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OS EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DA MICRORREGIÃO DE IPORÁ-GO

Sousa, Aline dos Santos 16 November 2016 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2017-02-23T18:47:34Z No. of bitstreams: 1 ALINE DOS SANTOS SOUSA.pdf: 2866512 bytes, checksum: 531443fe8a1253d5d5dc0ff0b9eb7801 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-23T18:47:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ALINE DOS SANTOS SOUSA.pdf: 2866512 bytes, checksum: 531443fe8a1253d5d5dc0ff0b9eb7801 (MD5) Previous issue date: 2016-11-16 / The solidarity economy is seen as a catalyst local development strategy, assigning to economic developments in solidarity the ability to generate employment and income, performing economic activities based on the principles of self-management, solidarity and cooperation. This research is a study on social economy developed in micro-Iporá, in order to identify the main obstacles encountered by solidary economic enterprises existing in the studied area. Initially, the text presents a conceptual discussion about solidarity economy, desconstructing the concept of solidarity economy, as a phenomenon that will overcome the capitalist system, revealing the design of a hybrid economy, able to interact with the different economic principles, doing the same in text, a reflection on the role of State on these projects. Subsequently it performs a socioeconomic characterization of micro-Iporá to understand the scenario in which these developments emerge. The third part of the dissertation discusses about the experiences, bottlenecks and challenges faced by economic enterprises in solidarity micro-Iporá, in particular, two projects of production and marketing of products of family farming. The research conducted for the preparation of this section is delineated by a qualitative research method known as PRA* (Participatory Rapid Appraisal) for better present approach conditions to the subject matter under discussion and its actors. It was noticed that solidary economic enterprises of micro-Iporá even indicated as a tool for material and immaterial reproduction of territories face problems caused by internal conditions, which are magnified by dependence and influence of agents and external variables. This study presents some suggestions and actions to the identified bottlenecks be overcome for the supportive economic enterprises of micro-Iporá. / A economia solidária é apontada como uma estratégia catalisadora desenvolvimento local, atribuindo aos empreendimentos econômicos solidários a capacidade de gerar emprego e renda, executando atividades econômicas fundamentadas nos princípios da autogestão, solidariedade e cooperação. Esta dissertação consiste em um estudo sobre economia solidária desenvolvido na microrregião de Iporá, com o objetivo de identificar os principais gargalos enfrentados pelos empreendimentos econômicos solidários existentes na área estudada. Inicialmente, o texto traz uma discussão conceitual sobre economia solidária, descontruindo a concepção da economia solidária, como um fenômeno que irá superar o sistema capitalista, revelando a concepção de uma economia híbrida, capaz de interagir com os diferentes princípios econômicos, fazendo no mesmo texto, uma reflexão sobre o papel do Estado diante desses empreendimentos. Posteriormente se realiza uma caracterização socioeconômica da microrregião de Iporá para compreender o cenário em que estes empreendimentos emergem. A terceira parte da dissertação discorre sobre as experiências, gargalos e desafios enfrentados pelos empreendimentos econômicos solidários na microrregião de Iporá, em especial, dois empreendimentos de produção e comercialização de produtos da agricultura familiar. A pesquisa realizada para a elaboração desta secção é delineada pelo método de pesquisa qualitativa conhecido como DRP - Diagnóstico Rápido Participativo, por melhor apresentar condições de aproximação com o objeto de estudo em discussão e com seus atores. Percebeu-se que os empreendimentos econômicos solidários da microrregião de Iporá, mesmo indicados como um instrumento para a reprodução material e imaterial dos territórios, enfrentam problemas provocados por condições internas, cujo são ampliados pela dependência e a influência de agentes e variáveis externas. Este estudo apresenta algumas sugestões e ações para que os gargalos identificados sejam superados pelos empreendimentos econômicos solidários da microrregião de Iporá.
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A dimensão subjetiva das relações de trabalho na economia solidária

Lima, Maria das Graças de 26 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:30:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria das Gracas de Lima.pdf: 1397021 bytes, checksum: 89dba0e4fd291474abceb1b1c221677b (MD5) Previous issue date: 2011-10-26 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The current research substantiated by the Socio-Historical Psychology sought to capture the subjective dimension of work relations from the current experiences of solidarity economy in the urban context of the Metropolitan Region of São Paulo. We tried to identify the extent to which elements of the subjective dimension (senses and meanings, needs and motives) boost and strengthen or undermine and withhold the development and consolidation of the Economic Solidarity Enterprises (SEEs). This Research in Socio-Historical perspective considers the individual and society, subjectivity and objectivity without dichotomies, such as parts of a whole, which interact dialectically constituting and being constituted both procedurally, in constant motion processing. Consistent with this approach this research is characterized as a qualitative research is the methodology to investigate and analyze the human and social phenomena in its dynamic process. The procedures and instruments for data collection sought to contextualize the social, economic, historical and cultural realities of the respondents surveyed and the ESS as well as enabling an analysis of subjective aspects through the free expression of the research participants, in which the main instrument used were open individual or collective interviews according to the availability of research subjects. The term "Subjective Dimension of Reality," coined by Furtado (2002) seeks to explicit that reality is constituted by the set of social and historical realities in its objective basis (economic and physical) and subjective bases (production values), from the dialectic established between subjectivity and objectivity. The subjective dimension of reality takes shape as a synthesis between the objective conditions and reveals how the subjects interpret the reality to which they are and this way of interpreting reality is also constitutive of reality and is inscribed in culture field. The data analysis confirmed the initial hypothesis that the elements that constitute the subjective dimension of reality can both stimulate and strenght as well as undermine and delay the development and consolidation of the ESS / A presente pesquisa fundamentada pela Psicologia Sócio-Histórica buscou apreender a dimensão subjetiva das relações de trabalho a partir das experiências atuais da economia solidária no contexto urbano da Região Metropolitana de São Paulo. Buscou-se identificar em que medida elementos constitutivos da dimensão subjetiva (sentidos e significados, necessidades e motivos) impulsionam e fortalecem ou prejudicam e impedem o desenvolvimento e consolidação dos Empreendimentos Econômicos Solidários (EES). A pesquisa na perspectiva Sócio-Histórica considera indivíduo e sociedade, subjetividade e objetividade sem dicotomias, como partes de um todo, que interagem dialeticamente constituindo e sendo constituídas simultaneamente de forma processual, em constante movimento de transformação. Coerente com esta abordagem esta pesquisa se caracteriza como uma pesquisa qualitativa que é a metodologia que permite investigar e analisar os fenômenos humanos e sociais em seu processo dinâmico. Os procedimentos e instrumentos para coleta de dados buscaram contextualizar a realidade social, econômica, histórica e cultural dos entrevistados e dos EES pesquisados bem como possibilitar uma análise de aspectos subjetivos através da livre expressão dos participantes da pesquisa, para tanto o principal instrumento utilizado foram entrevistas abertas individuais ou coletivas de acordo com a disponibilidade dos sujeitos da pesquisa. O termo Dimensão Subjetiva da Realidade , cunhado por Furtado (2002) busca explicitar que a realidade é constituída pelo conjunto de relações sociais e históricas, em suas bases objetivas (econômica e materiais) e em suas bases subjetivas (produção de valores), a partir da dialética que se estabelece entre subjetividade e objetividade. A dimensão subjetiva da realidade se configura como uma síntese entre as condições objetivas e se revela pela forma como os sujeitos interpretam a realidade a qual estão inseridos e esta forma de interpretar a realidade também é constitutiva da realidade, e se inscreve no campo da cultura. A análise dos dados corroborou a hipótese inicial de que os elementos que constituem a dimensão subjetiva da realidade podem tanto impulsionar e fortalecer quanto prejudicar e impedir o desenvolvimento e consolidação dos EES
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Empreendimentos econômicos solidários: uma possibilidade de geração de trabalho e renda na perspectiva da inclusão social, Campinas/SP 2011 / Economical solidarity enterprises: a possibility of generating job and income in the perspective of social inclusion, Campinas/SP 2011

Barbosa, Vera Suzart 20 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T14:16:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vera Suzart Barbosa.pdf: 1117162 bytes, checksum: ba75561fd4bcbc2274fc81a58665173e (MD5) Previous issue date: 2011-10-20 / The propose of this dissertation is to study two economical solidarity enterprises in Campinas SP: Cooperativa de Reciclagem Tatuapé and the Estandarte de Artesanato Institution. The main objective was to analyze the experience of this two economical solidarity enterprise as a possibility of job and revenue production in order to reach a social inclusion. The work conception, social Exclusion/Inclusion and solidarity economy was adopted as a basic reference using Economy, Sociology, Social Psychology and Social Service in the classic and contemporary authors. As a hypothesis the two economical solidarity enterprises have already studied mean for their participants a possibility to generate job and revenue, it opens the social inclusion that has been constructed in different reach ways and steps. Methodologically the research discuss about a qualitative approach including bibliography, documents, field research and observation. The interview was made with six people from the research, four were from Cooperativa Tatuapé and two were from Grupo Estandarte. The result of this research could affirm the hypothesis considering the particularity of each enterprise, the experience means to the participants a possibility to generate work and revenue in a social inclusion that has been constructed in different steps of citizenship / A presente dissertação tem por objeto o estudo de dois Empreendimentos Econômicos Solidários no Município de Campinas/SP: a Cooperativa de Reciclagem Tatuapé e o Grupo Estandarte de Artesanato. O objetivo geral visou analisar as experiências desses dois empreendimentos econômicos solidários enquanto uma possibilidade de geração de trabalho e renda na perspectiva de inclusão social. Adotamos como referências básicas os conceitos de Trabalho Exclusão/Inclusão social e economia solidária, em autores de Economia, Sociologia, Psicologia Social e Serviço Social, clássicos e contemporâneos. Definiu-se como hipótese que os dois Empreendimentos Econômicos Solidários estudados significam, para seus participantes, uma possibilidade de geração de trabalho e renda na dimensão da inclusão social, ainda em construção, em estágios diferentes de abrangências de cidadania. Metodologicamente, a pesquisa fundamenta-se em uma abordagem qualitativa englobando levantamento bibliográfico, documental, pesquisa de campo e observação. Foi utilizada a entrevista semi-estruturada com seis sujeitos da pesquisa, sendo quatro da cooperativa Tatuapé e dois do Grupo Estandarte. Os resultados da pesquisa confirmaram a hipótese considerando as peculiaridades de cada empreendimento, isto é as experiências significam para os entrevistados uma possibilidade de geração de trabalho e renda na perspectiva da inclusão social ainda em construção e em estágios diferenciados de abrangência de cidadania
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Autogestão e economia solidária: limites e possibilidades

Sguarezi, Sandro Benedito 15 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:20:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sandro Benedito Sguarezi.pdf: 2352172 bytes, checksum: 3e9edb9b2f6b6cac1d6174b1f4f4c58c (MD5) Previous issue date: 2011-12-15 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Mato Grosso / The socio-economic transformations of recent decades have brought consequences to the work world, influencing the direction of Brazil significantly. The State of Mato Grosso, was not immune to the impact of these transformations. The choice of current economic development model and the process of colonization promoted one of the most perverse concentration of income and land in the country. In addition, the State accumulated social, economic, cultural and environmental liabilities. In response to these problems solidarity economy came up based on self-management as an alternative to economic democratization. It has noticed that the social movements, through the social economy, are protagonists of a real and silent social transformation, paradigmatic and pragmatic. Silent because it is a transformation without guns, without violence, without exclusion. Paradigmatic because it demands from workers the transcendence from hetero-management to self-management and because it poses the challenge of democracy as a way of life. Pragmatic because it requires the advance of both internal and external organizational skills in every development creating strategic networks that enable the consolidation of this initiative. The research pursued the objective of identifying the limits and possibilities of self-management in solidarity economic enterprises (SEEs) in the state of Mato Grosso. The methodological approach was outlined by qualitative research because we understand that reality is socially constructed by the understandings that guide the way we investigate and it allows us to present the transcript of subjectivity in the process of knowledge construction. The main tools used were a literature review, unstructured interviews and participant observation at events and through on-site technical visits to enterprises. To broaden the understanding of the phenomenon, 30 interviews were conducted with representatives of the three segments that work in the field of social economy: Federal Government, Support and Development Entities (SDE) and Solidarity Economic Enterprises (SEEs). Based on these results we selected two reference projects of self-management for participative observation, one in the capital city and the other in the interior of the state. The analysis was organized on the basis of labor relations within the enterprise and the participation of the partners in decision-making process in these enterprises based on 14 indicators of self-management. The study results show the complexity involved in a polysemic concepts of solidarity economy and self-management and showed explicitly not only the differences and paradoxes on this phenomenon, but also indicate what the limits and possibilities of self-management for the construction of the solidarity economy. Among the limits we can highlight the lack of training, lack of self-management culture, lack of credit and the absence of a regulatory framework. It was also noted that the relations of self-management is limited to the internal relations of solidarity economic enterprises even though they relate with other social movements. Among the possibilities of self-management and solidarity economy, the rescue of self-esteem and dignity of the subjects of social economy stand out, the strong ability to include people, the pursuit of autonomy, empowerment and citizenship will manifest in these subjects to participate in decisions within and outside the enterprise. The commitment to build new working relationships, to fight for public policies that serve the industry and the willingness of the Movement to occupy and move in public spaces. Another possibility is the strong impact of these enterprises in local suatainable economic development and economic democratization process / As transformações sócio-econômicas das últimas décadas trouxeram consequências ao mundo do trabalho, influenciando os rumos do Brasil de forma significativa. O Estado de Mato Grosso, não ficou imune ao impacto dessas transformações. A opção pelo modelo de desenvolvimento econômico vigente e o processo de colonização promoveram um dos casos mais perversos de concentração fundiária e de renda no país. Além disso, o Estado acumulou passivos sociais, econômicos, culturais e ambientais. Em resposta a esses problemas surgiu a economia solidária com base na autogestão como uma alternativa para a democratização econômica. Observa-se que os movimentos sociais protagonizam através da economia solidária uma verdadeira transformação social silenciosa, paradigmática e pragmática. Silenciosa porque é uma transformação sem armas, sem violência, sem exclusão. Paradigmática porque exige dos trabalhadores a transcendência da heterogestão para a autogestão e coloca o desafio da democracia como modo de vida. Pragmática porque requer o avanço das competências organizativas, internas em cada empreendimento e externas criando redes estratégicas que possibilitem a consolidação dessa iniciativa. A pesquisa perseguiu o objetivo de identificar os limites e as possibilidades da autogestão em empreendimentos econômicos solidários (EES) no Estado de Mato Grosso. A linha metodológica foi delineada pela pesquisa qualitativa porque entende-se que a realidade é construída socialmente por compreensões que orientam o nosso modo de investigar e porque nos permite a transcrição das subjetividades presentes no processo de construção do conhecimento. As principais ferramentas utilizadas foram a pesquisa bibliográfica, a entrevista não-estruturada e a observação participante em eventos e através de visitas técnicas in loco aos empreendimentos. Para ampliar a compreensão do fenômeno foram realizadas 30 entrevistas com representantes dos três segmentos que atuam no campo da economia solidária: Estado, Entidades de Apoio e Fomento (EAF) e Empreendimentos Econômicos Solidários (EES). Com base nesses resultados foram selecionados dois empreendimentos de referência em autogestão para a observação participante, um na capital e outro no interior do Estado. A análise foi organizada a partir das relações de trabalho no interior dos empreendimentos e da participação dos sócios no processo de tomada de decisão nesses empreendimentos com base em 14 indicadores de autogestão. Os resultados do estudo mostram a complexidade que envolve de forma polissêmica os conceitos de economia solidária e autogestão e explicitaram não apenas as diferenças e os paradoxos que recobrem esse fenômeno, mas igualmente indicam quais os limites e as possibilidades da autogestão para a construção da economia solidária. Dentre os limites se destacam a falta de formação, a falta de cultura autogestionária, a falta de crédito e a ausência de um marco regulatório. Também se observou que as relações de autogestão limitam-se às relações internas dos empreendimentos econômicos solidários embora estes dialoguem com outros movimentos sociais. Dentre as possibilidades da autogestão e da economia solidária destaca-se: o resgate da auto-estima e da dignidade dos sujeitos da economia solidária, a forte capacidade de inclusão das pessoas, a busca da autonomia, da emancipação e da cidadania manifesta na vontade desses sujeitos de participar das decisões dentro e fora dos empreendimentos. O compromisso de construir novas relações de trabalho, de lutar por políticas públicas que atendam o setor e a disposição do Movimento de ocupar e avançar nos espaços públicos. Outra possibilidade é o forte impacto desses empreendimentos no desenvolvimento econômico local sustentável e no processo de democratização econômica
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Autogestão e economia solidária: limites e possibilidades

Sguarezi, Sandro Benedito 15 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:53:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sandro Benedito Sguarezi.pdf: 2352172 bytes, checksum: 3e9edb9b2f6b6cac1d6174b1f4f4c58c (MD5) Previous issue date: 2011-12-15 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Mato Grosso / The socio-economic transformations of recent decades have brought consequences to the work world, influencing the direction of Brazil significantly. The State of Mato Grosso, was not immune to the impact of these transformations. The choice of current economic development model and the process of colonization promoted one of the most perverse concentration of income and land in the country. In addition, the State accumulated social, economic, cultural and environmental liabilities. In response to these problems solidarity economy came up based on self-management as an alternative to economic democratization. It has noticed that the social movements, through the social economy, are protagonists of a real and silent social transformation, paradigmatic and pragmatic. Silent because it is a transformation without guns, without violence, without exclusion. Paradigmatic because it demands from workers the transcendence from hetero-management to self-management and because it poses the challenge of democracy as a way of life. Pragmatic because it requires the advance of both internal and external organizational skills in every development creating strategic networks that enable the consolidation of this initiative. The research pursued the objective of identifying the limits and possibilities of self-management in solidarity economic enterprises (SEEs) in the state of Mato Grosso. The methodological approach was outlined by qualitative research because we understand that reality is socially constructed by the understandings that guide the way we investigate and it allows us to present the transcript of subjectivity in the process of knowledge construction. The main tools used were a literature review, unstructured interviews and participant observation at events and through on-site technical visits to enterprises. To broaden the understanding of the phenomenon, 30 interviews were conducted with representatives of the three segments that work in the field of social economy: Federal Government, Support and Development Entities (SDE) and Solidarity Economic Enterprises (SEEs). Based on these results we selected two reference projects of self-management for participative observation, one in the capital city and the other in the interior of the state. The analysis was organized on the basis of labor relations within the enterprise and the participation of the partners in decision-making process in these enterprises based on 14 indicators of self-management. The study results show the complexity involved in a polysemic concepts of solidarity economy and self-management and showed explicitly not only the differences and paradoxes on this phenomenon, but also indicate what the limits and possibilities of self-management for the construction of the solidarity economy. Among the limits we can highlight the lack of training, lack of self-management culture, lack of credit and the absence of a regulatory framework. It was also noted that the relations of self-management is limited to the internal relations of solidarity economic enterprises even though they relate with other social movements. Among the possibilities of self-management and solidarity economy, the rescue of self-esteem and dignity of the subjects of social economy stand out, the strong ability to include people, the pursuit of autonomy, empowerment and citizenship will manifest in these subjects to participate in decisions within and outside the enterprise. The commitment to build new working relationships, to fight for public policies that serve the industry and the willingness of the Movement to occupy and move in public spaces. Another possibility is the strong impact of these enterprises in local suatainable economic development and economic democratization process / As transformações sócio-econômicas das últimas décadas trouxeram consequências ao mundo do trabalho, influenciando os rumos do Brasil de forma significativa. O Estado de Mato Grosso, não ficou imune ao impacto dessas transformações. A opção pelo modelo de desenvolvimento econômico vigente e o processo de colonização promoveram um dos casos mais perversos de concentração fundiária e de renda no país. Além disso, o Estado acumulou passivos sociais, econômicos, culturais e ambientais. Em resposta a esses problemas surgiu a economia solidária com base na autogestão como uma alternativa para a democratização econômica. Observa-se que os movimentos sociais protagonizam através da economia solidária uma verdadeira transformação social silenciosa, paradigmática e pragmática. Silenciosa porque é uma transformação sem armas, sem violência, sem exclusão. Paradigmática porque exige dos trabalhadores a transcendência da heterogestão para a autogestão e coloca o desafio da democracia como modo de vida. Pragmática porque requer o avanço das competências organizativas, internas em cada empreendimento e externas criando redes estratégicas que possibilitem a consolidação dessa iniciativa. A pesquisa perseguiu o objetivo de identificar os limites e as possibilidades da autogestão em empreendimentos econômicos solidários (EES) no Estado de Mato Grosso. A linha metodológica foi delineada pela pesquisa qualitativa porque entende-se que a realidade é construída socialmente por compreensões que orientam o nosso modo de investigar e porque nos permite a transcrição das subjetividades presentes no processo de construção do conhecimento. As principais ferramentas utilizadas foram a pesquisa bibliográfica, a entrevista não-estruturada e a observação participante em eventos e através de visitas técnicas in loco aos empreendimentos. Para ampliar a compreensão do fenômeno foram realizadas 30 entrevistas com representantes dos três segmentos que atuam no campo da economia solidária: Estado, Entidades de Apoio e Fomento (EAF) e Empreendimentos Econômicos Solidários (EES). Com base nesses resultados foram selecionados dois empreendimentos de referência em autogestão para a observação participante, um na capital e outro no interior do Estado. A análise foi organizada a partir das relações de trabalho no interior dos empreendimentos e da participação dos sócios no processo de tomada de decisão nesses empreendimentos com base em 14 indicadores de autogestão. Os resultados do estudo mostram a complexidade que envolve de forma polissêmica os conceitos de economia solidária e autogestão e explicitaram não apenas as diferenças e os paradoxos que recobrem esse fenômeno, mas igualmente indicam quais os limites e as possibilidades da autogestão para a construção da economia solidária. Dentre os limites se destacam a falta de formação, a falta de cultura autogestionária, a falta de crédito e a ausência de um marco regulatório. Também se observou que as relações de autogestão limitam-se às relações internas dos empreendimentos econômicos solidários embora estes dialoguem com outros movimentos sociais. Dentre as possibilidades da autogestão e da economia solidária destaca-se: o resgate da auto-estima e da dignidade dos sujeitos da economia solidária, a forte capacidade de inclusão das pessoas, a busca da autonomia, da emancipação e da cidadania manifesta na vontade desses sujeitos de participar das decisões dentro e fora dos empreendimentos. O compromisso de construir novas relações de trabalho, de lutar por políticas públicas que atendam o setor e a disposição do Movimento de ocupar e avançar nos espaços públicos. Outra possibilidade é o forte impacto desses empreendimentos no desenvolvimento econômico local sustentável e no processo de democratização econômica
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Empreendimentos econômicos solidários: sistematização da experiência de formação da incubadora Co-Labora / Solidary economic enterprises: systematization of the formation experience of the Co-Labora incubator

Bellissimo, Daniel Yacoub 07 November 2016 (has links)
As incubadoras universitárias têm se constituído nas principais universidades brasileiras desde o fim da década de 1990. Elas trabalham dentro da linha de economia solidária, no desenvolvimento de cooperativas populares ou empreendimentos econômicos solidários e, durante esse trabalho, enfrentam diversos desafios. Um deles é conseguir contribuir com tais empreendimentos em suas dimensões empresa - uma gestão atenta à qualidade do produto ou serviço, aos processos e operações para sua maior eficiência, à sua inserção no mercado e à melhor organização dos seus recursos financeiros e não-financeiros; e associativa - uma gestão atenta à importância de sua missão social, à manutenção de sua vitalidade associativa, aos processos para que a democracia prevaleça e ao seu enraizamento na comunidade e no seu setor de atuação de forma cooperativa. Este trabalho avaliou o desenvolvimento de uma incubadora recém-formada, nos seus dois anos iniciais, na USP campus Ribeirão Preto, com a análise voltada para sua estrutura, equipe, metodologia e atuação junto aos empreendimentos incubados, percebendo as condições favorecedoras e desafiadoras de uma incubação que de fato contribua com ambas as dimensões. O método utilizado foi o de sistematização de experiências, considerado apropriado para construir a linha do tempo da incubadora, constituir os principais marcos e eixos do trabalho realizado e promover a reflexão crítica dos fatos e experiências levantados. Os resultados indicam que houve dificuldade na integração entre as dimensões empresa e associativa na atuação junto aos grupos incubados, com destaque ou maior ênfase para uma dimensão ou outra ao longo do tempo, devido principalmente aos acúmulos da equipe com maior participação naquele momento. Além disso, a percepção dos membros da incubadora foi avaliada por meio de entrevistas estruturadas, e indicou que alguns creditam tal enfoque em uma dimensão ou na outra por conta das demandas do grupo naquele momento, outros para qual fosse a constituição e formação da equipe mais próxima do trabalho e ainda porque indivíduos específicos de cada grupo pudessem demandar abordagens distintas. Por fim, concluiu-se que a incubadora produziu efeitos positivos e negativos devido a essa dificuldade no equilíbrio entre ambas as dimensões nos trabalhos realizados e que, com essa informação, as incubadoras universitárias pelo país podem buscar maior integração entre elas e, assim, atingir através de seus trabalhos com os empreendimentos solidários maior eficiência econômica e felicidade humana. / The university incubators have been constituted in the main Brazilian universities since the end of the 1990s. They work within the solidarity economy line, in the development of popular cooperatives and solidarity economy enterprises, and during this work, face several challenges. One of them is their capability to achieve contributions to the solidarity enteprises in their company dimension - a careful management to product quality or service, processes and operations to their greater efficiency, its insertion in the market and the best organization of its financial and non-financial resources; and their associative dimension - a management attentive to the importance of its social mission, the maintenance of its associative vitality, processes that makes democracy prevails and its rootedness in the community and its industry, in a cooperative manner. This study evaluated the development of a newly formed incubator in its first two years, at USP campus Ribeirao Preto, with focused analysis of its structure, staff, methodology and performance with the incubated enterprises, realizing that favor and challenging conditions of an incubation that actually contribute to both dimensions. The method used was the systematization of experiences, considered appropriate to construct the time line of the incubator, constitute major milestones and axes of the work and promote critical reflection of the facts and experiences raised. The results indicate that there were difficulties in integration between the company and associative dimensions in performance with the incubated groups, highlighting or with greater emphasis on one dimension or another over time, mainly due to the accumulations of the team with greater participation at that time. Moreover, the perception of the members of the incubator was evaluated through structured interviews, and indicated that some credited an approach focused in one dimension or the other because of the demands of the group at that time, others for which was the establishment and training of staff nearest to the work and because specific individuals of each group might require different approaches. Finally, it was concluded that the incubator has had positive and negative effects due to the difficulty in balancing both dimensions in the performed work, and with this information, the university incubators around the country may seek greater integration between them and thus achieve, through their work with solidarity enterprises, greater economic efficiency and human happiness.
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De catadores de rua a recicladores cooperados: um estudo de caso sobre a formação e a gestão de uma cooperativa de reciclagem

Coelho, Diego Bonaldo 13 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:25:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diego Bonaldo Coelho.pdf: 826983 bytes, checksum: ea39fc98583d0624b2990ded5b3e298d (MD5) Previous issue date: 2007-03-13 / The present research analyses the way each person builds up and takes part into the solidary management process. It was tried to interpret the organize process of a kind of Solidary Economy which is insert into the pratical and theorical of the cooperativism and the Solidary Economy, taking into consideration the specific characteristics of these organizations, which break up with the economical matter, getting important political and social dimensions. It was chosen a recycling organization and the considered approach for the study of such fenomena was the qualitative one, developed trough the case study of interpretivist nature which used three collect data strategies: non-participative observation, interviews and document analysis. The field research permitted a kind of interpretation which takes into consideration three distinct moments of the case: its formation, construction and organizational dynamic experience. It was possible to conclude that the case presents insights and open doors to reflect about solidary enterprise not only for a possible action for the local development, but also as an organizational arrangement that influences social and political aspects of its workers. / O presente estudo analisa como os indivíduos constroem e vivenciam a gestão de um empreendimento solidário. Buscou-se interpretar o processo organizativo de um tipo de empreendimento que se insere no contexto prático e teórico do cooperativismo e da Economia Solidária, levando em consideração as características particulares dessas organizações, que rompem com a questão econômica, adquirindo importante dimensão social e política. A organização escolhida foi uma cooperativa de reciclagem e a abordagem adotada para estudo do fenômeno foi qualitativa, desenvolvida por meio de um estudo de caso de natureza interpretativista que usou três estratégias de coleta de dados: observação não-participante: entrevistas e análise de documentos. Os trabalhos de campo permitiram uma interpretação que leva em consideração três momentos específicos do caso: sua formação, construção e vivência da dinâmica organizacional. Concluiu-se que o caso apresenta insights e portas de entrada interessantes para se refletir sobre empreendimentos solidários, não apenas como uma ação viável para o desenvolvimento local, mas, principalmente, como um arranjo organizacional que influencia aspectos sociais e políticos da vida de seus trabalhadores.
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Políticas públicas municipais, trabalho e empreendimentos solidários na coleta seletiva: o caso da cooperativa Acácia em Araraquara (SP)

Moraes, Daniela da Gama e Silva Volpe Moreira de 25 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:51:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3539.pdf: 5189451 bytes, checksum: 0a7e2e1131c033f4d59722258ca4f39d (MD5) Previous issue date: 2011-02-25 / Financiadora de Estudos e Projetos / The theme of solidary economy has gained increasing visibility in recent years. The solidary economy presents itself as a resistance movement to the process of precarious living conditions of workers and has its theoretical basis under construction. The solidary economic enterprises, initially presented as a timid reaction of workers to unemployment and deterioration of labor relations, have proven an efficient generator of work and income, allowing the continuity of their collective activities, with relative perspective of survival. The solidary economy has as one of the key factors for its development the implementation of public policies. Experiences of associations and cooperatives of collectors of recyclable materials have revealed a strict relationship between state and solidary economy. The main objective of this text is analyze if the dynamics in relations between public policies and the experiences of cooperatives workers on selective collection occurs in the sense of building workers autonomy or dependence. This dynamic is analyzed from four experiences of associations / cooperatives of collectors found in the literature and a case study held at the Cooperative Acacia, in the city of Araraquara. Although there are difficulties in notice values of self-management and autonomy in the studied cooperatives, these actions have provided better conditions of work and life of the collectors in comparison to their previous work activities, providing access to social rights by the strengthening of the claims capacity. / A temática da economia solidária vem conquistando visibilidade crescente nos últimos anos. A economia solidária se apresenta como um movimento de resistência ao processo de precarização das condições de vida dos trabalhadores e tem seu referencial teórico em processo de construção. Os empreendimentos econômicos solidários, inicialmente apresentados enquanto tímida reação dos trabalhadores ao desemprego e deterioração das relações de trabalho, têm se mostrado um eficiente mecanismo gerador de trabalho e renda, possibilitando a continuidade coletiva de suas atividades, com relativa perspectiva de sobrevivência. A economia solidária apresenta como um dos fatores-chave para seu desenvolvimento a implantação de políticas públicas. Experiências de associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis têm revelado uma estrita relação entre Estado e economia solidária. A Dissertação tem como objetivo geral analisar se a dinâmica nas relações entre as políticas públicas municipais e as experiências de cooperativas de catadores na coleta seletiva se dá no sentido de construção da autonomia dos trabalhadores ou de reprodução da dependência. Tal dinâmica é analisada a partir de quatro experiências de associações/cooperativas de catadores encontradas na literatura e de um estudo de caso realizado na Cooperativa Acácia, no município de Araraquara. Ainda que existam dificuldades em percebermos valores de autogestão e autonomia nas cooperativas analisadas, tais iniciativas têm proporcionado resultados de melhores condições de trabalho e de vida dos catadores em relação às suas atividades laborais anteriores, propiciando acesso a direitos sociais por meio do fortalecimento da capacidade de luta e reivindicação.
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Empreendimentos econômicos solidários: sistematização da experiência de formação da incubadora Co-Labora / Solidary economic enterprises: systematization of the formation experience of the Co-Labora incubator

Daniel Yacoub Bellissimo 07 November 2016 (has links)
As incubadoras universitárias têm se constituído nas principais universidades brasileiras desde o fim da década de 1990. Elas trabalham dentro da linha de economia solidária, no desenvolvimento de cooperativas populares ou empreendimentos econômicos solidários e, durante esse trabalho, enfrentam diversos desafios. Um deles é conseguir contribuir com tais empreendimentos em suas dimensões empresa - uma gestão atenta à qualidade do produto ou serviço, aos processos e operações para sua maior eficiência, à sua inserção no mercado e à melhor organização dos seus recursos financeiros e não-financeiros; e associativa - uma gestão atenta à importância de sua missão social, à manutenção de sua vitalidade associativa, aos processos para que a democracia prevaleça e ao seu enraizamento na comunidade e no seu setor de atuação de forma cooperativa. Este trabalho avaliou o desenvolvimento de uma incubadora recém-formada, nos seus dois anos iniciais, na USP campus Ribeirão Preto, com a análise voltada para sua estrutura, equipe, metodologia e atuação junto aos empreendimentos incubados, percebendo as condições favorecedoras e desafiadoras de uma incubação que de fato contribua com ambas as dimensões. O método utilizado foi o de sistematização de experiências, considerado apropriado para construir a linha do tempo da incubadora, constituir os principais marcos e eixos do trabalho realizado e promover a reflexão crítica dos fatos e experiências levantados. Os resultados indicam que houve dificuldade na integração entre as dimensões empresa e associativa na atuação junto aos grupos incubados, com destaque ou maior ênfase para uma dimensão ou outra ao longo do tempo, devido principalmente aos acúmulos da equipe com maior participação naquele momento. Além disso, a percepção dos membros da incubadora foi avaliada por meio de entrevistas estruturadas, e indicou que alguns creditam tal enfoque em uma dimensão ou na outra por conta das demandas do grupo naquele momento, outros para qual fosse a constituição e formação da equipe mais próxima do trabalho e ainda porque indivíduos específicos de cada grupo pudessem demandar abordagens distintas. Por fim, concluiu-se que a incubadora produziu efeitos positivos e negativos devido a essa dificuldade no equilíbrio entre ambas as dimensões nos trabalhos realizados e que, com essa informação, as incubadoras universitárias pelo país podem buscar maior integração entre elas e, assim, atingir através de seus trabalhos com os empreendimentos solidários maior eficiência econômica e felicidade humana. / The university incubators have been constituted in the main Brazilian universities since the end of the 1990s. They work within the solidarity economy line, in the development of popular cooperatives and solidarity economy enterprises, and during this work, face several challenges. One of them is their capability to achieve contributions to the solidarity enteprises in their company dimension - a careful management to product quality or service, processes and operations to their greater efficiency, its insertion in the market and the best organization of its financial and non-financial resources; and their associative dimension - a management attentive to the importance of its social mission, the maintenance of its associative vitality, processes that makes democracy prevails and its rootedness in the community and its industry, in a cooperative manner. This study evaluated the development of a newly formed incubator in its first two years, at USP campus Ribeirao Preto, with focused analysis of its structure, staff, methodology and performance with the incubated enterprises, realizing that favor and challenging conditions of an incubation that actually contribute to both dimensions. The method used was the systematization of experiences, considered appropriate to construct the time line of the incubator, constitute major milestones and axes of the work and promote critical reflection of the facts and experiences raised. The results indicate that there were difficulties in integration between the company and associative dimensions in performance with the incubated groups, highlighting or with greater emphasis on one dimension or another over time, mainly due to the accumulations of the team with greater participation at that time. Moreover, the perception of the members of the incubator was evaluated through structured interviews, and indicated that some credited an approach focused in one dimension or the other because of the demands of the group at that time, others for which was the establishment and training of staff nearest to the work and because specific individuals of each group might require different approaches. Finally, it was concluded that the incubator has had positive and negative effects due to the difficulty in balancing both dimensions in the performed work, and with this information, the university incubators around the country may seek greater integration between them and thus achieve, through their work with solidarity enterprises, greater economic efficiency and human happiness.
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Produção autogestionária de janelas e adequação sociotécnica. Caso: Marcenaria Coletiva de Mulheres, assentamento rural Pirituba II, Itapeva-SP / Production of self-management windows and adequacy sociotechnical. Case: Woodwork Collective Women, rural settlement Pirituba II, Itapeva/SP

Everton Randal Gavino 24 April 2013 (has links)
Os estudos e práticas em iniciativas econômicas solidárias consideram diferentes dimensões da economia solidária: autogestão, gênero, empoderamento, participação de entidades de apoio e fomento e adequação sociotécnica (AST). A AST constitui-se neste contexto como mecanismo, método e ferramenta para alcance de objetivos relacionados à autogestão. Autogestão abarcada neste estudo como processo educativo. O objetivo principal da pesquisa é identificar e examinar os fatores que mais contribuíram e mais dificultaram a produção autogestionária de janelas de madeira ao longo do processo de incubação de um empreendimento econômico solidário. As estratégias gerais da pesquisa foram: pesquisa de levantamento pós-fato, estudo de caso e pesquisa-ação tendo como elemento favorecedor do estudo a participação do pesquisador como assessor do processo de incubação da marcenaria no período de 2006 a 2010. O objeto empírico da pesquisa é a produção autogestionária de janelas de madeira na Marcenaria Coletiva de Mulheres do assentamento rural Pirituba II, Itapeva/SP. Os procedimentos de coleta de dados foram: a observação direta, análise de vídeos e fotos, a sistematização de conhecimento referente ao processo de incubação e a análise de documentos. Em suma, trata-se de um estudo descritivo, exploratório e aplicado no qual foram examinadas variáveis relacionadas à autogestão e à AST. Resultados alcançados pela pesquisa foram: a caracterização da produção de janelas na Marcenaria Coletiva de Mulheres integrada a descrição do contexto histórico do empreendimento e da descrição das trabalhadoras a partir da noção de identidade social, linha do tempo com variáveis e hipóteses explicativas para exame da autogestão considerando grau de identidade do grupo em torno de valores de cooperação e solidariedade no trabalho, participação democrática nos processos decisórios, fundo coletivo e posse e cessão de uso dos meios de produção e linha do tempo com variáveis e hipóteses explicativas para exame da adequação sociotécnica considerando autoria de projeto e fabricação de produtos, capacidades adquiridas, equipamentos e dispositivos e parcerias realizadas. Como conclusão geral do estudo foi verificada a autogestão como processo de transição e avanço gradativo na prática do empreendimento. / Studies and practices in economic solidarity initiatives consider different dimensions of social economy: self-management, gender, empowerment, participation of entities from support and promotion and adequacy sociotechnical (AST). The AST is in this context as a mechanism, method and tool for achieving goals related to self-management. Self-management embraced this study as an educational process. The main objective of the research is to identify and examine the factors that contributed most difficult and most self-managed production of wooden windows in a supportive economic enterprise in the incubation process. The strategies of the research were: survey research after the fact, case study and action research as having element to facilitate the participation of the study the researcher as an advisor of the incubation process of the woodwork in the period from 2006 to 2010. The object of the research is empirical self-managed production of wooden windows in Woodwork Women\'s Collective rural settlement Pirituba II, Itapeva / SP. The procedures for data collection were: direct observation, analysis and videos, the systematization of knowledge regarding the incubation process and document analysis. In summary, it is a descriptive, exploratory and applied in which were examined variables related to self-management and AST. Achievements of the research were to characterize the production of windows in Joinery Collective Women integrated description of the historical context of the project and the description of workers from the notion of social identity, timeline with variables and explanatory hypotheses for examination of self-management considering the degree of group identity around values of cooperation and solidarity in work, democratic participation in decision making, and collective fund ownership and right of use of the means of production and timeline with variables and explanatory hypotheses for considering the appropriateness sociotechnical authorship of the design and manufacture of products, acquired skills, equipment and devices and partnerships undertaken. As a general conclusion was verified self-management as a process of transition and gradual advance in the practice of development.

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