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A gestão de empreendimentos econômicos solidários: Olhares das ITCPs USP, UFRJ e UNEB

Meira, Ludmila January 2005 (has links)
p. 1-107 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-03-14T17:26:50Z No. of bitstreams: 1 111.pdf: 755778 bytes, checksum: 75f11872da0ac37bf7c469cbb6187e39 (MD5) / Approved for entry into archive by Tatiana Lima(tatianasl@ufba.br) on 2013-03-19T17:36:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 111.pdf: 755778 bytes, checksum: 75f11872da0ac37bf7c469cbb6187e39 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-19T17:36:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 111.pdf: 755778 bytes, checksum: 75f11872da0ac37bf7c469cbb6187e39 (MD5) Previous issue date: 2005 / Esta dissertação trata da temática da gestão dos empreendimentos solidários. O objetivo é identificar as especificidades da gestão de empreendimentos econômicos solidários, particularmente das cooperativas populares na visão das incubadoras universitárias. Partiu-se do pressuposto de que as Instituições de Ensino Superior estão gestando novos métodos e instrumentos para atender as necessidades dos empreendimentos econômicos solidários - EES. Outro pressuposto foi de que na gestão dos empreendimentos econômicos solidários tem uma especificidade que a distingue das referências da administração tradicional, e ainda que a racionalidade substantiva tende a subordinar a racionalidade instrumental. Entende-se Economia Solidária como um movimento que expressa um novo paradigma nas relações econômicas, sendo os EES uma expressão destes. As Cooperativas Populares foram identificadas como organização de destaque dentre os EES brasileiros. Foram utilizados os critérios de definição de EES elaborados por pesquisadores que buscaram mapear estas organizações no Brasil, para construir um modelo de análise sobre as especificidades da gestão de empreendimentos solidários. O público alvo da pesquisa de campo foram as Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares – ITCPs pioneiras, a amostra abarcou três das seis primeiras, a ITCP da Universidade Estadual da Bahia – UNEB, a ITCP da Universidade Federal do Rio de Janeiro –UFRJ e a ITCP da Universidade de São Paulo – USP. Constatou-se que o grau de amadurecimento da reflexão sobre as ferramentas de gestão dos EES ainda é precário nas ITCPs, porém existem métodos e instrumentos administrativos sendo gestados, que abarcam as especificidades dos EES. / Salvador
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O livro das receitas d\'O Bar Bibitantã: conquistas e desafios na construção de um empreendimento econômico solidário na rede pública de atenção à saúde mental no município de São Paulo / The receipt book: the challenge of the construction of a solidarity economy enterprise in the public mental health care system in São Paulo municipality

Ballan, Caroline 08 July 2010 (has links)
Trata-se de uma Pesquisa Participante, perspectiva metodológica que se compromete com o exercício reflexivo coletivo (de todos os atores) e implicado (dos pesquisadores) com a leitura da realidade real, aquela que se constrói no cotidiano da vida das pessoas, e se dá por meio da análise das transformações da realidade pelos que a vivem. O objeto de estudo é a forma de organização do trabalho num empreendimento econômico solidário, EES, incubado no serviço de saúde mental 24 horas, o Centro de Atenção Psicossocial III do Itaim Bibi, da Secretaria de Saúde do Município de São Paulo. Os objetivos do estudo são: documentar o processo de concepção, construção e consolidação do EES O Bar Bibitantã; compreender a forma de organização do trabalho; identificar as transformações que esse trabalho produz na vida das pessoas. São sujeitos do estudo seis mulheres e cinco homens, trabalhadores e trabalhadoras dO Bar Bibitantã, um coletivo complexo, formado por pessoas com experiência de sofrimento psíquico que vivem em desvantagem na relação com o corpo social, trabalhadores, estudantes e pesquisadores do campo da saúde mental. A pesquisa respeitou todos os procedimentos éticos. Optou-se pela Oficina de Trabalho como instrumento para construção, coletivização, produção e apropriação dos saberes produzidos e consumidos nO Bar Bibitantã. Os resultados demonstram o processo de superação do projeto de geração de trabalho e renda para a organização do trabalho como um EES, orientado pelas diretrizes da Reforma Psiquiátrica e da Economia Solidária: aqui não tem patrão, é economia solidária, é trabalho, mas todos ajudam com cooperação; não tem salário fixo foi um acordo no começo; que há ganhos materiais, com retiradas que garantem renda média mensal em dinheiro usada para consumo (alimentação, eletrodomésticos, cosméticos, vestuário, lazer) e reprodução social (aluguel, luz, telefone, educação, saúde); os ganhos imateriais referem-se a: ganhar conhecimento, perder a timidez, ignorar certas coisas, falar melhor com as pessoas, pensar mais em si, aprendizagem, cuidado, trabalhar em equipe, socializar com as pessoas, pensar no coletivo, não só no individual, conviver com pessoas, aprender como funciona, aprender com os erros, tentar consertá-los, tentar ser um ser humano melhor, tentar melhorar e evoluir. A pesquisa demonstra que a experiência de trabalho no EES possibilita o acesso a novos itinerários, ao direito ao trabalho e a construção de um novo olhar para experiência da loucura no imaginário coletivo. / This is a Participant Research which methodological perspective engages with the collective reflexive exercise (involving all individuals engaged in the process) and demanding (from the researchers) the ability of copying the reality, the one built in everyday life, and this copying is reached through the analysis of the changes happened in reality made by those who live it. The object of study is the way the work is organized in a Solidarity Economy Enterprise (SEE), matured in a 24 hours mental health service, the Psychosocial Care Center (CAPS III Itaim Bibi), connected to the Health Secretary in São Paulo Municipality. The objectives of the study are: documenting the process of conception, construction and consolidation of the SEE O Bar Bibitantã; understanding the way the work is organized; identifying the transformations this work makes in peoples lives. The subjects of the study were six women and five men, workers of the O Bar Bibitantã, a complex collective, composed by people with psychic suffering experience who live in disadvantage concerned to the relation with the social corps, and also workers, researchers and students related to the mental health area. The research respected all the ethical procedures. The Workshop was elected as the instrument to do the construction, sharing, producing and appropriation of the knowledge produced and consumed in the O Bar Bibitantã. The results show the process of overcoming the conception from a project to generate work and revenue to the organization of the work as a SEE, guided by the directives of the Psychiatric Reform and the Solidarity Economy: here there is no boss, it is solidarity economy, it is work, but everybody helps with cooperation; there is no pre-established salary, it was a deal made in the beginning; there are material profits, with withdraws that guarantee an average monthly wage in cash used for consuming (food, clothing, appliance, cosmetics, leisure) and social reproduction (rent, electricity bills, phone bills, education, health); the immaterial gains concern to: being acknowledged, diminishing shyness, ignoring certain things, communicating better with people, thinking more about oneself, learning, caring, working as a group, socializing with people, thinking in the collective, not only in oneself, learning how to work, learning from the mistakes, trying to fix them, trying to be a better human being, trying to improve and grow. The research shows that the experience of working in the SEE allows the access to new paths, to the right of working and the construction of a new vision concerned to the experience of madness in the collective imaginary.
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Indicadores para qual sustentabilidade?: elementos teórico-metodológicos para a análise da eficiência multidimensional de empreendimentos econômicos solidários de reciclagem do Vale dos Sinos – RS

Maciel, Joice Pinho 30 March 2016 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2016-05-16T19:38:09Z No. of bitstreams: 1 Joice Pinho Maciel_.pdf: 1318122 bytes, checksum: 70b7ba6e56da6b48c0679b8fedb4653a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-16T19:38:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Joice Pinho Maciel_.pdf: 1318122 bytes, checksum: 70b7ba6e56da6b48c0679b8fedb4653a (MD5) Previous issue date: 2016-03-30 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A dissertação discute a eficiência de empreendimentos econômicos solidários de reciclagem, do ponto de vista teórico e metodológico e sob uma visão sistêmica, considerando as dimensões sociais, econômicas, políticas, ambientais e humanas. Para tanto, foram utilizados indicadores multidimensionais baseados no mapeamento nacional da economia solidária (Gaiger e Grupo Ecosol, 2014), pesquisa sobre o Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (Ferrarini, 2008), reflexões teórico-metodológicas sobre a sustentabilidade no campo da economia solidária (Kraychete e Carvalho, 2012), e método denominado Índice de Eficiência Multidimensional de Cooperativas de Reciclagem (IEMCR), elaborado mediante a aglutinação de indicadores simples, referidos a uma mesma ou diferentes dimensões. A pesquisa consiste em um estudo quali-quantitativo, de cunho exploratório e descritivo, cujos dados foram produzidos por meio de entrevistas individuais, grupos focais e observações participantes. Os empreendimentos selecionados foram: a Cooperativa de Trabalho e Renda (UNIVALE), Cooperativa de Limpeza Urbana Campo Bom (COOLABORE) e Cooperativa de Recicladores de Dois Irmãos (DOIS IRMÃOS), localizadas no Rio Grande do Sul. Os resultados apontam que os empreendimentos de reciclagem pesquisados são eficientes do ponto de vista multidimensional e sistêmico e que, mesmo com problemas pontuais da baixa escolaridade e baixo revezamento das lideranças, as cooperativas praticam a autogestão, a cooperação e a solidariedade entre seus membros; que esses empreendimentos priorizam a inclusão social e a emancipação econômica dos seus/suas cooperados (as), representam importantes espaços de luta política, gerando um impacto social e ambiental positivo à sociedade e contribuindo para outras formas de desenvolvimento. / This dissertation discusses the efficiency of solidary economic enterprises of recycling, from the theoretical and methodological points of view, as well as from a systemic view, considering social, economic, political, environmental and human dimensions. Therefore, were used multidimensional indicators based on the national mapping of solidarity economy (Gaiger and Ecosol Group, 2014), the indicators of degraded areas recovery program (PIRAD) with Ferrarini (2008), theoretical and methodological reflections indicators on sustainability in the field of solidarity economy, (Kraychete and Carvalho, 2012), and the method called Multidimensional Efficiency of Recycling Cooperatives Index (MERCI) prepared by the agglutination simple indicators referred to the same dimension or different ones. The research consists of a qualitative and quantitative study, of exploratory and descriptive nature, whose data were produced by individual interviews, focus groups and participant observation. The selected projects were: Cooperativa de Trabalho e Renda (UNIVALE), Cooperativa de Limpeza Urbana Campo Bom (COOLABORE) and Cooperativa de Recicladores de Dois Irmãos (DOIS IRMÃOS), Rio Grande do Sul. Results show that the researched recycling developments are efficient by a multidimensional and systemic perspective and that even with specific problems of low education and rotation of leaders, cooperatives practice self-management, cooperation and solidarity among its members. These projects prioritize social inclusion and economic emancipation of cooperative participants, represent important areas of political struggle, generating a positive social and environmental impact to society and contribute to other forms of development.
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Gestão de empreendimentos econômicos solidários: um instrumento de qualificação lúdica

Paula, Sueli Carvalho Santana de 29 September 2014 (has links)
Submitted by Tatiana Lima (tatianasl@ufba.br) on 2015-03-20T17:59:47Z No. of bitstreams: 1 _Dissertacao_ Sueli C S de Paula_ 18.12.2014.pdf: 3590933 bytes, checksum: 8a75253443a16ae89a1cf9585df704eb (MD5) / Approved for entry into archive by Tatiana Lima (tatianasl@ufba.br) on 2015-03-23T21:36:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 _Dissertacao_ Sueli C S de Paula_ 18.12.2014.pdf: 3590933 bytes, checksum: 8a75253443a16ae89a1cf9585df704eb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-23T21:36:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 _Dissertacao_ Sueli C S de Paula_ 18.12.2014.pdf: 3590933 bytes, checksum: 8a75253443a16ae89a1cf9585df704eb (MD5) / Os empreendimentos solidários são avanços importantes para consolidação de uma nova economia, que tem, como alicerce, a busca de uma sociedade mais igualitária; apesar disto, enfrentam dificuldades na sua gestão. O objetivo deste estudo é desenvolver um instrumento para qualificação da gestão desses tipos de empreendimentos ao apresentar um Jogo Educativo de Gestão. Espera-se que esta Tecnologia de Gestão Social (TGS) contribua para a profissionalização e sustentabilidade daqueles que fizerem uso. O instrumento proposto foi alicerçado em três referências teóricas: as características dos empreendimentos solidários de França Filho e Laville (2004); as dimensões da economia solidária de Andion (2005) e os Processos Gerenciais do Fayol (1990). Além destas referências teóricas, foram utilizadas as pesquisas junto a CULTUARTE e a Residência Social na AVIVE e na ASPAC. As considerações finais apontam que a utilização desse instrumento possibilitará o conhecimento sobre os vários aspectos da gestão de uma organização de forma lúdica e, com isto, facilitar o seu aprendizado por parte dos integrantes dos Empreendimentos Econômicos Solidários. The solidary enterprises are important advances for consolidating a new economy, which has as its foundation the search for a more egalitarian society, despite this, facing difficulties in their management. The aim of this study is to develop a tool for qualifying the management of these types of projects, resulting in an Educational Game Management. It is expected that Social Technology Management (TGS) contributes to the professionalization and sustainability of those who do use. The instrument was based on three theoretical frameworks: the characteristics of Solidarity Enterprises of França Filho e Laville (2004), the dimensions of the solidarity economy of Andion (2005) and the management processes Fayol (1990). Besides these theoretical references were used in the study the research with the CULTUARTE and Social Housing along the AVIVE and ASPAC. The conclusion shows that the use of this instrument will enable a thorough knowledge about the various aspects of managing an organization, in a playful manner, which can facilitate their learning by local members of the Solidarity Economic Enterprises.
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O livro das receitas d\'O Bar Bibitantã: conquistas e desafios na construção de um empreendimento econômico solidário na rede pública de atenção à saúde mental no município de São Paulo / The receipt book: the challenge of the construction of a solidarity economy enterprise in the public mental health care system in São Paulo municipality

Caroline Ballan 08 July 2010 (has links)
Trata-se de uma Pesquisa Participante, perspectiva metodológica que se compromete com o exercício reflexivo coletivo (de todos os atores) e implicado (dos pesquisadores) com a leitura da realidade real, aquela que se constrói no cotidiano da vida das pessoas, e se dá por meio da análise das transformações da realidade pelos que a vivem. O objeto de estudo é a forma de organização do trabalho num empreendimento econômico solidário, EES, incubado no serviço de saúde mental 24 horas, o Centro de Atenção Psicossocial III do Itaim Bibi, da Secretaria de Saúde do Município de São Paulo. Os objetivos do estudo são: documentar o processo de concepção, construção e consolidação do EES O Bar Bibitantã; compreender a forma de organização do trabalho; identificar as transformações que esse trabalho produz na vida das pessoas. São sujeitos do estudo seis mulheres e cinco homens, trabalhadores e trabalhadoras dO Bar Bibitantã, um coletivo complexo, formado por pessoas com experiência de sofrimento psíquico que vivem em desvantagem na relação com o corpo social, trabalhadores, estudantes e pesquisadores do campo da saúde mental. A pesquisa respeitou todos os procedimentos éticos. Optou-se pela Oficina de Trabalho como instrumento para construção, coletivização, produção e apropriação dos saberes produzidos e consumidos nO Bar Bibitantã. Os resultados demonstram o processo de superação do projeto de geração de trabalho e renda para a organização do trabalho como um EES, orientado pelas diretrizes da Reforma Psiquiátrica e da Economia Solidária: aqui não tem patrão, é economia solidária, é trabalho, mas todos ajudam com cooperação; não tem salário fixo foi um acordo no começo; que há ganhos materiais, com retiradas que garantem renda média mensal em dinheiro usada para consumo (alimentação, eletrodomésticos, cosméticos, vestuário, lazer) e reprodução social (aluguel, luz, telefone, educação, saúde); os ganhos imateriais referem-se a: ganhar conhecimento, perder a timidez, ignorar certas coisas, falar melhor com as pessoas, pensar mais em si, aprendizagem, cuidado, trabalhar em equipe, socializar com as pessoas, pensar no coletivo, não só no individual, conviver com pessoas, aprender como funciona, aprender com os erros, tentar consertá-los, tentar ser um ser humano melhor, tentar melhorar e evoluir. A pesquisa demonstra que a experiência de trabalho no EES possibilita o acesso a novos itinerários, ao direito ao trabalho e a construção de um novo olhar para experiência da loucura no imaginário coletivo. / This is a Participant Research which methodological perspective engages with the collective reflexive exercise (involving all individuals engaged in the process) and demanding (from the researchers) the ability of copying the reality, the one built in everyday life, and this copying is reached through the analysis of the changes happened in reality made by those who live it. The object of study is the way the work is organized in a Solidarity Economy Enterprise (SEE), matured in a 24 hours mental health service, the Psychosocial Care Center (CAPS III Itaim Bibi), connected to the Health Secretary in São Paulo Municipality. The objectives of the study are: documenting the process of conception, construction and consolidation of the SEE O Bar Bibitantã; understanding the way the work is organized; identifying the transformations this work makes in peoples lives. The subjects of the study were six women and five men, workers of the O Bar Bibitantã, a complex collective, composed by people with psychic suffering experience who live in disadvantage concerned to the relation with the social corps, and also workers, researchers and students related to the mental health area. The research respected all the ethical procedures. The Workshop was elected as the instrument to do the construction, sharing, producing and appropriation of the knowledge produced and consumed in the O Bar Bibitantã. The results show the process of overcoming the conception from a project to generate work and revenue to the organization of the work as a SEE, guided by the directives of the Psychiatric Reform and the Solidarity Economy: here there is no boss, it is solidarity economy, it is work, but everybody helps with cooperation; there is no pre-established salary, it was a deal made in the beginning; there are material profits, with withdraws that guarantee an average monthly wage in cash used for consuming (food, clothing, appliance, cosmetics, leisure) and social reproduction (rent, electricity bills, phone bills, education, health); the immaterial gains concern to: being acknowledged, diminishing shyness, ignoring certain things, communicating better with people, thinking more about oneself, learning, caring, working as a group, socializing with people, thinking in the collective, not only in oneself, learning how to work, learning from the mistakes, trying to fix them, trying to be a better human being, trying to improve and grow. The research shows that the experience of working in the SEE allows the access to new paths, to the right of working and the construction of a new vision concerned to the experience of madness in the collective imaginary.
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Avaliação dos Empreendimentos Econômicos Solidários (EES) como alternativa de ocupação e renda no Amazonas

Nistal, Luiz Eduardo Pinheiro 20 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:52:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Luiz Eduardo Nistal Final.pdf: 903691 bytes, checksum: f069c2eae913ceca0fc6d31175805730 (MD5) Previous issue date: 2009-02-20 / FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / This study assessed the Economic Solidarity Enterprises (ESEs) as an alternative to generate employment and income in the state of Amazonas in the first decade of the XXI century. The research aimed to assess general (and discuss) the attached Economic Enterprises (ESEs) as an alternative to generate employment and income in the state of Amazonas in the first decade of the XXI century. The implementation of this objective is the general response of the following specific objectives: a) Draw the profile of solidarity Economic Enterprises (ESEs) in Brazil b) Draw the profile of solidarity Economic Enterprises (ESEs) in Amazonas, c) evaluate an example of business Economic Solidarity in greater concentration in the city of Amazonas. Defined as a dialectic relationship between the various empirical studies, literature and the exercise of reflection, trying to approach them, and thus seize the object of study, focused on the contribution of the United Economic Enterprises (UEEs) in the generation of employment and income in the city of Manaus, in the first decade of the XXI century. The ESE found in the Amazon are characterized rather as an economic alternative to unemployment imposed by the dynamics of the capitalist system, and is, before the economy, the People's Economy, and allows people to 35,777 jobs, which is important to their welfare, then its development. / Este trabalho avaliou os Empreendimentos Econômicos Solidários (EES) como alternativos na geração de ocupação e renda no Estado do Amazonas na primeira década do século XXI. A pesquisa teve como objetivo geral avaliar (e discutir) os Empreendimentos Econômicos Solidários (EES) como alternativa de geração de ocupação e renda no Estado do Amazonas na primeira década do século XXI. A execução desse objetivo geral passa pela resposta dos seguintes objetivos específicos: a) Traçar o perfil dos Empreendimentos Econômicos Solidários (EES) no Brasil; b) Traçar o perfil dos Empreendimentos Econômicos Solidários (EES) no Amazonas; c) Avaliar um exemplo de Empreendimento Econômico Solidário na cidade de maior concentração no Amazonas. Definido como uma relação dialética entre as diversas investigações empíricas, bibliográfico e o exercício de reflexão, buscando a aproximação entre eles, e assim apreender o objeto de estudo, centrado na contribuição dos Empreendimentos Econômicos Solidário (EES) na geração de ocupação e renda na cidade de Manaus, na primeira década do século XXI. Os EES encontrados no Amazonas se caracterizam sim como alternativa econômica ao desemprego imposta pela dinâmica do sistema capitalista, e pertence, antes da Economia Solidária, à Economia Popular, e possibilita ocupação a 35.777 pessoas, contribuindo ao bem-estar social, portanto, ao desenvolvimento.
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Produção autogestionária de janelas e adequação sociotécnica. Caso: Marcenaria Coletiva de Mulheres, assentamento rural Pirituba II, Itapeva-SP / Production of self-management windows and adequacy sociotechnical. Case: Woodwork Collective Women, rural settlement Pirituba II, Itapeva/SP

Gavino, Everton Randal 24 April 2013 (has links)
Os estudos e práticas em iniciativas econômicas solidárias consideram diferentes dimensões da economia solidária: autogestão, gênero, empoderamento, participação de entidades de apoio e fomento e adequação sociotécnica (AST). A AST constitui-se neste contexto como mecanismo, método e ferramenta para alcance de objetivos relacionados à autogestão. Autogestão abarcada neste estudo como processo educativo. O objetivo principal da pesquisa é identificar e examinar os fatores que mais contribuíram e mais dificultaram a produção autogestionária de janelas de madeira ao longo do processo de incubação de um empreendimento econômico solidário. As estratégias gerais da pesquisa foram: pesquisa de levantamento pós-fato, estudo de caso e pesquisa-ação tendo como elemento favorecedor do estudo a participação do pesquisador como assessor do processo de incubação da marcenaria no período de 2006 a 2010. O objeto empírico da pesquisa é a produção autogestionária de janelas de madeira na Marcenaria Coletiva de Mulheres do assentamento rural Pirituba II, Itapeva/SP. Os procedimentos de coleta de dados foram: a observação direta, análise de vídeos e fotos, a sistematização de conhecimento referente ao processo de incubação e a análise de documentos. Em suma, trata-se de um estudo descritivo, exploratório e aplicado no qual foram examinadas variáveis relacionadas à autogestão e à AST. Resultados alcançados pela pesquisa foram: a caracterização da produção de janelas na Marcenaria Coletiva de Mulheres integrada a descrição do contexto histórico do empreendimento e da descrição das trabalhadoras a partir da noção de identidade social, linha do tempo com variáveis e hipóteses explicativas para exame da autogestão considerando grau de identidade do grupo em torno de valores de cooperação e solidariedade no trabalho, participação democrática nos processos decisórios, fundo coletivo e posse e cessão de uso dos meios de produção e linha do tempo com variáveis e hipóteses explicativas para exame da adequação sociotécnica considerando autoria de projeto e fabricação de produtos, capacidades adquiridas, equipamentos e dispositivos e parcerias realizadas. Como conclusão geral do estudo foi verificada a autogestão como processo de transição e avanço gradativo na prática do empreendimento. / Studies and practices in economic solidarity initiatives consider different dimensions of social economy: self-management, gender, empowerment, participation of entities from support and promotion and adequacy sociotechnical (AST). The AST is in this context as a mechanism, method and tool for achieving goals related to self-management. Self-management embraced this study as an educational process. The main objective of the research is to identify and examine the factors that contributed most difficult and most self-managed production of wooden windows in a supportive economic enterprise in the incubation process. The strategies of the research were: survey research after the fact, case study and action research as having element to facilitate the participation of the study the researcher as an advisor of the incubation process of the woodwork in the period from 2006 to 2010. The object of the research is empirical self-managed production of wooden windows in Woodwork Women\'s Collective rural settlement Pirituba II, Itapeva / SP. The procedures for data collection were: direct observation, analysis and videos, the systematization of knowledge regarding the incubation process and document analysis. In summary, it is a descriptive, exploratory and applied in which were examined variables related to self-management and AST. Achievements of the research were to characterize the production of windows in Joinery Collective Women integrated description of the historical context of the project and the description of workers from the notion of social identity, timeline with variables and explanatory hypotheses for examination of self-management considering the degree of group identity around values of cooperation and solidarity in work, democratic participation in decision making, and collective fund ownership and right of use of the means of production and timeline with variables and explanatory hypotheses for considering the appropriateness sociotechnical authorship of the design and manufacture of products, acquired skills, equipment and devices and partnerships undertaken. As a general conclusion was verified self-management as a process of transition and gradual advance in the practice of development.
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A dimensão subjetiva das relações de trabalho na economia solidária

Lima, Maria das Graças de 26 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:30:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria das Gracas de Lima.pdf: 1397021 bytes, checksum: 89dba0e4fd291474abceb1b1c221677b (MD5) Previous issue date: 2011-10-26 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The current research substantiated by the Socio-Historical Psychology sought to capture the subjective dimension of work relations from the current experiences of solidarity economy in the urban context of the Metropolitan Region of São Paulo. We tried to identify the extent to which elements of the subjective dimension (senses and meanings, needs and motives) boost and strengthen or undermine and withhold the development and consolidation of the Economic Solidarity Enterprises (SEEs). This Research in Socio-Historical perspective considers the individual and society, subjectivity and objectivity without dichotomies, such as parts of a whole, which interact dialectically constituting and being constituted both procedurally, in constant motion processing. Consistent with this approach this research is characterized as a qualitative research is the methodology to investigate and analyze the human and social phenomena in its dynamic process. The procedures and instruments for data collection sought to contextualize the social, economic, historical and cultural realities of the respondents surveyed and the ESS as well as enabling an analysis of subjective aspects through the free expression of the research participants, in which the main instrument used were open individual or collective interviews according to the availability of research subjects. The term "Subjective Dimension of Reality," coined by Furtado (2002) seeks to explicit that reality is constituted by the set of social and historical realities in its objective basis (economic and physical) and subjective bases (production values), from the dialectic established between subjectivity and objectivity. The subjective dimension of reality takes shape as a synthesis between the objective conditions and reveals how the subjects interpret the reality to which they are and this way of interpreting reality is also constitutive of reality and is inscribed in culture field. The data analysis confirmed the initial hypothesis that the elements that constitute the subjective dimension of reality can both stimulate and strenght as well as undermine and delay the development and consolidation of the ESS / A presente pesquisa fundamentada pela Psicologia Sócio-Histórica buscou apreender a dimensão subjetiva das relações de trabalho a partir das experiências atuais da economia solidária no contexto urbano da Região Metropolitana de São Paulo. Buscou-se identificar em que medida elementos constitutivos da dimensão subjetiva (sentidos e significados, necessidades e motivos) impulsionam e fortalecem ou prejudicam e impedem o desenvolvimento e consolidação dos Empreendimentos Econômicos Solidários (EES). A pesquisa na perspectiva Sócio-Histórica considera indivíduo e sociedade, subjetividade e objetividade sem dicotomias, como partes de um todo, que interagem dialeticamente constituindo e sendo constituídas simultaneamente de forma processual, em constante movimento de transformação. Coerente com esta abordagem esta pesquisa se caracteriza como uma pesquisa qualitativa que é a metodologia que permite investigar e analisar os fenômenos humanos e sociais em seu processo dinâmico. Os procedimentos e instrumentos para coleta de dados buscaram contextualizar a realidade social, econômica, histórica e cultural dos entrevistados e dos EES pesquisados bem como possibilitar uma análise de aspectos subjetivos através da livre expressão dos participantes da pesquisa, para tanto o principal instrumento utilizado foram entrevistas abertas individuais ou coletivas de acordo com a disponibilidade dos sujeitos da pesquisa. O termo Dimensão Subjetiva da Realidade , cunhado por Furtado (2002) busca explicitar que a realidade é constituída pelo conjunto de relações sociais e históricas, em suas bases objetivas (econômica e materiais) e em suas bases subjetivas (produção de valores), a partir da dialética que se estabelece entre subjetividade e objetividade. A dimensão subjetiva da realidade se configura como uma síntese entre as condições objetivas e se revela pela forma como os sujeitos interpretam a realidade a qual estão inseridos e esta forma de interpretar a realidade também é constitutiva da realidade, e se inscreve no campo da cultura. A análise dos dados corroborou a hipótese inicial de que os elementos que constituem a dimensão subjetiva da realidade podem tanto impulsionar e fortalecer quanto prejudicar e impedir o desenvolvimento e consolidação dos EES
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Autogestão e economia solidária: limites e possibilidades

Sguarezi, Sandro Benedito 15 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:20:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sandro Benedito Sguarezi.pdf: 2352172 bytes, checksum: 3e9edb9b2f6b6cac1d6174b1f4f4c58c (MD5) Previous issue date: 2011-12-15 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Mato Grosso / The socio-economic transformations of recent decades have brought consequences to the work world, influencing the direction of Brazil significantly. The State of Mato Grosso, was not immune to the impact of these transformations. The choice of current economic development model and the process of colonization promoted one of the most perverse concentration of income and land in the country. In addition, the State accumulated social, economic, cultural and environmental liabilities. In response to these problems solidarity economy came up based on self-management as an alternative to economic democratization. It has noticed that the social movements, through the social economy, are protagonists of a real and silent social transformation, paradigmatic and pragmatic. Silent because it is a transformation without guns, without violence, without exclusion. Paradigmatic because it demands from workers the transcendence from hetero-management to self-management and because it poses the challenge of democracy as a way of life. Pragmatic because it requires the advance of both internal and external organizational skills in every development creating strategic networks that enable the consolidation of this initiative. The research pursued the objective of identifying the limits and possibilities of self-management in solidarity economic enterprises (SEEs) in the state of Mato Grosso. The methodological approach was outlined by qualitative research because we understand that reality is socially constructed by the understandings that guide the way we investigate and it allows us to present the transcript of subjectivity in the process of knowledge construction. The main tools used were a literature review, unstructured interviews and participant observation at events and through on-site technical visits to enterprises. To broaden the understanding of the phenomenon, 30 interviews were conducted with representatives of the three segments that work in the field of social economy: Federal Government, Support and Development Entities (SDE) and Solidarity Economic Enterprises (SEEs). Based on these results we selected two reference projects of self-management for participative observation, one in the capital city and the other in the interior of the state. The analysis was organized on the basis of labor relations within the enterprise and the participation of the partners in decision-making process in these enterprises based on 14 indicators of self-management. The study results show the complexity involved in a polysemic concepts of solidarity economy and self-management and showed explicitly not only the differences and paradoxes on this phenomenon, but also indicate what the limits and possibilities of self-management for the construction of the solidarity economy. Among the limits we can highlight the lack of training, lack of self-management culture, lack of credit and the absence of a regulatory framework. It was also noted that the relations of self-management is limited to the internal relations of solidarity economic enterprises even though they relate with other social movements. Among the possibilities of self-management and solidarity economy, the rescue of self-esteem and dignity of the subjects of social economy stand out, the strong ability to include people, the pursuit of autonomy, empowerment and citizenship will manifest in these subjects to participate in decisions within and outside the enterprise. The commitment to build new working relationships, to fight for public policies that serve the industry and the willingness of the Movement to occupy and move in public spaces. Another possibility is the strong impact of these enterprises in local suatainable economic development and economic democratization process / As transformações sócio-econômicas das últimas décadas trouxeram consequências ao mundo do trabalho, influenciando os rumos do Brasil de forma significativa. O Estado de Mato Grosso, não ficou imune ao impacto dessas transformações. A opção pelo modelo de desenvolvimento econômico vigente e o processo de colonização promoveram um dos casos mais perversos de concentração fundiária e de renda no país. Além disso, o Estado acumulou passivos sociais, econômicos, culturais e ambientais. Em resposta a esses problemas surgiu a economia solidária com base na autogestão como uma alternativa para a democratização econômica. Observa-se que os movimentos sociais protagonizam através da economia solidária uma verdadeira transformação social silenciosa, paradigmática e pragmática. Silenciosa porque é uma transformação sem armas, sem violência, sem exclusão. Paradigmática porque exige dos trabalhadores a transcendência da heterogestão para a autogestão e coloca o desafio da democracia como modo de vida. Pragmática porque requer o avanço das competências organizativas, internas em cada empreendimento e externas criando redes estratégicas que possibilitem a consolidação dessa iniciativa. A pesquisa perseguiu o objetivo de identificar os limites e as possibilidades da autogestão em empreendimentos econômicos solidários (EES) no Estado de Mato Grosso. A linha metodológica foi delineada pela pesquisa qualitativa porque entende-se que a realidade é construída socialmente por compreensões que orientam o nosso modo de investigar e porque nos permite a transcrição das subjetividades presentes no processo de construção do conhecimento. As principais ferramentas utilizadas foram a pesquisa bibliográfica, a entrevista não-estruturada e a observação participante em eventos e através de visitas técnicas in loco aos empreendimentos. Para ampliar a compreensão do fenômeno foram realizadas 30 entrevistas com representantes dos três segmentos que atuam no campo da economia solidária: Estado, Entidades de Apoio e Fomento (EAF) e Empreendimentos Econômicos Solidários (EES). Com base nesses resultados foram selecionados dois empreendimentos de referência em autogestão para a observação participante, um na capital e outro no interior do Estado. A análise foi organizada a partir das relações de trabalho no interior dos empreendimentos e da participação dos sócios no processo de tomada de decisão nesses empreendimentos com base em 14 indicadores de autogestão. Os resultados do estudo mostram a complexidade que envolve de forma polissêmica os conceitos de economia solidária e autogestão e explicitaram não apenas as diferenças e os paradoxos que recobrem esse fenômeno, mas igualmente indicam quais os limites e as possibilidades da autogestão para a construção da economia solidária. Dentre os limites se destacam a falta de formação, a falta de cultura autogestionária, a falta de crédito e a ausência de um marco regulatório. Também se observou que as relações de autogestão limitam-se às relações internas dos empreendimentos econômicos solidários embora estes dialoguem com outros movimentos sociais. Dentre as possibilidades da autogestão e da economia solidária destaca-se: o resgate da auto-estima e da dignidade dos sujeitos da economia solidária, a forte capacidade de inclusão das pessoas, a busca da autonomia, da emancipação e da cidadania manifesta na vontade desses sujeitos de participar das decisões dentro e fora dos empreendimentos. O compromisso de construir novas relações de trabalho, de lutar por políticas públicas que atendam o setor e a disposição do Movimento de ocupar e avançar nos espaços públicos. Outra possibilidade é o forte impacto desses empreendimentos no desenvolvimento econômico local sustentável e no processo de democratização econômica
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Autogestão e economia solidária: limites e possibilidades

Sguarezi, Sandro Benedito 15 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:53:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sandro Benedito Sguarezi.pdf: 2352172 bytes, checksum: 3e9edb9b2f6b6cac1d6174b1f4f4c58c (MD5) Previous issue date: 2011-12-15 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Mato Grosso / The socio-economic transformations of recent decades have brought consequences to the work world, influencing the direction of Brazil significantly. The State of Mato Grosso, was not immune to the impact of these transformations. The choice of current economic development model and the process of colonization promoted one of the most perverse concentration of income and land in the country. In addition, the State accumulated social, economic, cultural and environmental liabilities. In response to these problems solidarity economy came up based on self-management as an alternative to economic democratization. It has noticed that the social movements, through the social economy, are protagonists of a real and silent social transformation, paradigmatic and pragmatic. Silent because it is a transformation without guns, without violence, without exclusion. Paradigmatic because it demands from workers the transcendence from hetero-management to self-management and because it poses the challenge of democracy as a way of life. Pragmatic because it requires the advance of both internal and external organizational skills in every development creating strategic networks that enable the consolidation of this initiative. The research pursued the objective of identifying the limits and possibilities of self-management in solidarity economic enterprises (SEEs) in the state of Mato Grosso. The methodological approach was outlined by qualitative research because we understand that reality is socially constructed by the understandings that guide the way we investigate and it allows us to present the transcript of subjectivity in the process of knowledge construction. The main tools used were a literature review, unstructured interviews and participant observation at events and through on-site technical visits to enterprises. To broaden the understanding of the phenomenon, 30 interviews were conducted with representatives of the three segments that work in the field of social economy: Federal Government, Support and Development Entities (SDE) and Solidarity Economic Enterprises (SEEs). Based on these results we selected two reference projects of self-management for participative observation, one in the capital city and the other in the interior of the state. The analysis was organized on the basis of labor relations within the enterprise and the participation of the partners in decision-making process in these enterprises based on 14 indicators of self-management. The study results show the complexity involved in a polysemic concepts of solidarity economy and self-management and showed explicitly not only the differences and paradoxes on this phenomenon, but also indicate what the limits and possibilities of self-management for the construction of the solidarity economy. Among the limits we can highlight the lack of training, lack of self-management culture, lack of credit and the absence of a regulatory framework. It was also noted that the relations of self-management is limited to the internal relations of solidarity economic enterprises even though they relate with other social movements. Among the possibilities of self-management and solidarity economy, the rescue of self-esteem and dignity of the subjects of social economy stand out, the strong ability to include people, the pursuit of autonomy, empowerment and citizenship will manifest in these subjects to participate in decisions within and outside the enterprise. The commitment to build new working relationships, to fight for public policies that serve the industry and the willingness of the Movement to occupy and move in public spaces. Another possibility is the strong impact of these enterprises in local suatainable economic development and economic democratization process / As transformações sócio-econômicas das últimas décadas trouxeram consequências ao mundo do trabalho, influenciando os rumos do Brasil de forma significativa. O Estado de Mato Grosso, não ficou imune ao impacto dessas transformações. A opção pelo modelo de desenvolvimento econômico vigente e o processo de colonização promoveram um dos casos mais perversos de concentração fundiária e de renda no país. Além disso, o Estado acumulou passivos sociais, econômicos, culturais e ambientais. Em resposta a esses problemas surgiu a economia solidária com base na autogestão como uma alternativa para a democratização econômica. Observa-se que os movimentos sociais protagonizam através da economia solidária uma verdadeira transformação social silenciosa, paradigmática e pragmática. Silenciosa porque é uma transformação sem armas, sem violência, sem exclusão. Paradigmática porque exige dos trabalhadores a transcendência da heterogestão para a autogestão e coloca o desafio da democracia como modo de vida. Pragmática porque requer o avanço das competências organizativas, internas em cada empreendimento e externas criando redes estratégicas que possibilitem a consolidação dessa iniciativa. A pesquisa perseguiu o objetivo de identificar os limites e as possibilidades da autogestão em empreendimentos econômicos solidários (EES) no Estado de Mato Grosso. A linha metodológica foi delineada pela pesquisa qualitativa porque entende-se que a realidade é construída socialmente por compreensões que orientam o nosso modo de investigar e porque nos permite a transcrição das subjetividades presentes no processo de construção do conhecimento. As principais ferramentas utilizadas foram a pesquisa bibliográfica, a entrevista não-estruturada e a observação participante em eventos e através de visitas técnicas in loco aos empreendimentos. Para ampliar a compreensão do fenômeno foram realizadas 30 entrevistas com representantes dos três segmentos que atuam no campo da economia solidária: Estado, Entidades de Apoio e Fomento (EAF) e Empreendimentos Econômicos Solidários (EES). Com base nesses resultados foram selecionados dois empreendimentos de referência em autogestão para a observação participante, um na capital e outro no interior do Estado. A análise foi organizada a partir das relações de trabalho no interior dos empreendimentos e da participação dos sócios no processo de tomada de decisão nesses empreendimentos com base em 14 indicadores de autogestão. Os resultados do estudo mostram a complexidade que envolve de forma polissêmica os conceitos de economia solidária e autogestão e explicitaram não apenas as diferenças e os paradoxos que recobrem esse fenômeno, mas igualmente indicam quais os limites e as possibilidades da autogestão para a construção da economia solidária. Dentre os limites se destacam a falta de formação, a falta de cultura autogestionária, a falta de crédito e a ausência de um marco regulatório. Também se observou que as relações de autogestão limitam-se às relações internas dos empreendimentos econômicos solidários embora estes dialoguem com outros movimentos sociais. Dentre as possibilidades da autogestão e da economia solidária destaca-se: o resgate da auto-estima e da dignidade dos sujeitos da economia solidária, a forte capacidade de inclusão das pessoas, a busca da autonomia, da emancipação e da cidadania manifesta na vontade desses sujeitos de participar das decisões dentro e fora dos empreendimentos. O compromisso de construir novas relações de trabalho, de lutar por políticas públicas que atendam o setor e a disposição do Movimento de ocupar e avançar nos espaços públicos. Outra possibilidade é o forte impacto desses empreendimentos no desenvolvimento econômico local sustentável e no processo de democratização econômica

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