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Análise do conceito de eu em James e Skinner / Analysis of the concept of self in James and Skinner

Dentello, Frederico 30 September 2009 (has links)
Realizamos um estudo comparativo entre os conceitos de eu tal como formulados pelos psicólogos William James (1842-1910) e B. F. Skinner (1904-1990). No caso de James, a fonte foi o capítulo A consciência do eu de sua obra Os princípios de psicologia, a partir do qual relatamos os constituintes do eu empírico, a reflexão do autor sobre o ego puro e a descrição dos sentimentos, emoções e ações do eu. No caso de Skinner, as fontes foram a seção O indivíduo como um todo da obra Ciência e comportamento humano e o capítulo Pensamento da obra Comportamento verbal, além de alguns outros artigos; discutimos os conceitos de autocontrole e de pensamento conforme o behaviorismo radical, para em seguida definir o eu como um sistema organizado de respostas. Então traduzimos o conceito de eu de James em referências a contingências de reforço: o eu material em termos de filogênese e ontogênese, o eu social em termos de controle de estímulo, o eu espiritual como repertório modelado pela comunidade verbal e o ego puro no contexto dos três níveis de seleção do comportamento humano. Discutimos possíveis influências de James sobre Skinner a partir de relações entre suas teorias psicológicas: a conceituação de eus múltiplos, a rejeição da consciência como substância, a afinidade do empirismo radical com o behaviorismo radical e a ideia de evolução da cultura. Refletimos sobre a atitude de James e Skinner quanto a relacionar dados empíricos a princípios gerais, sobre ambos classificarem a psicologia no conjunto das ciências naturais e sobre as razões de uma suposta morte da psicologia jamesiana e do behaviorismo radical. Finalmente, sugerimos questões para pesquisas posteriores. / This is a comparative study of the concepts of self as formulated by the psychologists William James (1842-1910) and B. F. Skinner (1904-1990). The source for James concept was the chapter The consciousness of self of his book The principles of psychology, from which I described the constituents of the empirical self, the authors reflection on the pure ego, and the feelings, emotions and actions of the self. In Skinners case, the sources were the section The individual as a whole of the book Science and human behavior, the chapter Thinking of the book Verbal behavior, and a few other articles; I discussed the concepts of self-control and thinking according to radical behaviorism in order to define the self as an organized system of responses. Then I translated James concept of self into references to contingencies of reinforcement: the material self in terms of phylogenesis and ontogenesis, the social self in terms of stimulus control, the spiritual self in terms of a repertoire shaped by the verbal community, and the pure ego in terms of the three levels of selection of human behavior. I proposed possible influences of James on Skinner, based on relations between their psychological theories: the conception of multiple selves, the rejection of the conscience as a substance, the affinity of radical empiricism and radical behaviorism, and the idea of evolution of culture. I reflected on the attitude of James and Skinner towards relating empirical data to general principles, on their classification of psychology among the natural sciences, and on the reasons for a supposed death of Jamesian psychology and radical behaviorism. Finally, I suggested some questions to further investigations.
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Análise do comportamento e neurociências: em busca de uma possível síntese / Behavior analysis and neuroscience: in search of a possible synthesis

Alves, Diego Zilio 06 August 2013 (has links)
O objetivo deste trabalho foi delinear uma proposta possível de síntese entre análise do comportamento e neurociências a partir do exame de seus fundamentos teóricofilosóficos. Para tanto, o primeiro passo da pesquisa consistiu na análise do posicionamento de Skinner acerca das explicações fisiológicas do comportamento. Essa análise foi realizada tendo em vista quatro questões centrais: (a) Quais são os argumentos apresentados pelo autor para justificar a autonomia da análise do comportamento perante as neurociências? (b) Quais são as suas críticas às explicações fisiológicas? (c) Quais são os interlocutores de Skinner em suas críticas? (d) Qual é, para Skinner, a real função das neurociências na explicação do comportamento? Após a realização desse estágio, procedemos à análise dos fundamentos teórico-filosóficos das neurociências, que teve como fio condutor duas metateorias presentes na área: a metateoria cognitivista, normalmente associada à neurociência cognitiva, e a metateoria mecanicista, ligada às neurociências celular e molecular. Concluímos que, ao contrário da metateoria cognitivista, que é plenamente incompatível com o behaviorismo radical, a metateoria mecanicista apresenta estratégias de pesquisa semelhantes às da análise do comportamento. Por fim, visando contribuir para o estabelecimento de um núcleo teórico-filosófico comum à análise do comportamento e às neurociências, encerramos o trabalho com reflexões acerca de tópicos pertinentes ao tema, estando entre eles a aproximação entre o behaviorismo radical e a metateoria mecanicista; a abordagem integrativa e descentralizadora denominada sistema comportamental; o operacionismo skinneriano e o significado dos termos psicológicos; e a importância da síntese entre análise do comportamento e neurociências / The aim of this work was to propose a possible synthesis between behavior analysis and neuroscience through the exam of its theoretical and philosophical foundations. To do so, we started by providing answers to the following questions regarding Skinners ideas about neuroscience: (a) What arguments did Skinner present in order to justify the independence of behavior analysis from physiology? (b) What were his criticisms against physiological explanations of behavior? (c) Who were the main targets of Skinners criticism? (d) What was for him the real function of neuroscience in the explanation of behavior? We proceeded then to the analysis of neurosciences theoretical and philosophical foundations. This analysis was based upon two main metatheories associated to the field: the cognitive metatheory, related to cognitive neuroscience, and the mechanistic metatheory, related to cellular and molecular neuroscience. We concluded that while cognitive metatheory is incompatible with behavior analysis, there are relevant similarities between the mechanistic thinking and radical behaviorism. The final chapter was dedicated to the discussion of some topics related to this matter, among which were the similarities between radical behaviorism and mechanistic metatheory; the integrative and decentralized approach called behavioral system; Skinners operationism and the meaning of psychological terms; and the very importance of the synthesis between behavior analysis and neuroscience to the explanation of behavior
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Análise do conceito de eu em James e Skinner / Analysis of the concept of self in James and Skinner

Frederico Dentello 30 September 2009 (has links)
Realizamos um estudo comparativo entre os conceitos de eu tal como formulados pelos psicólogos William James (1842-1910) e B. F. Skinner (1904-1990). No caso de James, a fonte foi o capítulo A consciência do eu de sua obra Os princípios de psicologia, a partir do qual relatamos os constituintes do eu empírico, a reflexão do autor sobre o ego puro e a descrição dos sentimentos, emoções e ações do eu. No caso de Skinner, as fontes foram a seção O indivíduo como um todo da obra Ciência e comportamento humano e o capítulo Pensamento da obra Comportamento verbal, além de alguns outros artigos; discutimos os conceitos de autocontrole e de pensamento conforme o behaviorismo radical, para em seguida definir o eu como um sistema organizado de respostas. Então traduzimos o conceito de eu de James em referências a contingências de reforço: o eu material em termos de filogênese e ontogênese, o eu social em termos de controle de estímulo, o eu espiritual como repertório modelado pela comunidade verbal e o ego puro no contexto dos três níveis de seleção do comportamento humano. Discutimos possíveis influências de James sobre Skinner a partir de relações entre suas teorias psicológicas: a conceituação de eus múltiplos, a rejeição da consciência como substância, a afinidade do empirismo radical com o behaviorismo radical e a ideia de evolução da cultura. Refletimos sobre a atitude de James e Skinner quanto a relacionar dados empíricos a princípios gerais, sobre ambos classificarem a psicologia no conjunto das ciências naturais e sobre as razões de uma suposta morte da psicologia jamesiana e do behaviorismo radical. Finalmente, sugerimos questões para pesquisas posteriores. / This is a comparative study of the concepts of self as formulated by the psychologists William James (1842-1910) and B. F. Skinner (1904-1990). The source for James concept was the chapter The consciousness of self of his book The principles of psychology, from which I described the constituents of the empirical self, the authors reflection on the pure ego, and the feelings, emotions and actions of the self. In Skinners case, the sources were the section The individual as a whole of the book Science and human behavior, the chapter Thinking of the book Verbal behavior, and a few other articles; I discussed the concepts of self-control and thinking according to radical behaviorism in order to define the self as an organized system of responses. Then I translated James concept of self into references to contingencies of reinforcement: the material self in terms of phylogenesis and ontogenesis, the social self in terms of stimulus control, the spiritual self in terms of a repertoire shaped by the verbal community, and the pure ego in terms of the three levels of selection of human behavior. I proposed possible influences of James on Skinner, based on relations between their psychological theories: the conception of multiple selves, the rejection of the conscience as a substance, the affinity of radical empiricism and radical behaviorism, and the idea of evolution of culture. I reflected on the attitude of James and Skinner towards relating empirical data to general principles, on their classification of psychology among the natural sciences, and on the reasons for a supposed death of Jamesian psychology and radical behaviorism. Finally, I suggested some questions to further investigations.
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Interpretação: objetivo e método da ciência de B. F. Skinner

Malavazzi, Dante Marino 20 April 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-07-03T13:31:18Z No. of bitstreams: 1 Dante Marino Malavazzi.pdf: 826042 bytes, checksum: 62a1466111a4dd53db4d06e0b65db113 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-03T13:31:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dante Marino Malavazzi.pdf: 826042 bytes, checksum: 62a1466111a4dd53db4d06e0b65db113 (MD5) Previous issue date: 2018-04-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / A literature review showed divergences regarding the goals and methods of B. F. Skinner’s science. In particular, interpretation was sometimes framed as a goal, and other times referred to as a method. In any case, it is an activity to which Skinner devotes much of his work, although less explored by behavior analysts. Considering the relevance of the theme and the gaps in the field, this research had the general purpose of presenting Skinner’s vision of interpretation, both as goal and method. At the same time, it had as specific purposes (a) to define interpretation, according to Skinner; (b) to point out when and how the author defends its accomplishment; (c) to relate interpretation with other goals and methods proposed by Skinner; (d) to indicate the contributions and limits of interpretation, according to the author. In this regard, I examined 50 texts of Skinner related to the subject, published between 1931 and 1990. First, I read the selected texts, in chronological order and in full, highlighting the excerpts related to the research problem. Then, I reread only the excerpts and made a file for each text, in which I synthesized Skinner's position on the research problem. Lastly, I read the files in chronological order and grouped the data by decades, assigning a subtitle to each period. As much as for goal as it is for method, I argue that interpretation offers theoretical, methodological and technological contributions to Skinner’s science, although it presents limits as an inferential and speculative nature, as well as the plausible and sometimes temporary format. In my view, it is a goal equivalent to the others and a method comparable to the experimental analysis / Uma revisão da literatura mostrou divergências quanto aos objetivos e aos métodos da ciência de B. F. Skinner. Em particular, a interpretação ora foi apontada como objetivo, ora foi indicada como método. De qualquer forma, trata-se de uma atividade a que Skinner dedicou boa parte de sua obra, embora seja menos explorada pelos analistas do comportamento. Considerando a relevância do tema e as lacunas na área, esta pesquisa teve por finalidade geral apresentar a visão de Skinner sobre a interpretação, tanto como objetivo quanto como método. Ao mesmo tempo, teve como propósitos específicos (a) definir a interpretação, conforme Skinner; (b) apontar quando e como o autor defende a sua realização; (c) relacionar a interpretação aos outros objetivos e métodos propostos por Skinner; (d) indicar as contribuições e os limites da interpretação, segundo o autor. Para isso, examinei 50 textos de Skinner ligados ao assunto, publicados entre 1931 e 1990. Primeiro, li os textos selecionados, em ordem cronológica e na íntegra, destacando os trechos relacionados ao problema de pesquisa. Depois, reli apenas os trechos destacados e elaborei um fichamento para cada texto, no qual sintetizei a posição de Skinner sobre o problema de pesquisa. Por fim, li os fichamentos em ordem cronológica e agrupei os dados por décadas, atribuindo um subtítulo a cada período. Seja como objetivo ou como método, defendo que a interpretação oferece contribuições teóricas, metodológicas e tecnológicas à ciência de Skinner, ainda que ela apresente limites como a natureza inferencial e especulativa, bem como o caráter plausível e às vezes temporário. A meu ver, trata-se de um objetivo equivalente aos demais e de um método equiparável à análise experimental
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Pressupostos científicos e propostas sociais em B. F. Skinner entre 1953 e 1960: uma continuação de Andery (1990)

Rodrigues Neto, João Manoel 05 September 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-10-10T10:20:34Z No. of bitstreams: 1 João Manoel Rodrigues Neto.pdf: 1546475 bytes, checksum: bf81cc74ba3839053637b71ec90aaf2e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-10T10:20:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 João Manoel Rodrigues Neto.pdf: 1546475 bytes, checksum: bf81cc74ba3839053637b71ec90aaf2e (MD5) Previous issue date: 2018-09-05 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The present research had as an objective analyzing the development of epistemological, ontological and methodological assumptions defended by B. F. Skinner and his proposi-tions to intervene in social questions, between 1953 and 1960. To a certain extent, we sought to continue the research of Andery (1990), in which all of the publications of Skin-ner between 1931 and 1953 were analyzed, with Science and Human Behavior as the last analyzed work. We investigated how Skinner advanced in the definition of the assump-tions of his science and the proposition of social analyzes and interventions in the first years after the publication of Science and Human Behavior. Therefore, considering the assumption of inseparability between the science of behavior proposed by Skinner and his approach to social issues, all of Skinner’s available texts, published between 1953 and 1960 after Science and Human Behavior, were identified and collected, in order to classify how much of it was changed/maintained when compared with the previous development of the skinnerian explanatory system. We analyzed the selected texts based on two groups of categories: 1. Excerpts related to the constitution of ontological, epistemological and methodological assumptions of behavioral science; and 2. Excerpts related to the consti-tution of social propositions. There were additions, but no rupture, in all categories ana-lyzed when we compared our data with those of the period analyzed by Andery (1990). The results obtained in the present research allow us to sustain that Skinner improved the assumptions of his science and his social proposals, introducing new conceptual discus-sions and new data from relevant basic and applied research / A presente pesquisa teve como objetivo analisar o desenvolvimento de pressupostos epistemológicos, ontológicos e metodológicos defendidos por B. F. Skinner e suas proposições para intervir em questões sociais, entre 1953 e 1960. Em certa medida, buscou-se dar continuidade à pesquisa de Andery (1990), na qual foram analisadas todas as publicações de Skinner entre 1931 e 1953, com Science and Human Behavior como última obra analisada. Investigou-se de que maneira Skinner avançou na definição dos pressupostos de sua ciência e na proposição de análises e intervenções sociais nos primeiros anos após a publicação de Science and Human Behavior. Para isso, considerando-se a suposição de indissociabilidade entre a ciência do comportamento proposta por Skinner e sua abordagem de questões sociais, foram identificados e coletados todos os textos disponíveis de Skinner publicados entre 1953 e 1960 após Science and Human Behavior, visando identificar o que houve de mudança/continuidade em relação ao desenvolvimento anterior do sistema explicativo skinneriano. Os textos selecionados foram analisados com base em dois grupos de categorias de análise: 1. Trechos relativos à constituição de pressupostos ontológicos, epistemológicos e metodológicos da ciência do comportamento; e 2. Trechos relativos à constituição de propostas sociais. Foram encontrados acréscimos, mas nenhuma ruptura, em relação ao período analisado por Andery (1990) em todas as categorias analisadas. Os resultados obtidos na presente pesquisa permitem afirmar que Skinner aprimorou os pressupostos de sua ciência e suas propostas sociais, introduzindo novas discussões conceituais e novos dados de pesquisa básica e aplicada relevantes para a temática
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Efeitos de comportamento verbal metafórico sobre respostas verbais subsequentes / Effects of metaphorical verbal behavior upon subsequent verbal responses

Rolim, Sidinei Fernando Ferreira 13 April 2015 (has links)
A presente dissertação apresenta um estudo experimental do comportamento verbal metafórico, verificando os efeitos deste fenômeno sobre respostas verbais subsequentes de vinte e cinco participantes universitários de uma universidade pública do Estado de São Paulo. Por meio de situações problemas, foi proposta uma investigação do controle de estímulos presente em tatos metafóricos (fera e vírus) como antecedentes verbais descritos pelo experimentador. Houve distintas condições experimentais para cada tato metafórico que exigiu a emissão de respostas verbais subsequentes de cada participante, após a leitura de um texto informativo. As respostas verbais subsequentes envolveram indicar entre alternativas a melhor para a resolução de problemas fictícios entre medidas preventivas e corretivas e informar a uma pessoa desconhecida sobre o texto informativo lido. O experimento foi arranjado, sob a hipótese de que os participantes tenderiam para medidas preventivas, se lessem o texto informativo com o tato metafórico da violência comparada a um vírus, ou para medidas corretivas, se lessem o texto informativo com o tato metafórico da violência comparada a uma fera. Os participantes, individualmente, foram convidados a realizar o mesmo protocolo de tarefas solicitadas na Linha de Base e na Condição Experimental. Este protocolo envolveu quatro tarefas, a saber (1) leitura de um texto informativo (2) escolha de alternativa preventiva ou corretiva para solução de problemas sociais, como fome na Linha de Base e violência na Condição Experimental, (3) indicação de trecho de controle para realização da tarefa anterior e (4) emissão de comportamento intraverbal, ou seja, contar sobre o texto informativo lido na primeira tarefa para uma pessoa desconhecida, que veria virtualmente. Na Condição Experimental, os participantes de cada grupo tiveram contato com informação apresentada por meio de metáforas distintas (grupo G-I e grupo G-II), sem metáfora (grupo G-III) e com estímulos arbitrários (palavra sem sentidos) comparados a metáforas distintas (grupo G-IV e grupo GV). Em todas as condições experimentais, houve avaliação do comportamento do participante como falante e ouvinte de seu próprio comportamento verbal. O experimento trouxe dados instigantes entre os grupos experimentais, visto que os participantes do grupo (a) G-I replicaram os dados de estudos anteriores em apenas 20% das respostas dos participantes, (b) G-II mantiveram controle verbal em 80% das respostas verbais subsequentes, ao assinalarem por medidas preventivas diante da metáfora vírus, (c) G-III mostrou uma prevalência dos participantes por medidas preventivas, visto que todos responderam por esta alternativa, (d) G-IV replicaram os dados de pesquisas anteriores mantendo uma relação entre o tato metafórico fera para 60% respostas verbais subsequentes com medidas corretivas, enquanto que (e) G-V estabeleceram o controle verbal metafórico sobre 100% das respostas verbais subsequentes com medidas preventivas. Na discussão de dados, são tecidas considerações acerca do desempenho dos participantes por grupo ressaltando (1) história de vida e história experimental, (2) contextos atuais e culturais presentes na vida dos participantes, (3) estabelecimento do controle de estímulos pelo tato metafórico, (4) comparativos entre os grupos, entre outras variáveis relevantes. Os achados do presente estudo são curiosos para a temática e mostra a pertinência de novos estudos no campo experimental para a temática / This work presents an experimental study of the metaphorical verbal behavior by checking the effects of this phenomenon on subsequent verbal responses. Twenty-five college student from a public university in the state of São Paulo were participants. Through problem situations, it was proposed an investigation of the stimulus control of metaphorical tact (\"beast\" and \"virus\") as verbal history described by the experimenter. There were different experimental conditions for each metaphorical tact which required a subsequent verbal responses of each participant, after reading an informational text. Subsequent verbal responses were: the participants indicated among the best alternatives for resolving problems between fictitious preventive and corrective measures and the participants reported to an unknown person about the text that the participants read. The experiment had the hypothesis that participants tend to give preventive measures, when read the text with the metaphorical tact of \"violence\" compared to a \"virus\" or corrective measures, if they read the information text with tact metaphorical of \"violence\" compared to a \"beast\". The individual participants were asked to perform the same protocol tasks requested in the Baseline and Experimental Condition. This protocol had four tasks, namely (1) reading informational text (2) choosing between preventive or corrective alternative to solve social problems such as hunger in the Baseline and violence in Experimental Condition, (3) showing control on the responses of previous tasks and (4) intraverbal behavior, that is, telling about the informational text read in the first task for an unknown person, which showed up virtually. In the Experimental Condition, participants in each group had contact with informational text presented through different metaphors (G-I and G-II groups), without metaphor (G-III group) and arbitrary stimuli (words without meanings) compared to different metaphors (G-IV and GV groups). In all experimental conditions, there was participant\'s performance evaluation as speaker and listener of his own verbal behavior. The experiment brought compelling data between the experimental groups, as members of the group (a) G-I replicated data from previous studies in only 20% of participants\' responses, (b) G-II remained verbal control in 80% of verbal responses subsequent, by pointing by preventive options before the \"virus\" metaphor (c) G-III showed a prevalence of participants with preventive options, since all accounted for this alternative, (d) G-IV confirmed the previous survey data keeping a relationship between the \"beast\" metaphorical tact and 60% subsequent verbal responses with corrective options, while (e) G-V established the metaphorical verbal control over 100% of subsequent verbal responses with preventive measures. In the data discussion, it was emphasize (1) life history and experimental history, (2) current and cultural contexts present in the lives of the participants, (3) stimulus control of metaphorical tact, (4) comparison between groups, and other relevant variables. The findings of present study are curious and inspires more studies in the experimental field of the theme
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Efeitos de comportamento verbal metafórico sobre respostas verbais subsequentes / Effects of metaphorical verbal behavior upon subsequent verbal responses

Sidinei Fernando Ferreira Rolim 13 April 2015 (has links)
A presente dissertação apresenta um estudo experimental do comportamento verbal metafórico, verificando os efeitos deste fenômeno sobre respostas verbais subsequentes de vinte e cinco participantes universitários de uma universidade pública do Estado de São Paulo. Por meio de situações problemas, foi proposta uma investigação do controle de estímulos presente em tatos metafóricos (fera e vírus) como antecedentes verbais descritos pelo experimentador. Houve distintas condições experimentais para cada tato metafórico que exigiu a emissão de respostas verbais subsequentes de cada participante, após a leitura de um texto informativo. As respostas verbais subsequentes envolveram indicar entre alternativas a melhor para a resolução de problemas fictícios entre medidas preventivas e corretivas e informar a uma pessoa desconhecida sobre o texto informativo lido. O experimento foi arranjado, sob a hipótese de que os participantes tenderiam para medidas preventivas, se lessem o texto informativo com o tato metafórico da violência comparada a um vírus, ou para medidas corretivas, se lessem o texto informativo com o tato metafórico da violência comparada a uma fera. Os participantes, individualmente, foram convidados a realizar o mesmo protocolo de tarefas solicitadas na Linha de Base e na Condição Experimental. Este protocolo envolveu quatro tarefas, a saber (1) leitura de um texto informativo (2) escolha de alternativa preventiva ou corretiva para solução de problemas sociais, como fome na Linha de Base e violência na Condição Experimental, (3) indicação de trecho de controle para realização da tarefa anterior e (4) emissão de comportamento intraverbal, ou seja, contar sobre o texto informativo lido na primeira tarefa para uma pessoa desconhecida, que veria virtualmente. Na Condição Experimental, os participantes de cada grupo tiveram contato com informação apresentada por meio de metáforas distintas (grupo G-I e grupo G-II), sem metáfora (grupo G-III) e com estímulos arbitrários (palavra sem sentidos) comparados a metáforas distintas (grupo G-IV e grupo GV). Em todas as condições experimentais, houve avaliação do comportamento do participante como falante e ouvinte de seu próprio comportamento verbal. O experimento trouxe dados instigantes entre os grupos experimentais, visto que os participantes do grupo (a) G-I replicaram os dados de estudos anteriores em apenas 20% das respostas dos participantes, (b) G-II mantiveram controle verbal em 80% das respostas verbais subsequentes, ao assinalarem por medidas preventivas diante da metáfora vírus, (c) G-III mostrou uma prevalência dos participantes por medidas preventivas, visto que todos responderam por esta alternativa, (d) G-IV replicaram os dados de pesquisas anteriores mantendo uma relação entre o tato metafórico fera para 60% respostas verbais subsequentes com medidas corretivas, enquanto que (e) G-V estabeleceram o controle verbal metafórico sobre 100% das respostas verbais subsequentes com medidas preventivas. Na discussão de dados, são tecidas considerações acerca do desempenho dos participantes por grupo ressaltando (1) história de vida e história experimental, (2) contextos atuais e culturais presentes na vida dos participantes, (3) estabelecimento do controle de estímulos pelo tato metafórico, (4) comparativos entre os grupos, entre outras variáveis relevantes. Os achados do presente estudo são curiosos para a temática e mostra a pertinência de novos estudos no campo experimental para a temática / This work presents an experimental study of the metaphorical verbal behavior by checking the effects of this phenomenon on subsequent verbal responses. Twenty-five college student from a public university in the state of São Paulo were participants. Through problem situations, it was proposed an investigation of the stimulus control of metaphorical tact (\"beast\" and \"virus\") as verbal history described by the experimenter. There were different experimental conditions for each metaphorical tact which required a subsequent verbal responses of each participant, after reading an informational text. Subsequent verbal responses were: the participants indicated among the best alternatives for resolving problems between fictitious preventive and corrective measures and the participants reported to an unknown person about the text that the participants read. The experiment had the hypothesis that participants tend to give preventive measures, when read the text with the metaphorical tact of \"violence\" compared to a \"virus\" or corrective measures, if they read the information text with tact metaphorical of \"violence\" compared to a \"beast\". The individual participants were asked to perform the same protocol tasks requested in the Baseline and Experimental Condition. This protocol had four tasks, namely (1) reading informational text (2) choosing between preventive or corrective alternative to solve social problems such as hunger in the Baseline and violence in Experimental Condition, (3) showing control on the responses of previous tasks and (4) intraverbal behavior, that is, telling about the informational text read in the first task for an unknown person, which showed up virtually. In the Experimental Condition, participants in each group had contact with informational text presented through different metaphors (G-I and G-II groups), without metaphor (G-III group) and arbitrary stimuli (words without meanings) compared to different metaphors (G-IV and GV groups). In all experimental conditions, there was participant\'s performance evaluation as speaker and listener of his own verbal behavior. The experiment brought compelling data between the experimental groups, as members of the group (a) G-I replicated data from previous studies in only 20% of participants\' responses, (b) G-II remained verbal control in 80% of verbal responses subsequent, by pointing by preventive options before the \"virus\" metaphor (c) G-III showed a prevalence of participants with preventive options, since all accounted for this alternative, (d) G-IV confirmed the previous survey data keeping a relationship between the \"beast\" metaphorical tact and 60% subsequent verbal responses with corrective options, while (e) G-V established the metaphorical verbal control over 100% of subsequent verbal responses with preventive measures. In the data discussion, it was emphasize (1) life history and experimental history, (2) current and cultural contexts present in the lives of the participants, (3) stimulus control of metaphorical tact, (4) comparison between groups, and other relevant variables. The findings of present study are curious and inspires more studies in the experimental field of the theme
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Ensino de Leitura na Linguística de Bloomfield e na Análise Comportamental de Skinner / Reading instruction in Bloomfield's Linguistics and Skinner's Behavioral Analysis.

Conceição, Djenane Brasil da 15 December 2015 (has links)
Submitted by Luciana Sebin (lusebin@ufscar.br) on 2016-09-26T18:07:34Z No. of bitstreams: 1 TeseDBC.pdf: 7839048 bytes, checksum: c3d0fceda336ef65dd4a1d6cf7e4f6e0 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-27T20:02:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseDBC.pdf: 7839048 bytes, checksum: c3d0fceda336ef65dd4a1d6cf7e4f6e0 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-27T20:02:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseDBC.pdf: 7839048 bytes, checksum: c3d0fceda336ef65dd4a1d6cf7e4f6e0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-27T20:02:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseDBC.pdf: 7839048 bytes, checksum: c3d0fceda336ef65dd4a1d6cf7e4f6e0 (MD5) Previous issue date: 2015-12-15 / Não recebi financiamento / In a literate society like ours there are many advantages for both the individual and for the community in knowing how to read and write. Brazil's high illiteracy rates are well known, and eradicating functional illiteracy is a major ethical and political goal that studies and researches can help to reach. The present dissertation is an attempt to advance in this direction. We conducted a comparative analysis of the concept of reading and the method for teaching to read from the viewpoints of Leonard loomfield's structural linguistics and of B. F. Skinner's behavioral analysis. We worked on representative texts about the concept of reading and teaching to read by these two scholars. In behavior analysis, as a result of the findings of this research, we went beyond Skinner's texts, and entered the field of errorless learning. Leonard Bloomfield (1887-1949), one of the most important linguists of the twentieth century, was a behaviorist and influenced many aspects of B. F. Skinner’s work. In the 1930s Bloomfield developed a method for teaching reading, which culminated in the publication of “Let’s Read” in 1961. B. F. Skinner (1904-1990), the founder of behavior analysis, has been considered by many as the most prominent psychologist of the twentieth century. In the 1950s Skinner published "Verbal Behavior" (1957/1992), in which he addressed the study of language conceived as verbal behavior. Bloomfield considered the basic repertoire of reading as alphabetic habit, which consists in emitting vocal verbal responses corresponding to the printed text, a concept that is compatible with the design of Skinner's concept of textual (one of the units of analysis of verbal behavior). Both Bloomfield and Skinner considered the basic repertoire of reading, the alphabetic habit or textual behavior, as a prerequisite for reading comprehension. Teaching grapheme-phoneme correspondences as an essential part of a reading instruction program was advocated by Bloomfield and is nowadays widely accepted by researchers in the field of reading instruction. The fundamental principle that guides Bloomfield's reading instruction method is the systematic organization of the words presented for reading, based on the degree of regularity of grapheme-phoneme correspondences, from the alphabetic principle to reaching correspondences that deviate far from this principle. The basic teaching procedure is to present pairs of words that contrast in just one or a few letters. This procedure is compatible with differential reinforcement of responses in the presence of specific stimuli procedures used in establishing discrimination in Skinner's behavioral analysis. In addition, we identified in Bloomfield's reading instruction method principles of programmed instruction, which Skinner formulated in the 1950s. For example, requiring the learner to present at least one active response in every step of teaching, reinforcing correct answers immediately after their emission and preparing teaching materials in a gradual progression to enhance the learner's performance in every step of the teaching program. We identified that in Bloomfield's method he advocated errorless learning or learning with few errors, an element that appears in Skinner's behavioral analysis. We concluded that Bloomfield and Skinner's reading concepts are very similar and that Bloomfield's reading instruction method is compatible with behavioral analytical teaching procedures. Bloomfield designed a behavioral reading instruction method, advocated errorless learning or with a minimum of errors and attributed the emission of wrong answers by the learner to teaching method, as supported by the field of errorless learning. It should not be considered that Bloomfield's reading instruction method has actually been tested. Skinner's behavior analysis can contribute to refinements in Bloomfield's reading instruction method, for example, by systematizing the use of extrinsic reinforcers. The adaptation of Bloomfield's reading instruction method to the Portuguese language and its systematic combination with principles and procedures of behavior analysis require the collaborative work of linguists and behavior analysts (at least) and would have great potential, as shown by our analysis, towards solving the problem of Brazil's high rates of functional illiteracy. / Numa sociedade letrada como a nossa, saber ler e escrever traz muitas vantagens tanto para o indivíduo quanto para a comunidade. Os elevados níveis de analfabetismo no Brasil são bem conhecidos e erradicar o analfabetismo funcional é uma importante meta ético-política, que estudos e pesquisas podem ajudar a alcançar. A presente tese é uma tentativa nesta direção. Realizamos uma análise comparativa das concepções de leitura e método preconizado para seu ensino na perspectiva da linguística estrutural de Leonard Bloomfield e da análise comportamental de B. F. Skinner. Trabalhamos com textos representativos da concepção de leitura e de ensino de leitura desses dois autores. Na análise comportamental, como consequência dos próprios achados da pesquisa, avançamos além dos textos de Skinner, ingressando no campo da aprendizagem sem erros. Leonard Bloomfield (1887-1949) foi um dos mais importantes linguistas do século XX, era behaviorista e influenciou vários aspectos da obra de B. F. Skinner. Na década de 1930, Bloomfield elaborou um método de ensino de leitura, culminando na publicação de “Let’s Read” em 1961. B. F. Skinner (1904-1990), o fundador da análise do comportamento, tem sido considerado por muitos como o psicólogo mais proeminente do século XX. Na década de 1950, Skinner publicou "Verbal Behavior" (1957/1992) em que abordou o estudo da linguagem considerada como comportamento verbal. Bloomfield concebeu o repertório básico de leitura como hábito alfabético, consistindo na emissão das respostas verbais vocais correspondentes ao texto impresso, conceito compatível com a concepção de Skinner de textual (uma das unidades de análise do comportamento verbal). Tanto Bloomfield quanto Skinner consideram o repertório básico de leitura (o hábito alfabético ou o comportamento textual) como um pré-requisito para a leitura com compreensão. O ensino das correspondências grafema-fonema como parte essencial de um programa de ensino de leitura foi defendido por Bloomfield e é, hoje em dia, amplamente aceito por pesquisadores no campo do ensino de leitura. O princípio fundamental que norteia o método de ensino de leitura bloomfieldiano é a organização sistemática das palavras apresentadas para leitura em função do grau de regularidade das correspondências grafemafonema, partindo do princípio alfabético até serem atingidas correspondências que se afastam muito deste princípio. O procedimento de ensino básico consiste em apresentar pares de palavras que cotrastam em apenas uma ou algumas letras. Este procedimento é compatível com procedimentos de reforçamento diferencial de respostas na presença de estímulos específicos, empregado no estabelecimento de discriminações numa análise comportamental skinneriana. Além disto, identificamos no método de ensino de leitura bloomfieldiano a presença de princípios da instrução programada, que Skinner formulou na década de 1950. Por exemplo, exigir que o aprendiz emita ao menos uma reposta ativa a cada passo do ensino, reforçando as respostas corretas imediatamente após sua emissão, e elaborar materiais de ensino, numa progressão gradual, que fomente o desempenho preciso do aprendiz a cada passo do programa de ensino. Encontramos no método de Bloomfield a defesa do ensino sem erros ou com poucos erros, um elemento que também aparece na análise comportamental skinneriana. Concluímos que as concepções de leitura de Bloomfield e de Skinner são muito semelhantes e o método bloomfieldiano para seu ensino é compatível com os procedimentos de ensino utilizados na análise do comportamento. Bloomfield elaborou um método comportamental de ensino de leitura, defendeu a aprendizagem sem erros ou com um mínimo de erros, e relacionou a apresentação de respostas erradas pelo aprendiz ao método de ensino, tal como se defende no campo da aprendizagem sem erros. Não se pode considerar que o método de ensino de leitura elaborado por Bloomfield tenha sido efetivamente testado. A análise do comportamento skinneriana pode contribuir para refinar o método de ensino de leitura bloomfieldiano, por exemplo, pela sistematização do uso de reforçadores extrínsecos. A adaptação do método de ensino de leitura bloomfieldiano à língua portuguesa e sua combinação sistemática com princípios e procedimentos analítico-comportamentais requer o trabalho colaborativo de linguistas e analistas do comportamento (no mínimo) e tem grande potencial, como mostram nossas análises, para participar do enfrentamento do problema dos altos índices de analfabetismo funcional no Brasil.
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Análise do comportamento e neurociências: em busca de uma possível síntese / Behavior analysis and neuroscience: in search of a possible synthesis

Diego Zilio Alves 06 August 2013 (has links)
O objetivo deste trabalho foi delinear uma proposta possível de síntese entre análise do comportamento e neurociências a partir do exame de seus fundamentos teóricofilosóficos. Para tanto, o primeiro passo da pesquisa consistiu na análise do posicionamento de Skinner acerca das explicações fisiológicas do comportamento. Essa análise foi realizada tendo em vista quatro questões centrais: (a) Quais são os argumentos apresentados pelo autor para justificar a autonomia da análise do comportamento perante as neurociências? (b) Quais são as suas críticas às explicações fisiológicas? (c) Quais são os interlocutores de Skinner em suas críticas? (d) Qual é, para Skinner, a real função das neurociências na explicação do comportamento? Após a realização desse estágio, procedemos à análise dos fundamentos teórico-filosóficos das neurociências, que teve como fio condutor duas metateorias presentes na área: a metateoria cognitivista, normalmente associada à neurociência cognitiva, e a metateoria mecanicista, ligada às neurociências celular e molecular. Concluímos que, ao contrário da metateoria cognitivista, que é plenamente incompatível com o behaviorismo radical, a metateoria mecanicista apresenta estratégias de pesquisa semelhantes às da análise do comportamento. Por fim, visando contribuir para o estabelecimento de um núcleo teórico-filosófico comum à análise do comportamento e às neurociências, encerramos o trabalho com reflexões acerca de tópicos pertinentes ao tema, estando entre eles a aproximação entre o behaviorismo radical e a metateoria mecanicista; a abordagem integrativa e descentralizadora denominada sistema comportamental; o operacionismo skinneriano e o significado dos termos psicológicos; e a importância da síntese entre análise do comportamento e neurociências / The aim of this work was to propose a possible synthesis between behavior analysis and neuroscience through the exam of its theoretical and philosophical foundations. To do so, we started by providing answers to the following questions regarding Skinners ideas about neuroscience: (a) What arguments did Skinner present in order to justify the independence of behavior analysis from physiology? (b) What were his criticisms against physiological explanations of behavior? (c) Who were the main targets of Skinners criticism? (d) What was for him the real function of neuroscience in the explanation of behavior? We proceeded then to the analysis of neurosciences theoretical and philosophical foundations. This analysis was based upon two main metatheories associated to the field: the cognitive metatheory, related to cognitive neuroscience, and the mechanistic metatheory, related to cellular and molecular neuroscience. We concluded that while cognitive metatheory is incompatible with behavior analysis, there are relevant similarities between the mechanistic thinking and radical behaviorism. The final chapter was dedicated to the discussion of some topics related to this matter, among which were the similarities between radical behaviorism and mechanistic metatheory; the integrative and decentralized approach called behavioral system; Skinners operationism and the meaning of psychological terms; and the very importance of the synthesis between behavior analysis and neuroscience to the explanation of behavior
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Can the Author of ’Can the Subaltern Speak’ Act? : Spivaks essä i relation till ’French theory’ i USA

Amborg, Jens January 2016 (has links)
The purpose of this bachelor thesis is to analyze some aspects of the historical surroundings in which Gayatri Chakravorty Spivak wrote her famous essay ”Can the Subaltern Speak?”. From a historical perspective, inspired by Quentin Skinner, I examine how Spivak in a context of French theory in U.S. academy criticized Michel Foucault and defended Jacques Derrida. In the first part of my analysis I relate Spivak’s essay to the ”Foucault and Derrida debate” of the sixties and seventies. I argue that many aspects of Derrida’s early critique of Foucault, and many of the themes of that debate in general, was rhetorically repeated by Spivak in ”Can the Subaltern Speak?”. In the second part of my analysis, I discuss how Foucault and Derrida in the context of U.S. academy were, rather than empirical persons, turned into common nouns well incorporated into the academic language. In this context, where Spivak appeared, I analyze how the ”notions” Foucault and Derrida was disputed. I argue that Spivak, during several years before she wrote ”Can the Subaltern Speak?”, had been trying to refute anglophone marxist and postcolonial intellectuals who criticized Derrida. These critics, including Terry Eagleton, Perry Anderson and Edward Said, had been blaming Derrida for being unhistorical, politically evasive and merely textualistic. My argument is that Spivak sought to defend Derrida towards these critics in ”Can the Subaltern Speak?”. In this context, her aim was to emphasize the efficiency of Derrida’s deconstruction as a political tool for marxist, feminist and Third world intellectuals.

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