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De la locura a la piedra : una regresión al miedo primitivo

Galliani García, Franco Alonso 11 December 2018 (has links)
Investigación sobre la raigambre inconsciente que la emoción del miedo a Dios (o lo anterior al origen) supone. El horizonte de esta indagación fue trazado por la realización de un Taller de Dibujo en el Hospital Psiquiátrico Víctor Larco Herrera, el cual desencadenó un grupo de preguntas que, volcándose paulatinamente al plano consciente, aluden a la realidad espiritual. Se postula la hipótesis de que, en vista de las similitudes en los dibujos, se puede comparar el puente de contacto que las dibujantes enfermas desarrollaron por medio del dibujo para con los estratos primitivos de su consciencia (nexo facilitado por su condición) y el puente de contacto que los dibujantes primitivos de la Cueva de Chauvet Pont d’Arc, Francia, desarrollaron para con Dios dada su cercanía al origen (nexo facilitado por su condición). Durante el taller, fui atemorizado por una motivación que me acercó a imaginarme cerca a la locura, un lugar donde son indistinguibles lo real y lo imaginado. Esto significó una circunstancia psíquica equivalente a la del dibujante primitivo que me llevaría a descubrir la donación del dibujo a la mano y a encontrar la posibilidad de sumergirme fenomenológicamente en una condición que me facilitaría un nexo para con lo insondable. De esa comparación se desprende la validación de la locura como ventana al inconsciente y por consiguiente a un pasado remoto. Estar a la merced de la naturaleza es el punto de contacto donde y cuando puedo afirmar una experiencia intersubjetiva espiritual. Se analiza el arte paleolítico caracterizado por ser rupestre pero también por la escultura de pequeños cuerpos femeninos acéfalos que simbolizaron culto a una diosa madre. Destacan dos cuerpos hibrido humano animal que me llevarían a reflexionar en la importancia de los animales. Anhelar ser un animal o pensar como uno es un indicio de una proximidad con lo irracional en el primitivo. De esta forma, me pregunto por la posibilidad de heredar este miedo a Dios ya que encuentro que la imagen del híbrido paleolítico se vuelve a manifestar de una forma sumamente similar en Pablo Picasso. Entro al campo de la mitología cuando encuentro que los poemas de Homero y Hesíodo todavía recuerdan el culto paleolítico y que hay maneras de seguir indicando signos de ese nexo en obras de la literatura. En mi proyecto escultórico muestro los dientes como actitud que encara este miedo primordial pero sobre todo descubro a Medusa como tope de la regresión (o la talla de su mirada) a lo incognoscible mostrando que la raigambre del miedo, como la piedra, se estratifica en dirección a un pasado inmemorial, el cual se constituyó bajo un principio femenino porque ahí yació inerte lo que fue vida en forma de espacio tiempo comprimido pero fértil para que “ignizca” después cualquier impulso de vida. Encuentro vestigios de este culto hasta en mi propia obra, con lo cual puedo tomar postura crítica, como artista escultor, de la circunstancia actual de nuestra relación con la naturaleza de todo. Heredar espiritualidad es como recordar el miedo que sintió el humano primitivo cuando las preguntas filosóficas, religiosas y artísticas fueron una. / Tesis
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Análise dos conceitos de autonomia e responsabilidade e o contexto da agência artificial / An analysis of the concepts of autonomy and responsibility and context of the artificial agency

Leal, Franciele da Silva [UNESP] 30 September 2016 (has links)
Submitted by FRANCIELE DA SILVA LEAL null (franciele.leal@gmail.com) on 2017-02-21T12:45:13Z No. of bitstreams: 1 LEAL,F.S..pdf: 640191 bytes, checksum: 6c50071074a4c6fed94f4cd6e469618b (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-02-21T13:04:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 leal_fs_me_mar.pdf: 640191 bytes, checksum: 6c50071074a4c6fed94f4cd6e469618b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-21T13:04:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 leal_fs_me_mar.pdf: 640191 bytes, checksum: 6c50071074a4c6fed94f4cd6e469618b (MD5) Previous issue date: 2016-09-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Neste trabalho nos propomos a desenvolver uma análise crítica dos conceitos de agência e responsabilidade no contexto tecnológico contemporâneo em que são produzidos sistemas artificiais ditos autônomos. Tendo esse objetivo em foco, apresentamos primeiramente teorias da ação e problematizamos as noções de evento causal e ação causal, objeto e agente, visando clarificar a noção de agência. Analisamos, em seguida, a noção de ação responsável proposta por Hans Jonas uma vez que ele propõe uma noção de responsabilidade considerando o desenvolvimento tecnológico contemporâneo. Em especial, apresentamos e discutimos a noção de heurística do temor proposta por Jonas (2004) cujo objetivo é criar cenários possíveis que antecipem implicações a longo prazo do uso de novas tecnologias e auxiliem a informar a sociedade sobre as possíveis consequências de seu uso para as novas gerações.Por fim, tratamos mais especificamente da legitimidade da atribuição de agência e responsabilidade a sistemas artificiais, especialmente a robôs, na perspectiva da Filosofia e da Robótica, a partir de teses defendidas por Hans Jonas (2004, 2013) e Willem Haselager (2005). Em seus textos, ambos autores discutem a possibilidade de atribuir agência e responsabilidade a sistemas artificiais capazes de aprender e tomar decisões que ultrapassem os limites de sua programação inicial. Concluímos que parece problemático tanto atribuir agência a sistemas artificiais autônomos no mesmo sentido em que se considera que seres humanos são agentes quanto reduzir tais sistemas a meros objetos causalmente determinados. / In this work, we propose to develop a critical analysis of the concepts of agency and responsibility in the contemporary technological context in which artificial systems said to be autonomous are produced. Aiming on this goal, we present, firstly, some theories of action, and we problematize the notions of causal event and causal action, object and agent, aiming on clarifying the notion of agency. Following, we analyze the notion of responsible action proposed by Hans Jonas, once he proposes a notion of responsibility considering the contemporary technological development. In particular, we present and discuss the heuristic notion of fear proposed by Jonas (2004) whose goal is to create possible scenarios which may anticipate long-term implications of the use of new technologies and may help to inform society about the possible consequences of their use for the new generations. Finally, we deal more specifically with the legitimacy of the attribution of agency and responsibility to artificial systems, specially robots, from the perspective of Philosophy and Robotics, from theses defended by Hans Jonas (2004, 2013) and Willem Haselager (2005). In their texts, both authors discuss the possibility of attributing agency and responsibility to artificial systems capable of learning and making decisions which surpass the limits of their initial programming. We conclude that it seems problematic both to attribute agency to autonomous artificial systems in the same sense in which human beings are considered to be agents, and to reduce such systems to mere causally determined objects.
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Vivência subjetiva de jovens desempregados/as: sofrimento invisível e medo do futuro frente à instabilidade econômica e à ausência de cobertura social

ROCHA, Euda Kaliani Gomes Teixeira January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9073_1.pdf: 846024 bytes, checksum: e26a5d2c868bd56779a0e84993c2cd50 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente trabalho é um estudo de caso e tem como tema central a vivência subjetiva de jovens desempregados/as da cidade de Camaragibe/PE. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas junto a jovens de ambos os sexos, na faixa etária de 18 a 24 anos e que já haviam finalizado os estudos de ensino médio. O estudo se caracteriza enquanto interdisciplinar e se utiliza das contribuições do Serviço Social, da Psicologia, da Sociologia, da Economia e da Psicodinâmica do Trabalho. Visualizamos que a conjuntura sócio-político-econômica interfere diretamente na vida dos/as jovens, impedindo a sua entrada no mercado de trabalho, onde se atrelam aspectos como as exigências de experiência e a alta concorrência no mercado. A violência e a criminalidade foram vistas como resultados diretos do desemprego. Em relação às diferenciações entre os sexos, o âmbito doméstico foi visto como o lugar da mulher, inclusive em relação ao trabalho; e o homem como tendo mais vantagens no mundo do trabalho, seja formal ou informal. As jovens se sentem mais presas que os jovens, e estes se sentem mais pressionados pela família que aquelas. A pressão se refere às cobranças de retorno financeiro do jovem para a família de origem e também de sua própria independência. Na vivência subjetiva identificamos um sofrimento atrelado a aspectos sociais e econômicos, marcado pelo temor do futuro em relação à falta de garantia financeira e às referências de si mesmo. Sentem falta de independência, liberdade e mais responsabilidades. O embate principal acontece na oposição da vontade do outro (impedimentos de inserção) e a vontade do sujeito (desejo de trabalhar). Sentimentos como desqualificação, indignidade e inutilidade aparecem nas falas e aproximam os/as jovens da vivência depressiva . Além desses, convive-se com outros como impotência, vulnerabilidade, fragilidade, desproteção, desconfiança, medo e frustração. Sentimentos diretamente ligados ao equilíbrio mental e à realização pessoal, já que dependem de um terreno fértil para as aspirações, idéias e desejos. Num aspecto mais geral, percebe-se a ausência de políticas públicas e sociais para a cobertura dos/as jovens desempregado/as, isto se dá também pela cultura de individualização da culpa pelo desemprego, que é visto como um problema de empregabilidade do sujeito, e não como uma questão social , ou seja, estrutural ao modo de produção capitalista
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A amizade fiel segundo Eclesiástico 6, 14-17

Silva, Nelson Maria Brechó da 03 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T14:27:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nelson Maria Brecho da Silva.pdf: 951602 bytes, checksum: 7d6fc1c6b1660df631fc7e3d12f11638 (MD5) Previous issue date: 2013-06-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research intends to examine the faithful friendship in Eclesiástico. Thus, we analyze the themes of the faithful friend, powerful protection, treasure and fear of the Lord. It also adds to the meaning of the verb "find" as intimacy and trust in the Lord. The interpretation of the text will allow a greater reflection on the meaning of friendship in the light of the image of fidelity, powerful protection, treasure and its purpose connected with the fear of the Lord / Esta pesquisa pretende examinar a amizade fiel no Eclesiástico. Desse modo, analisam-se os temas do amigo fiel, poderosa proteção, tesouro e temor do Senhor. Acrescenta-se, também, o significado do verbo encontrar como intimidade e confiança no Senhor. A interpretação do texto permitirá reflexões sobre o sentido maior da amizade à luz da imagem da fidelidade, da poderosa proteção, do tesouro e da sua finalidade ligada ao temor do Senhor
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Da ambivalência e magnitude técnica à necessidade de uma nova ética na filosofia jonasiana / From the ambivalence and technical magnitude to the need for new ethics in jonasiana philosophy

Orcheski, Adaiana Pinto 05 August 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adaiana Pinto Orcheski.pdf: 1223539 bytes, checksum: 3bee0adf2b93950fa724c59dc3099c90 (MD5) Previous issue date: 2015-08-05 / It is intended to show in this thesis how the concept of technique changes in accordance with the historical background. Besides, it also provides clues to think about the premises of technological civilization in its unprecedented and emerging context from the thought of Hans Jonas. As a result, we will be analyzing the notion of formal and substantial dynamics of technical and intrinsic problems related to them, such as the changes that the technique has been undergone over the years; in ancient times, the changes occurred slowly and in balance, along the time, they turned into power and end in itself. The jonasiana philosophy will contribute to determine, in the case of the technique, the impacts on the lives and understand when and how to become objects of it. Accordingly, as realizing that the technique does not have its own ethics dynamics, we will try to follow Jonas´ advice, signaling some assumptions and ways for an ethics of technique so that means that they can be found in order to save future lives and overcome anthropocentrism. This leads then, to the notion of magnitude and technical ambivalence, notions that concern the technical power, which leads us to uncertain, meaning risks and, even when intentions are good, they can lead us to threats. In this context, it is the moral ambivalence, the need to be aware of both good and bad potential of our action. The magnitude emerged is the cumulative nature of the technical issues where harmful effects spread throughout the planet, affecting even future generations and, at worst, precluding the opportunity to reverse its damage. The magnitude and technical ambivalence reach prominent place these days and hence; the demand of technique humanization can be effective on them. Thereby acting in response to the effects of the technique at present and possible future disasters, Jonas requires technical ethics. / Pretende-se, nesta dissertação, mostrar como o conceito de técnica muda de acordo com o percurso histórico. Além disso, fornece pistas para pensar as premissas da civilização tecnológica no seu contexto inédito e emergente a partir do pensamento de Hans Jonas. Em vista disso, analisar-se-á a noção de dinâmica formal e substancial da técnica e as problemáticas intrínsecas a elas, como é o caso das mudanças que a técnica sofreu ao longo dos anos; na antiguidade, as transformações ocorriam de forma lenta e em equilíbrio agora, com o passar do tempo, transformam-se em poder e fim em si mesma. A filosofia jonasiana auxiliará a constatar, no caso da técnica, os impactos sobre a vida e, compreender quando e como nos tornamos objetos dela. Diante disso, ao perceber que a técnica não possui uma dinâmica ética própria, tentaremos, seguindo as indicações de Jonas, sinalizar alguns pressupostos e caminhos para uma ética da técnica de modo que possam ser encontrados meios para guardar vidas futuras e superar o antropocentrismo. Chega-se, assim, à noção de magnitude e ambivalência técnica, noções que dizem respeito ao poder técnico, que nos leva a algo incerto, significando riscos e, mesmo quando as intenções são boas, podem originar ameaças. Nesse contexto, encontra-se a ambivalência moral, a necessidade de se ter consciência tanto dos potenciais maus e bons da nossa ação. A magnitude está emersa a questões de caráter cumulativo da técnica, onde efeitos nocivos se alastram pelo planeta, afetando até mesmo gerações vindouras e, na pior das hipóteses, impossibilitando a oportunidade de reverter seus danos. A magnitude e ambivalência técnica alcançam lugar de destaque nos dias de hoje e, consequentemente, nelas se efetiva a demanda da humanização da técnica. Assim, agindo em resposta aos efeitos da técnica na atualidade e as possíveis catástrofes futuras, Jonas exige uma ética da técnica.
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De la locura a la piedra : una regresión al miedo primitivo

Galliani García, Franco Alonso 11 December 2018 (has links)
Investigación sobre la raigambre inconsciente que la emoción del miedo a Dios (o lo anterior al origen) supone. El horizonte de esta indagación fue trazado por la realización de un Taller de Dibujo en el Hospital Psiquiátrico Víctor Larco Herrera, el cual desencadenó un grupo de preguntas que, volcándose paulatinamente al plano consciente, aluden a la realidad espiritual. Se postula la hipótesis de que, en vista de las similitudes en los dibujos, se puede comparar el puente de contacto que las dibujantes enfermas desarrollaron por medio del dibujo para con los estratos primitivos de su consciencia (nexo facilitado por su condición) y el puente de contacto que los dibujantes primitivos de la Cueva de Chauvet Pont d’Arc, Francia, desarrollaron para con Dios dada su cercanía al origen (nexo facilitado por su condición). Durante el taller, fui atemorizado por una motivación que me acercó a imaginarme cerca a la locura, un lugar donde son indistinguibles lo real y lo imaginado. Esto significó una circunstancia psíquica equivalente a la del dibujante primitivo que me llevaría a descubrir la donación del dibujo a la mano y a encontrar la posibilidad de sumergirme fenomenológicamente en una condición que me facilitaría un nexo para con lo insondable. De esa comparación se desprende la validación de la locura como ventana al inconsciente y por consiguiente a un pasado remoto. Estar a la merced de la naturaleza es el punto de contacto donde y cuando puedo afirmar una experiencia intersubjetiva espiritual. Se analiza el arte paleolítico caracterizado por ser rupestre pero también por la escultura de pequeños cuerpos femeninos acéfalos que simbolizaron culto a una diosa madre. Destacan dos cuerpos hibrido humano animal que me llevarían a reflexionar en la importancia de los animales. Anhelar ser un animal o pensar como uno es un indicio de una proximidad con lo irracional en el primitivo. De esta forma, me pregunto por la posibilidad de heredar este miedo a Dios ya que encuentro que la imagen del híbrido paleolítico se vuelve a manifestar de una forma sumamente similar en Pablo Picasso. Entro al campo de la mitología cuando encuentro que los poemas de Homero y Hesíodo todavía recuerdan el culto paleolítico y que hay maneras de seguir indicando signos de ese nexo en obras de la literatura. En mi proyecto escultórico muestro los dientes como actitud que encara este miedo primordial pero sobre todo descubro a Medusa como tope de la regresión (o la talla de su mirada) a lo incognoscible mostrando que la raigambre del miedo, como la piedra, se estratifica en dirección a un pasado inmemorial, el cual se constituyó bajo un principio femenino porque ahí yació inerte lo que fue vida en forma de espacio tiempo comprimido pero fértil para que “ignizca” después cualquier impulso de vida. Encuentro vestigios de este culto hasta en mi propia obra, con lo cual puedo tomar postura crítica, como artista escultor, de la circunstancia actual de nuestra relación con la naturaleza de todo. Heredar espiritualidad es como recordar el miedo que sintió el humano primitivo cuando las preguntas filosóficas, religiosas y artísticas fueron una.
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O fascínio do dever para os cristãos: estudos em Gálatas e na história da igreja

Karl Heinz Kepler 17 January 2013 (has links)
O trabalho visa descobrir e compreender por que, apesar do ensino do Novo Testamento, grande parte da Igreja continua até hoje pautando a vida dos cristãos sobre a observância de deveres e leis, à semelhança do ocorrido com as igrejas destinatárias da epístola paulina aos Gálatas. A primeira parte estuda brevemente o lugar da moral do dever no Cristianismo ao longo da história e sua luta com a alternativa moral do prazer, olhando para o contexto judaico vetero-testamentário, para o contexto cultural grego e para a atitude de Jesus, de Paulo, e da Igreja ao longo dos séculos, procurando estabelecer a partir de que situação a ideia de dever cristão se tornou hegemônica. Esse olhar histórico da primeira parte acompanha o desenvolvimento da moral do dever também no ambiente secular europeu, passando pela Reforma Protestante, pela imigração para a América, chegando até a situação atual da igreja brasileira, ao que é feito uma breve análise psicoteológica. Na segunda parte, estabelecidos os paralelos com a situação das igrejas na Galácia ao tempo da epístola, passa-se a estudar o contexto dos destinatários, e se procede a uma exegese da perícope de Gl 3.1-5, que sintetiza a reação paulina ao fascínio daqueles cristãos pela obediência a leis e deveres, e contrapõe essa atitude ao caminho do evangelho originalmente apresentado por Paulo, baseado na proclamação da fé na centralidade da cruz de Cristo e na vida na liberdade do Espírito Santo. Para melhor se compreender esse contraponto de dois estilos de vida para com Deus, o trabalho passa a acompanhar o desenvolvimento desse caminho do Espírito ao longo de toda a epístola aos Gálatas, buscando um maior detalhamento do que constitui o peso do dever cristão e de como a Palavra de Deus busca nos incentivar ao caminho livre, amoroso e frutífero no Espírito. Na conclusão, o trabalho elenca os elementos aprendidos e, percebendo uma possibilidade de mudança de entendimento em relação ao dever, abre caminho a convites para a igreja atual aprofundar-se na vereda do Espírito. / In this work we try to discover and understand why in spite of New Testament teachings a large part of the Church still guides the life of Christians based on the obligation to obey Christian duties, laws, and rules similarly to what happened to the Galatians at the time Paul wrote his Letter to them. The first part studies briefly the moral of duty in Christianity through History and the historical fight between the moralities of duty and pleasure. In that respect, we look to Jewish Old-Testament context, to Greek cultural context, and to the teachings and attitudes of Jesus, Paul, and the Church over the centuries in an effort to establish when and in which situation the morality of duty became hegemonic among Christians. This historical approach of the first part follows the development of the morality of duty also into secular society in Europe, passing through the Protestant Reform, through immigration to America, and to the current situation of the Brazilian church, to which is also offered a brief psychotheological analysis. In the second part, once-established similarities to the churches in Galatia from the Biblical epistle times, we move on to study the historical context of these recipients, and proceed to an exegesis of Gl 3.1-5, which synthesizes Pauls reaction to the fascination of those Christians towards obeying laws and duties. We then see how he puts this attitude of them in contrast with the gospel originally presented by him, based on the preaching of the faith, on the centrality of the cross of Jesus, and on life in the freedom of the Holy Spirit. To better understand this opposition of two lifestyles before God, in this work we follow the unrolling of the path of the Spirit along the whole Epistle, searching in more detail what the burden of Christian duty is made of, and how Gods Word tries to encourage us to follow the free, loving, and fruitful way of the Spirit. In conclusion, we list the elements perceived, and noticing the possibility of a different understanding of duty, we make way for invitations to the current Church to deepen itself in the lane of the Spirit.

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