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Estudo dos padrões de variabilidade intra e interespecifica em especies brasileiras de Cattleya Lindley (Orchidaceae-Laeliinae)Berg, Cassio van den 25 November 1996 (has links)
Orientador: Paulo Sodero Martins / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-21T21:53:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1996 / Resumo: O principal objetivo deste trabalho foi estudar de forma genérica a variabilidade intra e interespecífica nas espécies brasileiras do gênero Cattleya Lindley. Cattleya é composto de aproximadamente 50 espécies neotropicais, das quais 30 são citadas para o Brasil e 25 são exclusivas deste país. Dentro deste objetivo pretendi inicialmente avaliar 6 sistemas de classificação propostos e 5 pares de espécies próximas que apresentavam problemas para identificação. Construí~então, mapas de distribuição baseados em materiais de 23 herbários do país, além dos locais de coleta das plantas do orquidário do Departamento de Genética ESALQ/USP. Em seguida, realizei um estudo morfométrico sobre 24, variáveis florais, utilizando Métodos de Agrupamento e Ordenação sobre um total de 1382 plantas em 73 populações de 23 espécies ... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The main purpose of the present study was to assess the overall patterns of intra and interspecific variability in the Brazilian species of the genus Cattleya. This genus is composed of 50 neotropical species, of which 30 occur in Brazil and 25 are endemic to this country. In order to accomplish my purpose, I evaluated 6 c1assification systems ITom the literature and 5 c10se species pairs that present troublesome identification. Distribution maps based upon specimens From 23 Brazilian herbaria were outlined. I also plotted the collecting sites of the living plants in the- orchid colle-ction of the Departamento de Genética ESALQ/USP, Piracicaba, São Paulo, Brazil, which were used for morphometric studies. Morphometric methods used were Clustering upon Mahalanobis's Generalized Distance and Discriminant Analysis ... Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Ecologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Estudos taxonomicos e anatomicos do genero Prestonia R. BR. nom. cons. (Apocynaceae)Rio, Maria Carolina Scatolin do 28 August 2001 (has links)
Orientadores : Luiza Sumiko Kinoshita, Marilia de Moraes Castro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-28T21:00:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: O gênero Prestonia R. Br., composto por 60 spp., está representado no Sul e Sudeste do Brasil por 15 espécies. As espécies mais amplamente distribuídas são P. coalita, presente em todos os Estados, e P. calycina, ausente apenas no RS. Outras espécies têm distribuição mais restrita: P. lindmanii, P. solanifolia e P. bahiensis foram registradas apenas em MG e SP, e P. dusenii tem distribuição principalmente litorânea, de SC ao RJ. P. riedelii, P. tomentosa e P. acutifolia foram encontradas desde o PR até MG e RJ; no entanto, P. acutifolia não ocorre em SP e provavelmente no RJ. P. denticulata e P. perplexa são encontradas apenas no RJ, e P. lagoensis é restrita a MG. Várias espécies foram constatadas pela primeira vez em diversos Estados: P. acutifolia (MG e PR), P. bahiensis (ES), P. calycina (ES, MG, PR eSC), P. coalita (ES), P. dusenii (RJ), P. riedelii (MG e RJ) e P. tomentosa (PR). Há suspeita de extinção para P. didyma e P. trifida no RJ, P. solanifolia e P. bahiensis em SP. Uma nova ocorrência é referida para o Brasil: P. hassleri no PR. P. perplexa foi confirmada para o RJ, e seus frutos foram descritos e ilustrados. São apresentadas chave para identificação, descrições, ilustrações e comentários sobre as espécies estudadas, bem como dados de distribuição geográfica e períodos de floração e frutificação. A posição dos coléteres nodais e o número e pilosidade dos calicinais constituiram-se em caracteres distintivos de algumas espécies de Prestonia. Com o estudo de 25% das espécies do gênero (60% das ocorrentes no Brasil) observou-se a necessidade de revisão das seções e dos caracteres que as delimitam em um estudo do gênero como um todo. O estudo anatômico dos coléteres foliares e calicinais de Prestonia coalita foi realizado com o intuito de definir o número e a posição ocupada pelos coléteres, caracterizar sua estrutura, determinar o estádio de desenvolvimento da folha e flor em que os coléteres encontrem-se em fase secretora, comprovar a presença de mucilagem na secreção produzida e comparar os calicinais com os foliares visando elucidar a sua origem. Os coléteres secretam mucilagem no início do desenvolvimento foliar (primórdios com ca. 5-8mm) e floral (botões com 34mm), confirmando o papel que desempenham de lubrificar e proteger gemas. Os foliares diferem dos calicinais quanto ao número, posição ocupada e tipo estrutural. Em cada nó, 14-18 coléteres intrapeciolares são observados; apenas os dois centrais têm origem na região axilar, enquanto os demais formam-se a partir das estipulas. Todos são constituídos por uma longa cabeça, formada por um núcleo central de células parenquimáticas rodeado por epiderme uniestratificada secretora em paliçada, e um curto pedúnculo. Tricomas multicelulares e vascularização ocorrem somente nos coléteres correspondentes às estípulas modificadas. Um único coléter calicinal, com origem na base do cálice, é observado oposto a cada uma das cinco lacínias. Ele é íntegro na base e ramificase em direção ao ápice, apresentando aspecto fimbriado. Não há clara distinção entre cabeça e pedúnculo; tricomas e tecido vascular estão ausentes. Com a constatação de que todos os coléteres calicinais e os centrais foliares têm origem axilar em Prestonia coalita, demonstra-se que a teoria estipular proposta para os coléteres das Apocynaceae não é universal. Dessa forma, propõe-se que estudos ontogenéticos comparativos entre coléteres nodais e calicinais sejam ampliados para outras espécies da fam ília com o propósito de reavaliar essa teoria / Abstract: A taxonomic survey indicated the existence of 15 species of the genus Prestonia in South and Southeast Brazil. The more widespread species were P. coalita, wich is present in ali states, and P. ca/ycina, absent only in RS. Other species have more restricted distributions. P. /indmanii, P. solanifolia and P. bahiensis were registered only in MG and SP, and P. dusenii occurs from se to RJ, but is mainly found in seaboard areas. P. riede/ii, P. tomentosa e P. acutifo/ia were registered from PR to MG and RJ; however, P. acutifolia doesn't occur in SP, and probably also in RJ. P. denticu/ata and P. perplexa were found only in RJ, and P. lagoensis is restricted to MG. Several species were recorded for the first times in various states: P. acutifolia - MG, PR and RJ; P. bahiensis - ES; P. coalita ES; P. calycina - ES, MG, PR and SC; P. dusenii - RJ; P. riedelii - MG and RJ; P. tomentosa - PR. There is suspection of extinction for P. didyma and P. trifida in RJ and P. solanifolia and P. bahiensis in SP. A new occurrence for Brazil is related, P. hassleri in PR. The occurrence of P. perplexa in RJ was confirmed, and its fruits, unknown until the present study, are described and iIIustrated. Taxonomic keys, descriptions, iIIustrations and comments on the studied species, as well as data on their geographic range, flowering and fruiting periods are included. The position of nodal colleters and hairs' features of calcinals are distinctive taxonomic characters for some Prestonia species. After this study, that comprised 25% of the species in the genus (60% of that known from Brazil), the necessity of reviewing the genus' sections and their distinctive characteristics becomes evident. An anatomical study of foliar and calycine colleters of P. coalita was achieved in order to establish their number and positions, to describe their structure, to determine in which stage of leaf and flower development secretion sta rts , to comprove the presence of mucilage in its secretion, and to compare calicine and foliar colleters to better understand their origino Mucilage secretion starts in the early stages of foliar (primordia with 5-8mm length) and floral (buds with 3-4mm length) development, confirming the identification of colleters and suggesting that they may lubricate and protect buds. Foliar differ from calycine colleters in number, position and structure. Each node presented 14-18 intrapetiolar colleters. Only the central pair of colleters originates from axilar region, while the other derived from stipules. Colleters are constituted by a long head that includes a central core of parenchymatous cells, surrounded by one layered palisade secretory epidermal cells, on a short stalk devoid of any secretory cells. Multicellular hairs and vascular tissue were observed only in colleters corresponding to modified stipules. Each calyx lobes presented a single colleter opposite to it, originated from the base of calyx. The colleters are whole in their very base; above they beco me branched, assuming a fringed aspect. The stalk can't be clearly differed from head, and the colleters are devoid of hairs or vascular tissue. Once ali calycine and central foliar colleters have axilar origin in P. coalíta, becomes clear that stipular theory put forward to Apocynaceae's colleters isn't universal. Ontogenetic studies comparing nodal and calycine colleters in other species of Apocynaceae are needed in order to reevaluate that theory / Mestrado / Mestre em Biologia Vegetal
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Cladistic analysis of Macrobunidae Petrunkevitch, 1928 new rank and revision of Macrobuninae (Araneae). / Análise cladística de Macrobunidae Petrunkevitch 1928 stat. nov. e revisão de Macrobuninae (Araneae)Lina Maria Almeida-Silva 26 August 2013 (has links)
Macrobuninae Petrunkevitch is revised and submitted to a cladistic analysis. Macrobuninae, once considered the biggest Amaurobiidae Thorell subfamily is now proved to be not even closely related to Amaurobiinae, the \"true amaurobiids\". Our matrix, composed by 82 terminal taxa and 107 characters, includes representatives of all Macrobuninae genera and new taxa we believed to be part of Macrobuninae. As out-groups, we included representatives of the families Agelenidae Koch, Amaurobiidae, Amphinectidae Forster & Wilton, Chummidae Jocqué, Desidae Pocock, Dictynidae O. P.-Cambridge, Phyxelididae Lehtinen, Stiphidiidae Dalmas, Tengellidae Dahl, Titanoecidae Lehtinen, Zorocratidae Dahl and Zoropsidae Bertkau, which were suggested as related to Macrobuninae by previous studies. Our main results confirm Macrobuninae as not forming a monophyletic group with Amaurobiidae and shows the need to erect Macrobunidae Petrunkevitch, 1928 new rank to include Macrobuninae and relatives. Three other subfamilies are proposed here: Retirinae subfam. nov., Pakehinae subfam. nov., and Zanomyinae Ubick, 2005 new rank. Chummidae, currently composed by one genus and two species, is considered a junior-synonym with Macrobunidae. Amaurobiidae appears as sister group of the \"Oval Calamistrum Clade\" and the \"Fused Paracribellar clade\". The subfamily Macrobuninae is revised at the generic-level and redelimited to include a total of 26 genera. Of those, thirteen are newly described: Siyabonga gen. nov., Peckmaria gen. nov., Ijoubetumsam gen. nov., Imbumbulu gen. nov., Ibhulashi gen. nov., Umunwe gen. nov., Pigozzoi gen. nov., Samadhia gen. nov., Naynay gen. nov., Segoko gen. nov., Deusemais gen. nov., Madiba gen. nov. and Ushaka gen nov.. The remaining known genera are redescribed including their type-species, except the ones with recent, up to date descriptions. Seventeen new species are described: Emmenomma joshuabelli sp. nov., Macrobunus alejandrosanzi, sp. nov., Macrobunus eniomattosi sp. nov., Yupanquia lenktaitisi sp. nov., Ijoubetumsam frizzellae sp. nov., Deusemais viximaria sp. nov., Naynay meikleae sp. nov., Pigozzoi pifozonho sp. nov., Samadhia kellyfujiharae sp. nov., Siyabonga kakhulu sp. nov., Imbumbulu westhuizenis sp. nov., Madiba haddadi sp. nov., Ushaka umsila sp. nov., Ushaka philai sp. nov., Ibhulashi lakeside sp. nov., Umunwe ndabae sp. nov. and Segoko chueneorum sp. nov. Eight genera removed from Macrobuninae are assigned to other subfamilies and/or families. All taxonomic changes are justified by the phylogenetic analysis. For the first time the male specimens of Hicanodon Tullgren, Yupanquia Lehtinen and Chresiona Simon are described; Anisacate fuegianum bransfield Usher is raised to the species level, A. bransfield Usher new rank; Emmenomma beauchenicum Usher is considered junior synonym of E. oculatum Simon; Emmenomma oculatum obscurum Simon is removed from the synonym with E. oculatum and raised to the species level, Emmenomma obscurum Simon new rank. The type specimens of Macrobunus backhauseni (Simon) are considered non co-specifics and a new species Macrobunus alejandrosanzi sp. nov. is described based on the female. The true female of M. backhauseni is described for the first time. Other taxonomic changes include: removal of Notolathys Mello-Leitão from synonymy with Auximella Strand and placement as a junior synonym of Retiro Mello-Leitão; to consider Urepus Roth a junior synonym of Auximella; and Tymbira Mello-Leitão a junior synonym of Metaltella Mello-Leitão / Macrobuninae é alvo de uma revisão e análise cladística. Esta subfamília, que já foi considerada a maior de Amaurobiidae, mostra-se pouco relacionada aos Amaurobiinae ou \"amaurobiideos verdadeiros\". A matriz deste estudo, composta por 82 taxa terminais e 107 caracteres inclui representantes de todos os gêneros de Macrobuninae e novos taxa desta subfamília. Como grupo-externo, foram utilizados representantes de: Agelenidae Koch, Amaurobiidae, Amphinectidae Forster & Wilton, Chummidae Jocqué, Desidae Pocock, Dictynidae O. P.-Cambridge, Phyxelididae Lehtinen, Stiphidiidae Dalmas, Tengellidae Dahl, Titanoecidae Lehtinen, Zorocratidae Dahl e Zoropsidae Bertkau, uma vez que estas famílias foram relacionadas a Macrobuninae em outros estudos. Os resultados principais confirmam que Macrobuninae não está intimamente relacionada a Amaurobiidae e confirma a necessidade de elevar Macrobuninae à categoria de família, Macrobunidae Petrunckevitch, 1928 status nov. a fim de incluir os Macrobuninae e generos relacionados. Três subfamílias aqui descritas: Retirinae subfam. nov., Pakehinae subfam. nov., and Zanomyinae Ubick, 2005 status nov.. Chummidae Jocqué, atualmente composta por um gênero e duas espécies, passa a ser considerada sinônimo-junior de Macrobunidae. Amaurobiidae aparece como grupo-irmão dos clados \"paracribellares fundidas\" e calamistro oval. A subfamília Macrobuninae é revisada em nível genérico e redelimitada a fim de incluir um total de 26 gêneros. Destes, treze gêneros novos são descritos: Siyabonga gen . nov., Peckmaria gen. nov., Ijoubetumsam gen. nov., Imbumbulu gen. nov., Ibhulashi gen. nov., Umunwe gen. nov., Pigozzoi gen. nov., Samadhia gen. nov., Naynay gen. nov., Segoko gen. nov., Deusemais gen. nov., Madiba gen. nov. and Ushaka gen nov.. Dos treze gêneros conhecidos, apenas os que possuem descriçoões recentes e atualizadas não tiveram suas espécies-tipo redescritas. Dezessete espécies novas são descritas: Emmenomma joshuabelli sp. nov., Macrobunus alejandrosanzi, sp. nov., Macrobunus eniomattosi sp. nov., Yupanquia lenktaitisi sp. nov., Ijoubetumsam frizzellae sp. nov., Deusemais viximaria sp. nov., Naynay meikleae sp. nov., Pigozzoi pifozonho sp. nov., Samadhia kellyfujiharae sp. nov., Siyabonga kakhulu sp. nov., Imbumbulu westhuizenis sp. nov., Madiba haddadi sp. nov., Ushaka umsila sp. nov., Ushaka philai sp. nov., Ibhulashi lakeside sp. nov., Umunwe ndabae sp. nov. e Segoko chueneorum sp. nov.. Oito gêneros são removidos de Macrobuninae e transferidos para outras subfamílias e/ou famílias. As mudanças taxonômicas apresentadas são corroboradas pela análise cladística. São apresentadas as primeiras descrições de machos de espécies de Hicanodon Tullgren, Yupanquia Lehtinen e Chresiona Simon. Anisacate fuegianum bransfield Usher é elevada a categoria de espécie, A. bransfield Usher stat. nov.. Emmenomma beauchenicum Usher é considerada sinônimo junior de E. oculatum. Emmenomma oculatum obscurum Simon é removida da sinonímia e elevada a categoria de espécie, Emmenomma obscurum Simon stat. nov.. Os espécimes-tipo de M. backhauseni são aqui considerados duas espécies diferentes e com base na fêmea uma espécie nova M. alejandrosanzi sp. nov. é descrita. A verdadeira fêmea de M. backhauseni (Simon) é descrita pela primeira vez. Outras mudanças taxonômicas proveniente do estudo dos espécimes-tipo incluem remover Notolathys Mello-Leitão da sinonímia com Auximella Strand e transferir Notolathys para sinônimo-junior de Retiro Mello-Leitão; sinonimizar Urepus Roth e Auximella; considerar Tymbira Mello-Leitão sinônimo-junior de Metaltella Mello-Leitão
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Filogenia de citrus e generos afinsAraujo, Edson Freitas de 01 August 2018 (has links)
Orientador: Marcos Antonio Machado / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-01T23:04:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Doutorado
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Revisão taxonomica do genero Curtia Cham. & Schetdl (Gentianaceae)Crespo, Sonia Regina de Melo 19 August 2003 (has links)
Orientador: Washington Marcondes-Ferreira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T17:40:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Resumo: É apresentada a revisão do gênero Curtia Cham. & Schltdl. (Gentianaceae), a qual inclui chave dicotômica, descrições, ilustrações, sinônimos e mapas de distribuição geográfica das espécies. Curtia é um gênero exclusivamente neotropical, tendo o Brasil como seu centro de diversidade. Duas de suas espécies têm ampla distribuição geográfica, ocorrendo nas Américas Central e do Sul (C . patula (Mart.) Knbobl. e C. tenella (Mart.) Cham.), enquanto C. obtusifolia (Spruce ex Benth.) Knobl. e C. quadrifolia Maguire concentram-se na região Amazônica.A presente revisão reconheceu 8 espécies para o gênero, as quais são: C. conferta (Mart.) Knobl., C. diffusa (Mart.) Cham., C. montana comb. nov., C. obtusifolia, C. patula, C. quadrifolia, C. tenella e C. verticillaris (Sprengel) Knobl.; uma nova combinação é proposta: o gênero monotípico Hockdnia Gardner é incluído em Curtia. A heterostilia foi confirmada em C. montana, C. obtusifolia e C. patula e, um estudo palinológico das espécies homostílicas e heterostílicas é apresentado. Os grãos de pólen foram analisados pelo método ACLAC, medidos, descritos e ilustrados em microscopia de luz e em microscopia eletrônica de varredura, sendo as formas heterostílicas analisadas separadamente / Abstract: A taxonomic revision of the genus Curtia Cham. & Schltdl. (Gentianaceae) is presented, with a dichotomous key for the species, descriptions, illustrations, synonymy and geographic distribution maps. The genus is exclusively neotropical and its center of diversity is in Brazil. Two species have wide geographic distribution, occurring in Central and South America, (C. patula (Mart.) Knobl. e C. tene/la); and two, C. obtusifolia (Spruce ex Benth.) Knobl. e C. quadrifolia Maguire, are concentrated in the Amazonian region. The present revision established that genus has 8 valid species, which are: C. conferta (Mart.) Knobl., C. diffusa (Mart.) Cham., C. montana comb. nov., C. obtusifolia, C. patula, C. quadrifolia, C. tenella (Mart.) Cham. e C. verticillaris (Sprengel) Knobl.; a new combination is proposed: the monotypic genus Hockdnia Gardner is included in Curtia. The heterostyly was confirmed in C. montana, C. obtusifolia e C. patula, and a palynological study of the homostylous and heterostylous species is presented. The pollen grains were ana1yzed by ACLAC method, measured, described and illustrated by light microscopy and scanning electronic microscopy, the pollen material of the every heterostylous forms was ana1ysed separately / Doutorado / Doutor em Biologia Vegetal
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Estrutura da comunidade fitoplanctônica do estuário no do rio São Francisco (Alagoas/Sergipe, Brasil)Fernandes de Araújo Barbosa, William 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O estuário do rio São Francisco, classificado como sendo do tipo cunha salina, está localizado na divisa entre os estados de Alagoas e Sergipe entre as coordenadas 10º25 S e 36º23 W. Este ambiente foi investigado com o objetivo de caracterizar a estrutura da comunidade fitoplanctônica relacionando-a com as variáveis ambientais contribuindo significativamente para o conhecimento da sua composição e ecologia. As coletas do material fitoplanctônico e dos parâmetros físicos e químicos foram realizadas em quatro estações fixas durante os períodos de estiagem (março/2008, outubro/2008 e janeiro/2009) e chuvoso (julho/2008, abril/2009 e julho/2009). As amostras para análises físicas e químicas, clorofila-a e densidade celular foram coletadas com auxílio de garrafa do tipo Van Dorn. Para o estudo do fitoplâncton as amostras foram coletadas utilizando-se rede de plâncton de 20μm de abertura de malha. Os valores da maioria dos parâmetros físicos e químicos da água foram superiores no período de estiagem em relação ao período chuvoso, excetuando o oxigênio dissolvido e a clorofila-a. Não foi observada diferença significativa estatisticamente para todos os parâmetros exceto para a salinidade na profundidade do desaparecimento do disco de Secchi para o fator local (estações de coleta). Foram identificados 176 táxons distribuídos nas divisões Cyanobacteria, Euglenophyta, Dinoflagellata, Heterokontophyta, Bacillariophyta e Chlorophyta sendo as diatomáceas consideradas as mais representativas em número de táxons e abundância. Se destacaram como táxons dominantes as diatomáceas Aulacoseira sp. no período de estiagem e Aulacoseira granulata (Ehrenberg) Simonsen no período chuvoso e como muito frequentes se destacaram com 100% de ocorrência, Aulacoseira ambigua f. spiralis (Skuja) Ludwig, Synedra ulna (Nitzsch) Ehrenberg e Pediastrum simplex Meyen, todas de hábito planctônico. Os valores obtidos para a diversidade específica e equitabilidade nos dois períodos de estudo, salvo algumas exceções, foram considerados como sendo de alta e média diversidade, e de caráter equitativo, indicando uma distribuição homogênea das populações. As espécies dulciaquícolas foram as mais representativas (75%) evidenciando a maior influência do fluxo limnético, seguidas das marinhas (24%) e estuarinas (1%). O período chuvoso foi considerado o mais representativo para a composição taxonômica e riqueza específica e o período de estiagem para os parâmetros físicos e químicos. A partir das variáveis ambientais e do estudo da estrutura e ecologia do fitoplâncton bem como o índice de diversidade específica, pode-se afirmar que o estuário do rio São Francisco vem sofrendo impactos antrópicos leves
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Revisão morfológica e molecular do gênero Muriceopsis aurivillius, 1931 (Cnidaria: Octocorallia) no Oceano Atlântico OcidentalOliveira, David Henrique Rodrigues de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Danielle Karla Martins Silva (danielle.martins@ufpe.br) on 2015-03-03T14:47:51Z
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Previous issue date: 2012 / CNPq ; PROTAX 2010 / Os octocorais do gênero Muriceopsis Aurivillius, 1931 estão entre os habitantes mais
característicos dos recifes caribenhos, brasileiros e da costa da África Ocidental. O
gênero conta com um total de seis espécies, sendo cinco destas registradas para o
Atlântico Ocidental excluindo apenas M. tuberculata (África). Para o Brasil são
registradas as espécies M. sulphurea, M. petila, M. metaclados, M. flavida e M.
bayeriana. Existe uma confusão taxonômica envolvendo as espécies M. sulphurea e M.
bayeriana, e alguns autores sugerem uma sinonímia entre ambas. O objetivo deste
trabalho foi revisar as espécies do gênero Muriceopsis do Atlântico Ocidental utilizando
a taxonomia integrativa (morfologia e molecular) para identificação das espécies. Foram
analisados morfologicamente 95 exemplares de toda a costa brasileira (RS – AM) sendo
17 destes identificados como M. metaclados, 22 como complexo “Muriceopsis
sulphurea/bayeriana”, 10 como M. flavida e sete como M. petila. A análise de
similaridade de Jaccard entre os lotes do complexo “Muriceopsis sulphurea/bayeriana”
corroboram a semelhança morfológica entre as espécies M. sulphurea e M. bayeriana.
As analises moleculares foram realizadas através de sequencias da região ITS2 do DNA
nuclear e dos modelos das estruturas secundárias do ITS2 do RNA de colônias
brasileiras (PE, AL, BA) e caribenhas (Panamá e Colômbia), incluindo sequências do
Genbank do holótipo da espécie M. bayeriana e de M. flavida. As análises filogenéticas
foram realizadas utilizando os algoritmos de Máxima Parcimônia (MP), Máxima
Verossimilhança (neighbour-jonning - NJ) e Inferência Bayesiana (IB) e demonstraram
que os exemplares do Caribe (M. bayeriana) representam um clado diferente dos
brasileiros (M. sulphurea), razão pela qual poderíamos considerar ambas como espécies
crípticas, ou seja, apesar de estarem geneticamente isoladas, elas não apresentam
diferenças morfológicas. Portanto se concluiu que o gênero Muriceopsis esta constituído
por seis espécies: M. tuberculata, M. petila, M. flavida, M. metaclados, M. sulphurea e
M. bayeriana, e possivelmente estas duas últimas seriam endêmicas do Brasil e do
Caribe respectivamente.
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Diversidade de Ascomycota em palmeiras nativas e exóticas em áreas de Mata Atlântica nos Estados da Bahia e de PernambucoVITÓRIA, Nadja Santos 31 January 2012 (has links)
Submitted by Danielle Karla Martins Silva (danielle.martins@ufpe.br) on 2015-03-04T13:14:24Z
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Previous issue date: 2012 / CAPES / Microfungos em palmeiras vem sendo estudados de forma mais intensiva nos últimos anos, principalmente na Austrália e em vários países asiáticos, constatando-se rica diversidade e o registro de numerosas espécies novas. No Brasil, a micobiota de representantes da família Arecaceae ainda é pouco conhecida devido à carência de estudos e de especialistas em taxonomia de fungos. Objetivando suprir essa lacuna, o presente trabalho teve como objetivos: a) identificar e isolar espécimes de Ascomycota coletados em palmeiras em áreas de Mata Atlântica nos estados da Bahia e de Pernambuco; b) comparar a diversidade entre os locais de coleta e hospedeiros botânicos e entre indivíduos da mesma espécie de hospedeiro; c) descrever e ilustrar os Ascomycota que constituem novos registros ou novas espécies para a ciência e d) elaborar chaves para os gêneros e espécies de Ascomycota sobre palmeiras no Brasil. De 24 coletas efetuadas em seis áreas de Mata Atlântica (três na Bahia e três em Pernambuco) foram identificadas 81 espécies de Ascomycota, distribuídas em 14 ordens, 22 famílias e 46 gêneros. Os fungos estudados compreendem 20 novas
espécies para a ciência e 39 novos registros: 09 para as Américas, 22 para o Brasil, quatro para o Nordeste, dois para Pernambuco e dois para a Bahia. Os dados obtidos, neste estudo, ampliaram o conhecimento sobre os Ascomycota associados a indivíduos da família Arecaceae em áreas de Mata Atlântica bioma considerado internacionalmente como uma das áreas prioritárias do planeta em termos de diversidade biológica e grau de ameaça.
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Moluscos bivalves (Arcoida e Ostreoida) da costa Sudeste do BrasilQuast, Mônica Paiva, 1977- 30 May 2003 (has links)
Orientador: Antonia Cecilia Zacagnini Amaral / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T15:43:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Resumo: Os moluscos bivalves das ordens Arcoida e Ostreoida (Bivalvia) procedentes do Programa BIOTA / FAPESP - Bentos Marinho e do Programa REVIZEE / Bentos - Score Sul são o objeto de estudo do presente trabalho. O objetivo principal foi ampliar o conhecimento sobre as espécies destes grupos, fornecendo descrições e ilustrações do material examinado, bem como dados sobre as distribuições geográfica e batimétrica. As coletas foram realizadas ao largo do Estado de São Paulo em substrato não-consolidado desde a região entremarés até cerca de 800 m de profundidade. Nas praias arenosas, foram utilizados amostradores cilíndricos, enterrados até 20 cm de profundidade, e, no infralitoral, pegadores van Veen e "Box -corer", draga e rede. O material foi identificado com o auxílio de microscópio estereoscópico, de microscópio eletrônico de varredura e de literatura especializada, e fotografado com câmera digital. No total, 1060 indivíduos foram examinados, sendo reconhecidas 21 espécies pertencentes a oito famílias: Arcidae (5 espécies), Limopsidae (3), Philobryidae (1) e Glycymerididae (2) (Arcoida); Ostreidae (1), Pectinidae (4), Propeamussiidae (4) e Anomiidae (1) (Ostreoida). Foram registradas duas ocorrências novas para a costa brasileira, Bathyarca pectunculoides e Cyclopecten subimbrifer. As descrições de algumas espécies foram ampliadas. Uma análise de agrupamento com base na similaridade faunística permitiu definir grupos de estações de acordo com a profundidade, estabelecendo faixas batimétricas caracterizadas por determinados grupos de espécies / Abstract: Bivalve mollusks (orders Arcoida and Ostreoida) collected during the BIOTA / FAPESP-Bentos Marinho Program and part of the REVIZEE / Bentos - Score Sul Program were analyzed in order to improve the knowledge about these taxa in Brazilian coast. The material was collected in soft bottoms in state of São Paulo from the intertidal zone to about 800 m depth, with cylindrical corers on beaches and van Veen, Box-corer dredge and trawl in the sublittoral zone. Bivalves were identified and photographed using a stereoscope microscope and a digital camera. A total of 1060 individuals were examined and 21 species recognized belonging to eight families: Arcidae (5 species), Limopsidae (3), Philobryidae (1) e Glycymerididae (2) (Arcoida); Ostreidae (1), Pectinidae (4), Propeamussiidae (4) e Anomiidae (1) (Ostreoida). There are two new occurrences for Brazilian coast, Bathyarca pectunculoides and Cyclopecten subimbrifer. Descriptions of some species were improved. A cluster analysis determined site groups related to depth / Mestrado / Mestre em Ecologia
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Ouratea Aubl. (Ochnaceae) na porção norte da floresta atlântica, BrasilSILVA, Fernanda Oliveira 27 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-27 / CAPES / Ouratea Aubl. é o gênero mais diverso da família Ochnaceae possuindo cerca de 200 espécies distribuídas nas regiões tropicais e subtropicais do novo mundo. No Brasil ocorrem cerca 120 espécies, sendo 38 destas presentes na região Nordeste. O objetivo desse estudo foi realizar tratamento taxonômico de Ouratea na porção norte da Floresta Atlântica costeira, compreendendo do sul da Bahia até o norte do Rio Grande do Norte, visando conhecer a diversidade e distribuição do gênero na região. Para tanto, foram realizadas coletas botânicas e levantamento dos espécimes de Ouratea depositados nos herbários ALCB, ASE, CEPEC, EAN, HST, HUEFS, IPA, JPB, MAC, PEUFR, UFP e UFRN, o que permitiu os estudos morfológicos em amostras frescas e fixadas. As espécies foram descritas e ilustradas e uma chave para identificação das mesmas foi elaborada. Foram reconhecidas 20 espécies: O. bahiensis Sastre, O. cearensis (Tiegh.) Sastre, O. crassa Tiegh., O. conduplicata (Klotzsch) Engl., O. cuspidata, (A.St.-Hil.) Engl., O. fieldingiana (Gardner) Engl., O. gigantophylla (Erhard) Engl., O. hexasperma (A.St.-Hil.) Baill., O. longipes Sastre, O. palmata Ule, O. papulosa Sastre, O. parvifolia (A.St.-Hil.) Engl., O. platicaulis Sastre, O. polygyna Engl., O. pycnostachys (Mart.) Engl., O. rotundifolia (Gardner) Engl., O. salicifolia (A.St.-Hil. & Tul.) Engl., O. subscandes (Planch.) Engl. e O. venulata (Tiegh.) Sastre. Uma nova espécie para ciência foi descrita e ilustrada. Além disso, como consequência deste estudo, foi possível fazer uma lista comentada da família Ochnaceae para o Nordeste Oriental, que resultou na referência de 23 espécies, pertencentes a quatro gêneros de Ochnaceae s.l.: Elvsia DC. (1 espécie), Ouratea (15 spp.), Quiina Aubl. (4 spp.) e Sauvagesia L. (3 spp.), e um tratamento de Ochnaceae para a Flora do estado de Sergipe, sendo esta representada por 2 gêneros: Ouratea (7 espécies) e Sauvagesia (3 spp.). Os resultados permitiram ampliar a o conhecimento sobre as Ouratea e a família Ochnaceae na região Nordeste do Brasil. / Ouratea Aubl. is the most diverse genus of Ochnaceae s.s, with about 200 species distributed in tropical and subtropical regions of the new world. In Brazil occur approximately 120 species, of wich 38 occur in the Northeas. The aim of this study was to conduct a taxonomic treatment of Ouratea in the northern part of the coastal Atlantic forest, comprising a region from southern Bahia to the North of Rio Grande do Norte, to know he diversity and distribution of the genus in the region. For this purpose, we made botanical collections and surveys of specimens deposited in the herbaria ALCB, ASE, CEPEC, EAN, HST, HUEFS, IPA, JPB, MAC, PEUFR, UFP and UFRN, which allowed morphological studies with fresh and fixed material. The species were described and illustrated and a key for their identification was provided 20 species were recognized: O. bahiensis Sastre, O. cearensis (Tiegh.) Sastre, O. crassa Tiegh., O. conduplicata Engl., O. cuspidata, (A.St.-Hil.) Engl., O. fieldingiana (Gardner) Engl., O. gigantophylla (Erhard) Engl., O. hexasperma (A.St.-Hil.) Baill., O. longipes Sastre, O. palmata Ule, O. papulasa Sastre, O. parvifolia (A.St.-Hil.) Engl., O. platicaulis Sastre, O. polygyna Engl., O. pycnostachys (Mart.) Engl., O. rotundifolia (Gardner) Engl., O. salicifolia (A.St.-Hil. & Tul.) Engl., O. subscandes (Planch.) Engl. and O. venulata (Tiegh.) Sastre. One new species was described and illustrated. Also, as a consequence of this study, a cheklist of Ochnaceae for the Eastern part of Northeastern Brazil is presented, refering the occurrence of 23 species belonging to four genera: Elvasia DC. (1species), Ouratea (15), Quiina Aubl. (4) and Sauvagesia L. (3), and also a treatment of Ochnaceae for the Flora of the state of Sergipe presenting two genera: Ouratea (7 species) and Sauvagesia (3). The results increased the knowledge of Ouratea and Ochnaceae in the region.
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