado nutricional e com um maiordeclínio da função pulmonar. Com a evolução da doença,o declínio da função pulmonar associado a distúrbios metabólicos e desnutrição, provocam alterações na mecânica respiratória, distúrbios musculoesqueléticos e deformidades torácicas, trazendo prejuízos na qualidade de vida destes indivíduos. Objetivo: Verificar a associação entre gravidade funcional pulmonar, nível de atividade física e variáveis de avaliação postural em adultos com FC. Secundariamente, verificar a correlação entre os parâmetros de atividade física observados pelo acelerômetro e pelo questionário internacional de atividade física (IPAQ) e, verificar a correlação entre os parâmetros de atividade física observados pelos dois instrumentos com a distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (DTC6M) e os parâmetros de avaliação postural.Métodos: Estudo de caráter transversal, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Para a verificação de parâmetros de função pulmonar foi utilizado o exame de espirometria, para a verificação do nível de atividade física foi utilizado o questionário IPAQ e um acelerômetro, para avaliação postural foi utilizada a fotogrametria com auxílio do Software de avaliação postural (SAPO) e, para comparações complementares foi utilizado o teste de caminhada de seis minutos (TC6M). Resultados: Participaram do estudo 28 indivíduos adultos com FC, idade média de 25,1 anos e VEF1 (%) com média de 47,1. O VEF1 se associou com os parâmetros obtidos pelo acelerômetro, avaliação postural e TC6M, porém, não houve associação com os dados obtidos pelo IPAQ. Conclusão: Este estudo demonstrou que o declínio da função pulmonar dos pacientes adultos com FC está associado com maior cifose torácica, menor tempo em atividade física moderada e vigorosa e menor distância percorrida no TC6M. O acelerômetro demonstrou-se ser o melhor instrumento para avaliação da atividade física neste público. / Introduction: Exercise tolerance and levels of physical activity tend to be reduced in patients with cystic fibrosis (CF). Studies suggest that the level of physical activity may be associated with better nutritional status and with larger decline in lung function. With the evolution of the disease, the decline of lung function associated with metabolic disorders and malnutrition, causes alterations in respiratory mechanics, musculoskeletal disorders and thoracic deformities, bringing injury to the individual’s quality of life.Objective: To verify the association between pulmonary functional severity, physical activity level and postural evaluation variables in adults with CF. Secondly, to verify the correlation between the physical activity parameters observed by the accelerometer and the international physical activity questionnaire (IPAQ) and to verify the correlation between the parameters of physical activity observed by the two instruments with the six-minute walking distance (6MWD) and the parameters of postural evaluation. Methods:Cross-sectional study, approved by the Research Ethics Committee of the Hospital de Clínicas, Porto Alegre.The spirometry test was used to verify pulmonary function parameters. The IPAQ questionnaire and an accelerometer were used to assess the level of physical activity, for postural evaluation the photogrammetry was used with the aid of the Postural Evaluation Software (SAPO) and, for further comparisons, the six-minute walk test (6MWT) was used. Results: 28 adult subjects with CF, mean age of 25.1 years and FEV1 (%) with a mean of 47.1 participated in the study. FEV1 was associated with the parameters obtained by the accelerometer, postural evaluation and 6MWT, but there was no association with the data obtained by IPAQ. Conclusion: This study demonstrated that the decline in lung function in adult patients with CF is associated with higher thoracic kyphosis, shorter time in moderate and vigorous physical activity, and shorter distance walked on 6MWT. The accelerometer has been shown to be the best instrument for assessing physical activity in this public.
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Inspirationsmuskelträning för personer med idiopatisk lungfibros. : En experimentell fallstudie / Inspiratory Muscle Training for People with Idiopathic Pulmonary Fibrosis. : An Experimental Case Studie

Mäkimaa, Birgit January 2017 (has links)
Bakgrund: Vid idiopatisk lungfibros (IPF) är dyspné det dominerande symtomet, vilket påverkar gångsträckan. Andra patientkategorier har ökat gångsträckan och minskat dyspnén efter inspirationsmuskelträning (IMT). Endast två studier angående IMT för personer med IPF har hittats och ingen av dessa studier har IMT som enda studieintervention.   Syfte: Syftet var att undersöka om IMT ökar andningsmuskelstyrkan (MIP), om gångsträcka och dyspné förändras efter träningen samt om det finns ett samband mellan MIP och gångsträcka, MIP och dyspné samt gångsträcka och dyspné.   Metod: Single-subject experimentell design användes. Sex personer med IPF deltog. IMT genomfördes under åtta veckor. Under baslinje, intervention och cirka sex veckor efter interventionsslutet mättes MIP med Micro RPM® och gångsträcka med sex-minuters gångtest. Dyspnén skattades med Borg CR-10-skala och University of California San Diego Shortness of Breath Questionnaire (UCSD SOBQ).   Resultat: Resultatet varierade mellan studiedeltagarna. Fyra deltagare ökade MIP. Fem studiedeltagare hade en kliniskt relevant ökning av gångsträcka. Fyra deltagare hade en kliniskt relevant minskad dyspné vid skattning med Borg CR-10 i vila eller UCSD SOBQ. Korrelationen mellan MIP och gångsträcka var signifikant för två studiedeltagare med rs 0,88 respektive 0,99.   Konklusion: IMT kan öka MIP och ge kliniskt relevanta förbättringar av gångsträcka och dyspné. Alla studiedeltagare drar ej nytta av träningen. Fortsatta studier behövs för att undersöka vilka som har nytta av IMT och vilken träningsmängd som behövs för att uppnå förbättring. / Introduction: In idiopathic pulmonary fibrosis (IPF), dyspnoea is the predominant symptom that affects walking distance. In other patient categories, walking distance has been increased and dyspnoea has been reduced after inspiratory muscle training (IMT). Only two studies on IMT for people with IPF have been found and none of these studies have IMT as the sole study intervention. Purpose: The purpose was to investigate whether IMT increases respiratory muscle strength (MIP), if walking distance and dyspnoea alter after practice, and if there is a relation between MIP and walking distance, MIP and dyspnoea and walking distance and dyspnoea. Method: Single-subject experimental design was used. Six people with IPF participated. IMT was carried out in eight weeks. During baseline, intervention and about six weeks after the intervention, MIP was measured with Micro RPM® and walking distance with a six-minute walk test. Dyspnoea was estimated with Borg CR 10-scale and the University of California, San Diego Shortness of Breath Questionnaire (UCSD SOBQ). Results: The results varied among the study participants. For four participants, the MIP increased. Five study participants had a clinically relevant increase in walking distance. Four participants had a clinically relevant reduction in dyspnoea on measuring with Borg CR 10 at rest or UCSD SOBQ. The correlation between MIP and walking distance was significant for two study participants with rs 0.88 and 0.99, respectively. Conclusion: IMT can increase MIP and provide clinically relevant improvements in walking distance and dyspnoea. All study participants do not benefit from exercise. Further studies are needed to determine which ones have the advantage of IMT and the amount of exercise needed to achieve improvement.
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Estudo do comportamento hemodinâmico e variáveis metabólicas no teste de esforço cardiopulmonar e teste de caminhada de seis minutos em portadores de insuficiência aórtica crônica assintomáticos / Study of hemodynamic and metabolic variables in cardiopulmonary exercise testing and six-minute walk test in patients with asymptomatic chronic aortic regurgitation

Reis, Daniela Caetano Costa dos 12 August 2016 (has links)
A insuficiência aórtica (IAo) crônica é uma lesão regurgitante, caracterizada pelo fluxo retrógrado de sangue durante a diástole. A utilização do exercício físico como forma de exploração das repercussões funcionais, caracterização da gravidade da IAo e determinação da classe funcional objetivamente, além da identificação de parâmetros funcionais capazes de identificar o estágio clínicofuncional na IAo é bastante atraente. Objetivos: avaliar a capacidade funcional dos portadores de IAo através do teste de esforço cardiopulmonar (TCP) e do teste de caminhada de seis minutos (TC6\'), subdivididos de acordo com a gravidade da regurgitação da válvula; comparar o desempenho desses portadores de IAo no TCP a um grupo de voluntários saudáveis; testar a reprodutibilidade do TC6\' nessa amostra de portadores de IAo. Casuística e métodos: os pacientes foram submetidos à ressonância magnética cardíaca e distribuídos em grupos IAo leve (n=6), IAo moderada (n=9) e IAo grave (n=10). Doze voluntários saudáveis foram incluídos (grupo controle - GC). Os voluntários estudados foram submetidos a um TCP máximo em cicloergômetro, com protocolo incremental do tipo rampa e a dois testes de caminhada de seis minutos (TC6\'-1 e TC6\'-2), com intervalo de 30 minutos entre eles. Resultados: no repouso, não encontramos diferença estatisticamente significante dos valores de VO2, frequência cardíaca e pressão arterial diastólica; a pressão arterial sistólica foi menor no GC, comparada ao grupo IAo grave. No esforço submáximo não identificamos diferença estatisticamente significante nos parâmetros, exceto pela potência que foi menor no grupo IAo grave quando comparada ao GC. A FC pico foi maior no GC, comparado ao grupo IAo leve e IAo moderada; a potência no pico do esforço foi maior no GC comparado aos grupos IAo leve, IAo moderada e IAo grave; a Ve no pico do esforço foi menor no grupo IAo grave quando comparado ao GC. No 9 grupo IAo grave, a medida de VO2 pico real foi menor que o VO2 pico predito, representando 77% do predito. Ve/VCO2 slope, OUES e pulso de O2 não foram diferentes entre os grupos. As medidas obtidas no TC6\', no repouso, no pico ou na recuperação, não demonstraram diferença estatisticamente significante entre os grupos; os TC6\'-1 e TC6\'-2 se mostraram reprodutíveis e houve fraca correlação entre VO2 pico obtido no TCP e distância percorrida do TC6\'-2 nos portadores de IAo, independente da gravidade da regurgitação da válvula. Conclusão: em portadores de IAo crônica pura assintomáticos, as medidas de trocas gasosas e as respostas hemodinâmicas e metabólicas frente ao exercício físico podem não caracterizar a gravidade da regurgitação da válvula. Apesar de assintomáticos ou minimamente sintomáticos, e de apresentarem modestos sinais de remodelamento ventricular esquerdo, os portadores de IAo grave apresentavam-se com capacidade funcional reduzida, podendo ser resultado do processo evolutivo da doença. O TC6\' não foi capaz de diferenciar os portadores de IAo crônica pura assintomáticos, porém mostrou ser reprodutível nessa amostra de pacientes com IAo, o que sugere ser essa ferramenta útil no seguimento desses pacientes e possível identificação de limitações funcionais que possam vir a surgir com a evolução da doença. / Aortic regurgitation (AR) is a chronic regurgitant lesion, characterized by the backflow of blood during diastole. The use of physical exercise as a form of exploration of functional repercussions, characterizing the severity of AR and objectively determining the functional class, and identification of functional parameters able to identify the clinical and functional stage in AR is quite attractive. Objectives: To evaluate the functional capacity of patients with AR through cardiopulmonary exercise testing (CPET) and the six-minute walk test (6MWT), subdivided according to the severity of valve regurgitation; compare the performance of these carriers in the CPET with group of healthy volunteers; test the reproducibility of the 6MWT in this sample of patients with AR. Methods: Patients underwent cardiac resonance magnetic and distributed in mild AR groups (n = 6), moderate AR (n = 9) and severe AR (n = 10). Twelve healthy volunteers were included (control group - CG). Volunteers studied were submitted to a maximum CPET ergometer with incremental protocol ramp type and two sixminute walk test (6MWT-1 and 6MWT-2) with an interval of 30 minutes between them. Results: at rest, no statistically significant difference in VO2 values, heart rate (HR) and diastolic blood pressure; systolic blood pressure was lower in the CG compared to the severe AR group. In submaximal effort, we did not identify statistically significant differences in the parameters, except for the load that was less severe AR group compared to the CG. HR peak was higher in the CG compared to the mild group and moderate AR; load at peak exercise was greater in the CG compared with the mild AR groups, moderate and severe AR; the Ve at peak exercise was lower in severe AR group when compared to the CG. In severe AR group, the measure VO2 real peak was lower than the predicted peak VO2, representing 77% of predicted. Ve / VCO2 slope, OUES and O2 pulse were not different between groups. The measurements obtained in the 6MWT, at rest, at 11 the peak or recovery, showed no statistically significant difference between the groups; the 6MWT-1 and 6MWT-2 proved to be reproducible and there was a weak correlation between peak VO2 obtained in TCP and the distance traveled 6MWT-2 in patients with AR, independent of valve regurgitation severity. Conclusion: in patients with pure chronic asymptomatic AR, measures gas exchange and hemodynamic and metabolic responses during physical exercise can not characterize the valve regurgitation severity. Although asymptomatic or minimally symptomatic, and present modest signs of left ventricular remodeling, the severe AR carriers presented with reduced functional capacity, may be the result of the evolutionary process of the disease. The 6MWT was not able to differentiate patients with pure chronic AR asymptomatic, but proved to be reproducible in this sample of patients with AR, which suggests that this useful tool in monitoring these patients and possible identification of functional limitations that may arise with the evolution of the disease.
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Comparação das respostas fisiológicas no teste de exercício cardiopulmonar e em três testes de exercício submáximo em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Comparison of physiological responses to the cardiopulmonary exercise test and to three submaximal exercise tests in patients with chronic obstructive pulmonary disease

Pasqualoto, Adriane Schmidt January 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresenta obstrução crônica ao fluxo aéreo e evolui com perda da capacidade funcional. A intolerância ao exercício é um marcador prognóstico da doença. OBJETIVO: Investigar as respostas fisiológicas no teste incremental com cicloergômetro (TECP), teste do degrau de 6 minutos (TD6), teste da caminhada de 6 minutos (TC6) e teste senta e levanta de um minuto (TSL) em pacientes com DPOC. MÉTODOS: Foram incluídos 24 pacientes com DPOC (VEF1/CVF<70 e VEF1 pós bd <80%), clinicamente estáveis. Todos os pacientes realizaram provas de função pulmonar e os quatro protocolos de exercício. Durante os testes foram medidos: consumo de oxigênio (VO2), produção de CO2 (VCO2), ventilação (VE), frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR), oximetria de pulso (SpO2), e sensação de dispneia e de desconforto nas pernas (escala de BORG modificada). RESULTADOS: Quinze pacientes eram homens, a média de idade foi de 63,7 ± 6,6 anos e do VEF1 foi de 1,20 ± 0,60 L, 42,5 ± 17,8 % do predito. O VO2pico observado no TD6 (1,01±0,40 L.min-1) não diferiu do VO2 medido no TECP (0,86±0,32 L.min-1) e no TC6 (0,99±0,46; L.min-1;p>0,05). Entretanto, o VO2 pico do TSL foi significativamente inferior (0,66±0,32 L.min-1, p<0,05). A VE foi comparável no TECP, TD6 e TC6. O estresse cardiovascular foi mais intenso no TECP, porém o pulso de oxigênio (VO2/FC) foi inferior no TECP e no TSL. Dessaturação (queda da SpO2 ³4% e SpO2 £88%) foi mais frequente no TC6 e no TD6. Dispneia e desconforto em pernas foram mais intensos no TECP. No TD6 14 pacientes interromperam o teste e no TC6 um paciente interrompeu. CONCLUSÕES: A dessaturação durante o exercício foi mais evidente no TD6 e no TC6 e estes testes reproduziram respostas fisiológicas equivalentes às do TECP. / BACKGROUND: Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) has chronic obstruction of airflow and loss of functional capacity. Exercise intolerance is a prognostic marker of the disease. OBJECTIVE: To investigate the physiological responses to incremental cycle ergometry (CPET), six-minute step test (SMST), sixminute walk test (SMWT), and one-minute sit-to-stand test (STST) in patients with COPD. METHODS: We included 24 patients with COPD (FEV1/FVC ratio <70 and FEV1 post bd <80%), stable. All patients underwent pulmonary function tests and the four exercise protocols. Peak oxygen uptake (VO2peak), CO2 production (VCO2), ventilation (VE), heart rate (HR), respiratory rate (RR), pulse oximetry (SpO2), dyspnea and leg disconfort (modified Borg scale) were measured during the tests. RESULTS: Fifteen patients were men, mean age was 63.7 ± 6.6 years and FEV1 was 1.20 ± 0.60 L, 42.5 ± 17.8 % predicted. VO2 peak in SMST (1.01±0.40 L.min-1), measured during CPET (0.86±0.32 L.min-1) or SMWT (0.99±0.46; L.min-1) was not different (p>0.05). However, peak VO2 of STST was lower (0.66±0.32 L.min-1, p<0.05). VE was comparable among CPET, SMST and SMWT. The cardiovascular stress was more intense during CPET and oxygen pulse (VO2/HR) was lower during CPET and STST. Desaturation (decrease of SpO2 ³4% and SpO2 £88%) was more frequent during SMWT and STST. Dyspnea and leg disconfort were higher on CPET. The SMST was interrupted by 14 patients and the SMWT by one. CONCLUSIONS: Desaturation during exercise was more evident on SMWT and SMST and these tests elicited similar physiological responses as the CPET.
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The Predictors of Physical Activity Participation in Elderly Cardiac Patients

Buijs, David, M Unknown Date
No description available.
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Comparação das respostas fisiológicas no teste de exercício cardiopulmonar e em três testes de exercício submáximo em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Comparison of physiological responses to the cardiopulmonary exercise test and to three submaximal exercise tests in patients with chronic obstructive pulmonary disease

Pasqualoto, Adriane Schmidt January 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresenta obstrução crônica ao fluxo aéreo e evolui com perda da capacidade funcional. A intolerância ao exercício é um marcador prognóstico da doença. OBJETIVO: Investigar as respostas fisiológicas no teste incremental com cicloergômetro (TECP), teste do degrau de 6 minutos (TD6), teste da caminhada de 6 minutos (TC6) e teste senta e levanta de um minuto (TSL) em pacientes com DPOC. MÉTODOS: Foram incluídos 24 pacientes com DPOC (VEF1/CVF<70 e VEF1 pós bd <80%), clinicamente estáveis. Todos os pacientes realizaram provas de função pulmonar e os quatro protocolos de exercício. Durante os testes foram medidos: consumo de oxigênio (VO2), produção de CO2 (VCO2), ventilação (VE), frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR), oximetria de pulso (SpO2), e sensação de dispneia e de desconforto nas pernas (escala de BORG modificada). RESULTADOS: Quinze pacientes eram homens, a média de idade foi de 63,7 ± 6,6 anos e do VEF1 foi de 1,20 ± 0,60 L, 42,5 ± 17,8 % do predito. O VO2pico observado no TD6 (1,01±0,40 L.min-1) não diferiu do VO2 medido no TECP (0,86±0,32 L.min-1) e no TC6 (0,99±0,46; L.min-1;p>0,05). Entretanto, o VO2 pico do TSL foi significativamente inferior (0,66±0,32 L.min-1, p<0,05). A VE foi comparável no TECP, TD6 e TC6. O estresse cardiovascular foi mais intenso no TECP, porém o pulso de oxigênio (VO2/FC) foi inferior no TECP e no TSL. Dessaturação (queda da SpO2 ³4% e SpO2 £88%) foi mais frequente no TC6 e no TD6. Dispneia e desconforto em pernas foram mais intensos no TECP. No TD6 14 pacientes interromperam o teste e no TC6 um paciente interrompeu. CONCLUSÕES: A dessaturação durante o exercício foi mais evidente no TD6 e no TC6 e estes testes reproduziram respostas fisiológicas equivalentes às do TECP. / BACKGROUND: Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) has chronic obstruction of airflow and loss of functional capacity. Exercise intolerance is a prognostic marker of the disease. OBJECTIVE: To investigate the physiological responses to incremental cycle ergometry (CPET), six-minute step test (SMST), sixminute walk test (SMWT), and one-minute sit-to-stand test (STST) in patients with COPD. METHODS: We included 24 patients with COPD (FEV1/FVC ratio <70 and FEV1 post bd <80%), stable. All patients underwent pulmonary function tests and the four exercise protocols. Peak oxygen uptake (VO2peak), CO2 production (VCO2), ventilation (VE), heart rate (HR), respiratory rate (RR), pulse oximetry (SpO2), dyspnea and leg disconfort (modified Borg scale) were measured during the tests. RESULTS: Fifteen patients were men, mean age was 63.7 ± 6.6 years and FEV1 was 1.20 ± 0.60 L, 42.5 ± 17.8 % predicted. VO2 peak in SMST (1.01±0.40 L.min-1), measured during CPET (0.86±0.32 L.min-1) or SMWT (0.99±0.46; L.min-1) was not different (p>0.05). However, peak VO2 of STST was lower (0.66±0.32 L.min-1, p<0.05). VE was comparable among CPET, SMST and SMWT. The cardiovascular stress was more intense during CPET and oxygen pulse (VO2/HR) was lower during CPET and STST. Desaturation (decrease of SpO2 ³4% and SpO2 £88%) was more frequent during SMWT and STST. Dyspnea and leg disconfort were higher on CPET. The SMST was interrupted by 14 patients and the SMWT by one. CONCLUSIONS: Desaturation during exercise was more evident on SMWT and SMST and these tests elicited similar physiological responses as the CPET.
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Percepção da dispneia em pacientes com fibrose cística / Dyspnea perception in cystic fibrosis patients

Ziegler, Bruna January 2011 (has links)
Objetivos: Avaliar a percepção da dispneia em pacientes com fibrose cística (FC) comparando com indivíduos normais, durante teste com cargas resistivas inspiratórias e durante teste de caminhada de seis minutos (TC6M). Secundariamente, avaliar a correlação entre os escores de dispneia induzida pelas cargas resistivas e os escores de dispneia provocada pelo TC6M. Métodos: estudo transversal em pacientes com FC (≥15 anos) e indivíduos normais. Os voluntários foram submetidos a teste com cargas resistivas inspiratórias, medida das pressões respiratórias máximas, espirometria, avaliação nutricional e TC6M. Resultados: Foram incluídos no estudo 31 pacientes com FC pareados com 31 indivíduos normais. À medida que a magnitude das cargas resistivas inspiratórias aumentou, os escores de dispneia aumentaram (p<0,001), porém não houve diferença entre grupos quanto ao escore de dispneia (p=0,654) e não houve efeito de interação (p=0,654). SpO2 foi menor em pacientes com FC (p<0,001) e aumentou à medida que a magnitude das cargas aumentou (p<0,001), sem ocorrer efeito de interação (p=,364). Vinte e seis (84%) indivíduos normais completaram o teste com cargas resistivas, comparado com apenas 12 (39%) dos pacientes com FC (p<0,001). Os escores de dispneia foram maiores ao final do TC6M do que no repouso (p<0,001), mas não houve diferença entre os grupos (p=0,080) e não houve efeito de interação (p=0,091). SpO2 foi menor nos pacientes com FC (p<0,001) e diminuiu do repouso ao final do TC6M nos pacientes com FC (p<0,001) com efeito de interação (p=0,004). Os escores de dispneia ao final do TC6M correlacionaram-se significativamente com os escores de dispneia induzidos pelo teste com cargas resistivas. Conclusão: a percepção da dispneia em pacientes com FC induzidos por teste com cargas resistivas inspiratórias e pelo TC6M não diferiu dos indivíduos normais. Contudo, os pacientes com FC descontinuaram o teste com cargas resistivas inspiratórias mais frequentemente. Além disso, houve correlação significativa entre o escore de percepção da dispneia induzida pelas cargas resistivas inspiratórias e pelo TC6M. / Objectives: To evaluate dyspnea perception in cystic fibrosis (CF) patients compared with normal subjects, during inspiratory resistive loading and the six-minute walk test (6MWT). Secondarily, to assess the correlation between dyspnea scores induced by resistive loads and those induced by the 6MWT. Methods: cross-sectional study in patients with CF (≥15 years old) and normal subjects. Volunteers underwent inspiratory resistive loading, measurement of maximal respiratory pressures, spirometry, nutritional evaluation, and the 6MWT. Results: Thirty-one CF patients and 31 paired normal subjects were included in the study. As the magnitude of the inspiratory loads increased, dyspnea scores increased (p<.001), but there was no difference between groups in dyspnea score (p=.654) and no group interaction effect (p=.654). SpO2 was lower in CF patients (p<.001) and increased as the magnitude of the loads increased (p<.001), with no interaction effect (p=.364). Twenty-six (84%) normal subjects completed the whole test, compared to only 12 (39%) CF patients (p<.001). Dyspnea scores were higher post-6MWT than at rest (p<.001), but did not differ between groups (p=.080) with no interaction effect (p=.091). SpO2 was lower in CF patients (p<.001) and decreased from resting to post-6MWT in CF patients (p<.001) with an interaction effect (p=.004). Post-6MWT dyspnea scores were significantly correlated with dyspnea scores induced by resistive loads. Conclusion: dyspnea perception in CF patients induced by inspiratory resistive loading and by 6MWT did not differ from normal subjects. However, CF patients discontinued inspiratory resistive loading more frequently. In addition, there were significant correlations between dyspnea perception score induced by inspiratory resistance loading and by the 6MWT.
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Acurácia da escala de Borg modificada no exercício de crianças e adolescentes com fibrose cística

Hommerding, Patrícia Xavier January 2008 (has links)
Objetivos: Verificar a acurácia da escala de Borg modificada após o exercício na estimativa do comprometimento pulmonar medido pelo volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), em crianças e adolescentes com fibrose cística. Métodos: Estudo transversal e prospectivo em pacientes com FC (6 a 18 anos) em acompanhamento ambulatorial. Os parâmetros avaliados foram a sensação subjetiva da dispnéia através da escala de Borg modificada após o exercício correlacionando-a com a função pulmonar (espirometria) e secundariamente, com o teste de caminhada de 6 minutos (TC6) e com o estado nutricional pelo índice de massa corporal (IMC). Resultados: Foram incluídos 41 pacientes com a média de idade 11,1 ± 4,1 anos. A mediana da escala de Borg modificada após o TC6 foi 2(1-3). A média de percentual do previsto do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1%) foi de 96,6 ± 31,9%. Sessenta e um por cento dos pacientes apresentaram escore Z da distância percorrida (ZTC6) igual ou menor que -2. A escala de Borg modificada apresentou correlações fracas com as demais variáveis, quando toda a amostra foi avaliada. Houve correlação significativa e maior da escala com o VEF1 (r=-0,59; p=0,003) e com o ZTC6 (r=0,46; p=0,026), avaliando-se separadamente os pacientes com idade superior a 9 anos. Ao analisar os pacientes em diferentes níveis de corte de acordo com a idade pela curva ROC, obteve-se a partir do ponto de corte da escala de Borg modificada de 2,5 uma área de 0,80 proporcionando uma sensibilidade de 80% e especificidade de 77% na faixa etária superior a 9 anos para prever o VEF1% menor de 80%. Conclusão: A percepção subjetiva da dispnéia avaliada através da escala de Borg modificada apresenta acurácia em crianças com idade superior a 9 anos e adolescentes com fibrose cística. / Objectives: To evaluate the accuracy of the modified Borg scale to estimate lung impairment measured by forced expiratory volume in one second (FEV1) in children and adolescents with cystic fibrosis (CF). Methods: This cross-sectional prospective study was conducted with CF patients (6 to 18 years of age). Subjective perception of dyspnea, (modified Borg scale) before and after submaximal exercises, as well as its correlation with lung function (spirometry) and, secondarily, with the 6-minute walk test (6MWT) results and the nutritional status according to body mass index (BMI) were evaluated. Results: Forty-one patients aged 11.1 ± 4.1 years were included in the study. Median score in the modified Borg scale after 6MWT was 2 (1-3). Mean percent predicted of forced expiratory volume in one second (FEV1%) was 96.6 ± 31.9%. The z score of walked distance (Z6MWT) for 61% of the patients was equal to or lower than -2. The modified Borg scale correlated weakly with the other variables when all patients in the sample were analyzed. There was a significantly greater correlation of the scale with FEV1% (r=-0.59; P=0.003) and with 6MWTZ (r=0.46; P=0.026) when patients older than 9 years were evaluated separately. The ROC curve analysis revealed that a cut-off point of 2.5 in the modified Borg scale generated an area of 0.80, had a sensitivity of 80%, a specificity of 77% and accuracy of 0.78 to predict FEV1% lower than 80% in the group of patients older than 9 years. Conclusion: The modified Borg scale is accurate to assess the subjective perception of dyspnea of children older than 9 years and adolescents with cystic fibrosis.
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O teste de caminhada de seis minutos detecta mudanças na aptidão cardiorrespiratória de idosos saudáveis, após um programa de exercícios aeróbio, restrito e combinado? / Can the six-minute walk test detecting changes on the cardiorespiratory fitness in health elderly after aerobic, resistance and combined exercise?

Santana, Marcos Gonçalves de [UNIFESP] 30 June 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-06-30 / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo do presente estudo foi o de verificar a capacidade do TC6min para detectar mudanças na aptidão cardiorrespiratória de idosos saudáveis, após 24 semanas de intervenção com exercícios aeróbio, resistido e combinado. Quarenta e três idosos sedentários, do sexo masculino e com idades entre os 65 e os 75 anos, foram distribuídos em quatro grupos: Grupo Aeróbio (GA; n = 10), Grupo Resistido (GR; n= 12), Grupo Combinado (Aeróbio + Resistido: GAR; n = 10) e Grupo Controle (GC; n = 11). A intensidade do exercício no GA foi entre os 50 e os 75% da freqüência cardíaca de reserva, e no GR entre os 50 e os 80% de 1 repetição máxima. O GAR alternou entre sessões de exercícios aeróbio (GA) e resistido (GR). A freqüência do treinamento foi de três vezes por semana. Para a avaliação da aptidão aeróbia foram utilizados o teste de exercício cardiorrespiratório (TECR) e o TC6min. Na avaliação pré-intervenção houve uma correlação moderada e significante da distância do TC6min com o V& O2pico (r = 0,51; p < 0,001) e com o V& O2 no limiar ventilatório - V& O2 LV (r = 0,39; p = 0,010). Houve também uma correlação significante entre o V& O2, ao final do TC6min, com o V& O2pico (r = 0,67; p < 0,001). As análises longitudinais demonstraram um aumento significante no V& O2pico do GA (% = 15,0 ± 9,1%) e do GAR (% = 12,6 ± 10,4%), quando comparado ao GC (% = -0,8 ± 8,5%; p < 0,001). No TC6min houve um aumento significante na distância percorrida no GA (% = 5,5 ± 5,3%), no GR (% = 2,7 ± 5,2%) e no GAR (% = 4,6 ± 2,8%), quando comparado ao GC (% = -3,0 ± 5,9%; p < 0,001). No entanto, as análises longitudinais não demonstraram que houve correlações significantes entre as mudanças (pós - pré-intervenção) da distância do TC6min com as mudanças no V& O2pico (GA: r = 0,57; p = 0,08 e GAR: r = 0,18; p = 0,63) e com as mudanças na velocidade do LV (GA: r = - 0,12; p = 0,738 e GAR: r = -0,25; p = 0,481). Assim, pode-se concluir que o TC6min não é apropriado para avaliar mudanças na aptidão cardiorrespiratória de idosos saudáveis, após 24 semanas de intervenção com exercícios resistido, aeróbio ou combinado. / The aim of this study was to determine whether the six-minute walk test (6-MWT) can detecting changes in cardiorespiratory fitness in healthy elderly men, after 24 weeks of aerobic, resistance and combined exercise. Forth three sedentary elderly men, aged 65-75 years, were allocated on four groups: aerobic group (AG, n = 10), resistance group (RG, n = 12), combined group - aerobic+resistance (ARG, n = 10) and control group (CG, n = 11). The intensity on AG was between 50 and 75% heart rate reserve, on RG between 50 and 80% of one maximum repetition and on ARG the sessions was intercalated with aerobic (AG) and resistance (RG) exercises. The training frequency was 3 times/week. Aerobic fitness was assessing using a cardiorespiratory exercise test (CRET) and the 6-MWT. In the pre-intervention, there was a moderate and significant correlation of 6-MWT distance with the V& O2peak (r = 0,51; p < 0,001), and with the V& O2 ventilatory threshold - V& O2 VT (r = 0,39; p = 0,010). The 6-MWT V& O2 correlated with the V& O2peak (r = 0,67; p < 0,001). The longitudinal analysis showed a significant improve on V& O2peak of AG (% = 15,0 ± 9,1%) and ARG (% = 12,6 ± 10,4%) compared with CG (% = -0,8 ± 8,5%; p < 0,001). In the 6-MWT, there was a significant increase in distance walked on AG (% = 5,5 ± 5,3%), RG (% = 2,7 ± 5,2%) and ARG (% = 4,6 ± 2,8%) compared to CG (% = -3,0 ± 5,9%; p < 0,001). However, longitudinal analysis showed no significant correlation between the changes (post - pre-intervention) of 6-MWT distance with the changes on V& O2peak (AG: r = 0,57; p = 0,08 e ARG: r = 0,18; p = 0,63), and with the changes on speed in the VT (AG: r = - 0,12; p = 0,738 e ARG: r = -0,25; p = 0,481). Thus, we can conclude that the 6-MWT is not appropriate to evaluate the changes in cardiorespiratory fitness of healthy elderly men, after 24 weeks of intervention with aerobic, resistance or combined exercise. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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